Categoria: Saúde

O prefeito de Lafaiete, Mário Marcus (DEM), e o vice prefeito, Marco Antônio (PSDB), anunciaram agora a pouco uma medida que impacta diretamente na vida das famílias.

Após anos de luta e inúmeras reivindicações, os pais não terão mais que passar pela triagem do pronto socorro para o atendimento pediátrico.

A partir de segunda feira, dia 12, as crianças serão atendidas diretamente no São Hospital São Vicente ponde fim a “via crucis” da espera de longas filas e demora na policlínica.

A medida já era cobrada há vários anos por pais, vereadores e usuários do sistema municipal de saúde. A iniciativa vinha sendo costurada entre o Ministério público diretoria do hospital e a prefeitura. No último sábado, já prevendo o início do atendimento direto e de portas abertas, a diretoria do hospital inaugurou as salas de observação e estabilização já visando a ampliação do atendimento. A conquista coroa uma grande notícia para os lafaietenses na saúde.

Mário Marcus, em um vídeo postado no site da prefeitura, garantiu que os recursos financeiros e humanos para cumprir a medida serão garantidos.

Mais informações em breve.

Bem ao estilo que vai marcando sua administração, o Prefeito Mário Marcus (DEM) fez uma visita surpresa na última quinta feira, dia 1º, ao pronto socorro municipal acompanhado do vice prefeito, Marco Antônio (PSDB). A ida foi motivada diante de reclamações sucessivas. No local o prefeito constatou aglomeração e certo tumulto de pacientes.

Mário Marcus conversou com os médicos, enfermeiros e funcionários onde procurou informações sobre o atendimento. Ele também ouviu os usuários para avaliar o serviço prestado no equipamento público que segundo a última estimativa tem atende cerca de 450 pacientes ao dia. Mário tomou conhecimento da escala de plantões médicos e sugeriu mudanças para agilizar o atendimento.

Tomando para si o desafio e o compromisso de melhorar o atendimento na área da saúde, carro chefe de uma administração e érea que mais recebe

reclamações, o prefeito afirmou a nossa reportagem que vai continuar visitando o pronto socorro assim que necessário para avaliar os serviços. “Já nossa visita pudemos já sugerir mudanças que vão desafogar o atendimento e dar eficiência aos serviços prestados no pronto socorro. São ajustes que vão surtir efeito positivo”, disse.

Na tarde de ontem, dia 6, o prefeito novamente fez uma visita ao pronto socorro. Ele estava acompanhado do secretário de saúde, Alessandro Gláucio, onde constatou a regularidade de plantonista, observou os serviços e reforçou aos profissionais o zelo pelo atendimento. Juntos os dois tomaram algumas medidas e ações imediatas. “A questão principal às vezes é de logística e organização e o problema não é falta de médicos. Recebemos elogios de pacientes de nossa postura de acompanhar de perto o pronto socorro e

cobrar dos profissionais por melhorias e eficiência. Volto a frisar que vamos desempenhar nosso papel de acompanhar de perto o setor da saúde, buscar soluções e sempre estar visitando sejam o pronto socorro ou os postos de saúde dos bairros. Quantas vezes se fizer necessário vamos visitar e fiscalizar o atendimento no pronto socorro”, assegurou. “Este é meu desafio de colocar a saúde com seus serviços em pleno funcionamento”, declarou.

Novas medidas

Mário adiantou que diversas medidas estão sendo tomadas e aplicadas dentro da área da saúde, inclusive a reformas dos postos e melhor localização de PSF’s gerando mais conforto aos usuários. “Vamos investir no atendimento primário, melhorando as instalações dos postos e equipamento os PSF’s. Já vislumbramos mudanças em diversos postos e mais equipamentos que vão de encontro com o anseio da população”, disse.

Ele também antecipou a mudança da secretaria de desenvolvimento social que está sendo transferida para a antiga sede da secretaria de saúde, no Bairro Angélica,

próxima a Delegacia de Polícia. A farmácia central, que funciona ao lado do pronto socorro, será transferida para o prédio da secretaria de saúde, no antigo fórum com mais espaço e conforto.

A Diretoria do Hospital São Vicente de Paula inaugurou na manhã de sábado, dia 3, as salas de observação e estabilização. Com a melhoria o hospital retira o fluxo de pacientes das áreas de internação hospital, aumentando o número de atendimentos a população, como mais segurança na preservação de infecções. O evento foi prestigiado por parceiros responsáveis diretos pelas conquistas da instituição.

O hospital também passa por outras melhorias com investimentos que na reforma, pintura, banheiros, apartamentos, corredores e rampas, etc. As reformas são fruto de doações espontâneas e de empresários locais.

