![Foto do presidente da Fumcult e o diretor do IFMGCampus Congonhas. Credito Greiciane Moreira](http://correiodeminas.com.br/wp-content/uploads/2016/03/Foto-do-presidente-da-Fumcult-e-o-diretor-do-IFMGCampus-Congonhas.-Credito-Greiciane-Moreira-150x150.jpg)
A Fundação Municipal de Cultura, Lazer e Turismo de Congonhas (FUMCULT) e o Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG) Campus Congonhas acabam de firmar uma parceria inédita. A partir de agora, as duas instituições iniciam uma cooperação técnica nas áreas de pesquisa, inovação e extensão, para desenvolvimento de ações relacionadas à educação, arte, lazer, turismo e gestão cultural na cidade.
A primeira ação da parceria, que foi firmada após a assinatura da cooperação pelo presidente da FUMCULT, Sérgio Rodrigo Reis, e o diretor-geral do Campus Congonhas, Joel Donizete, nessa segunda-feira, 7, na sede do IFMG, já está em andamento: o projeto “Profetas do Minério (PROMIN)”. Trata-se da organização do acervo de minerais e rochas do Museu de Mineralogia da Romaria como subsídio para divulgação da história da mineração em Congonhas. Até dezembro deste ano, serão realizadas a limpeza das amostras de minerais, a separação em categorias, a verificação, a codificação, a catalogação, o registro fotográfico e a criação de um banco de dados. “O projeto será de fundamental importância para o futuro Museu das Minas e dos Minerais a ser constituído no Centro Cultural da Romaria”, adianta o presidente da FUMCULT, Sérgio Rodrigo Reis.
![Parque da Cachoeira 3](http://correiodeminas.com.br/wp-content/uploads/2016/03/Parque-da-Cachoeira-3-300x225.jpg)
![Museu de Mineralogia e Arte Sacra](http://correiodeminas.com.br/wp-content/uploads/2016/03/Museu-de-Mineralogia-e-Arte-Sacra-300x225.jpg)
O IFMG irá contribuir com outras frentes desenvolvidas pela FUMCULT, como a realização de projetos de pesquisa, inovação e extensão que contemplem ações no Parque Ecológico da Cachoeira. Após inúmeras intervenções de requalificação, que o tornou o primeiro Parque Municipal, a Cachoeira voltou a mostrar toda sua exuberância. “A expectativa é que o IFMG nos ajude a encontrar alternativas para utilização do Parque para além do período de verão. A população tem que se apropriar desta grande reserva ecológica para suas práticas esportivas, culturais e de entretenimento”, diz Sérgio Rodrigo Reis.