19 de abril de 2024 13:09

FLIC e “Congonhas faz Cultura” marcaram a quarta no museu

O Museu de Congonhas recebeu na quarta-feira, 26, a abertura da terceira edição da Festa Literária de Congonhas (FLIC). Com o tema “A Narrativa e a Cidade”, o evento foi realizado pelo Governo Municipal, por meio da Secretaria de Educação em parceria do Museu de Congonhas. Logo após, a cantora Carmem Célia se apresentou seu espetáculo musical no anfiteatro.

O diretor do Museu de Congonhas, Sérgio Rodrigo Reis agradeceu a Secretaria de Educação pela parceria com o centro cultural. “A presença da FLIC no museu é muito importante, pois ele é o primeiro museu de sítio do Brasil, ou seja, é um local feito para potencializar todo esse conteúdo que a gente tem o privilégio de absorver aqui em Congonhas. Quando a educação entrou dentro do museu, ela trouxe um valor agregado que poucos museus possuem. Estamos com mais de 9 mil agendamentos de escolas até o final do ano”, enfatizou.

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Estiveram presentes os seguintes convidados: prefeito Zelinho; secretária de Educação, Maria Aparecida Resende; diretor do Museu de Congonhas, Sérgio Rodrigo Reis; professora Neiva Cordeiro Freitas; Terezinha de Paula Costa, membro da Academia de Letras de Congonhas; professora Mary Pires Gouvêa; psicólogo Renan Senra Barbosa; professor Josimery Aparecida Nogueira; professor Thiago Cristian Barbosa Nunes e o professor-doutor Antônio Vicente Vieira. Os convidados apresentaram seus livros preferidos, os livros de cabeceira.

Projeto “Congonhas faz Cultura”

Na mesma noite, a cantora Carmem Célia, selecionada no projeto “Congonhas faz Cultura” apresentou seu espetáculo musical “L’Aurora, uma viagem musical da Itália ao Brasil”, em que foram apresentadas músicas da Itália e do Brasil. No repertório a cantora apresentou canções como “Per amore”, “La solitudine”, “Garota de Ipanema”, “O bêbado e o equilibrista”, entre outros.

Carmem já é conhecida na cena musical de Congonhas, atuando no Coral Cidade dos Profetas entre outros. Segundo a cantora, “canto desde pequena, fui incentivada pela minha mãe. Estudei piano, violão técnica vocal e hoje faço graduação em música com habilitação em canto lírico na Universidade Federal de São João Del Rei. O projeto no qual fui selecionada democratiza o acesso à arte e a cultura de qualidade, dando oportunidade para mostrarmos nosso trabalho.”

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