Referência em pediatria, somente em 2016, foram atendidas 17.525 crianças e deste total 70% foram a internadas na instituição. As novas conquistas vão humanizar a aumentar a capacidade de atendimento.

Além de parceiros, as obras das salas de observação e estabilização foram prestigiadas pelos profissionais de saúde, administradores e funcionários. Parabéns a todos. Que Deus abençoe estas novas instalações!

Há quase 3 anos a família da idosa, Nair de Paula, 86 anos, luta para oferecer condições dignas de vida e melhorar sua saúde. Desde que um acidente, ocorrido dia 28 de julho de 2014, quando ela foi atingida por uma folha de uma palmeira, perto do antigo fórum, Nair vive em uma casa de descanso no centro de Lafaiete é assistida pelo carinho e atenção por seus 3 irmãos. Com o acidente ela ficou paraplégica e não movimenta os membros inferiores e braço direito, mas mantém a alegria e lucidez.

Há dois anos ela aguarda na fila de espera para conseguir uma vaga para fazer uma cirurgia plástica, chamada de “escara” por causa de uma ferida aberta na região das costas surgida por ter sido obrigada a ficar na posição de barriga para cima quando ficou internada.

Após o acidente ela ficou 7 meses no Hospital João XXIII. Hoje ela também necessita urgentemente de uma outra operação, a traqueostomia.

“Estamos buscando uma solução para nossa irmã, mas não recebemos qualquer sinal da secretaria municipal de saúde”, afirmou o irmão Geraldo Almeida de Paula.

A nora de dona Nair, Maria das Graças, acusa a secretaria de saúde de desaparecer com os documentos, exames e procedimentos exigidos para a realização das cirurgias. “Sumiram com tudo. È muita falta de organização e é um absurdo”, disparou.

A família também acusa a prefeitura de negligência com a saúde de Dona Nair. Desde novembro do ano passado, a secretaria não disponibiliza produtos, como gases, soro fisiológico e esparadrapo para cuidar das feridas da idosa. “Já percorremos postos de saúde e PSF’s e há meses não há material de que ela necessita.

Justiça

A família acionou a prefeitura na Justiça cobrando indenização por causa do acidente sofrido por dona Nair. Segundo a família, o juiz propôs um acordo mas a prefeitura recusou. “À época, a   prefeitura foi alertada dois riscos de queda das folhas de palmeiras. Houve negligência e descaso”, criticou.

Deputados estaduais debatem situação das unidades de saúde ameaçadas de interdição e atraso de repasse estrangula atendimentos; divida do Estado com hospitais chega a R$400 milhões e Conselho de Medicina pode orientar médicos a paralisar atividades em MG

Recursos federais insuficientes, Tesouro Estadual que não cumpre o mínimo constitucional no repasse para a saúde e políticas governamentais sem continuidade foram os principais gargalos das unidades de saúde no Estado apontados pela presidente da Federação das Santas Casas e Hospitais Filantrópicos de Minas Gerais (Federassantas), Kátia de Oliveira Rocha.

Kátia Rocha foi uma das convidadas da audiência pública realizada na manhã desta quinta-feira (4/5/17) pela Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG). O objetivo da reunião era debater a precariedade dos 26 hospitais mineiros que correm o risco de terem as atividades paralisadas por intervenção ética do Conselho Regional de Medicina (CRM-MG).

A interdição será a última opção, segundo o presidente do CRM-MG, Fábio Augusto Guerra. “Apesar de ser uma medida legal normatizada, essa será a última ação do conselho e só será tomada se realmente chegarmos a um ponto em que a atividade profissional e a assistência à população estejam em total risco”, explicou.

Fábio relatou, entretanto, que uma das 26 unidades listadas já está com indicativo de interdição. Ele acrescentou que o número de denúncias tem aumentado e a instituição tem feito fiscalizações constantes. Entre os hospitais estão a Maternidade São José e o Hospital Bom Jesus em Congonhas.

Kátia Rocha destacou que a federação já possui a autorização dos filiados para tomar medidas judiciais e está reunindo provas para embasar um eventual processo. Ela frisou, ainda, que o Executivo estadual se comprometeu a repassar os recursos devidos até o dia 31 de março deste ano, o que não foi cumprido. “Precisamos com urgência de um cronograma de reembolso”, salientou.

