Por que o Brasil tem mais de 90 mil farmácias, com concorrentes uma ao lado da outra nas ruas?

Empresas usam dados para definir se uma área tem espaço para novos negócios, mesmo que região seja muito ocupada

Um vídeo onde um homem narra a disputa territorial de diferentes farmácias em uma rua de Brasília viralizou. Nele, é possível ver unidades de redes concorrentes, uma ao lado da outra, disputando clientes em uma região conhecida como Rua das Farmácias.

A discussão levantada pelo rapaz fez com que outros usuários comentassem que têm visto situação parecida em suas cidades. Mas, afinal de contas, por que há tantas farmácias no País?

A resposta vem de diferentes fatores, como o próprio crescimento do setor – impulsionado pelas grandes redes – e a utilização cada vez mais sofisticada de inteligência de dados para a abertura de novas unidades.

Com os números em mãos, as empresas sabem se faz sentido abrir uma nova farmácia ao lado de concorrentes, em um local com grande potencial de clientes, em vez de investir em uma região com nenhuma unidade, mas sem a presença considerável de consumidores.

As mudanças nos hábitos de consumo, com farmácias funcionando como pontos de venda por conveniência, pontos de realização de exames e centros de entrega para pedidos on-line também fazem parte da equação.

Segundo dados do Conselho Federal de Farmácias (CFF), existem cerca de 90 mil estabelecimentos no País, em comparação com 55 mil em 2003. O crescimento é de 63% em 20 anos. Os números consideram farmácias com inscrição ativa no órgão, requisito legal para funcionarem.

Grandes redes saltaram em participação de mercado desde 2000

Parte do crescimento do setor pode ser creditada ao avanço das redes de farmácias.

Com forte presença em grandes cidades, elas tiveram um crescimento de cerca de 230% em participação de mercado, desde o início dos anos 2000 até agora.

Naquela época, eram responsáveis por 15% das vendas, e hoje alcançam mais de 50%. Isso em um contexto onde possuem somente 15% dos pontos de venda no País. Os dados são da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma).

“São vários fatores que explicam esse crescimento. Mais estoque, infraestrutura, personalização e marketing moderno, que inclui vendas pelo app e site, são alguns deles”, afirma Sergio Mena Barreto, CEO da Abrafarma.

A associação reúne redes como Raia Drogasil (Droga Raia e Drogasil), PagueMenos, Nissei e Panvel.

Dados da Abrafarma apontam que o faturamento de uma farmácia afiliada à associação é, em média, de R$ 8,7 milhões por ano, contra R$ 800 mil de farmácias independentes.

Barreto menciona que o número de lojas de redes tem crescido por conta da participação cada vez maior da venda de produtos de beleza e higiene pessoal, além de estudos sobre a viabilidade de abertura de novas unidades em diferentes regiões.

“Hoje abrimos lojas com muito mais eficácia. Uma loja de rede já nasce madura”, diz.

Associativismo ajuda pequenas farmácias a crescer

Mas a inteligência de dados não é exclusividade de grandes empresas.

“Temos uma eficiência muito grande em minerar nossos dados”, afirma Samuel Pires, diretor-executivo do Grupo Total, rede associativista fundada há 30 anos, que conta com cerca de 600 farmácias espalhadas por 300 municípios do Estado de São Paulo.

As redes associativistas permitem que farmácias independentes passem a operar sob uma única bandeira e compartilhem sistemas de gestão e contratos de compra.

Na prática, o associativismo permite que pequenos negócios tenham a possibilidade de operar em uma rede já estruturada.

“As farmácias passam a se profissionalizar, com estratégia de venda e precificação, negociação conjunta com laboratórios e treinamento de equipe”, explica Pires.

O movimento é especialmente importante considerando um setor com mercado concorrido, estoques caros e com uma variedade grande.

80% das farmácias são pequenos negócios, diz Sebrae

“O desafio atualmente é as farmácias independentes crescerem. E, para isso, é importante fazer o básico bem feito”, afirma Vicente Scalia, analista de negócios do Sebrae.

Ele menciona o tratamento personalizado e o horário alternativo como diferenciais competitivos. “O pequeno negócio não pode pensar em competir por preço, porque as redes têm grande escala”, diz.

Segundo ele, há espaço para expansão das pequenas farmácias, especialmente em cidades menores, com menos de 100 mil habitantes, já que essas regiões não são priorizadas pelas grandes redes.

De fato, com cerca 60% das vendas no País, as farmácias independentes são maioria quando se fala em pontos de venda, segundo a Abrafarma.

Quando se analisa o total de unidades, mais de 80% de todas as farmácias do País podem ser enquadradas como micro e pequenas empresas, segundo levantamento feito pelo Sebrae.

