Finlândia oferece viagens gratuitas para saber como é viver no país mais feliz do mundo

FONTE G1

Viver a menos de 1 km de bares pode fazer mal para a saúde, mostra novo estudo; entenda

Estar perto de restaurantes de comida pronta e lanchonetes tipo fast-food aumenta a o risco de insuficiência cardíaca

Morar perto de bares e restaurantes fast-food pode aumentar o risco de insuficiência cardíaca, de acordo com uma nova pesquisa.

Esses locais, que oferecem alimentos prontos para consumo, normalmente servem comidas e bebidas não saudáveis, que têm sido associadas a doenças cardiovasculares.

“A maioria das pesquisas anteriores sobre a relação entre nutrição e saúde humana concentrou-se na qualidade dos alimentos, negligenciando ao mesmo tempo o impacto do ambiente alimentar”, disse o autor sênior do estudo, Lu Qi, professor do departamento de epidemiologia da Universidade de Tulane em New York. “Nosso estudo destaca a importância de levar em conta o ambiente alimentar na pesquisa nutricional.”

Os pesquisadores avaliaram a associação utilizando dados do UK Biobank – uma base de dados em grande escala que contém informações de saúde de mais de 500 mil adultos no Reino Unido. Eles mediram a exposição dos inscritos a três tipos de locais de alimentação: pubs ou bares, restaurantes ou cafeterias e restaurantes do tipo fast-food. A exposição foi determinada pela proximidade (viver a menos de 1 Km ou a uma caminhada de até 15 minutos) e densidade (o número de estabelecimentos de comida pronta dentro do limite definido).

Paralelamente, o estudo documentou quase 13 mil casos de insuficiência cardíaca durante um período de acompanhamento de 12 anos, registados em bancos de dados nacionais.

A análise descobriu que uma maior proximidade e uma maior densidade de restaurantes ou bares de comida pronta para consumo estavam associados a um risco elevado de insuficiência cardíaca.

FONTE O GLOBO

‘Até pneu cheira a queimado’: como é viver no Vale do Jequitinhonha, região do Brasil que mais aqueceu em 2023

Levantamento inédito do Cemaden, obtido com exclusividade pelo GLOBO, aponta as cidades que mais sofreram com o calor e baseia ferramenta que permite consultar os efeitos do fenômeno pelo país

A chuva das últimas semanas fez brotar esperança no coração da enfermeira Soraya Rocha, de 46 anos, e de tantos outros moradores de Turmalina e municípios vizinhos do Vale do Jequitinhonha. Chuva traz alívio e festa em um lugar onde reinam calor e seca. No ano que passou, Soraya viu aumentar o número de pacientes cada vez que o calor, que já é normalmente grande, se agravava. A região mineira concentra 18 das 20 cidades do país que mais aqueceram, como mostra um levantamento inédito do Cemaden, obtido com exclusividade pelo GLOBO, que baseia uma ferramenta que permite consultar os efeitos do fenômeno pelo país (confira mais abaixo).

Vinicius Freitas atravessou os municípios mais aquecidos do país de bicicleta — Foto: Arquivo pessoal

Há 22 anos na rede de saúde de Turmalina, Soraya diz que a maioria dos que procuram atendimento médico é de idosos. Em comum, a falta de hidratação e a reclamação “estou com um trem esquisito”, o jeito mineiro de dizer que não está se sentindo bem.

— O termômetro sobe e já sabemos que o povo virá. Vemos mais casos de doença cardíaca, de queixas generalizadas. É um problema de saúde negligenciado. O calor também ajuda o mosquito. Agora enfrentamos a dengue, hospitais lotados — destaca a enfermeira.

Dentro das casas é quente, pouca gente tem ar-condicionado. Mesmo ventilador não é comum. Uma realidade que não é apenas de Turmalina. No Brasil, só 13,91% dos domicílios dispõem de ar-condicionado, segundo a “Pesquisa de Posse e Hábitos de Uso de Equipamentos Elétricos de Classe Residencial”, da Eletrobras.

