Bolão de Moeda que bateu na trave na Mega-Sena de R$ 102 milhões fatura bolada

No total, a quina da Mega-Sena saiu para 12 apostas feitas em Minas

Duas das 12 apostas de Minas Gerais que acertaram a quina do concurso 2715, sorteado sábado (20), são bolões. Um deles foi feito na cidade de Moeda, com um bilhete de nove dezenas que custa R$ 420. Ao todo, 91 cotas vão dividir R$ $162.283,03. O outro bolão que quase faturou R$ 102 milhões é da cidade de Pará de Minas, Centro-Oeste do estado. Neste caso, o bilhete premiado foi de sete dezenas, que custa R$ 35. Dez cotas vão dividir R$81.141,50.

No total, a quina da Mega-Sena saiu para 12 apostas feitas em Minas: Belo Horizonte (três ganhadores), Carandaí, Coromandel, Igaratinga, Mariana (duas apostas), Montes de Claros, Ouro Fino, além de Moeda e Pará de Minas.

O prêmio principal de R$ 102 milhões saiu para uma aposta do Rio de Janeiro. Os números sorteados 07, 19, 25, 46, 50 e 53.

O próximo sorteia da Mega-Sena corre nesta terça-feira (23), no Espaço da Sorte, em São Paulo. A estimativa de prêmio é de R$ 3,5 milhões.

Chance

Para quem aposta o bilhete simples (que custa R$ 5), a probabilidade de acertar as seis dezenas é de uma em mais 50 de milhões. Já para quem preenche o jogo de 20 dezenas, que custa quase R$ 194 mil, a chance aumenta consideravelmente: uma em 1.292.

Como jogar

A aposta mínima da Mega-Sena custa R$ 5 e pode ser feita em lotéricas de todo o Brasil ou pela internet, até as 19h. Basta escolher seis números de 1 a 60. O prêmio vai para o apostador que acertar os seis números sorteados. Também é possível ganhar prêmios acertando quatro ou cinco números.

Como jogar on-line?

Qualquer pessoa acima maior de 18 anos pode apostar por meios dos canais eletrônicos da Caixa Econômica Federal. A aposta mínima é de R$ 30 e a máxima de R$ 500. A aposta pode ser paga com Pix, cartões de crédito e débito.

O apostador tem a opção de escolher a quantidade de números ou deixar que o sistema defina aleatoriamente. O usuário também pode recorrer a sites que geram números aleatórios para jogos.

Bolão

Conforme a Caixa Econômica Federal, o bolão é modalidade que possibilita realizar apostas em grupo. E para jogar basta preencher o campo próprio no volante ou solicitar ao atendente da lotérica. Assim, cada um recebe um bilhete com a sua cota do bolão e pode retirar o prêmio individualmente.

O apostador também pode comprar cotas de bolões organizados pelas casas lotéricas. Neste caso, poderá ser cobrada uma tarifa de serviço adicional de até 35% do valor da cota. Na Mega-Sena, os bolões têm preço mínimo de R$ 15. Porém, cada cota não pode ser inferior a R$ 6.

É possível realizar um bolão de no mínimo 2 e no máximo 100 cotas. É permitida a realização de no máximo 10 apostas por bolão.

 

FONTE ITATIAIA

Quatro queijos de Minas Gerais estão entre os melhores do mundo; veja o ranking

Novidade deste ano é que dois dos queijos mineiros – Ancestral das Vertentes e Nevoa das Vertentes Premium – premiados no Top 15 são de um mesmo produtor, o empresário Edson da Costa Cardoso.

O Mundial do Queijo do Brasil, premiação que chegou a sua terceira edição no fim de semana no Palácio dos Governantes, em São Paulo, revelou que três queijarias de Minas Gerais entraram para o ranking oficial dos “Melhores queijos do mundo“. Nesta edição, 15 queijarias de Brasil e Suíça conquistaram os títulos, além de medalhas Super Ouro após análise crítica de um grupo de 300 jurados.

A novidade deste ano é que dois dos queijos mineiros – Ancestral das Vertentes e Nevoa das Vertentes Premium – premiados no Top 15 são de um mesmo produtor, o empresário Edson da Costa Cardoso. Apesar de residir no Rio de Janeiro, o especialista em maturação de queijos é um dos proprietários da Capril Rancho das Vertentes, com produção de queijos artesanais em Barbacena, na região Central de Minas.

Segundo ele, o negócio tem produção concentrada no leite de cabra. E foi em 2014, que ele, juntamente com Eloisio Francisco e suas respectivas esposas Sandra Canton Cardoso e Rosangela Canton Francisco, planejaram e criaram toda a parte do laticínio. No entanto, no ano seguinte, encerraram as vendas de leite e passaram a se dedicar exclusivamente aos produtos lácteos, dentre a produção de queijos artesanais e iogurtes.

“A partir daí, a empresa que era familiar passou por uma grande transformação, onde mantivemos a produção artesanal, investimos em infraestrutura, mas agora sendo uma empresa mais profissional. Com isso, foram muitos cursos e formações para a nossa equipe, vindo em sequência as premiações nacionais e internacionais”, comenta Cardoso.