“A margem de lucro das farmácias é muito pequena, mas com a agregação de serviços que existe hoje, é possível melhorar isso”, diz Scalia.

Setor vê espaço para expansão com serviços para saúde

Roberto Coimbra, diretor-executivo de operações da rede de farmácias gaúcha Panvel, afirma que a empresa vê espaço para crescimento também a partir do oferecimento de serviços de saúde.

“As farmácias ainda têm a oportunidade de perceber o valor do farmacêutico”, diz. Ele cita a regra aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em maio, que amplia a oferta de serviços de análise clínica em farmácias para além dos exames de covid e glicemia.

Criada nos anos 1970, a Panvel tem grande presença no Sul do País e tem expandindo suas operações para o Sudeste.

Esse crescimento segue as tendências do setor de oferecer, além de uma gama grande de medicamentos, produtos de higiene e beleza. Cerca de 35% das vendas da rede não correspondem a medicamentos, segundo Coimbra.

Além disso, as mudanças nos hábitos de consumo e crescimento do delivery foram bem recebidos pelo setor, que já operava com vendas por telefone havia anos.

As vendas pelo site e aplicativo, que ganharam força especialmente na pandemia, devem responder por uma participação cada vez maior nas vendas.

Sobre o crescimento do setor, porém, Sergio Mena Barreto, da Abrafarma, é cauteloso. “Ao mesmo tempo em que se abrem muitas lojas, fecham-se muitas”, afirma.

Ele pondera que há espaço para todos, se houver inteligência e aproveitamento de especificidades do mercado. “Onde há dez lojas ineficientes, há espaço para avançar”, declara.

 

FONTE ESTADÃO

As cidades que estão tirando concreto das ruas para que plantas cresçam de novo

Muitas cidades pelo mundo estão aderindo à despavimentação: substituir o máximo de concreto, asfalto ou outras formas de construção urbana por plantas e terra.

Em um dia quente de julho, Katherine Rose pegou uma barra de metal e a colocou sob uma laje de concreto.

Rose, diretora de comunicações da Depave — uma organização sem fins lucrativos de Portland, nos Estados Unidos — suava por causa do calor, mas não se deixou derrotar por um pesado pedaço de cimento.

O grande bloco de crosta urbana à sua frente estava prestes a se mover. Usando um pouco de força com a barra de metal, Rose conseguiu remover o retângulo de concreto e colocá-lo fora da calçada.

“É como libertar a terra”, diz ela.

Em meados do ano passado, ela e outros 50 voluntários removeram cerca de 1.670 metros quadrados de concreto perto de uma igreja local.

“É como realizar um sonho que todos nós tornamos realidade”, diz ele.

Esse sonho é trazer a natureza de volta para ambientes urbanos.

A ideia da despavimentação é simples: substituir o máximo de concreto, asfalto ou outras formas de construção urbana por plantas e terra.

Na cidade de Portland isso é feito desde 2008, quando foi fundada a Depave.

Os idealizadores do programa argumentam que a despavimentação permite algo muito simples: a água da chuva passa a ser absorvida pela terra e, desta forma, evitam-se inundações.

O processo também permite que plantas silvestres cresçam no espaço urbano e, ao plantar mais árvores, é possível produzir mais sombra, o que, por sua vez, protege os moradores das cidades da radiação solar e das ondas de calor.

Sem contar que ampliar a área verde de uma cidade pode ajudar na saúde mental das pessoas.

A despavimentação é um processo que permite a utilização do terreno para a plantação de jardins ou áreas verdes.
A despavimentação é um processo que permite a utilização do terreno para a plantação de jardins ou áreas verdes. Foto: Cidade de Lovaina / BBC News Brasil

Além dos voluntários

Mas se a remoção de pavimentação puder realmente se tornar uma solução, terá de ir muito além do que algumas dezenas de voluntários podem fazer.

Com o agravamento das mudanças climáticas, cidades e regiões inteiras começaram a adotar a despavimentação como parte da sua estratégia de adaptação aos novos tempos.

É hora, dizem alguns, de começar a remover o concreto das ruas de forma mais eficaz para criar melhores espaços para a natureza.

Por isso, toda vez que Rose caminha por uma cidade ela não consegue deixar de notar onde o asfalto poderia ser retirado para colocar algumas plantas.

“Eu sempre quero fazer mais. É impossível não ver os espaços para fazer isso”, afirma.

Ela observa que seu grupo conseguiu “descascar” cerca de 33 mil metros quadrados de asfalto em Portland desde 2008 (o que equivale a quatro campos e meio de futebol).

Ela descreve o trabalho como “divertido”, porque reúne muitos voluntários, que fazem um curso de segurança antes de iniciarem a tarefa.

