Honda chega com dois pés na porta e lança mini SUV popular: novo carro fabricado no Brasil é mais barato que Corolla Cross e Yaris, e promete destruir o Tracker, Pulse e Nivus

Honda WRV virá com o conhecido motor 1.5 de 4 cilindros com injeção direta de combustível e 126 cavalos, que já equipa os Honda City

A Honda acaba de confirmar mais um SUV para o Brasil, o Novo Honda WRV, que promete ser o carro popular da marca no país. O WRV é um modelo compacto que chega para competir com outros SUVs mais baratos do segmento, como Toyota Corolla Cross e Yaris, o Fiat Pulse, o Volkswagen Nivus e o Chevrolet Tracker.

O Novo Honda WRV promete ser um dos maiores lançamentos deste ano no Brasil. Com uma nova plataforma, o WRV evoluiu em termos estruturais em relação ao seu antecessor, que era baseado no Fit. Apesar de ser um carro extremamente completo, espaçoso e grande para um compacto, o WRV chega para ser o novo modelo de acesso da Honda, o que é impressionante dada a sua porte e dimensões.

Novo mini SUV brasileiro da Honda: WR-V fabricado no Brasil vai destruir o Corolla Cross e Yaris da Toyota

Honda WRV tem o tamanho muito próximo do irmão maior HRV

O design do Novo Honda WRV é interessante, com destaque para a grade cromada, a moldura das luzes de neblina em Black Piano e os faróis full LED. Na traseira, o WRV lembra o BRV, que é a versão de sete lugares oferecida na Índia. O modelo conta com apliques em cinza no para-choque, spoiler integrado e lanternas com luzes de posição em LED.

Em termos de dimensões, o WRV é muito próximo do irmão maior HRV, com 4,32 cm de comprimento, apenas 1 cm a menos, e entre-eixos de ótimos 2,65 m. A largura é de 1,79 m e a altura é de 1,65 m. O WRV pesa apenas 1213 kg e comporta até 311 litros de bagagem no porta-malas.

Honda WRV virá com o conhecido motor 1.5 de 4 cilindros de 126 cavalos, com injeção direta de combustível que já equipa os Honda City

Em relação à mecânica, o Novo Honda WRV virá com o conhecido conjunto mecânico que já equipa os Honda City e as versões mais simples do HRV no Brasil. O motor é um 1.5 de 4 cilindros com injeção direta de combustível e aspiração natural, capaz de rodar tanto com etanol quanto com gasolina. Esse motor entrega 126 cavalos de potência e 15,8 kgfm de torque.

O WRV virá sempre equipado com uma transmissão automática do tipo CVT, que simula até sete marchas. Vale destacar que o desempenho do WRV é bom, inclusive superando o HRV vendido no Japão, que roda apenas com gasolina. Além disso, o motor do WRV apresenta médias de consumo excelentes, fazendo mais de 16 km por litro na cidade.

Acomoda confortavelmente cinco ocupantes, graças ao generoso entre-eixos.

No interior, o Novo Honda WRV apresenta um visual mais simples em relação ao HRV e City, deixando claro que é um carro de categoria inferior. O acabamento é feito principalmente de plástico duro, porém os encaixes são bons e a qualidade desse tipo de plástico é superior ao encontrado em modelos da Chevrolet, por exemplo. O espaço interno do WRV acomoda confortavelmente cinco ocupantes, graças ao generoso entre-eixos.

Em termos de equipamentos, o WRV traz o básico para a categoria, com destaque para a climatização digital de uma zona, retrovisores rebatíveis eletricamente, computador de bordo completo, volante multifuncional, chave presencial, carregamento de celulares por indução, entre outros. A multimídia conta com uma tela de 8 polegadas, conectividade para Apple CarPlay e Android Auto sem fio, câmera de ré e GPS nativo.

Segurança

O Novo Honda WRV está mais equipado em termos de segurança em relação à geração anterior. O modelo conta com controles de tração e estabilidade, freios a disco com ABS na dianteira e airbags de série, totalizando seis. As versões topo de gama, RS e Turin, trazem ainda alerta de colisão, frenagem autônoma de emergência e o Lane Watch, que é uma câmera de visão posicionada no retrovisor direito, que funciona como um alerta de pontos cegos, reproduzindo a imagem do ponto cego na multimídia. Esses itens de segurança são comuns em todos os Honda de topo de linha tanto no Brasil quanto em outros países.

Novo Honda WRV será fabricado no Brasil, no interior de São Paulo e será mais barato que o Toyota Corolla Cross e Yaris

O Novo Honda WRV será fabricado no Brasil, no interior de São Paulo, o que possibilitará preços mais interessantes em relação a um modelo importado, como será o caso do novo Peugeot 2008 de segunda geração que virá da Argentina. O WRV será lançado a partir do segundo semestre deste ano com uma campanha e preços agressivos, com valores entre R$ 110.000 e R$ 150.000.

Vale ressaltar que o HRV, que é um modelo mais caro, custa a partir de R$ 151.200 na configuração mais simples. O WRV também contará com versões PCD, com preços em torno de R$ 100.000, o que o torna uma opção interessante para os consumidores brasileiros.

