Faleceu na manhã desta quinta-feira, 26/09, a educadora Maria da Consolação Cunha, a Fia, como era mais conhecida.
A educadora passou mal, pouco antes de entrar na escola municipal Alfredo Laporte II, no bairro Santa Terezinha. Foi socorrida por moradores que residem próximo à escola. De imediato, funcionários do posto de saúde avisaram à direção do educandário. Fia encontrava-se consciente. Porém, ainda sem confirmação oficial, teve um infarto e faleceu.
Inclusão como meta de vida
Fia atuou de forma dinâmica na educação da cidade de Congonhas por anos. Uma profissional a frente do seu tempo, que dedicou grande parte do seu papel no Magistério, na difícil missão de desenvolver projetos educacionais inclusivos.
Foi idealizado por ela um dos prêmios mais cobiçados entregues aos educadores de Congonhas, o Prêmio Mérito Pedagógico Paulo Freire. O objetivo do Paulo Freire sintetizava bem a essência do que Fia defendia como sendo a postura ideal daqueles que se propõe a educar: Premiar professores comprometidos com o desenvolvimento dos alunos das escolas, que além disso, elaboram projetos didáticos inovadores. Além disso, valorizar, estimular e homenagear os educadores que se destacam com uma prática diferenciada.
Professora aposentada, nos últimos anos, Fia veio para Conselheiro Lafaiete onde atuou nas escolas municipais José Castellões de Menezes e Alfredo Laporte II, entre outras.
PT
Durante muitos anos, Maria da Consolação Cunha, defendia dentro do Partido dos Trabalhadores de Congonhas, a bandeira dos educadores. Fonte: Portal Lafaiete