— Assistia na TV autoridades americanas mandando as pessoas irem para shoppings e outros lugares refrigerados durante as ondas de calor. Mas aqui o povo vai fugir para onde? Temos poucos espaços públicos refrigerados, nem mesmo nas unidades de saúde — lamenta Soraya.

2023 foi o ano mais quente da história

O salão do júri do fórum de Turmalina, por exemplo, não tem sistema de refrigeração. Que o diga o advogado e produtor rural Bruno César Viana:

— Imagine vestir beca com a temperatura nas alturas, em um salão não refrigerado. Fica tão intolerável que o juiz às vezes nos dispensa da beca nas horas mais quentes — conta.

Em Turmalina, como em outras cidades da região, o rural se confunde com o urbano. Quase todo mundo tem sítio ou alguma outra ligação com a roça, explica Viana. Como muita gente, ele teve que enfrentar as agruras do calor em duas frentes. Se de beca era duro, no campo tampouco havia alívio.

Exposta sem piedade ao sol e à seca, a roça definhou em municípios do Vale do Jequitinhonha. Plantações se perderam. O milho morreu quase todo e muita gente teve prejuízo, frisa Viana.

Ainda era agosto, inverno no calendário, quando os trabalhadores da fazenda de Viana pediram para mudar de horário. Passaram a madrugar, e a partir das 11h ninguém mais ficava no campo — uma adaptação semelhante à ocorrida em ondas de calor nos EUA.

— É um calor insuportável. Aqui sempre foi quente, mas o ano passado foi absurdo. E não só em Turmalina. Toda a região sofreu. Faço a minha parte, protejo a nascente que abastece famílias da comunidade, mas precisamos de reflorestamento, barragens — diz Viana.

Na roça e na cidade o sol castiga. Mas pode ser ainda pior de perneira (proteção contra cobras) e mochila carregada com marreta e pedras nas costas é pior. Equipada assim, a geóloga Julia Mascarenhas, de 29 anos, esquadrinhou o Vale do Jequitinhonha em um mapeamento até janeiro deste ano.

Ela estava pelas bandas de Araçuaí quando a cidade batia o recorde nacional de temperatura. Julia sempre carrega água congelada e encharca os cabelos sob o boné. Mas não adianta muito.

— No trabalho de campo, você vira lagarto. Durante as ondas de calor é ainda pior. O vento é quente, os morros são secos. Nada se mexe, nem formiga. Elas se escondem. Nesses meses todos, só vi duas cobras. Estavam as duas juntas numa pocinha de drenagem. Nenhum bicho encara o calor — afirma.

A geóloga trabalha com dois ajudantes nascidos na região. Mesmo acostumados a passar calor, penaram muito.

— O calor dessa região é de lascar os brabos — completa Julia.

O calor do Vale do Jequitinhonha impressiona mesmo quem está só de passagem. Literalmente. O empresário e ciclista de longa distância Vinícius Freitas, de 47 anos, há três anos, faça sol ou chuva, volta da casa que possuiu na Praia do Espelho, entre Trancoso e Caraíva, na Bahia, para Belo Horizonte, onde mora, pedalando. Traça uma rota que cruza exatos mil quilômetros e sempre coloca o Vale do Jequitinhonha no roteiro porque tem mais beleza e história.

O preço a pagar é o calor. E está cada vez mais alto.

— Em cicloviagens você não pode se dar ao luxo de parar de dia. Mas nessa região, não dá. O calor é demais. E das 11h ao início da tarde, não é possível suportar, até o pneu da bicicleta cheira a queimado. Não tem refresco. Quase nenhum lugar de parada, como postos de gasolina, tem ventilador. Ar-condicionado, só em sonho.

Sonho se fosse possível dormir. Mas com calor também é missão quase impossível. Freitas já pedalou muito Brasil afora e rodou pela América do Sul. Mas diz que o Vale do Jequitinhonha é imbatível no calor. O que alivia é a hospitalidade das pessoas.

— O calor é sempre assunto. Todo mundo reclama. E as pessoas ficam impressionadas de eu estar pedalando naquelas condições, se preocupam, são gentis — diz Freitas que, a despeito do calor, continuará a pedalar na região. — Faz parte do desafio.

