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Povo brasileiro não aceita ser réu do STF

“Pela primeira vez em seus mais de 500 anos, em toda à sua história política, jamais o BRASIL com cerca de 106 milhões de habitantes na sua plenitude democrática, direitos CÍVICOS E PATRIMONIAIS INTOCÁVEIS por quem quer que seja; se sentem a REVELIA DO DIREITO CONSTITUCIONAL vigente: VÍTIMAS INOCENTES CONDENADAS RÉUS pelo STF no final de julgamento do PROCESSO sobre a Inédita maior ROUBALHEIRA NOS COFRES DA PETROBRAS DO BRASIL e no Estrangeiro.

Esses dentre vários outros crimes praticados, também hediondos de lesa Pátria Brasileira “ocorridos durante a administração presidencial dos Ex- Presidentes: PT da esquerda comunista ditatorial; Luiz Inácio Lula da Silva, e sua sucessora Dilma Rousseff, na Presidência da República Federativa do Brasil”. “A MAIOR REFINARIA DE PETRÓLEO DO BRASIL FOI ASSALTADA E CULPADOS ANISTIADOS PELO STF; o que é inaceitável por todos os brasileiros”.

A MORTE DA JUSTIÇA ELEITORAL

               RICARDO CORRÊA

“Morreu ontem por 4 votos a 3, a Justiça Eleitoral brasileira pelas mãos de Gilmar Mendes, Napoleão Nunes, Ademar Gonzaga e Tarcisio Vieira,  foi enterrada após um velório que durou 4 dias. Vestidos de preto prestaram suas últimas homenagens os Ministros Herman Benjamin, Luiz Fux e Rosa Weber.

A agonia durou dois anos e meio e foi encerrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). De nada adiantaram os remédios amargos aplicados pela operação Lava Jato ao longo de meses. A Corte recusou o tratamento e optou por ignorar o diagnóstico cristalinamente identificado em vastos exames solicitados por ela própria.

A partida deixa órfãos a democracia representativa, a lisura do processo eleitoral e os pudores dos que controlam ou sonham controlar os rumos do país.

Diante do que foi exposto em seus últimos dias, ficou evidente que a pratica de caixa 2 e de abuso de poder econômico pode ser utilizada com naturalidade por qualquer chapa que dispute uma eleição presidencial, pelo simples fato de que a pretensa estabilidade  política e a força das indicações aos tribunais superiores são o que dita o clamor punitivo de seus integrantes.

Um candidato que use caixa 2, se perder, não será investigado. Se vencer, até será, mas poderá manejar o julgamento com sucessivos atrasos, ancorados em pedidos de vista de indicados que garantirão que o julgamento só aconteça quando a Corte tiver sido suficientemente modificada para garantir um resultado favorável.

A óbvia constatação sobre o que ocorreu no processo de cassação da chapa formada por Dilma e Temer em 2014 é inapelável. O processo foi aberto como parte de uma estratégia de desestabilização de um governo que deu errado e ganhou corpo com documentos e informações obtidas após o ministro Gilmar Mendes bater o pé para que não fosse arquivado. Feita a troca de governo, houve uma inversão de papeis, estando o autor da ação desinteressado em derrubar o governo um governo do qual, agora, fazia parte. Entre os ministros, foi aceito um alargamento da fase de instrução, de modo que novos depoimentos fossem colhidos. Com esse argumento adiou-se o julgamento, levando sua conclusão para depois do fim do mandato de dois ministros que tendiam a votar pela cassação da chapa. Feito isso e indicados, pelo presidente e acusado na ação, dois novos ministros, a Corte decidiu que a instrução não poderia ter sido alargada, o que motivou a decisão da maioria dos ministros na linha de absolver a chapa formada por Dilma e Temer.

Em desabafo ao concluir seu voto, antes mesmo de ser decretada a falência moral da máxima Corte, o ministro Herman Benjamin, principal responsável por tentar evitá-la, desabafou: “Posso até participar do velório, mas não carrego o caixão”.

Mininutos depois, ao abrir a divergência que sepultou os ideais para os quais a Justiça Eleitoral foi criada, o ministro Napoleão Nunes, em um surreal uso do espaço para se defender – ele também foi citado em delações premiadas daqui e dali – invocou “a ira do profeta”.Tal qual um radical do Estado Islâmico, sinalizou, passando a mão  diante do pescoço, o que desejava para seus acusadores: a degola. Nada mais simbólico para momento tão fúnebre.”

Eram 20 h 25 quando o TSE perdeu suas funções”. Fonte JORNAL “TEMPO” Belo Horizonte Sábado, 10 de junho de 2017

INVESTIGAÇÃO DOS RESPEITÁVEIS REPRESENTANTES DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL MM. JUIZ SERGIO MORO   POLÍCIA FEDERAL CONTRA CORRUPÇÃO E ASSALTOS NA  PETROBRAS

“Concluídas as investigações de apuração da prática de crimes de assaltos aos cofres públicos da PETROBRAS maior estatal brasileira de petróleo que restou provados na forma da lei pela operação Lava Jato da Polícia Federal (PF) Ministério Público Federal, MM. JUIZ Federal Sérgio Moro dignos de merecidos elogios em todo o país pelos relevantes serviços que prestaram ao povo brasileiro que continua condenando o desditoso ato de ANISTIA PELO (STF) à pratica dos crimes de CORRUPÇÃO em todo em todo o Brasil por quem quer que seja.

O povo brasileiro pode voltar às ruas a qualquer momento e pacificamente acabar de vez com qualquer prática de corrupção que possa ou venha resultar em assalto criminoso aos cofres públicos por políticos protegidos sob o manto da ANISTIA OFICIAL APROVADA pelo (STF) no último julgamento do inédito maior ROMBO nos cofres PÚBLICOS DA PETROBRAS ou em qualquer Município Cidade ou Estado da União IMPUNIDADE JAMAIS! Viva o Brasil Democrático LIVRE dos crimes de CORRUPÇÃO.”

É uma vergonha NACIONAL Estados e Municípios estão quebrados não tem dinheiro nem para socorrer doentes usuários do SUS o Sistema Único de Saúde está falido e centenas de milhares de doentes continuam abandonados à própria sorte e morrendo a todo momento em todo o Brasil.

Até a próxima edição se Deus assim nos permitir com novas do maior interesse popular de Conselheiro Lafaiete/MG, Entre Rios de Minas/MG, Cidades vizinhas em toda a Região no Brasil e vários outros Países do mundo.

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