Novo Honda WRV promete ser um dos maiores lançamentos deste ano no Brasil e promete destruir o Fiat Pulse, o Volkswagen Nivus e o Chevrolet Tracker

O Novo Honda WRV promete ser um dos maiores lançamentos deste ano no Brasil. Com um design interessante, dimensões próximas ao HRV, mecânica confiável e bom desempenho, o WRV tem grandes chances de se popularizar rapidamente. Com um interior espaçoso e equipamentos básicos para a categoria, o WRV também traz uma oferta interessante em termos de segurança.

Além disso, a fabricação nacional possibilitará preços mais acessíveis em relação ao HRV e a outros modelos importados. Se você sempre desejou ter um Honda, mas achava os modelos muito caros, o Novo Honda WRV é a opção ideal para você.

 

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Plebiscito Popular ” Água e Energia não são mercadorias”

Começa hoje em Lafaiete, o plebiscito popular sobre projeto do governo Zema que propõem privatização de empresas estatais estratégicas ,dentre elas a Copasa e a Cemig. Com o slogan, ” Água e Energia não são mercadorias, o plebiscito tem o objetivo de reforçar a vontade popular pela não privatização, subsídio para o parlamento mineiro rejeitar a proposta. Enquanto o governo expressa como justificativa a necessidade de privatizar como única saída para melhorar a qualidade do serviço, os movimentos sociais argumenta o contrário dizendo que a privatização trás prejuízos irreparáveis a universalização do acesso ao saneamento e a energia, principalmente as famílias de baixa renda. Segunda uma das lideranças do movimento em Lafaiete, o professor Francis, ressaltou que a privatização da Copasa e da Cemig vai afetar a renda dos consumidores de baixa renda com aumento da conta de água e luz e o fim da tarifa social, além das demissões em massa dos trabalhadores. Em vez de melhorar o atendimento ,iremos assistir precariedade dos serviços prestados a população”. A iniciativa vai acontecer até sexta-feira com uma urna instalada no terminal rodoviário do transporte público na av. Telesfero Rezende no horário de 09 às 11h e de 16 às 18h.

O que é plebiscito popular?

Um plebiscito popular é um mecanismo de participação direta em que a população expressa sua opinião sobre uma determinada questão. No caso da privatização de empresas ou serviços públicos, movimentos sociais podem organizar plebiscitos para obter o parecer da população sobre o assunto.
Esses plebiscitos populares têm o objetivo de gerar uma pressão pública e política, mostrando a opinião contrária ou favorável às privatizações. Eles podem ser um meio de mobilização e conscientização da sociedade civil sobre questões importantes, possibilitando o debate e a participação ativa dos cidadãos na tomada de decisões.
No entanto, é importante lembrar que um plebiscito popular não tem caráter vinculante, ou seja, não tem poder legal para determinar a vontade da maioria. Seus resultados podem ser utilizados como subsídios para a tomada de decisão por parte dos governantes, mas a decisão final depende do processo de votação das Casas Legislativas. Nesse caso específico, a proposta do Governo Zema tem que passar pelo plenário da ALMG.

Adeus Onix e Kwid! Chevrolet lança novo mini hatch popular, muito mais barato, que promete vender que nem água

Sucessor do Celta? O novo Chevrolet Aveo é um modelo compacto, mais barato que o Ônix, mas que segue a mesma fórmula de sucesso do seu irmão maior. Desenvolvido na China, o Aveo chegou à América Latina no início deste ano e está disponível apenas no México, onde sempre foi popular.

Como modelo de entrada da Chevrolet no país, o Aveo apresenta um visual bonito, um desempenho satisfatório e um preço acessível, o que o torna uma alternativa interessante para os consumidores.

NOVO MINI HATCH DA CHEVROLET MUITO MAIS BARATO QUE ONIX!

Dimensões e visual: Aveo é um hatch ligeiramente maior que o Ônix

O Aveo é um hatchback ligeiramente maior que o Ônix em comprimento, principalmente devido ao balanço dianteiro mais longo. No entanto, o Ônix supera o Aveo em outras dimensões. O hatchback possui comprimento de 4,17 cm, entre-eixos de 2,51 metros, largura de 1,69 metro, altura de 1,49 metro e peso de 1.112 kg.

Além disso, o porta-malas comporta 304 litros de bagagem. O visual do Aveo agrada, com grade e friso do para-choque cromados, luzes de LED, teto flutuante e rodas de 15 polegadas com acabamento diamantado.

Motorização e desempenho

O carro popular da Chevrolet é equipado com um motor 1.5 aspirado de quatro cilindros, capaz de gerar até 98 cavalos de potência e 14,5 kg de torque. Ele pode vir com transmissão manual de seis marchas ou automática CVT com oito velocidades simuladas.

O desempenho do Aveo não é impressionante, com aceleração de 0 a 100 km/h em 12,1 segundos. No entanto, o destaque fica por conta das médias de consumo, que são exemplares. O mini hatch da Chevrolet é capaz de fazer até 14,7 km por litro na cidade e 16,9 km por litro na estrada, na configuração com câmbio manual.

Interior e equipamentos

O interior do Aveo segue a nova identidade interna da Chevrolet, com acabamento em plástico duro por todos os lados. O espaço interno é um pouco acanhado, comportando confortavelmente quatro adultos e uma criança.

