Descubra a Moeda Avaliada em R$100 Mil: Uma Jóia para Conhecer!

Você sabia que uma simples moeda pode esconder uma fortuna? Entre as muitas curiosidades do mundo dos colecionadores, a moeda de 1 Cruzeiro de 1983, conhecida como “Cana de Açúcar”, destaca-se por seu valor que pode chegar até impressionantes R$ 100 mil. A seguir, exploramos não só a história, mas o valor incrível que uma peça de metal circulada há décadas pode alcançar.

O que faz a moeda de 1 Cruzeiro ser tão valiosa?

Emitida apenas em 1983, a moeda apelidada de “Cana de Açúcar” tornou-se um dos itens mais cobiçados no campo da numismática brasileira. A raridade, o design singular e a limitada quantidade de cunhagem contribuem para seu alto valor de mercado. Mas, o que mais chama atenção dos numismatas é a história que cada uma dessas moedas pode contar sobre a época em que foi circulada.

Como identificar e cuidar de moedas colecionáveis?

Para quem já possui ou deseja iniciar uma coleção de moedas, é fundamental saber como identificar e manter o valor de cada peça. Assim, especialistas recomendam o uso de luvas de algodão durante o manuseio e a armazenagem em locais adequados, como cápsulas de acrílico ou envelopes específicos para moedas. Dessa forma, tais precauções previnem danos e a perda de valor devido ao desgaste natural ou acidental.

Outras moedas raras de alto valor no Brasil

  • 25 Centavos com Cunho Trocado: Valor estimado em até R$ 3.000.
  • 1 Real de 1994 com Reverso Invertido: Pode valer cerca de R$ 850.
  • 5 Centavos com Disco Trocado: Essa raridade pode alcançar até R$ 800 no mercado.

Além da “Cana de Açúcar”, outras moedas brasileiras também apresentam características únicas que elevam seu valor. Erros de cunhagem, como reversos invertidos ou troca de discos, são alguns dos fatores que podem transformar uma simples moeda em uma verdadeira joia para os colecionadores.

Por que a numismática atrai tantos entusiastas?

A numismática não se limita a coletar moedas antigas; ela envolve o estudo detalhado da origem, história e impacto cultural dessas peças. Portanto, para muitos, é um hobby apaixonante que, além de potencial retorno financeiro, oferece uma janela fascinante para o passado. Afinal, cada moeda é um pedaço da história, capturando eventos econômicos, políticos e sociais de sua época.

Em resumo, a moeda de 1 Cruzeiro “Cana de Açúcar” é mais do que uma peça de colecionador; é um artefato cultural valioso que remonta a um período específico da história brasileira. Para aqueles que possuem montantes antigos inexplorados, talvez seja hora de descobrir se uma pequena fortuna está escondida na gaveta ou cofrinho. Vale a pena conferir!

FONTE BM&C NEWS

Moeda de R$ 1, feita em 1998, pode valer mais de R$ 26 mil

Uma moeda fabricada em 1998 tem um detalhe específico que faz com que seja extremamente valiosa para os colecionadores.

O mercado de colecionadores é vasto e passa por um processo de expansão continuada no Brasil e em outros países. Muitas pessoas, por exemplo, estão dispostas a pagar valores generosos em moedas consideradas como raras, a depender de cada nível.

Uma delas é conhecida como a “moeda com a letra P”, vista como extremamente valiosa em razão de um detalhe na cunhagem. Se estiver em ótimo estado de conservação, é possível encontrar pessoas que paguem o valor de R$ 26 mil ou até mais do que isso.

Conforme explica vídeo que foi publicado no TikTok, o item é bastante visado pelos colecionadores por fazer parte de uma série exclusiva do Banco Central, na época em que os fabricantes estavam testando materiais diferentes para comercializar as moedas.