A Green Venture é outra organização sem fins lucrativos que opera em Ontário, no Canadá, inspirada no trabalho realizado em Portland.

Giuliana Casimirri, diretora executiva, conta que ela e seus colegas conseguiram inserir pequenos jardins com árvores nativas em um bairro da cidade de Hamilton.

“Antes eram lugares por onde você passava rapidamente e agora são lugares onde você pode parar e começar a conversar”, explica.

Em Hamilton, as inundações podem fazer com que o esgoto se misture com os afluentes do Lago Ontário, que é a principal fonte de água potável da cidade.

A ideia da Green Venture e de outras organizações locais é reduzir as chances de isso acontecer, diz Casimirri.

Sua visão é uma estratégia fundamental para a cidade.

A despavimentação permite a criação de pequenos espaços verdes nas cidades.
A despavimentação permite a criação de pequenos espaços verdes nas cidades. Foto: Cidade de Lovaina / BBC News Brasil

Na verdade, estudos demonstraram que superfícies impermeáveis, como o concreto, aumentam os riscos de inundações em áreas urbanas.

Rose observa que os esforços de sua equipe em Portland resultaram no desvio anual de cerca de 83 milhões de litros de água da chuva para o sistema de drenagem da cidade.

Em Leuven, na Bélgica, Baptist Vlaeminck, líder do projeto local de adaptação às mudanças climáticas, estima que só em 2023 a remoção de 6.800 metros quadrados de concreto permitiu que 1,7 milhão de litros de água da chuva fossem absorvidos pela terra.

“Com as mudanças climáticas, as tempestades vão aumentar, por isso a despavimentação não é apenas algo agradável, é uma necessidade”, diz Casimirri.

A questão agora é se as autoridades municipais estão cientes disso.

Em muitas partes do mundo, a despavimentação é vista como uma atividade marginal.

“Vamos precisar de uma escala de investimento com muito mais zeros para continuar”, disse Thami Croeser, da Universidade RMIT em Melbourne, Austrália.

Mudança de mentalidade

Os esforços comunitários para libertar ruas são “fantásticos”, diz Croeser.

Mas ela acrescenta que o ideal é que, em vez de não pavimentar e tornar os locais mais verdes, haja investimentos em criar uma nova forma de construir estruturas urbanas.

Na Europa, pelo menos, algumas cidades começaram a despavimentar de forma consistente.

Os residentes de Londres, por exemplo, foram estimulados a recuperar o verde do solo dos seus jardins.

A cidade de Leuven, na Bélgica, está abraçando a ideia de despavimentação em grande escala.

O bairro Spaanse Kroon desta cidade, onde vivem cerca de 550 pessoas, é um dos mais recentes alvos da iniciativa local de regeneração de espaços verdes.

Os planos envolvem a remoção de um volume significativo de asfalto de áreas residenciais e a obrigação de ciclovias e áreas para pedestres nas ruas.

“Estamos ampliando o programa, agora estamos criando uma equipe dedicada à despavimentação”, afirma Vlaeminck.

Projetos como esse devem atender às necessidades de todos na cidade, ressalta.

Vlaeminck afirma que, para ajudar quem tem problemas de visão ou mobilidade, as áreas não utilizadas das ruas ou calçadas têm prioridade na despavimentação, deixando uma área de mais de um metro nas próprias calçadas para que as pessoas tenham espaço suficiente para se movimentar.

O pavimento existente que não é removido também é renovado ou reparado para garantir que não haja buracos ou desníveis.

A despavimentação abre espaços que podem ajudar a absorver a água da chuva.
A despavimentação abre espaços que podem ajudar a absorver a água da chuva. Foto: Cidade de Lovaina / BBC News Brasil

Os responsáveis pela Depave em Portland e pela Green Venture em Ontário dizem que trabalham com as comunidades para que os requisitos de acessibilidade sejam atendidos.

Casimirri está se referindo a um projeto recente que substituiu concreto danificado e dilapidado por arbustos e caminhos nivelados no meio.

Entre as iniciativas promovidas em Leuven está o “táxi de detritos”.

Trata-se de um pequeno caminhão que é enviado até casas de moradores que tenham entulho ou pedaços de concreto retirados de seus jardins.

O material é reutilizado, diz Vlaeminck, acrescentando que Leuven destinou vários milhões de euros para financiar projetos de remoção e renaturalização como este.

Desde janeiro de 2024, os promotores desta iniciativa tiveram de demonstrar que qualquer chuva que caia em casas novas ou significativamente renovadas pode ser reutilizada no local ou filtrada no jardim da propriedade, em vez de se acumular e causar inundações.

Se os promotores não conseguirem demonstrar que os seus projetos estão preparados para chuvas extremas, não serão aprovados, explica Vlaeminck.