Kátia de Oliveira Rocha defendeu uma intervenção federal em Minas Gerais, diante da falta de planejamento do governo estadual para resolver a situação. Ela explicou que foi solicitado ao Governo de Minas um cronograma dos pagamentos, mas nada foi apresentado. “O pior é não ter uma demonstração de qualquer planejamento para enfrentar essa situação. Os nossos hospitais vão parar de atender por falta de dinheiro”, afirmou. Ela explicou que, só com os hospitais, o passivo do Estado seria de cerca de R$ 400 milhões. De acordo com o relatório divulgado pelo Cosems-MG, a dívida do Estado com os municípios ultrapassa R$ 1,5 bilhão. A falta de repasse pode colocar os hospitais em colapso.

Em Belo Horizonte Santa Casa de Misericórdia, Hospital Sofia Feldman, Hospital da Baleia e Hospital João XXIII correm risco de interdição.

O Conselho Regional de Medicina de Minas Gerais (CRM-MG) cobrou do setor de saúde tomem providências para reverter a situação de precariedade dos 26 hospitais do estado e outras unidades de atendimento, a maioria em municípios do interior, sob pena de orientar médicos a paralisarem as atividades nessas unidades.
O alerta do órgão tem como base queixas enviadas por profissionais sobre dificuldades de atendimento relacionadas a atrasos de pagamentos de funcionários, problemas de infraestrutura, falta de equipamentos, insumos, medicamentos, equipes desfalcadas, entre outros complicadores. A situação, de acordo com o presidente do Conselho Regional, Fábio Guerra, é resultado de uma grave crise financeira no setor em Minas Gerais e que tem resultado em sérias implicações para a assistência em saúde na rede pública. Segundo ele, se o quadro se mantiver, hospitais e unidades de saúde importantes para o atendimento em Minas podem chegar a fechar as portas.

Nessa segunda-feira, 17, o deputado federal Padre João realizou uma série de visitas e reuniões aos hospitais de Conselheiro Lafaiete, com o intuito de conhecer melhor a realidade e as necessidades dos hospitais. Padre João destinou recursos de emendas parlamentares a três unidades de saúde da cidade para o orçamento deste ano, o que irá permitir a melhoria e ampliação do atendimento à população de Lafaiete e região. Para o Hospital São Camilo foi indicada uma emenda no valor de R$ 130 mil. Para o Hospital Queluz também foi destinado o mesmo valor em recursos. Já para o Hospital São Vicente, R$ 120 mil. Em 2016 o mandato também destinou recursos do orçamento da União para essas unidades.

Juntamente com o vereador Pedro Américo, o parlamentar visitou o Hospital e Maternidade São José, acompanhados pelo diretor administrativo, Geovane Magalhães Viggiano. Ele relatou que a unidade tem passado por dificuldades e que os repasses para a manutenção têm chegado com atraso. Apesar dos problemas, o atendimento aos pacientes está normalizado. “Nosso mandato entende que é de suma importância dialogar com a direção dessas unidades para compreender melhor a dinâmica e as demandas dos hospitais”, comentou Padre João.

No Hospital Queluz o deputado foi recebido pela administradora da unidade Terezinha Maria de Resende Melo. Ela agradeceu ao mandato pela destinação de recursos, via emenda parlamentar, para a aquisição de camas hospitalares, cadeiras e outros equipamentos. “Constatamos que o atendimento na unidade é muito bom e o hospital é referência no acolhimento às mulheres. É visível o esforço da direção em manter o Queluz em condições de atender a população com a dignidade que merece”, disse o deputado.

 Já no Hospital São Vicente de Paulo, a emenda parlamentar que Padre João destinou foi de R$ 120 mil. O recurso foi utilizado para a estruturação e compra de equipamentos. Acompanharam a visita o senhor Joaquim Lacerda, vice-presidente da associação mantenedora do hospital, e a diretora administrativa, Giovana Cócolos. Ela apresentou o material que foi comprado com os últimos repasses e pediu que o mandato continue contribuindo para a manutenção do hospital.

O último hospital visitado pelo deputado foi o São Camilo, que recebeu uma emenda parlamentar destinada à compra de equipamentos. As doações da população e entidades parceiras contribuem para um atendimento digno. Importante ressaltar que aproximadamente 70% dos pacientes são idosos. “As emendas que destinamos também tem possibilitado melhorias. O último repasse que fizemos está sendo utilizado para equipar a lavanderia e outros setores do hospital”, finalizou Padre João.

Com o objetivo de reduzir as complicações, as internações e a mortalidade decorrentes das infecções pelo vírus da influenza, a secretaria de Saúde realizará a 19ª campanha de vacinação no período de 24/04 a 26/05/17, sendo que o Dia Nacional será realizado no sábado,  13/05.