Em 1998, algumas delas foram confeccionadas com alpaca e cuproníquel em vez do metal de aço inox. As peças foram criadas apenas com caratér de teste e, por isso, não é fácil encontrá-las por aí, o que as deixa ainda mais interessantes aos colecionadores.

E existe uma característica específica para distingui-las das demais, sendo possível visualizá-la nas próprias moedas valiosas. Vamos explicar mais detalhes sobre o assunto na matéria. Mas, antes disso, é importante pontuar que somos apenas um portal de notícias.

Temos a intenção de fornecer conteúdo de qualidade, inclusive sobre o universo da numismática, mas não temos contato com colecionadores e nem vendemos ou compramos itens raros. A matéria, portanto, é apenas informativa, acima de qualquer coisa.

Moeda rara de R$ 1 foi fabricada em 1998

De acordo com o perfil RNL Coleções do TikTok, a moeda valiosa feita apenas para testes do Banco Central tem uma letra “P” no lado reverso. Ela indica que o material foi fabricado intermanente, sem a propósito de colocá-lo em circulação contínua no país.

Ou seja, poucas unidades foram fabricadas justamente para analisar os novos materiais empregados durante a confecção. A moeda rara foi criada em 1998 e, caso esteja em ótimo ou perfeito estado de conservação, pode valer mais do que simplesmente R$ 1.

O item tem nível R5 de raridade, sugerindo que pouquíssimas unidades foram fabricadas pelo Banco Central. É o maior estágio de raridade que existe no mercado de colecionadores conhecido como numismática, para você ter uma ideia da grandiosidade.

Para identificá-la, basta somente visualizar o reverso da moeda, onde ficam as informações sobre o valor dela e o ano de fabricação. A letra “P” consta bem pequena na parte direita, especificamente antes da margem com tracejados circulares.

“P”, em linhas gerais, significa “Prova da Casa da Moeda”. No entanto, vale frisar que é bastante incomum encontrá-la por aí, já que não houve circulação formal no mercado brasileiro. E, por isso mesmo, o seu valor para os colecionadores é bastante alto.

Para se ter uma ideia, uma moeda com essas especificações foi leiloada em São Paulo, mais especificamente em setembro de 2022. Uma pessoa conseguiu adquiri-la pelo lance de R$ 26,1 mil. O item estava em estado de “flor de cunho”.

Ou seja, em perfeito estado de conservação, nova e nunca antes comercializada no país. Atualmente, a moeda com a letra “P” está avaliada em mais de R$ 30 mil, conforme o vídeo do perfil RNL Coleções. E aí, tem alguma delas com você?

 

FONTE CONCURSOS NO BRASIL

Conheça a nova Picape Corolla Cross da Toyota: com motor inédito no Brasil, picape da Toyota, promete conquistar o coração dos brasileiros e aniquilar as rivais Toro e Montana

O terror da Fiat Toro e Chevrolet Montana: Toyota revoluciona a indústria automotiva com o lançamento da nova picape Corolla Cross Híbrida Flex

Toyota se prepara para transformar o mercado automobilístico com o lançamento de uma picape inédita, baseada no amado Corolla Cross, munida de um motor híbrido flex pioneiro no Brasil. Seu plano audacioso desafia diretamente modelos consolidados como a Fiat Toro e a Chevrolet Montana. A gigante japonesa, já conhecida por liderar o segmento de picapes médias com a Hilux, agora mira um novo nicho, prometendo agitar a indústria automobilística com essa proposta revolucionária.

A produção está planejada para a fábrica da Toyota em Sorocaba, São Paulo, local escolhido estrategicamente pela sua capacidade de abrigar a fabricação de todos os modelos da marca no país. Revelada inicialmente pelo Autos Segredos, a notícia marca o começo de uma jornada empolgante. A Toyota, com seu histórico de inovações, agora se prepara para dar vida à primeira picape Corolla híbrida flex, um marco que reafirma seu compromisso com o desenvolvimento sustentável e a tecnologia avançada.