A França também está oficializando a despavimentação, diz Gwendoline Grandin, ecologista da Agência Regional de Biodiversidade de Île-de-France.

A nível nacional, o governo francês destinou quase U$ 540 milhões (cerca de R$ 2,7 bilhões) para projetos de ecologia urbana. Isto inclui a remoção do pavimento, mas também a instalação de paredes e telhados verdes, por exemplo.

Parte da motivação é tornar as vilas e cidades mais resilientes às ondas de calor do verão, que afetaram gravemente grandes áreas da França nos últimos anos.

Alguns dos projetos em curso são de dimensão significativa, como um antigo parque de estacionamento perto de uma floresta na região de Paris.

Uma das áreas despavimentadas tem 45 mil metros quadrados.

Retirado o cimento, o terreno nivelado está sendo remodelado para introduzir declives e barrancos que retêm água. Em breve, toda a área também será plantada.

Na cidade natal de Croeser, em Melbourne, ele e seus colegas estudaram o espaço potencial disponível para regeneração com jardins e paredes verdes.

Um estudo de 2022 simulou o impacto com base em diferentes cenários, o mais ambicioso dos quais envolveu a eliminação de metade dos lugares de estacionamento exteriores da cidade, cerca de 11 mil vagas.

Grande parte do pavimento removido pode ser reaproveitado em outros projetos.
Grande parte do pavimento removido pode ser reaproveitado em outros projetos. Foto: Getty Images / BBC News Brasil

Croeser argumenta que há estacionamento suficiente disponível em Melbourne para garantir que ninguém fique sem um lugar para deixar seu veículo, mas que essas vagas de estacionamento internas devem ser públicas e acessíveis.

“O princípio básico é que não há perda líquida de acesso ao estacionamento”, diz ele.

“E temos disponíveis entre 50 e 60 hectares de espaços verdes, que mantêm a cidade fresca e evitam inundações”, destaca.

Pode parecer improvável que pequenas áreas verdes espalhadas aqui e ali numa cidade grande como Melbourne beneficiem significativamente a vida selvagem, mas Croeser diz que essas áreas de habitat são cruciais.

Segundo ele, esses espaços podem permitir que as espécies se locomovam e se desenvolvam em um ambiente que, em última análise, é bem diferente daquele em que vivem há anos.

Em seu estudo de 2022 sobre pavimentação em Melbourne, a equipe de Croeser incluiu modelos que sugeriam que um aumento modesto na vegetação poderia permitir que espécies como a abelha-de-faixa-azul vagassem por uma área urbana muito maior do que ocupavam anteriormente.

Rose concorda com Croeser que, para mudar o mundo, cidades inteiras, e até países inteiros, terão que abraçar totalmente a proposta.

Mas sublinha que, para chegar a esse ponto, as comunidades devem manifestar o seu apoio à ideia.

“Tudo começa com as pessoas pressionando o seu governo e iniciando essas conversas em um nível pequeno e local”, diz ele. “É assim que acontece.”

 

FONTE TERRA

Desterro de Entre Rios: Secretaria de Obras inicia obras de recapeamento em ruas da cidade

Pavimentação asfáltica existente foi danificada em razão implantação da nova rede de distribuição de água

A Prefeitura Municipal de Desterro de Entre Rios, juntamente com a Secretaria de Obras, iniciou as obras de capeamento da Rua José Augusto.

Com a implantação da nova rede de distribuição de água a pavimentação asfáltica existente foi muita danificada.

Diversas valas foram abertas para instalação dos novos tubos de PVC que substituiram a tubulação antiga de canos de amianto.

O capeamento da via proporcionará melhores condições de acessibilidade e trânsito de veículos.

Prefeitura Municipal de Desterro de Entre Rios, construindo um novo tempo.

FONTE ENTRE RIOS NEWS

Jovem oferece celulares suspeitos a turistas pelas ruas e acaba preso

Aparelhos e mais de R$ 1 mil (de origem duvidosa) foram encontrados na casa dele.

Na tarde do dia 13/12, segundo a Polícia Militar (PM), um jovem de 24 anos, morador do bairro São Cristóvão, em Ouro Preto (Região Central de Minas), estava abordando transeuntes e turistas na cidade histórica, oferecendo pelas ruas aparelhos celulares. Ele acabou sendo preso.

Localizado em casa pela PM, foram encontrados no local três celulares e R$ 1.073 em moeda corrente.

O jovem não conseguiu comprovar a origem do dinheiro e foi constatado, após consulta realizada pelos militares, que um dos telefones se encontrava com impedimento por furto/roubo.

O autor – que tem 24 anos – foi preso em flagrante e conduzido para a Delegacia de Polícia Civil, onde foram entregues o dinheiro e celulares apreendidos pela Polícia Militar.