FONTE O GLOBO

Com 1,3 metro de largura e móveis ‘esmagados’: como é viver na casa mais estreita do mundo

Imóvel foi lar do artista austríaco Erwin Wurm, que projetou a casa como espaço de reflexão para uma sociedade que impõe limites aos indivíduos

Quando alguém pensa em uma casa, imagina espaços amplos e bem iluminados, um lugar onde pode passar o tempo com mais conforto do que em um apartamento. Mas e se houver uma casa que rompa com esse modelo e tenha medidas incomuns? Sete metros de altura, 1,3 metro de largura e 16 metros de profundidade. Ela existe e é conhecida como a casa mais estreita do mundo: a Narrow House.

A construção inovadora, projetada e construída em 2010 pelo escultor austríaco Erwin Wurm, foi permanentemente instalada em 2021 na Place Claude Érignac em Le Havre, Normandia, e aberta ao público em 24 de junho de 2022.

A casa original foi construída no final da década de 1960 e foi o lar de Wurm e sua família por vários anos. O artista modelou essa estrutura para fazer uma reflexão sobre uma sociedade restritiva e rígida, onde a expressão pessoal era limitada pelas normas sociais e pela educação rígida.

A Narrow House é cercada por um jardim paisagístico que cria a ilusão de um bairro residencial típico da região. No entanto, entrar na residência é entrar em um mundo surreal.

O interior da propriedade desafia a lógica convencional: os móveis e os objetos parecem estar comprimidos, esmagados, enquanto as paredes apresentam várias fotografias de uma família que confundem qualquer visitante e fazem com que mergulhe em uma jornada pela irrealidade.

A casa não é adequada pra quem sofre de claustrofobia: tem 1,3 metro de largura — Foto: Estúdio Erwin Wurm/Divulgação

À medida que os visitantes se deslocam pela estrutura, as salas se abrem diante deles, mas, por serem tão estreitas, não permitem a entrada de ninguém e podem até criar claustrofobia e fazer com que as pessoas decidam sair.

Outras construções estreitas

Na Inglaterra, há uma casa mais estreita do que os ônibus de dois andares que circulam pela capital Londres. A propriedade em Padtow, na cidade costeira de Cornwall, se destaca por medir – em seu ponto mais estreito – 1,75 metro de comprimento; e seu espaço mais largo mede dois metros e meio de ponta a ponta.

A casa azul celestial brilhante tem 1,75 metro de largura em seu ponto mais estreito — Foto: rightmove.co.uk/Divulgação

A comparação mais engraçada é que os famosos ônibus vermelhos de dois andares que circulam pela capital inglesa são um centímetro mais largos do que essa casa.

Com a fachada pintada de azul claro brilhante, a minicabana, localizada a uma curta caminhada da praia, é anunciada como uma casa de férias e é usada por seus proprietários por cerca de 30% do ano.

Subsídios, engenheiros ousados e baterias baratas: como a China construiu a BYD, empresa que desbancou a Tesla

No meio da área turística e a oeste do centro da cidade, a construção atrai a atenção dos visitantes que caminham pela Duke Street, que notam o contraste entre as duas propriedades maiores que a cercam.

Para os fãs do tradicional, o interior da propriedade parece tipicamente local com seus espaços minimalistas, uma cozinha campestre para fazer refeições caseiras e móveis com tema náutico espalhados pelos cômodos.

O portal de propriedades Rightmove a descreve como “soberbamente apresentada e charmosa, esta icônica casa de campo oferece confortos modernos sem prejudicar seu charme e características de época”.

Nos típicos dias chuvosos, o frio não é um problema. Os tetos com vigas e os peitoris profundos das janelas cercam os cômodos quentes, que são aquecidos por um sistema ecológico.

Quando o sol sai, o pátio é o lugar perfeito para se bronzear e ficar do lado de fora com os vizinhos dos outros chalés, cada um com uma “área espaçosa”. Além disso, a parte externa da casa tem uma lavanderia e uma área de armazenamento coberta.