Assista o vídeo abaixo e conheça o novo terror da Fiat Toro e Chevrolet Montana!

Motorização Híbrida Plug-in Flex

A essência desta inovação reside na motorização híbrida plug-in flex, uma tecnologia que a Toyota desenvolve com afinco em território brasileiro. Este sistema promete não apenas eficiência energética, mas também um desempenho robusto, combinando um motor 2.5 flex a dois propulsores elétricos, gerando uma potência combinada impressionante de aproximadamente 222 cv. Diferenciando-se pelo uso de uma bateria de alta capacidade e um motor elétrico mais potente, este conjunto motorizado promete revolucionar a experiência ao volante.

Anunciada como estratégicos da montadora para os próximos cinco anos, a motorização híbrida plug-in flex é um testemunho do futuro verde que a Toyota almeja liderar. Segundo informações da Autodata, baseadas em declarações do Sindicato dos Metalúrgicos de Sorocaba, a expectativa é que a produção da nova picape comece em 2027. Esse horizonte temporal não apenas reflete o cuidado e a dedicação da Toyota ao desenvolvimento de tecnologias sustentáveis, mas também seu compromisso com a inovação contínua.

Nova picape da Toyota deve ser construida sobre a plataforma TNGA, a mesma usada pelo Corolla Cross

A futura picape da Toyota é uma promessa de equilíbrio entre inovação e tradição. Espera-se que ela seja construída sobre a plataforma TNGA, a mesma usada pelo Corolla Cross, significando que compartilhará a robustez e a confiabilidade já conhecidas dos modelos da marca. No entanto, a Toyota promete ir além, integrando novos elementos de design que não apenas ressoarão com os fãs da marca, mas também atrairão novos admiradores. Apesar de poucos detalhes terem sido revelados até o momento, o uso compartilhado de componentes com o SUV, como para-lamas dianteiros e portas, sugere uma harmonia visual que será tanto familiar quanto revolucionária.

Em outubro, a Toyota deu ao mundo um vislumbre do que pode ser esperado, apresentando um conceito de picape no Salão de Tóquio. Mesmo nascido como um veículo elétrico, o protótipo EPU destacou-se por suas dimensões generosas, superando modelos como a Ram Rampage. Esse conceito não apenas demonstrou a capacidade da Toyota de inovar em design e tecnologia, mas também sinalizou a direção ambiciosa que a empresa está tomando com sua nova picape.

 

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Quanto investir para começar a receber R$ 1.000 por mês sem trabalhar?

Já pensou em não depender apenas do próprio trabalho para ter uma renda mensal? Na coluna de hoje eu mostro quanto você precisa juntar para receber R$ 1.000 mensais em renda passiva, em diversas aplicações financeiras.

Na poupança: R$ 307 mil

Na poupança, é preciso ter um total de R$ 307 mil aplicados para receber um valor vitalício de R$ 1.000 por mês, já descontando a inflação.

Nessa conta, é preciso tomar cuidado com um engano muito comum que faz as pessoas perderem renda ao longo do tempo, que é não prestar atenção na inflação.

Em geral, as pessoas multiplicam o valor investido pela rentabilidade da poupança para chegar à renda mensal. Por exemplo, se a poupança está rendendo 0,6%, e eu invisto R$ 307 mil, teria uma renda de R$ 1.884 por mês.

No entanto, esse raciocínio está errado porque desconsidera a inflação. Desses R$ 1.884, boa parte é apenas para fazer a correção inflacionária do valor aplicado. Essa correção serve para que o patrimônio total não perca poder de compra ao longo do tempo. É isso que garante que a sua renda seja vitalícia.
Por isso, todos os dados desta coluna consideram o montante que você precisa aplicar para poder fazer retiradas de R$ 1.000 por mês sem afetar o poder de compra do patrimônio investido. Os dados consideram uma inflação de 3,5%, que é a projeção de longo prazo de analistas consultados pelo Banco Central.