FONTE RADAR GERAL

Lafaiete recebe obras de pavimentação por toda a cidade

O município de Conselheiro Lafaiete está recebendo diversas obras de infraestrutura e melhorias das vias, que estão recebendo pavimentação asfáltica, calçamento e operação tapa buracos com o objetivo de proporcionar melhor acesso, fluxo mais tranquilo e mais comodidade aos moradores.
Na última semana foram pavimentadas vias dos Bairros Campo Alegre, Museu, Santa Efigênia e Carijós. Nos Bairros Topázio e Três Barras, após anos de reivindicação dos moradores, as ruas, que eram de terra causando poeira e lama, estão sendo calçadas.
Também está recebendo pavimentação trecho da Avenida Rosa Dutra, no Bairro Santo Agostinho, ligando o bairro à MG 129, saída para Ouro Branco. Esta é outra antiga reivindicação de moradores que está sendo atendida pela atual administração municipal.
De acordo com o Prefeito Mário Marcus são obras de grande importância para os moradores destes bairros, pois, além de trazer mais comodidade e segurança, valoriza os imóveis. “Estas obras garantem segurança e praticidade para as pessoas que transitam nestas vias. Trabalhar pela melhoria da infraestrutura, mobilidade urbana e qualidade de vida, tem sido uma das metas da administração municipal. São obras muito esperadas pelos moradores e temos muito orgulho de ver esse sonho sendo realizado na atual gestão municipal”.
Muitas outas vias, em diversos bairros, estão programadas para receber pavimentação nas próximas semanas.

Lafaiete recebe obras de pavimentação por toda a cidade

O município de Conselheiro Lafaiete está recebendo diversas obras de infraestrutura e melhorias das vias, que estão recebendo pavimentação asfáltica, calçamento e operação tapa buracos com o objetivo de proporcionar melhor acesso, fluxo mais tranquilo e mais comodidade aos moradores.
Na última semana foram pavimentadas vias dos Bairros Campo Alegre, Museu, Santa Efigênia e Carijós. Nos Bairros Topázio e Três Barras, após anos de reivindicação dos moradores, as ruas, que eram de terra causando poeira e lama, estão sendo calçadas.
Também está recebendo pavimentação trecho da Avenida Rosa Dutra, no Bairro Santo Agostinho, ligando o bairro à MG 129, saída para Ouro Branco. Esta é outra antiga reivindicação de moradores que está sendo atendida pela atual administração municipal.
De acordo com o Prefeito Mário Marcus são obras de grande importância para os moradores destes bairros, pois, além de trazer mais comodidade e segurança, valoriza os imóveis. “Estas obras garantem segurança e praticidade para as pessoas que transitam nestas vias. Trabalhar pela melhoria da infraestrutura, mobilidade urbana e qualidade de vida, tem sido uma das metas da administração municipal. São obras muito esperadas pelos moradores e temos muito orgulho de ver esse sonho sendo realizado na atual gestão municipal”.
Muitas outas vias, em diversos bairros, estão programadas para receber pavimentação nas próximas semanas.

O mistério das ruas antigas com mais de 2 mil anos que se iluminam por conta própria

Arqueólogos desvendam enigmas que permearam a vida dos antigos povos, que eram criativos e cheios de conhecimentos que nos desafiam até os dias atuais.

Para quem gosta de Arqueologia, todo dia surgem novidades que nos enchem os olhos de surpresa e perplexidade. Os povos antigos muitas vezes guiados por uma cultura supersticiosa e mística, criavam invenções de valor cientifico.

Ao redor do mundo, a cada pouco tempo se descobre uma nova cidade antiga, ou soterrada ou sob as águas. Acredita, com isso, que o mundo, há uns 3 ou 4 mil anos, tinha muito mais povoados que se imaginava. E em cada uma dessas cidades, nos surpreende a quantidade inovações para as épocas em que pertenceram.

Pompeia, uma antiga cidade romana localizada na Itália, foi destruída pela erupção do vulcão Vesúvio em 79 d.C., mas foi preservada pelas cinzas vulcânicas, o que permitiu aos arqueólogos estudarem a cidade em detalhes. Uma das descobertas mais impressionantes de Pompeia é a rua que se ilumina à noite.

A rua, localizada no centro da cidade, é pavimentada com pedras de basalto preto. Essas pedras são cobertas por uma fina camada de calcário, que reflete a luz das estrelas e da lua. À noite, a rua parece estar cheia de estrelas, o que cria um efeito mágico e surreal.

O desenvolvimento de Pompeia foi marcado por uma série de avanços tecnológicos, incluindo a construção de uma extensa rede de aquedutos. Esses aquedutos transportavam água das montanhas para a cidade, permitindo que os pompeianos tivessem água potável e para irrigação.