Diante do resultado do 3º Mundial de Queijo do Brasil em contar com dois queijos de produção própria entre os 15 melhores do mundo, a palavra que traduz essa conquista é felicidade. “Nós já temos uma certa tradição de premiações, mas foi uma grande surpresa ter dois produtos nossos em um evento de escopo internacional, e pela primeira vez ganhar a medalha de Super Ouro. É um motivo de felicidade”, considera o produtor que também é especialista em caprinocultura.

Ao todo, 15 queijos estampam a lista de melhores queijos do mundo, segundo a 3ª edição do Mundial Queijo do Brasil | Crédito: Reprodução/Instagram

São Roque de Minas e Itaverava

Os outros queijos mineiros premiados com as medalhas Super Ouro são de outras duas queijarias: Queijo Irmãos Faria, da queijaria de mesmo nome com produção artesanal em São Roque de Minas, da região Centro-Oeste; e o Queijo Rouelle, da Itaverava, em Itaverava, cidade da região Central.

Veja o ranking completo dos 15 melhores queijos do mundo:

  1. Morro Azul, Pomerode Alimentos (Santa Catarina, Brasil);
  2. Le Gruyère AOP Rèserve, Guillot Vincent (Suíça);
  3. Le Gruyère d’alpage AOP7, Stefan Konin (Suíça);
  4. Doce de Leite Du’Vale, Rodrigo Do Vale Nogueira (Rio de Janeiro, Brasil);
  5. Le Gruyère AOP Classic, Loic Pillor (Suíça);
  6. Gigante do Bosque Florido, Heloisa Collins (São Paulo, Brasil);
  7. Queijo Irmãos Faria, Rildo de Oliveira Faria, (São Roque de Minas, região Centro-Oeste de Minas, Brasil);
  8. Vale do Testo, Pomerode Alimentos (Santa Catarina, Brasil);
  9. Quina, Erico Kolya (Suíça);
  10. Le Gruyère d’alpage AOP, Famille Cèdric Rochat (Suíça);
  11. Manteiga Ghee Delícia da Cabrita, Marcelo Lopes (Rio Grande do Norte, Brasil);
  12. Ancestral das Vertentes, Capril Rancho das Vertentes (Barbacena, região Central de Minas, Brasil);
  13. Névoa das Vertentes Premium, Capril Rancho das Vertentes (Barbacena, região Central de Minas, Brasil);
  14. Azul Britânnia, Carolina Vilhena (São Paulo, Brasil);
  15. Queijo Rouelle, Alisson Hauck Dornellas de Castro (Itaverava, região Central de Minas, Brasil).
Capril Rancho das Vertentes
Queijo “Ancestral das Vertentes” é um dos melhores do mundo, segundo premiação | Crédito: Capril Rancho das Vertentes/Reprodução

Mais de 600 medalhas

O Mundial do Queijo do Brasil também premiou cerca de 600 queijos e produtos lácteos (coalhadas, iogurtes, etc.) com diferentes medalhas. Foram distribuídas premiações de Super Ouro, Ouro, Prata e Bronze. Ao todo, 1,9 mil produtos foram avaliados por jurados que se organizaram em mesas espalhadas pelo teatro, em São Paulo.

Cada mesa contava com cerca de 20 produtos que eram avaliados cuidadosamente por dois ou mais jurados que computavam suas notas por meio de um aplicativo desenvolvido para o concurso.

 

FONTE DIÁRIO DO COMÉRCIO

Queijo brasileiro Morro Azul é o melhor do mundo em premiação internacional

Queijo produzido em Santa Catarina superou exemplares suíços e foi o grande destaque do 3º Mundial do Queijo do Brasil

queijo Morro Azul foi eleito o grande vencedor do Concurso de Melhor Queijo e Produtos Lácteos no 3º Mundial do Queijo do Brasil. O queijo brasileiro foi o maior destaque entre os 1.900 produtos avaliados por um júri de 300 pessoas do ramo, desbancando concorrentes nacionais e internacionais.

O resultado foi divulgado na noite de sexta-feira (12) em evento em São Paulo, ocasião em que foram distribuídas também 598 medalhas para outros queijos e produtos lácteos. Ao todo foram 99 medalhas Super Ouro149 Ouro150 Prata e 200 Bronze.

O queijo Morro Azul

https://www.instagram.com/p/C2P_Dmisopz/

Produzido na cidade de Pomerode, em Santa Catarina, o Morro Azul é feito pela Vermont Queijos Especiais, liderada por dois irmãos queijeiros, Bruno Mendes e Juliano Mendes.

O queijo é de leite de vaca e tem casca mofada, caracterizado como suave e por ter massa bastante cremosa. Ele possui notas amanteigadas e lácteas, em que é enrolado em uma cinta de madeira.

“O queijo Morro Azul tem uma história muito especial para nós. Foi nosso primeiro queijo autoral, com receita criada aqui em Pomerode”, disse Juliano Mendes pelas redes sociais ao agradecer o prêmio.

No ano passado, o Morro Azul havia sido premiado como o Melhor Queijo da América Latina no 35º World Cheese Awards, que ocorreu na Noruega. Na ocasião, o queijo brasileiro levou a medalha Super Ouro pelo segundo ano consecutivo.