No Tesouro Direto: R$ 221 mil

Se o investimento for feito no Tesouro Direto, é necessário ter, atualmente, R$ 221 mil para obter uma renda vitalícia de R$ 1.000 por mês sem reduzir o poder de compra do valor aplicado.

Esse dado considera a rentabilidade atual do Tesouro Selic, o título mais conservador do Tesouro Direto. Além disso, todos os cálculos desta coluna desta coluna já descontam o Imposto de Renda, quando há.

Em CDB: R$ 198 mil

Caso queira investir em um CDB, você pode escolher com liquidez diária (possibilidade de resgatar a qualquer momento) ou sem.

A opção com liquidez diária rende menos, então só vale a pena para quem deseja fazer as retiradas de R$ 1.000 por mês o quanto antes, ou para quem não tem certeza se pode deixar o valor aplicado até a data de vencimento.

Existem, hoje, CDBs com liquidez diária que rendem 110% do CDI. Nesses casos, é preciso ter R$ 198 mil para que você possa fazer retiradas de R$ 1.000 por mês, já descontando o IR e sem reduzir o poder de compra do valor total aplicado.

Se você não quer começar a fazer as retiradas nos próximos cinco anos, por exemplo, existem CDBs sem liquidez diária que rendem cerca de 120% do CDI.

Com essa rentabilidade, é necessário um investimento de R$ 174 mil para se obter um rendimento de R$ 1.000, além da correção inflacionária e já descontando o IR.

Em fundos imobiliários: R$ 127 mil

Aplicando em fundos de investimento imobiliário (FIIs), é preciso ter um montante de R$ 127 mil para se obter uma renda mensal aproximada de R$ 1.000. O cálculo considerou o retorno médio em dividendos dos fundos mais negociados do setor de logística.

Mas, antes de investir, saiba que os FIIs têm um risco maior do que as aplicações citadas anteriormente. Investir em um FII desse segmento equivale a comprar uma parte de um ou mais imóveis. Por exemplo, ao aplicar em um fundo que possua galpões de logística, você está adquirindo uma pequena fração dessas propriedades. Dessa forma, receberá, todo mês, uma parte da renda que esses imóveis recebem de aluguel.

Dessa forma, sempre existe o risco de a sua renda mensal diminuir, caso os imóveis pertencentes ao FII fiquem vagos ou sofram inadimplência dos seus inquilinos, por exemplo.

FONTE ECONOMIA UOL

Existem motos elétricas de até R$ 10 mil? Conheça as 3 melhores

As motos elétricas são uma das melhores formas de locomoção sustentável, prática e econômica. Há vários modelos de motos de até R$ 10 mil, mas será que os eletrificados estão dentro deste grupo?

Confira a seguir 3 motos elétricas das mais baratas, que são excelentes opções para quem deseja adquirir.

3 motos elétricas com bom custo benefício

Os 3 modelos que estão entre as motos elétricas mais em conta vendidas no Brasil, infelizmente custam mais que R$ 10 mil, mas levando em consideração na economia que será feita com combustível, vale super a pena investir nesses veículos eletrificados:

Shineray SE3 

Shineray SE3 
Imagem: divulgação Shineray
A SE3 é uma das opções mais acessíveis no mercado de motos elétricas atualmente, cerca de R$ 11.990. Com um design leve, intuitivo e fácil de manejar, ela é a escolha ideal para quem busca praticidade e economia.O motor elétrico do modelo da fabricante chinesa Shineray oferece potência de 2.000 W, permitindo que a moto atinja velocidade máxima de 59 km/h.

A SE3 também possui bateria fixa de 72V e 32Ah de capacidade, proporcionando autonomia de aproximadamente 55 km, sendo ideal para quem irá trafegar em distâncias relativamente curtas.

Além disso, o conforto do passageiro é garantido pelo encosto fixado na parte traseira.

Quanto às opções de cores, a moto elétrica da Shineray está disponível em branco, dourado, vermelho e verde.