Em termos de equipamentos, todas as versões do Aveo contam com trio elétrico, climatização digital integrada à multimídia, volante multifuncional, computador de bordo, multimídia de 7 polegadas com GPS integrado, câmera de ré, Apple CarPlay, Android Auto e muito mais. Apesar de não oferecer itens de uma categoria acima, o Aveo atende às necessidades de um carro de entrada.

Segurança: novo mini hatch da Chevrolet ostenta cinco estrelas nos testes de colisão do Latin NCAP

Em termos de segurança, o Aveo apresenta uma plataforma simplificada, porém segura, que ostenta cinco estrelas nos testes de colisão do Latin NCAP. O modelo também é equipado com freios a disco com ABS na dianteira, airbags, controles de tração e estabilidade, cintos de três pontos, apoios de cabeça e sistema ISOFIX.

No Brasil, o Aveo ocuparia o lugar das versões básicas do Ônix

O Chevrolet Aveo é uma alternativa interessante para os consumidores que buscam um modelo de entrada com bom custo-benefício. Com um visual bonito, desempenho satisfatório e preços acessíveis, o Aveo pode competir com outros modelos do mercado, como o Renault Kwid, o C3 e o Fiat Moby.

No Brasil, o Aveo ocuparia o lugar das versões básicas do Ônix, oferecendo uma opção mais completa e interessante para os brasileiros. Com preços estimados entre R$ 80.000 e R$ 95.000, o Aveo certamente atrairia clientes em busca de um carro compacto confiável e econômico.

 

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Caso Igor Mendes: quase 7 anos depois, PM acusado de matar jovem vai a júri

No dia 15 de setembro de 2017, Igor Mendes foi morto com um tiro disparado durante uma abordagem policial no centro de Ouro Preto. Desde então a sua família busca justiça e anseia pelo dia em que os responsáveis pelo crime sejam julgados. E esse dia está próximo de acontecer, pois em 14 de maio às 12h, no fórum de Ouro Preto, ocorrerá o júri do ex-PM acusado de efetuar o disparo. Os outros policiais envolvidos estão sendo julgados em outros processos.

De acordo com relatos, Igor estava indo para um show com amigos quando o carro em que estavam foi parado pela polícia. Durante a abordagem, Igor foi atingido por um tiro na cabeça, vindo a falecer. A versão da polícia afirma que o veículo descumpriu uma ordem de parada e que Igor teria feito um movimento brusco, levando o policial a acreditar que ele pegaria uma arma, o que resultou no disparo.

No entanto, familiares, amigos e testemunhas contestam essa versão, alegando que Igor não representava perigo e que a abordagem foi excessiva e violenta. Além disso, a família afirma que Igor não tinha envolvimento com drogas, contradizendo informações divulgadas pela polícia sobre substâncias encontradas no carro e nas vestes da vítima.

‘ANSIEDADE E MEDO’: FAMÍLIA AGUARDA RESOLUÇÃO NA JUSTIÇA COM ANGÚSTIA

Caso Igor Mendes: 7 anos depois, PM acusado de matar jovem vai a júri em Ouro Preto
Em 2017, usando camisas com o rosto de Igor Arcanjo Mendes, familiares e amigos acenderam velas e fizeram orações por ele na estátua de Tiradentes, no centro histórico de Ouro Preto

O jornal Galilé ouviu Nayara Mendes, irmã de Igor, que afirmou que a família aguarda pelo julgamento com uma mescla de sentimentos de ansiedade e medo. Isso porquê ao mesmo tempo em que anseiam um ‘ponto final’ dessa história dolorosa, os parentes temem que os acusados não sejam punidos com o rigor da lei.

Mas é uma forma, de mostrar que nossa luta não foi em vão e que crimes como esse não podem se repetir. Mas não vou mentir, é muito medo. Temos acompanhado diversas notícias, cada caso é um caso, mas temos visto casos em que jovens negros assassinados pela polícia militar têm os assassinos inocentados, ou então com penas que chegam a 3 anos. Então, temos um misto de ansiedade e medo, para te falar a verdade, e muito medo“, disse Nayara ao Galilé.

Na medida em que o dia 14 de maio é encarado como um possível fim para a sensação de injustiça, existe a noção de que a saudade e a dor que a despedida repentina de Igor causam, jamais deixará a família:“Tanto eu quanto minha família. Sabemos que, independentemente da sentença, nunca teremos o Igor de volta e nada mudará nossa dor e saudade. Mas é uma forma, né, de mostrar que nossa luta não foi em vão e que crimes como esse não podem se repetir”, revelou Nayara.

A mãe de Igor optou por não participar da audiência, pois não quer ‘dar um rosto’ ao horror que ela teve que passar por todos esses anos.

Alex Brito (PDT) fez questão de comentar o caso e trazê-lo à tona. O parlamentar afirmou que levará o assunto para a Câmara Municipal, como político e vereador da cidade, ele afirma que estará presente no dia do julgamento e convoca a população a se unir para garantir que casos como esse não voltem a ocorrer.

Brito também estaca também a importância de manter o caso em destaque: “Peço também que as pessoas se mobilizem para que casos como esse não voltem a acontecer. Já se passaram sete anos desde que uma família perdeu um ente querido e até hoje nada foi feito. Esperamos que isso nunca mais aconteça em Ouro Preto, e com isso pedimos à população que não se esqueça desse caso, que não deixe passar em branco, e que se mobilizem para esse grande dia que está chegando, o dia 14 de Maio“, finalizou Alex ao Galilé.