Destaques internacionais

O queijo suíço Le Gruyére AOP Réserve 14 Meses ficou em segundo lugar no concurso. Ele havia empatado com o Morro Azul com uma média de 6,13 pontos, em uma escala de 3 a 7, mas ficou atrás do exemplar brasileiro no desempate.

Fechando o pódio, outro suíço ficou em terceiro lugar: o Le Gruyére d’alpage AOP7, do produtor Stefan Konig.

Vale ressaltar que estes resultados foram obtidos a partir de uma segunda fase: após 99 queijos serem premiados com medalha Super Ouro, jurados de diferentes nacionalidades atribuíram notas de 3 a 7 para estes queijos, coroando o exemplar brasileiro em primeiro lugar.

Confira os resultados de acordo com cada medalha aqui.

Outros prêmios

Mesas com queijos nacionais e internacionais do 3º Mundial do Queijo do Brasil no Teatro B32 em São Paulo
Queijos nacionais e internacionais do 3º Mundial do Queijo do Brasil à disposição dos jurados no Teatro B32, em São Paulo / Divulgação

3º Mundial do Queijo do Brasil também elegeu o Melhor Queijeiro do Brasil, o Melhor Queijista do Brasil e o Melhor Fondue do Brasil.

Henrique Herbet, do Paraná, foi honrado como o Melhor Queijeiro do país, categoria que foca nos produtores de queijo. Mestre Queijeiro da Queijaria Flor da Terra, em Toledo (PR), ele apresentou um queijo batizado de “entardecer do Oeste”.

“É uma massa prensada semicozida, textura levemente elástica, mas com uma massa firme e fechada. Os sabores são ácidos, frescos, láticos, de creme de leite, de carne maturada, complexos, com um visual diferenciado”, explica Henrique.

Já o paulista Anderson Magalhães foi eleito o Melhor Queijista do Brasil, categoria que honra os comerciantes de queijos. Anderson é consultor do Grupo Pão de Açúcar e agora tem vaga garantida no concurso da mesma categoria no próximo Mondial du Fromage de Tours, na França, em setembro de 2025.

Por fim, o Mundial do Queijo também condecorou o Melhor Fondue do Brasil. A ganhadora foi a chef carioca Malu Mello, que fez uma receita usando 50% queijo gruyère, uma regra do concurso, assim como queijo raclette, um queijo azul de 60 dias de maturação e cachaça Magnífica, do Rio de Janeiro. Com o prêmio, Malu representará o Brasil no Mundial da Fondue da Suíça em 2025.

O Mundial do Queijo do Brasil tem a chancela do Mondial du Fromage de Tours, na França, uma das mais conhecidas e respeitadas competições do setor.

 

FONTE CNN BRASIL

Pizzaria mineira é escolhida entre as 50 melhores da América Latina

Estabelecimento de Governador Valadares, conhecida por dar um toque especial nas pizzas, ficou no 30º lugar

A Quintal 333, de Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, conquistou a 30ª posição no ranking 50 Top Pizza, que elege os melhores estabelecimentos do ramo. O evento foi realizado nessa quinta (17/4), no Rio de Janeiro, e foi a primeira vez que a organização do prêmio divulgou uma lista exclusiva para a América Latina. “Foi um sentimento de satisfação muito grande. A gente de Valadares, uma cidade no interior de Minas Gerais, se destacar em um concurso da América Latina, é muito legal. Ficamos bem orgulhosos com o trabalho que a gente tem feito” revela o Chef Thomas Arthuso, responsável pela Quintal 333.

O estabelecimento foi inaugurado em 2020, no bairro Ilha dos Araújos, em Governador Valadares, e se caracteriza como a primeira pizza contemporânea da cidade. O Chef Thomas segue a maneira italiana de se fazer a especialidade, mas sempre dando um toque especial, o que a diferencia de uma pizza napolitana, por exemplo. Para ele, esse jeito único foi o que o destacou no ranking da Top Pizza. “Desde quando começamos, nosso conceito é que pizza é um equilíbrio entre massa, molho e cobertura. Dentro do estilo que seguimos, isso é o que gostamos. A produção da massa é muito bem trabalhada, com molho e insumos de qualidade”, explica.

As pizzas na Quintal 333, estão disponíveis em versões de quatro ou seis fatias (a partir de R$ 45). Para Arthuso, a de Marguerita (molho pomodoro, mussarela, manjericão, parmesão e azeite extra-virgem), a partir de R$ 47, é a escolha tradicional. Quem quiser inovar um pouco no sabor pode provar a Queridinha, que, como o próprio nome já diz, é uma das preferidas dos clientes da casa. A escolha leva molho pomodoro, mussarela, bacon, alho-poró e melado de cana (a partir de R$ 55).
Fatia de pizza de marguerita sendo retirada por uma mão
A pizza de Marguerita é a indicação da casa na Quintal 333 Quintal 333/Divulgação

O prêmio

O 50 Top Pizza existe desde 2017 e viaja o mundo à procura das melhores pizzarias artesanais. O site oficial explica que os rankings são elaborados através de inspetores anônimos encarregados de reunir dados visitando e avaliando as pizzarias selecionadas, mantendo o anonimato enquanto realizam suas votações detalhadas, que incluem ingredientes, combinações e ambientes. “Você não sabe que sua pizzaria está sendo avaliada até receber uma ligação contando que ficou entre os 50 melhores. A posição exata só é descoberta durante o evento”, conta Thomas.