VOLTZ EV1 Sport 

VOLTZ EV1 Sport 
Imagem: divulgação Voltz

A EV1 Sport, moto elétrica da Voltz, também oferece uma solução econômica e ecológica para o transporte urbano.

Com um preço inicial de R$ 15.890, a EV1 Sport é uma opção acessível para quem procura um meio de locomoção elétrico e moderno. Proporciona uma economia até 8 vezes maior em comparação com os veículos movidos a combustível.

Ela vem equipada com display digital e conectividade Bluetooth e, além disso, tem garantia de 3 anos sem revisões programadas e mínima necessidade de manutenção.

O motor elétrico é de 3.000W de potência, velocidade máxima de 75 km/h e a bateria é de 38 Ah e 60V, que chega até 100 km com uma única carga, feita em tomadas comuns. E mais, o processo de recarga é rápido, apenas 5 horas.

Disponível em uma variedade de cores, incluindo preto fosco, azul fosco, vermelho fosco, cinza fosco, azul brilhante, branco e azul turton.

Shineray SHE S

Motos-elétricas
Imagem: divulgação Shineray
A SHE S, uma criação da Shineray, combina um estilo clássico com um design moderno e confortável. Seu motor elétrico indutivo brushless oferece potência de até 3000W, permitindo a velocidade máxima de 90 km/h.Além do desempenho excepcional, em relação aos outros modelos citados, conta com bateria removível de 72v e 35Ah, que proporciona autonomia de até 80 km, incluindo carregamento rápido – apenas 3 horas.

O destaque adicional da SHE S é seu painel totalmente digital em TFT (Transistor de Película Fina), uma tecnologia avançada que fornece informações precisas, incluindo indicadores de bateria, velocidade, modo de condução e elementos essenciais como hodômetro, temperatura e setas.

Custando a partir de R$ 19.990 e nas cores azul, preto, vermelho, verde, branco, cinza e laranja, a SHE S é uma ótima escolha para aqueles que buscam um desempenho superior e estão dispostos a investir um pouco mais para obter qualidade.

Como visto, não há opções de motos elétricas 0km por menos de R$ de 10 mil, mas empregar um dinheiro a mais e ter um veículo econômico e ecológico para o dia-a-dia pode ser um negócio vantajoso.

FONTE MOTOS 2024

Conheça Moeda de R$ 1 que pode valer mais de R$ 50 mil

Se você tem o costume de guardar moedas em casa, veja se não possui uma dessas raridades cobiçadas pelos colecionadores.

Imagine descobrir que uma simples moeda que você possui há anos, talvez esquecida em um canto da gaveta ou perdida no fundo de uma bolsa, pode valer uma enorme fortuna.

Para os entusiastas da numismática, essa possibilidade não é apenas um sonho, mas uma realidade palpável.

No Brasil, certas moedas de R$ 1, aparentemente comuns, alcançam valores exorbitantes no mercado de colecionadores. Continue lendo e veja duas delas abaixo.

Porém, antes de prosseguir, é importante enfatizar que as informações fornecidas neste artigo são apenas de caráter informativo.

O site Concursos no Brasil não realiza transações de compra ou venda de moedas, ou cédulas, bem como não mantém relações com colecionadores ou plataformas de comercialização desses itens.

Moeda de R$ 1 que vale mais de R$ 26 mil

Não é novidade que erros de fabricação em moedas podem torná-las raras e, por isso, mais valiosas. Nesse sentido, uma moeda específica que está sob os holofotes é a de 1 real produzida em 1998.

De acordo com informações da página ‘RNF Coleções’ no TikTok, ela é extremamente rara devido à presença da letra ‘P’ gravada abaixo da inscrição ‘real’, o que indica seu valor.

Essa classificação de raridade é conhecida como R5, denotando que é um item quase inexistente no mercado numismático.

