28 de março de 2024 20:46

Sem censura-Ex procurador, Wellington Menezes, é absolvido na Justiça na Operação Pasárgada

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Pasárgada I

As recentes vitórias na Justiça estão embalando ainda mais a candidatura do ex prefeito Júlio Barros. Segundo correligionários e amigos mais próximos, ele anda pra lá de animado em assumir a cabeça de chapa. Esta semana mais uma boa notícia para o petista que mais uma vez reforçou a tese de que não houve dolo na contratação do advogado Walzemir José Duarte, já que o município não foi lesado.

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Pasárgada II
Esta não foi a primeira vitória de Júlio Barros. No mesmo processo, recentemente um juiz da Comarca de Lafaiete também o inocentou criminalmente no caso e agora é absolvido na questão civil. Isso comprova que a contratação do advogado Walzemir foi legal. Não só o ex prefeito foi absolvido mas também o ex procurador, Wellington Menezes, e o chefe de licitações, Carlos Alberto. Até mesmo Walzemir, falecido há mais de 4 anos, foi absolvido. Segundo consta ele teria recebido cerca de R$ 600 mil para livrar o município de pagar parcelas de dívida com o INSS. No caso houve uma economia de R$20 milhões, mas o sucessor José Milton pagou caro, pois ele teve que negociar os débitos todos. Também o Tribunal de Justiça absolveu Júlio Barros na questão levantada pela CPI, criada à época, de fracionamento de licitações.

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Pasárgada III

Quando estourou a Operação Pasárgada Júlio Barros caminhava com a possibilidade de uma vitória nas urnas, em 2008, mas a prisão atingiu em cheio suas pretensões e sua candidatura naufragou. Perseguido, cassado, preso, Júlio está dando a volta por cima. Mas a sua maior vitória seria a consagração nas urnas, mostrando que, mais que a Justiça, o povo estaria absolvendo-o.

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Eleição I

Apesar do clima gélido dos momentos que antecedem as eleições, as movimentações de bastidores continua a pleno vapor. Até que Júlio confirme sua situação, ele ainda permanece, conforme frisou pela última vez, como candidato a vice. Ele próprio junto com o deputado Glaycon Franco construíram uma ponte que poderia unir grupos rivais históricos em Lafaiete. Mas a missão dos dois políticos, apesar de árduos defensores, é para lá de difícil, principalmente no momento por que passa o Brasil. Unir tucanos, demistas e petistas em um mesmo grupo tarefa das mais complexas. Por outro lado, o candidatíssimo Ivar aposta que esta costura seria para ele mais fácil de ser vencdia pela fragilidade da união e seria alvo preferencial para o canhão de suas críticas. “Água e óleo não se misturam”, disse o prefeito neste jornal ironizado uma eventual articulação ente os grupos.

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Eleição I

Esta coluna foi duramente atacada quando especulou que Ivar não seria candidato. Como disse era apenas uma especulação de como o prefeito vinha tratando sua reeleição. Mas seus amigos dizem que ele anda bem animado com as eleições de outubro próximo e faz apostas que sairá vitorioso. Sua equipe prepara para este próximo mês um grande evento para divulgar um balanço das ações nos últimos 3 anos. O evento seria o ponta-pé para deflagrar sua campanha. A dobradinha se repete: Ivar e Darci. Time que está vencendo não se mexe, diz o ditado futebolístico.

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Eleição II

Em uma hipótese de falta de acordo entre o grupão de Glaycon e frente de esquerda, há possíveis quadros. Neste grupo figuram candidatos como Vicente Faria, Ângelo da Famocol, Wesley Luciano, Tarciano Franco, Zezé do Salão, Dimas Marioza. Dos 30 partidos existentes em Lafaiete, grupo agrega pelo menos 15 siglas. No outro campo político, viria Júlio Barros, caso se confirme sua candidatura como cabeça de chapa. Conforme já veiculado, seu vice poderia ser o vereador Benito Laporte e até mesmo Claudionei Nunes. O grupo tem cerca de 6 partidos unidos. Ainda temos Edie Resende, “o gato”, candidato pelo PSC.

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Eleições III

Uma pesquisa não registrada no Tribunal Eleitoral, encomendada pelo deputado Glyacon Franco, circulou nos meios políticos nos últimos dias. Até que, pelo quadro eleitoral, não houve grandes novidades. Os favoritos, segundo as pesquisas, são os caciques políticos. Mas o resultado deixou muitos pré-candidatos em estado de alerta pela baixa preferência e outros animados com a vantagem obtida. A pesquisa mostra insatisfação com a classe política e muitos vereadores devem colocar a barba de molho porque pelo menos os eleitores almejam renovação.

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