Além da Quintal 333, outras 24 pizzarias brasileiras completam o ranking das 50 melhores da América Latina. Dez delas estão localizadas em São Paulo; cinco no Rio de Janeiro; quatro no Rio Grande do Sul; duas no Distrito Federal; e uma em Alagoas, no Paraná e no Espírito Santo.

A esquerda, Marina Araújo e a direita, Thomas Arthuso, ambos segurando um certificado
O Chef Thomas Arthuso e sua esposa e sócia Marina Araújo receberam o certificado do ranking em evento no Rio de Janeiro Thomas Arthuso/Arquivo Pessoal

Serviço

Pizzaria Quintal 333
Av. Jequitinhonha, 333 – Ilha dos Araújos, Gov. Valadares
(33) 99191-9770
@quintal333

 

FONTE ESTADO DE MINAS

Conheça os queijos mineiros finalistas do Mundial e saiba onde encontrá-los

Conversamos com os produtores dos queijos finalistas para saber o que eles têm de especial; confira

Rafaela entre os irmãos Fernando e Leonardo: tradição que vem do tempo do bisavô deles

Dos 15 finalistas do 3º Mundial de Queijos, realizado em São Paulo, de 14 a 16 de abril, quatro são mineiros. Entrevistamos os produtores para saber mais sobre suas características, modo de fazer e tempo de maturação! Confira:

Queijo Irmãos Faria: 7º lugar no concurso. Tradicional Queijo Minas Artesanal da Serra da Canastra. Produzido na Fazenda Santiago, em São Roque de Minas, pela proprietária Maria e sua filha Rafaela. Para o concurso, elas enviaram duas peças com maturações de 20 dias e uma com 14 dias. Conquistaram duas medalhas – uma Ouro e outra Super Ouro (finalista), mas ainda não foram informadas pela organização do evento qual queijo ganhou em qual categoria.

De qualquer forma, são queijos feitos com leite cru, de vaca. Meia cura, casca amarela e interior macio. Para Rafaela, o “segredo” é a união da família: o cuidado de seu pai, Rildo, na alimentação das vacas; o asseio na hora da ordenha, feita pelos irmãos Leonardo e Fernando. Ela também agradeceu o apoio da Aprocran (Associação dos Produtores de Queijo Canastra) e do Senar Minas, que ofertam apoio técnico e cursos de aprimoramento.

Pode ser encontrado em empórios e lojas virtuais. Preço médio: R$ 140. Outras informações via Whatsapp: (37) 9 99851545.

Ancestral das Vertentes: Conquistou o 12° lugar no concurso. Feito com leite de cabra, é inspirado no Caprino Romano, que é o parmesão feito com leite de cabra. Elaborado com técnica de massa dura, seu tempo de maturação é de um a dois anos em câmara fria.

De acordo com o produtor Edson Cardoso, do Capril Rancho das Vertentes, em Barbacena, são feitas apenas 100 peças por ano. É um queijo “reserva”. O sabor, algumas vezes, pode ser adocicado, outras vezes lembrar nozes e castanhas. Mini-cristais de lactose lhe conferem certa crocância. “É complexo e agradável”, explica o produtor.

Preço médio: R$ 400

Queijo de leite de cabra do Rancho das Vertentes, de Barbacena, um dos finalistas

Encontrado apenas na propriedade em Barbacena ou na loja virtual: www.ranchodasvertentes.com.br

Entregas são feitas para Barbacena, Tiradentes, Juiz de Fora, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Para demais cidades, é preciso conversar via Whatsapp para ver a viabilidade da remessa pelo Correio: (21) 9 7222-8013.

Névoa das Vertentes Premium – 13º lugar no concurso. Feito com leite de cabra. Queijo de fermentação láctea, utilizando mofo branco. Matura em caes (grades) de metal trazidas da França, com avaliações constantes de temperatura, umidade e circulação do ar para que ele mature, desenvolvendo mofo branco na casca e interior macio. Derrete na boca como se fosse manteiga, tem uma acidez agradável. É feito apenas sob encomenda. Tempo de maturação é de 15 dias.

Névoa das Vertentes ficou em 13º lugar

Preço médio: R$ 50 a peça de 150 gramas.

Encontrado apenas na propriedade em Barbacena ou na loja virtual: www.ranchodasvertentes.com.br

Entregas são feitas para Barbacena, Tiradentes, Juiz de Fora, Rio de Janeiro e Belo Horizonte. Para demais cidades, é preciso conversar via Whatsapp para ver a viabilidade da remessa pelo Correio: (21) 9 7222-8013.

Queijo Rouelle – 15º lugar entre os finalistas. De acordo com o produtor Alisson Hauke trata-se de um queijo que foge completamente das técnicas tradicionais de fabricação. Desde o seu formato até o seu modo de fazer, de fabricação e forma de maturação. Feito com leite de cabra, tem massa mole e casca com mofo branco. Preço: R$ 49,00 a peça de 160 gramas. Pedidos podem ser feitos pelo Whatsapp (31) 9 8667-1492.As entregas são feitas diretamente na casa da pessoa, mas tem fila de espera.