O advogado de acusação Yuri Assunção, que acompanha o caso desde 2017, contesta a alegação da defesa de que o réu agiu em legítima defesa putativa, ou seja, que ele acreditava estar em uma situação de legítima defesa, mesmo que essa crença não correspondesse à realidade. O advogado afirma que durante o julgamento, a acusação irá demonstrar que o réu é responsável pelo crime de homicídio qualificado: “O militar produziu o disparo de um fuzil para dentro do veículo, em direção ao crânio de Igor Mendes, ocupado por outras cinco pessoas. Dessa forma, ele tinha plena consciência do risco que produziu para a vida dos ocupantes do veículo, aceitando o resultado previsível (morte).Ele assumiu o risco de matar”, finalizou Yuri.

O jornal Galilé não conseguiu ouvir o advogado de defesa, mas segue aberto para publicar a versão do acusado. O júri acontece dia 14 de maio, às 12h, no Fórum de Ouro Preto, localizado na Praça Reinaldo Alves de Brito, bairro bauxita.

 

FONTE JORNAL GALILÉ

Curso fortalece a organização popular em Territórios dominados pelas mineradoras

A organização Esperança Maria, composta de advogadas e advogados populares, realizou Curso de Defensores de Direitos Socioambientais em Territórios Atingidos por Barragens no dia 23 de março (sábado), na Escola Municipal Dona Maria Castanheira, no bairro Campinho, em Congonhas MG. A atividade contou com o apoio do Fundo Casa Socioambiental e do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).

A partir de pergunta geradora, os cursistas relataram sérios problemas causados pela exploração irresponsável das mineradoras em conluio com governos e agravados pela omissão da Justiça, entre os quais se destacam as doenças físicas e psicológicas, a degradação do ambiente e do património cultural, o aumento do custo de vida e a corrupção.

Joana, que faz parte da comunidade quilombola do Campinho, disse que “quando lava verdura fica pó de minério no fundo’.

A contaminação do ar é tanta que se pode afirmar: em Congonhas se come e se respira e se bebe minério.

Fernanda Lages, membro do Instituto Esperança Maria, sintetizou assim o conceito de atingido: ele é uma categoria coletiva, ou seja, atingida é a classe oprimida; esse conceito é legado de muitas lutas desde a violência desastrosa da ditadura militar; não há atingido direto e indireto, todos somos atingidos, embora de formas diferentes; hoje o ‘Atingido’ é reconhecido enquanto sujeito de Direito na lei 14. 755, sancionada em 15 de dezembro de 2023.

Ela ainda disse que a Política Nacional de Direitos das Populações Atingidas por Barragens (PNAB) é importante instrumento de luta, por isso atingidos de todo o Brasil estão se mobilizando para a criação das condições objetivas com sua regulamentação.

O MAB agradece às organizações Esperança Maria, Funda Casa Socioambiental e Helen Leite, diretora da escola onde ocorreu a atividade.

Veja 8 carros populares dos anos 80 e 90 que todo jovem queria ter

O desejo dos jovens dos anos 80 e 90 era ter um carro. Alguns queriam o Chevrolet Corsa GSI, outros o Dodge Dakota e o muitos o XR3

Os jovens dos anos 80 e 90 também tinham sonhos e desejos. Eram alegres e felizes, estavam sempre reunidos com a turma. E na roda de conversa sempre aparecia um assunto comum a todos – o desejo de ter um carro. Alguns queriam o Chevrolet Corsa GSI, outros o Dodge Dakota. No entanto, o mais desejado era o Honda Civic.

Preparamos uma lista dos carros mais amados pelos brasileiros nos anos 80 e 90. Será que um deles iria agradar a turminha de hoje em dia?

1. Chevrolet Corsa GSI 

Chevrolet Corsa GSI / Foto: Julio Cesar Guimarães / O Globo

O Chevrolet Corsa GSi é uma versão desportiva do popular modelo Corsa. Foi lançado em 1994 como substituto do Chevette. Era movido pelo motor Ecotec X16XE 1.6, com quatro válvulas por cilindro, injeção eletrônica multiponto sequencial e taxa de compressão de 10,5.

Tinha uma velocidade máxima de 195,2 km/h em quinta marcha. Apesar do seu desempenho, o Corsa GSi era um carro econômico, com um consumo médio de combustível de 14,1 km. Seu design exterior era sóbrio e discreto, com frisos na cor da carroceria nos para-lamas, para-choques, saias laterais, retrovisores, grade dianteira e spoiler traseiro.

2. Chevrolet Omega CD 

Chevrolet Omega CD / Imagem Chevrolet / Divulgação

O Omega foi lançado em 1986 pela Opel, uma subsidiária da General Motors na Alemanha, tendo sido produzido na fábrica de Rüsselsheim até o ano de 2003 e exportado para vários países, inclusive sob as marcas Vauxhall Carlton e Cadillac Catera.

Uma versão esportiva do modelo também foi produzida em série limitada sob a marca Lotus, que na época também pertencia ao grupo GM, durante o segundo semestre de 1990, para o mercado europeu.

Em 1992 foi apresentado ao mercado brasileiro pela Chevrolet, produzido pela montadora na cidade de São Caetano do Sul, no estado de São Paulo.