A letra ‘P’ tem um significado especial: ela indica que a moeda é uma ‘prova’, ou seja, foi uma das primeiras a serem cunhadas para testar a qualidade da gravação.

Essas moedas não foram feitas para circulação, mas sim para serem distribuídas a instituições públicas ou internacionais, com o objetivo de preservar a memória e a história do Brasil.

Portanto, essa gravação peculiar que a diferencia das demais eleva o seu valor no mercado de colecionadores, variando de R$ 26.000 a R$ 30.000, conforme seu estado de conservação.

Moeda de R$ 1 que vale mais de R$ 50 mil

Outra moeda notável é a de R$ 1 da série “bromélias”. A razão para tal valorização é que a peça, cunhada em 1997, faz parte de uma coleção de testes da Casa da Moeda, destinada a experimentar diferentes metais e diâmetros para a nova série do Real.

Há rumores de que ela deveria permanecer apenas dentro de instituições bancárias, mas foi indevidamente distribuída. Sendo assim, possivelmente existem de um a dois exemplares em circulação.

É por esta razão que encontrar uma delas poderia significar uma mudança de vida, já que esta moeda possui um alto grau de raridade (classificado como RRR), podendo chegar a mais de R$ 50 mil.

Outras moedas de 1 real que valem muito dinheiro

Esses exemplares com reverso invertido também são almejados por colecionadores dispostos a pagar altas quantias por eles:

  • Moeda de 1 real comemorativa dos 50 anos dos direitos humanos: emitida para celebrar o cinquentenário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, pode valer entre R$ 550 e R$ 650;
  • Moeda de 1 real comemorativa de Juscelino Kubitschek: presta homenagem ao ex-presidente brasileiro e sua visão de progresso, com valor estimado em até R$ 650;
  • Moeda de 1 real comemorativa dos 50 anos do Banco Central: Marca o jubileu de ouro do BC, com valor que pode chegar a R$1350;
  • Moeda de 1 real “beija-flor” 25 anos do Plano Real: lançada para marcar os 25 anos do Plano Real, apresenta um beija-flor e pode atingir o valor de 7 mil reais.

O que torna uma moeda rara e valiosa?

Uma moeda se torna rara e valiosa por vários motivos, entre eles:

  • Baixa tiragem: quando poucas unidades de uma moeda são produzidas, sua raridade aumenta;
  • Erros de cunhagem: moedas com erros, como reverso invertido, são mais raras e procuradas por colecionadores;
  • Edições comemorativas ou experimentais: moedas feitas para eventos especiais ou testes tendem a ser limitadas e valiosas;
  • História e origem: moedas de períodos históricos significativos ou origens raras têm maior valor;
  • Metais preciosos: peças feitas de ouro, prata ou outros metais preciosos são naturalmente mais cobiçadas;
  • Demanda entre colecionadores: a procura por uma moeda específica também pode aumentar seu valor no mercado.

 

FONTE CONCURSOS NO BRASIL

Adeus, Onix e Cruze! Chevrolet contra-ataca com carro de R$ 90 mil que promete ser o pesadelo do Corolla e abalar o mercado automotivo

Novo Monza 2024 no Brasil! Sedan médio da Chevrolet que veio para substituir Onix e Cruze é o novo pesadelo do Corolla!

Em uma reviravolta no mundo automobilístico, a Chevrolet, uma das maiores fabricantes de automóveis do mundo, lança nova estratégia para conquistar o coração e a garagem dos consumidores com o retorno de um clássico, o novo Monza 2024, que promete ser o terror da Toyota! Posicionado no mercado chinês a um valor atrativo de cerca de R$ 40 mil, o veículo visa reestabelecer a marca como líder nesse crucial território automobilístico. No Brasil estima-se que esse clássico chegue ainda esse ano e seja vendido por R$ 90 mil, sendo R$ 50 mil mais barato que o Corolla.