 

FONTE ITATIAIA

Festival Gastronômico Sabores das Villas recebe prêmio do Sebrae Minas

Aconteceu na sede do Sebrae Minas em Belo Horizonte, nesta quarta-feira 17/04, a Cerimônia de Premiação do Sebrae “Prefeitura Empreendedora”, realizado pelo Sebrae, evento este que busca reconhecer importantes projetos e municípios que fazem a diferença para o desenvolvimento do empreendedorismo mineiro em seus territórios.
Entre 24 municípios e 30 projetos finalistas, o Festival Gastronômico “Sabores das Villas”, realizado pelo Circuito Villas e Fazendas e municípios, recebeu o prêmio de 2º lugar na categoria “Turismo e Identidade Cultural”.

O Projeto do Festival Gastronômico “Sabores das Villas” foi apresentado ao Sebrae através da Prefeitura Municipal de Conselheiro Lafaiete. O prêmio foi recebido pelo Prefeito Mário Marcus, juntamente com o Presidente do Circuito Villas e Fazendas, Rafael Lana e Secretaria e comunicação do Circuito Camila Borges.

Considerado o maior Festival Gastronômico de Minas Gerais, o Festival Gastronômico “Sabores das Villas” já entra na 4ª edição em 2024, entre 20 de Abril a 02 de Junho de 2024, movimentando a economia e valorizando a gastronomia regional de 12 municípios do Alto Paraopeba e Vale do Piranga.

Reconhecida em 2020 pelo Governo de Minas, Mantiqueira foi a maior medalhista no Concurso Internacional da ExpoQueijo 2023

Região, caracterizada como produtora de queijo artesanal pelo Estado há apenas três anos, foi vencedora com mais de 30% das medalhas de ouro de Minas e quase 15% do total

A Mantiqueira de Minas, caracterizada em 2020 pelo Governo de Minas como produtora de Queijo Artesanal, foi a região de maior destaque no Concurso Internacional da ExpoQueijo Brasil 2023, realizado em Araxá, no Alto Paranaíba, em agosto.

Conforme levantamento divulgado neste domingo (3/12), das 22 medalhas de ouro que o estado conquistou em 50 categorias da disputa, os produtores da região alcançaram sete. Esses números representam 14% do total de primeiras colocações e 31% dos mineiros no topo.

Os dados foram levantados por técnicos da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) nos meses seguintes à competição, que avaliou 1,3 mil amostras de dez países.
 

André Cruz / Imprensa MG

Entre os medalhistas de Minas Gerais, considerando as primeiras, segundas e terceiras posições, 20% são das montanhas da Mantiqueira, o que corresponde a 14 entre 70 premiações.

As estatísticas surpreenderam os produtores da região, identificada de forma oficial há relativamente pouco tempo. Muitos deles estiveram no concurso pela primeira vez, como aconteceu com o casal Bianca Lamenha e Gustavo Pitta, do município de Itamonte. Eles levaram um ouro e um bronze na ExpoQueijo deste ano com a marca Velho Pitta.

Tão jovem quanto a caracterização da Mantiqueira como produtora de Queijo Artesanal é a produção da família, que saiu do Rio de Janeiro para realizar um sonho antigo de viver da terra no interior de Minas Gerais.

Desde que nasceu, o negócio conta com o apoio da Seapa e suas vinculadas, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-MG), a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) e o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), além de instituições parceiras.

“Logo antes da pandemia, a gente foi convidado pela prefeitura a receber o Ministério de Agricultura, a Emater-MG e a Epamig no sítio. Daí para a frente, a gente começou a querer mexer na queijaria, a melhorar a produção e a melhorar a técnica”, lembra Bianca.

“Eu vejo o Governo de Minas como um facilitador e incentivador dos produtores pequenos, médios e grandes, mas principalmente dos pequenos, através desses representantes. Eles conseguem estar mais presentes na propriedade, conversar, demonstrar o trabalho e motivar a gente a iniciar um projeto”, completa.

Vitórias

Antes de se aventurarem na disputa internacional, os produtores do Velho Pitta foram orientados a competir localmente. “A gente começou a participar de concursos neste ano, e o primeiro foi o municipal daqui de Itamonte. Depois vieram o Concurso Estadual dos Queijos Artesanais de Minas Gerais, o Prêmio Queijo Brasil e a ExpoQueijo, em Araxá”, relata a queijeira.

Mesmo assim, durante o anúncio do resultado do Concurso Internacional de Queijos Artesanais da ExpoQueijo Brasil 2023, Bianca e Gustavo mal podiam acreditar.

“Quando a gente escutou o nome Velho Pitta anunciado, veio uma emoção muito grande, a felicidade. A gente conseguiu conquistar um espaço no mercado, que é uma das coisas mais difíceis para o pequeno produtor”, explica a produtora.

Porém, medalhas e novos mercados não foram as únicas vitórias recentes da marca. “Neste ano, a gente conseguiu certificar a propriedade como livre de tuberculose e brucelose e isso foi uma grande conquista, porque é um trabalho feito pelo IMA, demorado, trabalhoso, muito específico e vigiado. Então, foi um ano extremamente gratificante para a gente em termos de reconhecimento”, comemora Bianca.