A tecnologia hídrica de Pompeia era muito avançada para sua época. Os aquedutos eram construídos com canais de pedra e argamassa, e eram equipados com sistemas de válvulas e filtros para manter a água limpa. A cidade também tinha um sistema de esgoto que coletava e escoava as águas residuais.

Outros avanços tecnológicos de Pompeia incluem a construção de estradas pavimentadas, edifícios públicos luxuosos e um anfiteatro. A cidade também era um importante centro comercial e cultural, e abrigava uma população diversificada de pessoas de todo o Império Romano.

A erupção do Vesúvio em 79 d.C. destruiu Pompeia e seus cerca de 20.000 habitantes. No entanto, as cinzas vulcânicas preservaram a cidade em um estado quase perfeito, o que nos permite aprender sobre a vida cotidiana dos romanos na época.

O efeito mágico da rua que se ilumina à noite é uma das muitas maravilhas de Pompeia. Essa descoberta nos lembra da riqueza e complexidade da civilização romana, e da importância da preservação do patrimônio histórico.

Iluminar as ruas com pedras que refletiam a luz do luar era comum nas cidades romanas antigas.

Na Roma antiga, as estradas eram pontilhadas com pedras brancas, chamadas de “olhos de gato”, que refletiam o luar. Essas pedras eram feitas de calcário, um material que é naturalmente branco e brilhante. Elas eram colocadas a intervalos regulares, geralmente a cada dois metros, para ajudar as pessoas a andar na rua depois de escurecer.

Os romanos também usavam lanternas a óleo para iluminar as ruas, mas as pedras brancas eram uma forma mais eficaz de garantir a segurança dos pedestres. Elas ajudavam a criar um caminho claro e iluminado, mesmo em noites sem lua.

Os “olhos de gato” ainda são usados em muitas estradas modernas. Eles são uma forma simples, mas eficaz, de melhorar a segurança viária.

Os avanços dos povos antigos são impressionantes e nos mostram a capacidade da humanidade de resolver problemas e melhorar a qualidade de vida. A rua de Pompeia que se ilumina à noite é um exemplo disso. Os romanos desenvolveram uma tecnologia simples, mas eficaz, para iluminar as ruas à noite, garantindo a segurança dos pedestres.

Outros avanços notáveis dos povos antigos incluem a construção de aquedutos, sistemas de esgoto, estradas pavimentadas, edifícios públicos luxuosos, e até mesmo máquinas simples, como o parafuso de Arquimedes. Esses avanços foram fundamentais para o desenvolvimento da civilização e nos permitem viver da maneira como vivemos hoje.

É importante lembrar que os povos antigos não tinham os mesmos recursos e tecnologias que temos hoje. Eles usavam o conhecimento e os materiais que tinham disponíveis para resolver problemas e melhorar suas vidas. Isso é uma prova da criatividade e da inteligência humanas.

Os avanços dos povos antigos nos inspiram e nos motivam a continuar a inovar e melhorar o mundo. Eles nos mostram que tudo é possível, desde que haja determinação e criatividade.

FONTE JORNAL DA FRONTEIRA

O mistério das ruas antigas com mais de 2 mil anos que se iluminam por conta própria

Arqueólogos desvendam enigmas que permearam a vida dos antigos povos, que eram criativos e cheios de conhecimentos que nos desafiam até os dias atuais.

Para quem gosta de Arqueologia, todo dia surgem novidades que nos enchem os olhos de surpresa e perplexidade. Os povos antigos muitas vezes guiados por uma cultura supersticiosa e mística, criavam invenções de valor cientifico.

Ao redor do mundo, a cada pouco tempo se descobre uma nova cidade antiga, ou soterrada ou sob as águas. Acredita, com isso, que o mundo, há uns 3 ou 4 mil anos, tinha muito mais povoados que se imaginava. E em cada uma dessas cidades, nos surpreende a quantidade inovações para as épocas em que pertenceram.

Pompeia, uma antiga cidade romana localizada na Itália, foi destruída pela erupção do vulcão Vesúvio em 79 d.C., mas foi preservada pelas cinzas vulcânicas, o que permitiu aos arqueólogos estudarem a cidade em detalhes. Uma das descobertas mais impressionantes de Pompeia é a rua que se ilumina à noite.

A rua, localizada no centro da cidade, é pavimentada com pedras de basalto preto. Essas pedras são cobertas por uma fina camada de calcário, que reflete a luz das estrelas e da lua. À noite, a rua parece estar cheia de estrelas, o que cria um efeito mágico e surreal.