Seu lançamento introduziu tecnologias inexistentes nos demais carros nacionais daquela época. Dentre suas qualidades, destacava-se o bom desenho aerodinâmico, a performance, a segurança, o conforto e a qualidade empregada no acabamento.

3. Dodge Dakota 

Dodge Dakota / Imagem de SóCarrão

O Dodge Dakota foi produzido no Brasil entre junho de 1998 até abril do ano 2001 pela Dodge em Campo Largo – PR, região metropolitana de Curitiba. A versão produzida no Brasil corresponde à segunda geração das Dakotas americanas, que foi a geração de mais sucesso naquele país, quebrando vários recordes de vendas.

4. Fiat Tempra Turbo

Fiat Tempra Turbo / Foto: Auto Esporte

O Fiat Tempra Turbo é um carro de médio porte produzido pela Fiat em 1990. Era movido por motor 2.0 8v com turboalimentador Garrett T3, que produz 165 cavalos de potência e 26,5 mkgf de torque. O que permitia que o carro acelerasse de 0 a 100 km/h em 8,2 segundos, com velocidade máxima de 220 km/h.

Suas características eram a de um sedã com linhas quase retilíneas, com traseira curta e elevada, típica dos italianos da época.

O veículo deixou sua marca na indústria automotiva por seu desempenho e design. Você pode encontrar carros Fiat Tempra Turbo usados ​​à venda em diversas plataformas online.

5. Ford Escort XR3 

Ford Escort XR3 / Foto: Renato Bellote

O Escort foi um carro produzido pela Ford do Brasil a partir de 1983, inicialmente com um formato mais retilíneo. Baseado na III geração do Escort Europeu (Mk3), foi lançado para substituir o Ford Corcel II, a 2ª geração do carro, representando o segmento de carros médios da Ford no Brasil. O XR3 era o sonho de consumo dos jovens dos anos 80.

Em abril de 1985 surgia a versão XR3 conversível (cabriolet), primeiro conversível nacional fabricado com o aval de uma grande fábrica (antes deste modelo apenas o Volkswagen Karmann Ghia havia sido fabricado nesta configuração no Brasil).

No final de 1989, o acionamento da capota conversível passou a ser por comando eletro hidráulico, o que fez o XR3 ser mais desejado ainda pela turminha jovem daquele ano.

6. Ford Fiesta CLX 

Ford Fiesta CLX / Imagem de Divulgação

O Fiesta é um hatchback produzido pela Ford de 1976 a 2023. Atualmente, se encontra em sua sétima geração (oitava geração no Reino Unido). O Fiesta é um projeto global, tendo sido fabricado e comercializado em vários lugares do mundo. Foi comercializado na Europa, América, Ásia, Oceania e África.

O Fiesta foi descontinuado em junho de 2023, após 20 milhões de unidades terem sido produzidas.

Entre 1976 a 1986, o Fiesta seguia a tradição Ford de transmissão manual de quatro velocidades. O motor era o OHV Ford Kent, apelidado de “Valência” e desenvolvido especialmente para o novo carro. Para cortar custos e acelerar o processo de desenvolvimento, a cadeia cinemática do Fiesta foi testada em modelos Fiat 127.

O hatch chegou ao Brasil em 1995 já na terceira geração por importação da Espanha. Na época, o Fiesta já era vendido com duas ou quatro portas.

A quarta geração do carro com farol “redondinho” começou a ser fabricado no Brasil, com  a abertura da fábrica da Ford em São Bernardo do Campo (SP).

7. Honda Civic 

Honda Civic / Imagem de Divulgação

A primeira geração do Civic foi fabricada entre 1972 e 1979 com carroceria de duas portas (cupê), três e cinco portas (hatchback) e quatro portas (sedã). Já no final dos anos 1960, a marca começou a apostar na criação de modelos de maior porte, para brigar em segmentos superiores do mercado.

Era equipado com um motor 1.2 refrigerado a água, tinha freios a disco na dianteira, bancos de vinil reclináveis, painel que simulava madeira e rádio AM/FM e ar condicionado opcional.

Em 1975, passou a contar com motor CVCC que tinha design de cabeçote que permitia a realização de uma combustão mais eficiente em relação a maioria dos motores da época. 

Em 1976, foi lançado um modelo que usava como base a carroçaria “Hatchback” duas portas do Civic chamado Accord.

8. Volkswagen Logus Wolfsburg 

Volkswagen Logus Wolfsburg / Imagem de Divulgação

O Volkswagen Logus Wolfsburg Edition é um dos carros mais populares do mundo. Foi lançado em março e foi uma das últimas atualizações significativas da linha Logus antes da dissolução da parceria entre VW e Ford.

O Wolfsburg Edition 2.0 foi um modelo de destaque na linha Logus, apresentando design semelhante ao Pointer, com faróis mais largos. A produção do Logus foi encerrada em dezembro de 1996.

O Volkswagen Logus, de 1993, tinha como missão superar o fracasso comercial do VW Apollo, modelo pouco aceito pelo mercado devido ao fato de ser um simples clone do Ford Verona. 

O carro contava apenas com versões duas portas, o que lhe dava uma certa esportividade, assim como evitava uma briga interna, pois a Ford já tinha um sedan quatro portas pronto para ser lançado, no caso, o Verona. 

Para os padrões da época, era um carro moderno, com uma aerodinâmica notável até então: coeficiente aerodinâmico (Cx) de 0,32, um dos mais baixos índices daquele ano.