 

André Cruz / Imprensa MG

Queijo Artesanal da Mantiqueira

A região foi caracterizada como produtora de Queijo Artesanal da Mantiqueira de Minas em 2020, por meio de uma portaria do IMA.

A estimativa da Emater-MG é de que a produção anual seja de aproximadamente 830 toneladas, gerando mais de R$ 40 milhões por ano, que complementam ou são a principal fonte de renda de aproximadamente 150 famílias.

“Trata-se de um queijo cuja herança cultural remete ao modo de fazer do queijo Parmigiano Reggiano, tradicional em povos de origem italiana, conforme demonstra estudo realizado pela Emater-MG. As suas características são a cor amarelo-palha, a casca lisa e a massa compacta com pequenas olhaduras. O sabor forte e salgado fica mais acentuado quando maturado”, descreve o diretor de Agroindústria e Cooperativismo, Ranier Chaves Figueiredo.

No total, nove municípios compõem a região caracterizada: Aiuruoca, Baependi, Bocaina de Minas, Carvalhos, Itamonte, Itanhandu, Liberdade, Passa-Quatro e Pouso Alto. Desde que identificado, o produto da Mantiqueira obteve diversas vantagens competitivas nas prateleiras.

“A partir do momento em que foi caracterizado, o queijo passou a ter uma visibilidade maior, passou a participar de concursos e a ganhar muitos prêmios, foi uma grande diferença em questão de valorização do produto regional. Mas mais do que isso, com a criação da legislação, os produtos puderam se enquadrar em um sistema de habilitação sanitária, municipal, estadual ou federal, sendo comercializados e transportados com segurança”, diz o extensionista da Emater-MG Julio Cesar Fleming, que atua na região.

Além da caracterização

Não só de Queijo Artesanal da Mantiqueira de Minas vivem as queijarias regionais. Na ExpoQueijo Brasil 2023, foram condecorados com o ouro produtos à base de leite de cabra, búfala e ovelha.

É o caso da produção do casal Iracema Lopes da Silva e Julio Cesar Cunha de Sousa, do município de Itanhandu, que mantém a marca Di Capri, também estreante na disputa de Araxá.

Na propriedade da família, Iracema e Julio produzem desde o milho que serve de alimento às cabras até o produto final, o queijo. “Nós mandamos dois queijos e os dois vieram com medalhas. O Boursin Tradicional, que é o nosso carro-chefe, hoje está com três medalhas e também foi ouro em Araxá”, comenta Iracema.

“Quando vem um reconhecimento tão especial, em um concurso como esse, realizado por pessoas entendidas do assunto, pessoas que estão no meio e que estão lá aprovando o nosso queijo, é emocionante, ficamos sem palavras”, destaca.

Após as premiações, a meta do casal de produtores para um futuro próximo é conquistar o Selo Arte, que permite a comercialização do queijo em todo o território nacional, para os demais produtos da marca. Em um horizonte mais amplo, o plano de vida é que os filhos, atualmente crianças, sejam sucessores na atividade familiar.

ExpoQueijo

O Concurso Internacional de Queijos Artesanais da ExpoQueijo Brasil acontece desde 2021. De forma inédita no país, a curadoria em 2023 foi totalmente brasileira, feita pelo Instituto de Laticínios Cândido Tostes, vinculado à Epamig.

Mais de 200 jurados foram treinados pela instituição para avaliarem as 1,3 mil amostras concorrentes. Na edição, distribuíram-se 150 medalhas, das quais os mineiros conquistaram 70, sendo 22 primeiros lugares.

Em 2022, os produtores de queijo de Minas alcançaram 54 das 96 premiações na disputa mundial. Das vitórias do estado, 19 foram ouro. E, no primeiro ano da competição, foram contabilizados 111 medalhistas no total, com 63 mineiros ganhadores, dez deles na dianteira das categorias em que competiram.

O evento é realizado pela Bonare Eventos e pelo Governo do Estado, com diversos parceiros. Neste ano, estiveram entre os realizadores a Superintendência Federal de Agricultura de Minas Gerais do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o Sistema Faemg, o Sistema Ocemg, a Prefeitura de Araxá, associações de produtores de queijos e instituições de fomento ao agronegócio.

FONTE AGÊNCIA MINAS

Reconhecida em 2020 pelo Governo de Minas, Mantiqueira foi a maior medalhista no Concurso Internacional da ExpoQueijo 2023

Região, caracterizada como produtora de queijo artesanal pelo Estado há apenas três anos, foi vencedora com mais de 30% das medalhas de ouro de Minas e quase 15% do total

A Mantiqueira de Minas, caracterizada em 2020 pelo Governo de Minas como produtora de Queijo Artesanal, foi a região de maior destaque no Concurso Internacional da ExpoQueijo Brasil 2023, realizado em Araxá, no Alto Paranaíba, em agosto.

Conforme levantamento divulgado neste domingo (3/12), das 22 medalhas de ouro que o estado conquistou em 50 categorias da disputa, os produtores da região alcançaram sete. Esses números representam 14% do total de primeiras colocações e 31% dos mineiros no topo.