Sua fama não se limita aos visitantes de Padstow, mas a curiosa propriedade tem um histórico de aparição em várias séries de televisão. Setenta por cento do ano, a casa é alugada por famílias que procuram acomodação temporária e deixam excelentes comentários de referência para os proprietários, que moram lá no restante do tempo. Sem dúvida, é um lugar inesquecível para as férias.

Uma casa de quatro andares em um pequeno beco

Qualquer pessoa que já tenha passado pelo beco entre as ruas Chłodna Żelazna, 22 e 74, em Varsóvia, pode ter pensado que o espaço era muito estreito e inútil devido à sua localização entre as paredes de dois edifícios.

No entanto, nesse espaço, o arquiteto polonês Jakub Szczęsny viu uma oportunidade: construir uma casa de quatro andares. Assim nasceu a Keret House, uma residência que tem apenas um metro e meio de largura em sua parte mais larga.

O acesso À casa Keret, construída entre duas paredes — Foto: Divulgação

O nome da casa é uma homenagem ao escritor e diretor de cinema israelense Etgar Keret, que foi o primeiro inquilino. A estrutura de ferro foi instalada em 2012 entre dois edifícios históricos.

De um lado, há um prédio de tijolos anterior à Segunda Guerra Mundial, um tipo de construção que quase não existe mais, e do outro, um prédio de apartamentos de concreto, um elemento de uma “estrutura imposta” que pretendia negar a paisagem urbana anterior, como o arquiteto analisou em entrevistas.

Embora o ponto mais largo da casa meça apenas 1,52 m, o interior naturalmente iluminado e totalmente pintado de branco é à prova de claustrofobia. O local tem quatro andares e possui um quarto, uma cozinha, um banheiro e uma sala de estar.

É claro que, ao entrar, o inquilino precisa subir as escadas e mover alguns dos móveis. Tudo se move e cabe no apartamento, cujo espaço mais estreito é de apenas 92 centímetros.

Como tem apenas duas janelas que não abrem, a luz do sol entra na casa principalmente pelos painéis de vidro translúcido que formam as paredes. A eletricidade é fornecida por um prédio vizinho. Quanto ao restante dos serviços, a casa tem tecnologia de águas residuais e não está conectada aos sistemas da cidade.

Para se deslocar de um andar para o outro, o inquilino precisa usar escadas que podem ser “escondidas” para disponibilizar mais espaço. Na parte mais alta da casa, que tem pouco mais de nove metros de altura, há um quarto com uma pequena escrivaninha, que oferece um espaço para trabalhar.

A construção da casa foi apoiada pelas autoridades de Varsóvia e pela Fundação Polonesa de Arte Moderna, proprietária do espaço, porque foi classificada como uma “instalação artística”, já que não está em conformidade com os códigos de construção do país, embora tenha sido usada para fins residenciais.

Depois que Keret morou na propriedade por várias semanas, a Keret House foi aberta a escritores viajantes para pernoites. Desde 2017, ela está aberta ao público, desde que não esteja passando por manutenção.

FONTE ÉPOCA NEGÓCIOS

5 das cidades mais estranhas para se viver no mundo

Pare por um instante e pense: o que tem de estranho na sua cidade? Não é muito difícil identificar. Em algumas, o clima, por exemplo, pode mudar tantas vezes ao longo do dia que já se tornou comum dizer que viver ali é ter “as quatro estações em 24 horas”. Há também as figurinhas carimbadas, que por suas excentricidades são conhecidas por boa parte da população. E, logicamente, muita “esquisitice” também se deve à localização ou hábitos culturais da região.

Entretanto, há exemplos de cidades que extrapolam essas peculiaridades que podemos encontrar tão facilmente. E, por isso, nada melhor do que conferir na lista abaixo algumas delas. Assim fica mais fácil decidir para onde se mudar quando você estiver procurando novos ares.

1. Cidade petrolífera no meio do oceano

O que devemos fazer quando encontramos petróleo no fundo do oceano? Erguer uma plataforma petrolífera para extraí-lo, claro. Agora, quando a região possui muito petróleo, nada como construir uma cidade toda no meio do mar, voltada para a exploração desse valioso recurso natural.