Embora o Onix Plus tenha se tornado uma verdadeira lenda nas estradas brasileiras, marcando seu território como líder indiscutível, não replicou esse êxito na China, um mercado vital para a Chevrolet. Suas vendas na nação asiática foram julgadas insuficientes pela companhia. Apesar dos desafios, a Chevrolet lança na China o retorno ao mercado de um dos grandes clássicos automotivos, o Monza, mirando revigorar sua imagem com essa nova oferta.

Novo carro da Chevrolet promete chegar ao mercado automotivo por R$ 43 mil

A montadora tem grandes expectativas para este relançamento. Com o legado do nome Monza, é difícil imaginar que não se destaque. Além da estratégia de marketing que enfoca o retorno triunfal do veículo, o preço competitivo como um ponto chave de atração.

O lançamento do novo Monza tem um preço estimado em torno de 61,8 mil yuans, equivalente a aproximadamente R$ 40 mil( valor de conversão direta e sem impostos). No aspecto visual, o modelo exibe afinidades com o Onix na parte de trás e no perfil lateral. Entretanto, a grade dianteira, marcada por um distintivo design em forma de X e perfeitamente alinhada aos faróis, remete ao estilo moderno da nova Blazer e do SUV cupê Seeker, ambos produzidos na China.

Novo Monza vem com motor de 109 cavalos e 14,3 kgfm de torque

Os faróis de LED do novo Monza trazem à memória os utilizados no sedan Cruze. Quanto às dimensões, o comprimento do novo Monza assemelha-se bastante ao do Cruze, alcançando 4,66 metros. Contudo, seu entre-eixos é levemente reduzido, medindo 2,64 metros, em comparação aos 2,70 metros do sedan médio disponível no Brasil.

Dentro do Monza, espera-se um ambiente revestido de modernidade. O sedan adota um design inovador com duas telas de 10,25 polegadas, encaixadas em uma única moldura, servindo tanto para o painel de instrumentos quanto para a central multimídia, similar ao Tracker RS vendido na China. Além disso, o veículo oferece carregador sem fio para smartphones, freio de estacionamento eletrônico, bancos dianteiros aquecidos, sistema de alerta para pontos cegos e espelhos retrovisores externos com função de desembaçamento.

Em uma clara tentativa de superar as críticas enfrentadas pelo Onix, o Monza deixa de lado os motores de três cilindros, pouco apreciados pelo consumidor chinês. Na sua configuração mais simples, vem equipado com um motor de quatro cilindros 1.5, capaz de entregar 109 cavalos de potência e 14,3 kgfm de torque, um propulsor já familiar aos chineses por estar presente em outros modelos da Chevrolet. Esta versão pode ser acoplada a uma transmissão automática ou manual de seis velocidades. Com o motor 1.5, o Monza alcança 100 km/h em 12,9 segundos e oferece um consumo eficiente de 17 km/l na cidade e 20 km/l em rodovia, segundo o padrão de medição chinês.

Novo carro da Chevrolet faz 20,9 km/l

A segunda alternativa que desembarca no cenário automobilístico eleva o patamar com um propulsor 1.3 turbo, incorporando uma sofisticada tecnologia híbrida leve de 48V. Essa configuração entrega uma potência de 163 cavalos e um torque de 23,4 kgfm já a 1.800 rpm, acoplada a uma transmissão automática de dupla embreagem de 6 marchas, prometendo uma experiência de condução revigorada e com alta eficiência energética.

A Chevrolet destaca que o novo Monza 2024 atinge a marca de 100 km/h em apenas 9,2 segundos, aliado a um desempenho notável no consumo de combustível, com 20 km/l na cidade e 20,9 km/l em estrada. Além de sua presença no mercado chinês, o Monza atravessa fronteiras, chegando ao México sob o nome de Cavalier, expandindo assim sua pegada global.