Os dados foram levantados por técnicos da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) nos meses seguintes à competição, que avaliou 1,3 mil amostras de dez países.
 

André Cruz / Imprensa MG

Entre os medalhistas de Minas Gerais, considerando as primeiras, segundas e terceiras posições, 20% são das montanhas da Mantiqueira, o que corresponde a 14 entre 70 premiações.

As estatísticas surpreenderam os produtores da região, identificada de forma oficial há relativamente pouco tempo. Muitos deles estiveram no concurso pela primeira vez, como aconteceu com o casal Bianca Lamenha e Gustavo Pitta, do município de Itamonte. Eles levaram um ouro e um bronze na ExpoQueijo deste ano com a marca Velho Pitta.

Tão jovem quanto a caracterização da Mantiqueira como produtora de Queijo Artesanal é a produção da família, que saiu do Rio de Janeiro para realizar um sonho antigo de viver da terra no interior de Minas Gerais.

Desde que nasceu, o negócio conta com o apoio da Seapa e suas vinculadas, a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-MG), a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) e o Instituto Mineiro de Agropecuária (IMA), além de instituições parceiras.

“Logo antes da pandemia, a gente foi convidado pela prefeitura a receber o Ministério de Agricultura, a Emater-MG e a Epamig no sítio. Daí para a frente, a gente começou a querer mexer na queijaria, a melhorar a produção e a melhorar a técnica”, lembra Bianca.

“Eu vejo o Governo de Minas como um facilitador e incentivador dos produtores pequenos, médios e grandes, mas principalmente dos pequenos, através desses representantes. Eles conseguem estar mais presentes na propriedade, conversar, demonstrar o trabalho e motivar a gente a iniciar um projeto”, completa.

Vitórias

Antes de se aventurarem na disputa internacional, os produtores do Velho Pitta foram orientados a competir localmente. “A gente começou a participar de concursos neste ano, e o primeiro foi o municipal daqui de Itamonte. Depois vieram o Concurso Estadual dos Queijos Artesanais de Minas Gerais, o Prêmio Queijo Brasil e a ExpoQueijo, em Araxá”, relata a queijeira.

Mesmo assim, durante o anúncio do resultado do Concurso Internacional de Queijos Artesanais da ExpoQueijo Brasil 2023, Bianca e Gustavo mal podiam acreditar.

“Quando a gente escutou o nome Velho Pitta anunciado, veio uma emoção muito grande, a felicidade. A gente conseguiu conquistar um espaço no mercado, que é uma das coisas mais difíceis para o pequeno produtor”, explica a produtora.

Porém, medalhas e novos mercados não foram as únicas vitórias recentes da marca. “Neste ano, a gente conseguiu certificar a propriedade como livre de tuberculose e brucelose e isso foi uma grande conquista, porque é um trabalho feito pelo IMA, demorado, trabalhoso, muito específico e vigiado. Então, foi um ano extremamente gratificante para a gente em termos de reconhecimento”, comemora Bianca.

 

André Cruz / Imprensa MG

Queijo Artesanal da Mantiqueira

A região foi caracterizada como produtora de Queijo Artesanal da Mantiqueira de Minas em 2020, por meio de uma portaria do IMA.

A estimativa da Emater-MG é de que a produção anual seja de aproximadamente 830 toneladas, gerando mais de R$ 40 milhões por ano, que complementam ou são a principal fonte de renda de aproximadamente 150 famílias.

“Trata-se de um queijo cuja herança cultural remete ao modo de fazer do queijo Parmigiano Reggiano, tradicional em povos de origem italiana, conforme demonstra estudo realizado pela Emater-MG. As suas características são a cor amarelo-palha, a casca lisa e a massa compacta com pequenas olhaduras. O sabor forte e salgado fica mais acentuado quando maturado”, descreve o diretor de Agroindústria e Cooperativismo, Ranier Chaves Figueiredo.

No total, nove municípios compõem a região caracterizada: Aiuruoca, Baependi, Bocaina de Minas, Carvalhos, Itamonte, Itanhandu, Liberdade, Passa-Quatro e Pouso Alto. Desde que identificado, o produto da Mantiqueira obteve diversas vantagens competitivas nas prateleiras.

“A partir do momento em que foi caracterizado, o queijo passou a ter uma visibilidade maior, passou a participar de concursos e a ganhar muitos prêmios, foi uma grande diferença em questão de valorização do produto regional. Mas mais do que isso, com a criação da legislação, os produtos puderam se enquadrar em um sistema de habilitação sanitária, municipal, estadual ou federal, sendo comercializados e transportados com segurança”, diz o extensionista da Emater-MG Julio Cesar Fleming, que atua na região.

Além da caracterização

Não só de Queijo Artesanal da Mantiqueira de Minas vivem as queijarias regionais. Na ExpoQueijo Brasil 2023, foram condecorados com o ouro produtos à base de leite de cabra, búfala e ovelha.

É o caso da produção do casal Iracema Lopes da Silva e Julio Cesar Cunha de Sousa, do município de Itanhandu, que mantém a marca Di Capri, também estreante na disputa de Araxá.