Fonte da imagem: Reprodução/English Russia

Assim foi construída a cidade de Neft Dashlari, pela União Soviética, em 1949, em pleno mar Cáspio, na região do Azerbaijão. E não pense que estamos falando apenas de uma “plataforma grande”. A cidade de Neft Dashlari possui mais de 300 quilômetros de estrada, edifícios de até nove andares, biblioteca, hospital e comércios diversos.

O local aparece, inclusive, em uma cena do filme “007 — O mundo não é o bastante” e também já foi tema de um documentário intitulado “Oil Rocks — City above the Sea”.

2. Cidade que é um depósito de lixo

Manshiyat Naser é onde o Cairo deposita todo o lixo que cria. Mas não pense que é um terreno que funciona como lixão: estamos falando de uma cidade que é, ao mesmo tempo, um depósito de lixo cuja sociedade se baseia na forma como lida com esse recurso.

Os moradores da região vivem do que reaproveitam das toneladas de lixo que chegam à cidade, selecionando tudo o que for de valor, como metais e eletrônicos. E apesar de a cidade não possuir água e rede elétrica, por exemplo, ela não se resume a ser um lixão, tendo ruas, lojas e condomínios de apartamento por todo lado.

3. A ilha da morte

A humanidade costuma habitar lugares muito inapropriados, mas ninguém moraria em uma ilha cujo vulcão libera gases tóxicos e mortais constantemente, certo? Bem, errado. A ilha Miyake-Jima, no Japão, fica a apenas 180 km do sul de Tóquio e possui uma característica marcante: a presença do Monte Oyama, um vulcão que já entrou em erupção inúmeras vezes ao longo da história.

Mas isso não é tudo: os moradores de Miyake-Jima quase não podem respirar na ilha por causa dos gases letais que o vulcão libera constantemente. Por isso, quem habita esse lugar é obrigado a ter uma máscara que possibilite sua existência em um ambiente tão agressivo. A ilha possui uma população de mais de 2 mil pessoas, que continuam vivendo lá por uma questão científica, já que recebem dinheiro para realizar experimentos no local. E servir de cobaia também, é claro.

4. Uma cidade para anões

Apesar de o regime político do país ser bastante severo, a China não é lá muito politicamente correta. Prova disso é o negócio criado por Chen Mingjing, um empreendedor de 44 anos que resolveu criar um local onde pessoas com nanismo pudessem viver em uma sociedade que não os discriminasse. A princípio tudo bem, não fosse o fato de que essa cidade é, também, um parque temático.

Para Mingjing, ele criou uma espécie de zona de conforto para essas pessoas e gerou centenas de vagas de emprego que antes não existiam. Mas é claro que ignora o fato de que seus “beneficiários” precisam viver fantasiados e morando em casas no formato de cogumelos, já que são uma atração turística.

A cidade dos anões possui cerca de 120 habitantes e a única regra para morar nela é não ultrapassar a altura de 1,30 metro. A “vila” possui toda a infraestrutura necessária, contando inclusive com delegacia e brigada de incêndio adaptadas à altura de seus habitantes.

5. Cidadela proibida de Kowloon

Imagine um lugar, na China, em que o governo não manda. Ou melhor, um lugar que o governo simplesmente abandonou e decidiu que, se é pra existir, que seja sem a ajuda dele. Estamos falando da antiga cidade murada de Kowloon, uma área altamente povoada e completamente anárquica que existiu entre os anos 40 e 90.

Esse grande bloco sólido de edifícios foi, um dia, uma fortaleza militar, mas acabou sendo abandonado depois de uma disputa política com o Reino Unido. Em 1987, havia 33 mil residentes em uma área de 0,3 km2. Além disso, como o governo não possuía influência sobre o local, a cidade possuía índices altíssimos de prostituição, consumo de drogas e jogos de azar.

Com o passar do tempo, o governo não foi mais capaz de ignorar a cidadela e, depois de muitas incursões policiais para derrubar as facções criminosas que mandavam no pedaço, a cidade murada de Kowloon foi completamente destruída, em abril de 1994. Hoje, o local abriga um parque e algumas ruínas históricas da cidade, abertas à visitação.