O lançamento do Volkswagen Logus aconteceu em março de 1993 e inicialmente era oferecido nas versões CL, GL e GLS. A primeira (básica) trazia poucos equipamentos de série com motores carburados de 1,6 litros (de origem Ford, o AE-1600) e de 1,8 (esse sim Volkswagen, o AP-1800). A intermediária GL tinha alguns acessórios a mais, como vidros verdes, rádio e espelho no para-sol. 

FONTE MEU VALOR DIGITAL

Por R$ 48 mil Chevrolet anuncia seu novo carro popular para substituir Onix

A Chevrolet apresenta um novo carro popular, cotado para substituir o Onix, destacando-se no mercado pelo seu preço acessível de apenas R$ 48 mil.

A Chevrolet, uma subsidiária da General Motors, destaca-se como uma das principais montadoras no mercado brasileiro. Seus carros, reconhecidos por sua popularidade e qualidade, frequentemente figuram entre os mais vendidos no país. Exemplo disso é o Chevrolet Onix, que se tornou um dos favoritos dos consumidores brasileiros, consolidando a posição da Chevrolet como uma marca líder no setor automotivo nacional. Agora parece que é hora de um novo carro popular entrar em cena e o aclamado Onix sair, confira os detalhes do novo Chevrolet Monza.

De acordo com dados da mídia, no mercado chinês, o Chevrolet Onix Plus não fez tanto sucesso e isso fez com que a GM buscasse um substituto que caísse no gosto dos motoristas de lá. O novo carro popular selecionado foi o Chevrolet Monza, que é oferecido como sedã médio compacto e está posicionado abaixo do Chevrolet Malibu.

Entretanto, esse modelo não chegará por aqui tão cedo, visto que este é ligeiramente maior que o Onix Plus e não faria sentido colocar os dois carros para disputar o mesmo consumidor. O modelo conta com uma  versão de motorização híbrida leve de 48 volts.

Em termos de design, o Chevrolet Monza lembra bastante o Onix na traseira e quando visto de frente. Contudo, sua grade alinhada aos faróis e em forma de X lembra o SUV cupê Seeker e nova Blazer, também fabricado no mercado chinês. Os faróis de LED são parecidos com o do Cruze. O novo Chevrolet Monza conta com 4,66 metros e um entre-eixos de 2,64 metros. Em seu interior, o novo carro popular conta com um design mais moderno.

O sedan copia o estilo de duas telas de 10,25 polegadas integradas em uma mesma moldura para quadro de instrumentos e central multimídia, como no Tracker RS Chinês. Ainda conta com carregador sem fio para smartphones, monitor de pontos cegos, freio de estacionamento eletrônico e retrovisores externos com desembaçador.

Monza custa apenas R$ 48 mil em conversão direta

Para vender mais no mercado asiático e superar o Onix, o novo modelo dispensa motores três cilindros. Em sua versão mais simples, o novo carro popular é equipado com um motor quatro cilindros 1.5 de 109 cavalos e 14,3 kgfm, cujo os chineses já estão acostumados, visto que equipam outros modelos da marca. Essa motorização tem opção de câmbio manual de seis marchas ou automático.

Com o 1.5, o novo carro popular substituto do Onix pode chegar aos 100 km/h em 12,9 segundos e conta com consumo urbano de 17 km/l e rodoviário de 20 km/l no ciclo chinês.

A segunda opção é um tanto mais moderna e conta com motor 1.3 turbo com tecnologia híbrida leve de 48V. No total, são 163 cavalos e 23,4 kgfm a 1.800 rpm nessa configuração, que recebe câmbio automático de dupla embreagem com 6 marchas.

A Chevrolet afirma que esta opção chega aos 100 km/h em 9,2 segundos e tem consumo urbano de 20 km/l e rodoviário de 20,9 km/l. Seu preço é um dos destaques, visto que convertendo para o real, o novo carro popular sai por apenas R$ 48 mil.

Onix continua líder de vendas no Brasil

Apesar de sair do mercado chinês, por aqui o Onix continua liderando as vendas da Chevrolet. A marca lançou recentemente uma nova versão do Onix, o Joy, que agora conta com algumas melhorias mecânicas da linha 2017 do hatch.

Mesmo mantendo o design e pré-reestilização, o Chevrolet Onix Joy apresenta um conjunto mecânico aprimorado e oferece um ótimo custo benefício. O motor do veículo por aqui é o mesmo das versões mais caras, o 1.0 SPE/4 com 80 cavalos de potência e torque máximo de 9,8 mkgf com etanol.

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Novo carro popular ressuscita após uma década e vira pesadelo dos concorrentes!

O Opel Astra, carro popular muito famoso no Brasil, está de volta, mas dessa vez com um toque diferente. Trata-se de um novo Astra elétrico que pode entregar mais de 400 km de autonomia.

O Opel Astra, novo carro popular que foi bastante vendido no Brasil, é ressuscitado após mais de 10 anos de extinção, para concorrer nesse novo mercado de carros elétricos e se tornar o terror de rivais. De acordo com dados da mídia, o novo Opel Astra elétrico foi revelado de forma oficial, chegando ao mercado da Europa, após ter saído de linha do Brasil em 2011, como um dos modelos mais amados da marca.