O desenvolvimento de Pompeia foi marcado por uma série de avanços tecnológicos, incluindo a construção de uma extensa rede de aquedutos. Esses aquedutos transportavam água das montanhas para a cidade, permitindo que os pompeianos tivessem água potável e para irrigação.

A tecnologia hídrica de Pompeia era muito avançada para sua época. Os aquedutos eram construídos com canais de pedra e argamassa, e eram equipados com sistemas de válvulas e filtros para manter a água limpa. A cidade também tinha um sistema de esgoto que coletava e escoava as águas residuais.

Outros avanços tecnológicos de Pompeia incluem a construção de estradas pavimentadas, edifícios públicos luxuosos e um anfiteatro. A cidade também era um importante centro comercial e cultural, e abrigava uma população diversificada de pessoas de todo o Império Romano.

A erupção do Vesúvio em 79 d.C. destruiu Pompeia e seus cerca de 20.000 habitantes. No entanto, as cinzas vulcânicas preservaram a cidade em um estado quase perfeito, o que nos permite aprender sobre a vida cotidiana dos romanos na época.

O efeito mágico da rua que se ilumina à noite é uma das muitas maravilhas de Pompeia. Essa descoberta nos lembra da riqueza e complexidade da civilização romana, e da importância da preservação do patrimônio histórico.

Iluminar as ruas com pedras que refletiam a luz do luar era comum nas cidades romanas antigas.

Na Roma antiga, as estradas eram pontilhadas com pedras brancas, chamadas de “olhos de gato”, que refletiam o luar. Essas pedras eram feitas de calcário, um material que é naturalmente branco e brilhante. Elas eram colocadas a intervalos regulares, geralmente a cada dois metros, para ajudar as pessoas a andar na rua depois de escurecer.

Os romanos também usavam lanternas a óleo para iluminar as ruas, mas as pedras brancas eram uma forma mais eficaz de garantir a segurança dos pedestres. Elas ajudavam a criar um caminho claro e iluminado, mesmo em noites sem lua.

Os “olhos de gato” ainda são usados em muitas estradas modernas. Eles são uma forma simples, mas eficaz, de melhorar a segurança viária.

Os avanços dos povos antigos são impressionantes e nos mostram a capacidade da humanidade de resolver problemas e melhorar a qualidade de vida. A rua de Pompeia que se ilumina à noite é um exemplo disso. Os romanos desenvolveram uma tecnologia simples, mas eficaz, para iluminar as ruas à noite, garantindo a segurança dos pedestres.

Outros avanços notáveis dos povos antigos incluem a construção de aquedutos, sistemas de esgoto, estradas pavimentadas, edifícios públicos luxuosos, e até mesmo máquinas simples, como o parafuso de Arquimedes. Esses avanços foram fundamentais para o desenvolvimento da civilização e nos permitem viver da maneira como vivemos hoje.

É importante lembrar que os povos antigos não tinham os mesmos recursos e tecnologias que temos hoje. Eles usavam o conhecimento e os materiais que tinham disponíveis para resolver problemas e melhorar suas vidas. Isso é uma prova da criatividade e da inteligência humanas.

Os avanços dos povos antigos nos inspiram e nos motivam a continuar a inovar e melhorar o mundo. Eles nos mostram que tudo é possível, desde que haja determinação e criatividade.

FONTE JORNAL DA FRONTEIRA

As 6 ruas mais lindas do mundo para os turistas-uma delas fica em Minas Gerais

Eu posso apostar que se você possui um perfil em uma rede social, já compartilhou um clique bonito de algum lugar especial que visitou durante uma viagem! Uma das coisas mais legais da tecnologia é poder nos ajudar a relembrar, mesmo depois de muitos anos, um pouquinho melhor do que sentimos em um passeio, revendo imagens bonitas dos lugares por onde passamos, além de compartilharmos com nossos amigos e família.

E parece que os cliques têm se tornado importantes até mesmo na hora de escolher o próximo destino de uma viagem, viu? Uma recente pesquisa do Booking apontou que 82% dos brasileiros afirmam que lugares bonitos, que rendem posts nas mídias sociais e são “instagramáveis”, são um fator que impacta na decisão do local do passeio. Por isso, é hora de conferir uma lista com seis ruas lindas, que cotam histórias e que vão ficar na sua memória – e lindas no seu Instagram – para sempre!

Via Celio Vibenna, Roma, Itália

Imagine trafegar de carro por uma rua onde, logo ao lado, se encontra o Coliseu. A Via Celio Vibenna, em Roma, é endereço para o maior anfiteatro já construído e icônico ponto turístico da capital italiana. Também conhecido por Anfiteatro Flaviano, já que foi construído na época de imperadores dessa dinastia, o Coliseu tinha capacidade para 50 a 80 mil espectadores e era palco de combates de gladiadores e espetáculos públicos. Para os oito a cada dez brasileiros  que consideram que visitar lugares históricos é uma motivação para viajar, vale visitar o monumento e descobrir mais detalhes sobre a história das batalhas e os fatos sobre a arquitetura do local.