FONTE MEGA CURIOSO

5 das cidades mais estranhas para se viver no mundo

Pare por um instante e pense: o que tem de estranho na sua cidade? Não é muito difícil identificar. Em algumas, o clima, por exemplo, pode mudar tantas vezes ao longo do dia que já se tornou comum dizer que viver ali é ter “as quatro estações em 24 horas”. Há também as figurinhas carimbadas, que por suas excentricidades são conhecidas por boa parte da população. E, logicamente, muita “esquisitice” também se deve à localização ou hábitos culturais da região.

Entretanto, há exemplos de cidades que extrapolam essas peculiaridades que podemos encontrar tão facilmente. E, por isso, nada melhor do que conferir na lista abaixo algumas delas. Assim fica mais fácil decidir para onde se mudar quando você estiver procurando novos ares.

1. Cidade petrolífera no meio do oceano

O que devemos fazer quando encontramos petróleo no fundo do oceano? Erguer uma plataforma petrolífera para extraí-lo, claro. Agora, quando a região possui muito petróleo, nada como construir uma cidade toda no meio do mar, voltada para a exploração desse valioso recurso natural.

Fonte da imagem: Reprodução/English Russia

Assim foi construída a cidade de Neft Dashlari, pela União Soviética, em 1949, em pleno mar Cáspio, na região do Azerbaijão. E não pense que estamos falando apenas de uma “plataforma grande”. A cidade de Neft Dashlari possui mais de 300 quilômetros de estrada, edifícios de até nove andares, biblioteca, hospital e comércios diversos.

O local aparece, inclusive, em uma cena do filme “007 — O mundo não é o bastante” e também já foi tema de um documentário intitulado “Oil Rocks — City above the Sea”.

2. Cidade que é um depósito de lixo

Manshiyat Naser é onde o Cairo deposita todo o lixo que cria. Mas não pense que é um terreno que funciona como lixão: estamos falando de uma cidade que é, ao mesmo tempo, um depósito de lixo cuja sociedade se baseia na forma como lida com esse recurso.

Os moradores da região vivem do que reaproveitam das toneladas de lixo que chegam à cidade, selecionando tudo o que for de valor, como metais e eletrônicos. E apesar de a cidade não possuir água e rede elétrica, por exemplo, ela não se resume a ser um lixão, tendo ruas, lojas e condomínios de apartamento por todo lado.

3. A ilha da morte

A humanidade costuma habitar lugares muito inapropriados, mas ninguém moraria em uma ilha cujo vulcão libera gases tóxicos e mortais constantemente, certo? Bem, errado. A ilha Miyake-Jima, no Japão, fica a apenas 180 km do sul de Tóquio e possui uma característica marcante: a presença do Monte Oyama, um vulcão que já entrou em erupção inúmeras vezes ao longo da história.

Mas isso não é tudo: os moradores de Miyake-Jima quase não podem respirar na ilha por causa dos gases letais que o vulcão libera constantemente. Por isso, quem habita esse lugar é obrigado a ter uma máscara que possibilite sua existência em um ambiente tão agressivo. A ilha possui uma população de mais de 2 mil pessoas, que continuam vivendo lá por uma questão científica, já que recebem dinheiro para realizar experimentos no local. E servir de cobaia também, é claro.

4. Uma cidade para anões

Apesar de o regime político do país ser bastante severo, a China não é lá muito politicamente correta. Prova disso é o negócio criado por Chen Mingjing, um empreendedor de 44 anos que resolveu criar um local onde pessoas com nanismo pudessem viver em uma sociedade que não os discriminasse. A princípio tudo bem, não fosse o fato de que essa cidade é, também, um parque temático.

Para Mingjing, ele criou uma espécie de zona de conforto para essas pessoas e gerou centenas de vagas de emprego que antes não existiam. Mas é claro que ignora o fato de que seus “beneficiários” precisam viver fantasiados e morando em casas no formato de cogumelos, já que são uma atração turística.

A cidade dos anões possui cerca de 120 habitantes e a única regra para morar nela é não ultrapassar a altura de 1,30 metro. A “vila” possui toda a infraestrutura necessária, contando inclusive com delegacia e brigada de incêndio adaptadas à altura de seus habitantes.