Conheça o novo Opel Astra elétrico

Após a versão híbrida plug-in, chegou a vez da marca apresentar a primeira versão totalmente elétrica do carro popular que marcou a história da empresa. Esta nova geração, chamada de Astra L, começou a ser apresentada no começo de 2022.

Pela primeira vez, há também um híbrido plug-in e uma versão elétrica de um modelo que estreou na década de 90 na Europa. No Brasil, o Astra também escreveu sua história, sendo vendido como um modelo Chevrolet entre 1994 e 2011. Agora, finalmente chegou o momento da marca revelar as primeiras fotos da aguardada versão totalmente elétrica, nas variantes hatchback e perua.

O novo OPEL Astra elétrico, conta com o mesmo visual que as versões de motor a combustão e os híbridos plug-in. O que é novo, entretanto, é a nomenclatura, visto que a marca está se afastando do esquema de nomenclatura anterior, por exemplo, Corsa-e e Mokka-e, e batizando a novidade de Opel Astra Electric.

Com base na plataforma EMP2, que também sustenta as versões híbridas de carros médios da Stellantis, o Astra elétrico possui as mesmas medidas da versão com motor a combustão: 4.374 mm de comprimento, 2.060 mm de largura, 1.441 mm de altura e 2.675 mm de distância entre-eixos.

O sistema de propulsão do novo Astra elétrico consiste em um motor elétrico de 115 kW (156 cavalos) de potência e 26,5 kgfm de torque máximo alimentado por uma bateria com 54 kWh de capacidade (51 kWh líquidos). Pelos números de potência e capacidade informados, trata-se de um novo trem de força elétrico da Stellantis, que também equipa o Peugeot e-308 e Jeep Avenger. 

Já sua bateria consiste em 17 módulos e um total de 102 células, o que resulta em 6 células por módulo. O Opel Astra elétrico possui três modos de condução: Eco, Normal e Sport. A Opel não divulgou o tempo de aceleração de 0 a 100 km/h, na mesma forma como aconteceu com o e-308, enquanto a velocidade máxima é de 170 km/h. O carro popular conta com autonomia declarada de 416 km com apenas uma carga.

Conheça a história do Astra

Lançado em 1991, o Astra é indiscutivelmente o carro de maior sucesso na história da marca Opel. No Brasil, o modelo começou a ser vendido em 1994, importado da Bélgica e vendido pela Chevrolet, ainda em sua primeira geração, a “F”. Tanto que recebeu o apelido de “Astra Belga”. Já o Astra G, foi produzido no Brasil entre 1998 e 2011. Uma geração após, o Astra F foi vendido por aqui como Vectra e conviveu com o antecessor.

O Astra F acumulou mais de 4,1 milhões de unidades vendidas, um recorde na história do modelo. Este primeiro Astra possuía uma plataforma e um trem de força derivados do Kadett, mas apesar de seu parentesco óbvio com seu mais velho, introduziu novas tecnologias em termos de segurança passiva.

FONTE CLICK PÉTRÓLEO E GÁS

Festa popular em MG tem ‘corrida de galinha’ e concurso de ‘roedor de pequi’

A programação começa na noite desta sexta-feira (12/01) e prossegue até a noite de domingo (14/1)

Com pouco mais de mil moradores, o pequeno distrito de Alto Belo (município de Bocaiúva), espera receber cerca de cinco mil visitantes neste fim de semana. O motivo da “Invasão” é a Festa do Terno de Folia de Reis de Alto Belo, que além de apresentações de shows da cultura popular, agrega competições inusitadas, como corrida de galinha, corrida de cavalo de pau, corrida de jegue e “concursos atípicos”, como o de roedor de pequi mais rápido e o maior chupador de limão, sem fazer careta. 

A programação começa na noite desta sexta-feira (12/01) e prossegue até a noite de domingo (14/1). Nesta sexta-feira, haverá apresentação do Terno de Folia de Reis de Alto Belo e shows artísticos. Um deles é o músico Eduardinho do Acordeon. A festividade, que chega a sua 42ª edição, é organizada pelo compositor, cantor e escritor Téo Azevedo, também seu idealizador, com objetivo de incentivar a preservação da “moda caipira”. 

Capa do caderno de Cultura do Estado de Minas está exposta em memorial de Téo Azevedo
Capa do caderno de Cultura do Estado de Minas está exposta em memorial de Téo AzevedoArquivo pessoal

A celebração, neste ano, marca também a instalação – em Alto Belo – de um memorial do próprio Teo Azevedo, que nasceu no lugarejo e é considerado uma das maiores expressões da cultura popular brasileira. Ele contabiliza mais de 2,5 mil músicas gravadas, cerca de três mil trabalhos e por volta de mil histórias de cordel escritas, além de 12 livros lançados.

Um dos destaques do memorial é uma reportagem do Estado de Minas sobre a trajetória de Azevedo, publicada por ocasião da comemoração dos 80 anos do artista (2 de julho de 2023). Entre outros feitos, em 2013, ele ganhou o cobiçado Prêmio Grammy Latino com “Salve Gonzagão – 100 anos”, na categoria melhor álbum de música-raiz. Também conviveu e firmou parcerias com Sérgio Reis, Zé Ramalho e Luiz Gonzaga, entre outros.