Na propriedade da família, Iracema e Julio produzem desde o milho que serve de alimento às cabras até o produto final, o queijo. “Nós mandamos dois queijos e os dois vieram com medalhas. O Boursin Tradicional, que é o nosso carro-chefe, hoje está com três medalhas e também foi ouro em Araxá”, comenta Iracema.

“Quando vem um reconhecimento tão especial, em um concurso como esse, realizado por pessoas entendidas do assunto, pessoas que estão no meio e que estão lá aprovando o nosso queijo, é emocionante, ficamos sem palavras”, destaca.

Após as premiações, a meta do casal de produtores para um futuro próximo é conquistar o Selo Arte, que permite a comercialização do queijo em todo o território nacional, para os demais produtos da marca. Em um horizonte mais amplo, o plano de vida é que os filhos, atualmente crianças, sejam sucessores na atividade familiar.

ExpoQueijo

O Concurso Internacional de Queijos Artesanais da ExpoQueijo Brasil acontece desde 2021. De forma inédita no país, a curadoria em 2023 foi totalmente brasileira, feita pelo Instituto de Laticínios Cândido Tostes, vinculado à Epamig.

Mais de 200 jurados foram treinados pela instituição para avaliarem as 1,3 mil amostras concorrentes. Na edição, distribuíram-se 150 medalhas, das quais os mineiros conquistaram 70, sendo 22 primeiros lugares.

Em 2022, os produtores de queijo de Minas alcançaram 54 das 96 premiações na disputa mundial. Das vitórias do estado, 19 foram ouro. E, no primeiro ano da competição, foram contabilizados 111 medalhistas no total, com 63 mineiros ganhadores, dez deles na dianteira das categorias em que competiram.

O evento é realizado pela Bonare Eventos e pelo Governo do Estado, com diversos parceiros. Neste ano, estiveram entre os realizadores a Superintendência Federal de Agricultura de Minas Gerais do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o Sistema Faemg, o Sistema Ocemg, a Prefeitura de Araxá, associações de produtores de queijos e instituições de fomento ao agronegócio.

FONTE AGÊNCIA MINAS

Escritor Lafaietense é homenageado por Academia Militar no Forte de Copacabana na cidade do Rio de Janeiro

Na noite do último dia 24 de novembro, o escritor lafaietense Renato Lisboa foi agraciado com a prestigiosa Medalha Tributo à Batalha de Montese, em uma cerimônia solene realizada no histórico Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro. A honraria foi concedida pela ABRAMMIL (Academia Brasileira de Medalhísticas Militar).   Medalha Tributo à Batalha de Montese é cadastrada no Exército Brasileiro sob o Código C12, registrada na Força Aérea Brasileira com o Código 1010 e formalmente reconhecida pelo Ministério da Cultura com o número 656.520.

A Medalha Tributo à Batalha de Montese tem como objetivo a consideração e homenagear pessoas e instituições que se destacaram pelos serviços relevantes prestados em benefício dos ex-combatentes da Segunda Guerra Mundial e em prol da sociedade brasileira. A solenidade, marcada por momentos emocionantes e discursos significativos, consolidou Renato Lisboa como o primeiro Lafaietense a receber essa distinta honraria.

O evento reuniu autoridades, membros da ABRAMMIL, veteranos de guerra, familiares e amigos do escritor, que lotaram o salão principal do Forte de Copacabana para testemunhar esse momento especial. A medalha, símbolo de reconhecimento e gratidão, foi entregue a Renato Lisboa em reconhecimento às suas notáveis ​​contribuições para a preservação da memória dos ex-combatentes e seu comprometimento na promoção de valores que enaltecem a Sociedade Brasileira.

ABRAMMIL

A Academia Brasileira de Medalhística Militar (ABRAMMIL), sede Rio de Janeiro – RJ, foi criada em 1 de março de 2007 e tem como Patrono D. João VI. A Academia possui à Utilidade Pública do Estado do Rio de Janeiro é registrada na União Europeia e Cadastrada na Organização das Nações Unidas.

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Na noite do último dia 24 de novembro, o escritor lafaietense Renato Lisboa foi agraciado com a prestigiosa Medalha Tributo à Batalha de Montese, em uma cerimônia solene realizada no histórico Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro. A honraria foi concedida pela ABRAMMIL (Academia Brasileira de Medalhísticas Militar).   Medalha Tributo à Batalha de Montese é cadastrada no Exército Brasileiro sob o Código C12, registrada na Força Aérea Brasileira com o Código 1010 e formalmente reconhecida pelo Ministério da Cultura com o número 656.520.

A Medalha Tributo à Batalha de Montese tem como objetivo a consideração e homenagear pessoas e instituições que se destacaram pelos serviços relevantes prestados em benefício dos ex-combatentes da Segunda Guerra Mundial e em prol da sociedade brasileira. A solenidade, marcada por momentos emocionantes e discursos significativos, consolidou Renato Lisboa como o primeiro Lafaietense a receber essa distinta honraria.

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ABRAMMIL

A Academia Brasileira de Medalhística Militar (ABRAMMIL), sede Rio de Janeiro – RJ, foi criada em 1 de março de 2007 e tem como Patrono D. João VI. A Academia possui à Utilidade Pública do Estado do Rio de Janeiro é registrada na União Europeia e Cadastrada na Organização das Nações Unidas.

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