5. Cidadela proibida de Kowloon

Imagine um lugar, na China, em que o governo não manda. Ou melhor, um lugar que o governo simplesmente abandonou e decidiu que, se é pra existir, que seja sem a ajuda dele. Estamos falando da antiga cidade murada de Kowloon, uma área altamente povoada e completamente anárquica que existiu entre os anos 40 e 90.

Esse grande bloco sólido de edifícios foi, um dia, uma fortaleza militar, mas acabou sendo abandonado depois de uma disputa política com o Reino Unido. Em 1987, havia 33 mil residentes em uma área de 0,3 km2. Além disso, como o governo não possuía influência sobre o local, a cidade possuía índices altíssimos de prostituição, consumo de drogas e jogos de azar.

Com o passar do tempo, o governo não foi mais capaz de ignorar a cidadela e, depois de muitas incursões policiais para derrubar as facções criminosas que mandavam no pedaço, a cidade murada de Kowloon foi completamente destruída, em abril de 1994. Hoje, o local abriga um parque e algumas ruínas históricas da cidade, abertas à visitação.

FONTE MEGA CURIOSO

Confira as 9 cidades brasileiras mais baratas para se viver

Imagine encontrar um local com bom custo de vida e qualidade? Descubra se a sua cidade está entre as mais baratas para se viver no Brasil!

Nosso país é recheado de belezas naturais e locais incríveis que despertam a atenção de turistas estrangeiros. Mas algumas regiões podem ser bem caras quando se trata de estabelecer residência. Uma pesquisa realizada pela Exame listou quais são as cidades brasileiras mais baratas para se viver.

Muitas pessoas buscam por cidades que ofereçam um custo de vida mais acessível, sem abrir mão da qualidade de vida. Com isso, alguns indicadores como alimentação, transporte e lazer também são levados em consideração. Será que sua cidade está na lista? Confira!

9º lugar: Ji-Paraná (RO)

A segunda maior cidade de Rondônia possui 130 mil habitantes. A última colocada no ranking apresenta desenvolvimento acelerado nos últimos anos. O foco no comércio, indústria, agricultura e pecuária a torna um lugar atrativo para investimentos públicos e privados.

8º lugar: Imperatriz do Maranhão (MA)

Com aproximadamente 260 mil habitantes, Imperatriz do Maranhão conquistou o 8º lugar por se dedicar ao crescimento econômico. 

7º lugar: Viçosa (MG)

A pacata cidade mineira possui cerca de 70 mil habitantes. O destaque vai, também, para a área da educação, abrigando uma das melhores instituições de ensino superior do país, a Universidade Federal de Viçosa (UFV).

6º lugar: Teixeira de Freitas (BA)

cidade é conhecida por ter um dos melhores sistemas de ensino da Bahia. Sua população, de aproximadamente 170 mil habitantes, é muito receptiva. 

5º lugar: Novo Hamburgo (RS)

cidade de 250 mil habitantes, além de carregar o charme sulista, não deixa nada a desejar em comparação com grandes centros. Com praças, parques e opções variadas de lazer, o município conquistou o 5º lugar.

4º lugar: Uberaba (MG)

A segunda cidade mineira no ranking possui 340 mil habitantes. Com muitas oportunidades de acesso ao ensino superior, saúde, boas condições de moradia e segurança, não é difícil descobrir porque Uberaba está em 4º lugar.

3º lugar: Mossoró (RN)

Famosa pelas tradicionais festas de São João, a cidade reúne 250 mil habitantes. A população tem acesso a segurança e a comodidade de morar perto de comércios, hospitais e escolas. 

2º lugar: Anápolis (GO)

Localizada a 50km de Goiânia, Anápolis conta com 390 mil habitantes. A região é destaque como polo industrial farmacêutico e o charme fica por conta da tranquilidade e ar interiorano do município. 

1º lugar: Guaratinguetá (SP)

Localizada no interior de São Paulo, Guaratinguetá possui aproximadamente 123 mil habitantes. A campeã do ranking garante uma boa estrutura tanto para moradores quanto para turistas, com qualidade de vida e baixos custos de moradia.

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

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