A 42ª Festa do Terno de Folia de Reis de Alto Belo também conta com uma atração internacional. Trata-se do grupo folclórico Los Castillos, do Paraguai, que se apresentará na noite de sábado. “Os povos da América Latina são todos irmãos. A nossa intenção é mostrar isso através da cultura popular”, assegura Téo Azevedo.

A festa terá as provas inusitadas e divertidas (no período diurno) durante os seus três dias, sendo elas: corrida de jegue, corrida de galinha, corrida de porco, corrida de cavalo de pau, corrida de costas e corrida de carrinho de mão. Também são disputados concursos esquisitos como: “Mais rápido roedor de pequi”, “Mais rápido comedor de farinha com rapadura”, “Melhor chupador de limão sem fazer careta”, “Melhor contador de mentiras”, “Melhor contador de causos” e “Risada mais engraçada”.


Uma outra “competição” do evento: o melhor imitador de Téo Azevedo

Téo Azevedo comanda a Festa de Alto Belo
Téo Azevedo comanda a Festa de Alto BeloLuiz Ribeiro/DA Press . 27.06.2023

Os vencedores recebem pagamentos em dinheiro, em valores simbólicos. Azevedo ressalta que criou as provas e concursos inusitados com o objetivo de proporcionar diversão, alegria e, também, de incentivar a preservação às tradições da região, valorizando da música de raíz.

“Misturei a religiosidade católica com a cultura popular. Foi uma junção que deu certo, um baião de dois”, afirma o artista. Ele salienta que também incentiva a música caipira e o interesse pela Folia de Reis, visando as novas gerações. Para isso, montou um pequeno projeto em Alto Belo, que “ensina” as tradições para crianças e adolescentes.

FONTE ESTADO DE MINAS

Novo carro popular de apenas R$ 80 mil supera ONIX e se torna um dos modelos 0 km mais baratos do Brasil em 2024

Chegando em 2024, o Citroën C3 Aircross promete ser o carro popular mais acessível do mercado, superando Renault Kwid e Chevrolet Onix em preço.

Em 2024, os líderes de venda Kwid e Onix enfrentarão uma nova concorrência no mercado brasileiro de carros populares: um veículo 0KM, que se destaca por ser o mais acessível do país, com preço na faixa dos 50 mil reais. Este cenário surge em um contexto onde o governo tem adotado medidas para diminuir os preços de carros novos, incentivando as grandes montadoras a inovarem constantemente e intensificarem a competição no setor automotivo. Confira todos os detalhes do Citroën C3 Aircross.

Chevrolet Onix é um dos carros mais baratos e vendidos do mercado, sendo o líder de vendas da sua categoria, e de acordo com a revista MobiAuto, os seus preços estão partindo, atualmente, dos 82 mil reais e podem chegar até os 112 mil reais. Já sua versão plus, que corresponde na versão sedan, é ainda mais cara, com preços começando a partir dos R$ 87 mil. Apesar de ser um dos mais vendidos, não cabe no bolso de todos os brasileiros.

Já o Renault Kwid, de acordo com dados da mídia, pode ser encontrado a partir dos 70 mil reais, entretanto, para isso, é necessário dar uma entrada superior aos 30 mil e parcelar o resto do valor, com prestações de 700 reais, para chegar ao valor final.

Neste ano de 2024, a Citroën lançará o C3 Aircross, que promete ser a nova geração do novo carro popular, que estreou em 2012. O veículo conta com algumas semelhanças do C5 Aircross e também do C4 Cactus, que é um modelo europeu.

Novo Citroën C3 Aircross pode chegar ao mercado a partir de R$ 80 mil

De acordo com especulações, o valor médio do novo carro popular deve ficar entre R$65 mil e R$ 70 mil, desta forma, é abaixo do valor de seus principais concorrentes, Onix e Kwid, e promete chegar com dois pés na porta do mercado. Embora seja o mais barato do mercado, o C3 Aircross ainda está bem longe de chegar na casa dos R$ 50 mil, o que já seria uma grande felicidade para o bolso do consumidor brasileiro.

Vale destacar que o Citroën C3 Aircross foi desenvolvido com apenas um objetivo: ser espaçoso e barato dentro de sua categoria. O motor do novo carro popular é comum a outros modelos do grupo Stellantis, dona da Citroën e também da Fiat. O 1.0 turbo de 130 cavalos e 20,4 kgfm de torque utilizado desde a versão básica é acoplado ao câmbio CVT de sete marchas simuladas.

Citroën C3 Aircross entrega até 128 cavalos de potência

A versão topo de linha do C3 Aircross, a Shine, custará algo em torno de R$ 130 mil, entrando na briga com o Volkswagen Nivus Confortline. Ela também usa uma 1.0 turbo, entretanto, com 128 cavalos e 20,4 kgfm de torque.

A versão básica do novo carro popular conta apenas com dois airbags, enquanto seu rival Pulse conta com quatro. O Pulse ainda conta com chave canivete, que o Citroën não oferece nem mesmo na topo de linha. Por outro lado, o Aircross já vem com central multimídia de 10 polegadas, enquanto a do Fiat tem 8 polegadas.

A versão top de linha do C3 inclui câmera de ré, faróis de neblina, bancos de couro e piloto automático, item que o Pulse já possui na versão Drive mais barata. Neste caso, o comparativo fica com o Volkswagen Nivus, que tem ACC, frenagem autônoma, seis airbags, carregador de celular por indução e chave presencial.

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

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