Yonge Street, Toronto, Canadá

Dentro de Toronto, existe um enclave chamado Church-Wellesley. Esse território com distinções sociais e culturais, com fronteiras geográficas dentro dos limites da cidade, é uma área totalmente dedicada à comunidade LGBTQIA+ e rica em arte e cultura. Chamada pelos locais de “village”, essa espécie de bairro possui galerias, instalações de arte, teatro e vida noturna diversificados, que atraem visitantes da comunidade e de fora dela em todo o mundo. É em uma das ruas que delimitam o local, a Yonge Street, que acontece o Pride Festival de Toronto, o maior evento dessa categoria no Canadá, com mais de 90 carros alegóricos e uma multidão que chega a centenas de milhares.

Caminito, Buenos Aires, Argentina

Com a vantagem de um câmbio que favorece, Buenos Aires é um dos destinos mais badalados para quem deseja sair do país. E uma vez que se visita a capital argentina, é impossível não passar pelo Caminito. O Caminito é uma espécie de rua-museu localizado no bairro de La Boca cujo nome homenageia um célebre tango composto por Juan de Dios Filiberto e Gabino Coria Peñaloza. O icônico logradouro colorido está, ainda, bem próximo ao La Bombonera, campo de futebol do clube Boca Juniors, um dos times mais queridos do futebol argentino. Vale a pena visitar e registrar!

Spiegelgracht, Amsterdã, Holanda

O Spiegelgracht é um canal no centro de Amsterdã que também dá nome à via em suas bordas. O local está distante apenas seis minutos de bicicleta – um dos meios de transporte mais utilizados na cidade – da Casa de Anne Frank e apenas oito minutos do Rijksmuseum, alguns dos pontos mais famosos da cidade. O canal foi construído no século XVI e faz parte do conjunto de Canais de Amsterdã que foram designados como Patrimônio Mundial da Unesco. Para quem deseja embarcar em um passeio pelas águas que cruzam estes caminhos, é possível realizar um cruzeiro pelos canais. Uma experiência incrível! (Se você já assistiu ao filme “A Culpa é das Estrelas –  e se afogou nas próprias lágrimas, claro – sabe que é um passeio lindo!)

Foto: Ilonamay/ Wikipedia

Duval Street, Key West, Estados Unidos

Key West é uma pequena ilha no estado da Flórida famosa por seu pôr do sol, pelas águas azul-turquesa e pela influência caribenha nas casas e na cultura – já que está perto de Cuba e Bahamas. Key West é o destino perfeito para quem ama um agito noturno. Um dos locais mais populares da cidade é a Duval Street, a principal rua do centro da cidade que conta com mais de 40 bares e restaurantes, diversas lojas e lugares para curtir a “night”. Foi lá que teve origem a famosa “key lime pie”, uma torta de limão norte-americana feita com frutas da região.

Foto: Marc Averette/ Wikipedia

Rua Conde de Bobadela, Ouro Preto 

E é claro que temos uma vencedora brasileira, né? Ouro Preto é uma cidade do estado de Minas Gerais que abriga algumas das joias arquitetônicas da história brasileira, é linda! É na cidade que fica a Rua Conde de Bobadela, nomeada em homenagem ao militar português Gomes Freire de Andrade, que governou a Capitania do Rio de Janeiro e foi o primeiro a carregar o título. Nessa rua, é possível encontrar uma variedade de restaurantes, igrejas, lojas de artesanatos e comércio. É lá, também, onde se encontra o Museu da Inconfidência mineira, um passeio bem bacana para quem curte história.


Foto: Monique Renne

Foto: Monique Renne

FONTE MELHORES DESTINOS

Ruas recebem recapeamento asfáltico

A alta movimentação de veículos, caminhões e ônibus e os desgastes causados por fenômenos climáticos e ação do tempo desgastam o asfalto e formam buracos nas vias públicas. Para evitar que virem grandes crateras e causem graves transtornos, a Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Obras e Infraestrutura, faz o recapeamento asfáltico. As ruas Osório Seabra, Santa Quitéria, Osório Vargas, Santana, Telesforo Cândido de Resende situadas no bairro Vila Andreza receberam o serviço de manutenção, que é realizado de forma periódica para garantir a qualidade da via. Esse trabalho visa a conservação e o reparo da malha de asfalto.

Por Letícia Tomaino – Comunicação – Prefeitura de Congonhas
Arte: Gustavo Porfírio
Fotos: Robson Henrique

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