No ano em que a cidade ficou isolada dos grandes eventos musicais, já que não ocorreram as tradicionais Festa do Cavalo (maio) e Expolaf (agosto), a apresentação da banda mineira Skank era aguardada com expectativa de um grande show. E realmente foi! A banda tocou por mais de duas horas com uma energia contagiante, elogiou a recepção e desfilou seus maiores hits da excursão “Os três primeiros”.
Se a banda fez sua parte, a organização ficou muito a desejar. E não faltaram críticas e xingaria de muitos que foram ao evento, principalmente na falta de bebidas conforme anunciado na área do Open Bar. “Quem não foi ao show do Skank fez uma bela escolha. ORGANIZAÇÃO ZERO! Paguei por um open bar que simplesmente não ocorreu! Irei mover uma ação contra a organização do evento. Se alguém tiver se sentido lesado, me chame inbox!”. Este foi um dos comentários do empresário lafaietense Rodrigo Jardim, nas redes sociais, repercutindo a organização do show, ocorrido, na noite de sábado, dia 24, em Lafaiete, no Campo do Meridional.
“Foi horrível!!!! Fui embora antes de acabar o show”, desabafou Saskia Miranda. Antes mesmo do Skank subir ao palco já faltavam bebidas e chiadeira era geral. Até cerveja quente serviram aos participantes. Chegou ao ponto de pessoas em coro gritarem: “Cadê a cerveja. Queremos o dinheiro de volta!”.
“Skank nem começou a tocar a cerveja quente do open bar, já acabou!”, desabafou uma internauta
“O show foi muito bom, mas o open bar realmente foi um absurdo ter acabado, e outra coisa, não tinha citrus conforme descrito na descrição do evento, era só Pepsi ou guaraná. Como que tomar isso com vodka? Comprei energético na pista comum, e outra. Fico pensando nesse povo que pagou R$300,00 para ir de lounge em festa de Lafaiete”, era um dos comentários. “Zero organização! Mal programado e a festa foi produzida por amadores. Ainda demos sorte que houve show (o que salvou a noite pois foi um showzaço)”, atacou Amanda Viveiros.
A organização do show do Skank anunciou um novo evento para outubro com a banda sertaneja “Henrique e Juliano”.
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