 

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Encontrou uma moeda antiga de 20 centavos? Entenda por que valor surpreende

Conheça duas moedas a antigas de 20 centavos que podem ser vendidas por muito dinheiro neste ano de 2024

 

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

Com redução de até R$ 28,8 mil, Hyundai divulga os preços para PcD com isenção de IPI; veja

Em abril de 2024, a Hyundai oferece ao cliente PcD cinco versões do Creta e uma do HB20S, todas com isenção de IPI e bônus exclusivo.

Em abril de 2024, a Hyundai Motors Brasil (HMB) apresenta os preços de sua linha de veículos com transmissão automática destinados ao público PcD com apenas isenção de IPI e bônus de fábrica.

Porém, neste mês de abril, os modelos HB20 (hatch) e HB20S (sedan), na versão Platinum Plus, deixam de ser ofertados na modalidade ao menos temporariamente. Portanto, fica disponível apenas a versão Platinum Safety do HB20S (sedan), versão que traz diversos assistentes à condução, aumentando a segurança e a tecnologia do modelo.

Por outro lado, o compacto Creta continua disponível para o público PcD em cinco versões distintas, todas beneficiadas pela isenção total de IPI e bônus de fábrica. No SUV, as reduções variam entre R$ R$ 19.111,70 e R$ 28.885,52.

 

FONTE MUNDO AUTOMÓVEL PARA PCD

Moedas de R$1 Que Podem Valer Até R$50 Mil: Descubra!

Você já parou para pensar que uma simples moeda perdida em um canto esquecido pode valer uma pequena fortuna? Para os amantes da numismática, essa possibilidade é mais que um sonho: é uma realidade palpável e fascinante. No universo das moedas brasileiras, algumas raridades alcançam preços exorbitantes que podem surpreender até mesmo os mais experientes colecionadores.

Qual é a moeda de R$ 1 que pode valer mais de R$ 26 mil?

Um detalhe particular torna a moeda de R$ 1 cunhada em 1998 especialmente especial, elevando significativamente seu valor. A letra ‘P’ abaixo de ‘real’ a classifica como R5, indicando sua raridade no mercado numismático, quase inexistente. Essa letra ‘P’, que implica prova, sugere que foi uma das primeiras moedas cunhadas para testar a qualidade de gravação, destinadas não para circulação, mas para preservação histórica.

Por que algumas moedas são vendidas por valores tão altos?

As moedas podem se tornar altamente valiosas por diversos fatores. Itens de baixa tiragem, erros de cunhagem, como reversos invertidos, edições comemorativas, ou provenientes de testes realizados pela Casa da Moeda são intrigantes para os colecionadores. Além disso, moedas de períodos históricos relevantes ou feitas de metais preciosos também podem acumular grande valor no mercado colecionador.

Existem outras moedas de R$ 1 que também são valiosas?

Sim, além da já mencionada moeda de 1998, existem outras peças que capturam a atenção e o desejo dos colecionadores. Por exemplo, a moeda de R$ 1 da série “bromélias” de 1997, que está cotada a mais de R$ 50 mil devido à sua raridade extremamente alta. Há, também, moedas comemorativas como a dos 50 anos dos Direitos Humanos e a do Banco Central, cujos valores podem variar entre R$ 550 e R$ 1.350. A peça “beija-flor”, que comemora os 25 anos do Plano Real, pode chegar a valer até 7 mil reais.

Como saber se uma moeda é rara?

Identificar uma moeda rara requer conhecimento e, muitas vezes, a consultoria de especialistas em numismática. Fatores como o ano de cunhagem, erros de produção visíveis, a história por trás da peça, e até mesmo a demanda atual pode influenciar diretamente no valor da moeda.

Assim, se você acredita ter uma moeda potencialmente valiosa, considere investigar mais a fundo ou mesmo buscar uma avaliação profissional. Quem sabe você não tem em mãos um pequeno tesouro, pronto para ser descoberto e, quem sabe, gerar uma mudança financeira significativa?

Note-se que este artigo é meramente informativo e não realiza transações comerciais de moedas.

 

FONTE BM&C NEWS

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