A Enfermeira Ana Paula de Castro Meireles Gonçalves, Referência Técnica em Imunização informou que a meta é vacinar 90% dos grupos elegíveis para a vacinação que são: crianças na faixa etária de 6 meses a menores de 5 anos (4 anos, 11 meses e 29 dias); gestantes;  puérperas (até 45 dias após o parto); trabalhadores da saúde sob potencial risco de contrair a infecção pelo vírus influenza e envolvidos na resposta a possíveis casos da doença; idosos com 60 anos ou mais de idade; população privada de liberdade e funcionários do sistema prisional; pessoas portadoras de doenças crônicas não transmissíveis, e outras condições clínicas especiais independente da idade; professores na ativa da educação infantil, ensino fundamental, médio e superior das escolas públicas e privadas.

É importante lembrar-se de levar o cartão de vacinas e documento de identificação pessoal, sendo este último de apresentação obrigatória para todos os grupos prioritários. Puérperas deverão apresentar documento pessoal e documento que comprove a gestação (certidão de nascimento do filho ou cartão de gestante). Professores e Trabalhadores da saúde devem apresentar documento pessoal e documento que comprove vínculo ou categoria profissional (contracheque, crachá, etc). A apresentação da prescrição médica especificando o motivo da indicação da vacina será obrigatória para o grupo de comorbidade, durante a campanha, que deverá ser apresentada no ato da vacinação.

A vacina estará disponível nos Postos de Saúde dos Bairros no horário de 08h00min as 16h00min e na Unidade de Vacinação de 07h00min as 16h00min.

Os vereadores Fernando Bandeira (PTB) e Carla Sassi (PSB) visitaram ontem o PSF e a Creche Municipal “Gertrudes Cops”, ambos no Bairro Paulo VI. A situação não é das melhores nas estruturas físicas dos equipamentos públicos.

No prédio do programa de saúda família a situação clama por mais zelo ensejando urgente melhorias. Mofo nas paredes, banheiro sem funcionar e sujeira foram problemas levantados pelos vereadores.

Na creche o prédio necessita de pinturas combatendo os mofos que podem atacar a saúde das crianças. “Já estamos providenciando, em forma de requerimentos e ofícios, pedidos ao Executivo Municipal quanto a possibilidade de melhorias nas estruturas a fim de zelar pelo patrimônio público e a segurança de todos os usuários, o que eleva a qualidade do serviço prestado”, disseram a dupla de vereadores.

A Secretaria de Saúde, por meio do setor de combate a endemias, informa que nesta sexta-feira, 07/04, será realizado o mutirão de limpeza nos bairro Fonte Grande e Centro, de 08h:00 mim às 14h:00min. No Centro da cidade receberão o mutirão a Avenida Prefeito Mário Rodrigues Pereiras e Ruas Carijós, Sandoval Azevedo e Assis Andrade. Parte das Ruas Dias de Souza, Eugênio Feio, Bela Vista, Almirante Tamandaré, Coronel José Joaquim Queiros Junior, Henrique Tolomeli, Melvin Jones e Avenida Rotariano Aarão Bank. Já no bairro Fonte Grande será realizado o mutirão em todas as ruas.
O coordenador ressalta que não serão recolhidos materiais como móveis velhos, por exemplo, sofá ou guarda-roupa, tanquinho, tambor, gaiolas entre outros. Somente serão recolhidos depósitos que couberem em sacos de lixo.

O primeiro grupo de funcionários da Secretaria de Saúde participaram do Treinamento do Programa HumanizaSus na tarde dessa quarta-feira, 29.

O treinamento faz parte das ações do Governo Municipal e da Secretaria Municipal de Saúde que buscam levar um atendimento de qualidade com o carinho e a atenção que todos os pacientes e familiares merecem.

O treinamento foi ministrado pela enfermeira Lígia Pereira Rios Bernardes e contou com a participação do diretor geral do Hospital Raymundo Campos (HRC) José Vicente Santiago.

Essa é a primeira turma que recebe o treinamento, nos próximos dias novas equipes também participaram da capacitação.

Segundo o Ministério da Saúde, a Política Nacional de Humanização existe desde 2003 para efetivar os princípios do SUS no cotidiano das práticas de atenção e gestão, qualificando a saúde pública no Brasil e incentivando trocas solidárias entre gestores, trabalhadores e usuários. A iniciativa em Ouro Branco é realizada pela Secretaria Municipal de Saúde, por meio do Núcleo de Segurança do Paciente (NPC) junto com a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar/Infecção Relacionada à Assistência da Saúde (CCIH/IRAS).