ESTA nota de R$ 5 pode valer até R$ 2 mil; veja como trocar

Um erro de impressão cometido há alguns anos tornou algumas notas de real raras. A princípio, entre elas está a cédula de R$ 5, que para os colecionadores, pode chegar até R$ 2 mil no mercado.

Os colecionadores de moedas rodam o mundo todo a procura de produtos para completarem o seu acervo. Embora os mais buscados sejam os mais antigos, o fato de ter havido um erro na impressão torna uma nota rara, inclusive, por existir poucos exemplares.

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Durante os anos 90, era muito comum que cédulas defeituosas fossem retiradas de circulação pela Casa da Moeda. Todavia, as notas impressas para reposição das cédulas com erro vinham com um asterisco na frente do número de série. É esse sinal que deve ser buscado.

Nota rara de R$ 5 pode valer até R$ 2 mil

Em 1994, cerca de 400 mil notas foram impressas nos valores de R$ 5 e R$ 10 com símbolo. Em razão disso, as cédulas com asterisco se tornaram desejadas pelos colecionadores, com isso, atualmente muita gente está disposta a pagar até R$ 2 mil para ter essas notas com “erros”.

Vale ressaltar que nesse mundo de coleção de moedas existem vários exemplares que os interessados estão em busca. Você consegue verificar se possui algum bem valioso nos bloques dos colecionadores na internet.

Conheça as cédulas raras brasileiras

  • Nota de R$ 1: Desde que saiu de circulação em 2006, a famosa cédula de R$ 1 se tornou rara para os colecionados. O Banco Central (BC) trocou o papel pela moeda atualmente. Essa nota pode custar R$ 275.
  • Nota de R$ 5: Um erro de impressão cometido há alguns anos tornou algumas notas da nossa moeda (real) raras. A princípio, entre elas está a cédula de R$ 5, que para os colecionadores, pode chegar até R$ 2 mil no mercado. Esse erro consiste em um sinal de asterisco em frente ao número de série.
  • Nota de R$ 10: As antigas notas de plásticos emitidas no ano 2000 em comemoração aos 500 anos de descobrimento do Brasil podem custar até R$ 150. O item é cheio de detalhes referentes ao descobrimento e ao contexto histórico.
  • Nota de R$ 50: Os colecionadores também estão à procura da cédula sem a frase: “Deus seja louvado”, perto na numeração. Além dela, outro item raro é a nota com a assinatura do ministro da fazenda Pérsio Arida, que ficou poucos meses no cargo. Ambas podem valer até R$ 4 mil.

FOTNE NOTICIAS CONCURSOS

Nota rara de R$ 5 pode valer até R$ 2 MIL; veja características da cédula

Cédulas raras de R$ 5 comercializadas no Brasil podem valer até R$ 2 mil. Veja também outros modelos recentes que podem valer muito

Algumas cédulas de real são bem valiosas no mundo dos colecionadores e você pode ter um modelo desses em casa. A nota rara de R$ 5, por exemplo, pode valer até R$ 2 mil. A raridade das notas mais recentes deve-se a erros de impressão, fabricação em outros países ou por existirem poucas em circulação.

Os colecionadores fazem parte da numismática, que consiste na prática do estudo das coleções de cédulas, moedas e medalhas.

Nota rara de R$ 5 pode valer até R$ 2 mil

Durantes os anos de 1990, as notas de real que possuíam algum defeito da Casa da Moeda acabavam sendo descartadas e, em seu lugar, eram impressas outras notas para reposição com asterisco na frente do número de série.

Dessa forma, no ano de 1994, acabaram sendo impressas mais de 400 mil notas de R$ 5 e R$ 10 com esse detalhe que acabou tornando as cédulas raras. Em razão disso, uma nota rara de R$ 5 pode ser comercializada junto aos colecionadores por até R$ 2 mil.

Quais notas de real valem muito?

Além das notas de R$ 5 e R$ 10 com asterisco, há outras notas recentes que valem muito. Confira:

  • Nota de R$ 50: todas as notas de real possuem a inscrição “Deus seja louvado”. Contudo, algumas cédulas de R$ 50, que foram fabricadas no ano de 1991 pelo Banco Central, vieram sem esse detalhe. Isso acabou deixando a nota valiosa e pode garantir até R$ 4 mil em sua comercialização;
  • Notas importadas: cédulas de R$ 5, R$ 10 e R$ 50, impressas em outros países, podem valer até R$ 1.500 no mercado de colecionadores. A identificação dessas notas possui letra “B” no final do número de série;
  • Notas de R$ 1: não parece que tem tanto tempo, mas a nota de 1 real saiu de circulação desde o ano de 2005 e hoje já tem exemplares que podem ser vendidos a até R$ 200. A nota de 1 real de 1996, por exemplo, que foi assinada por Pedro Mala e Gustavo Loyola pode valer R$ 195,00 no mercado dos colecionadores.

É importante ressaltar que esses valores citados anteriormente fazem parte de uma média. A condição de preservação da nota, número de série e outros fatores podem elevar ou reduzir o valor da cédula.

FONTE CONCURSOS NO BRASIL

Gasolina a R$ 5 e gás a R$ 65 ainda em 2021? Entenda o projeto que avança no Senado

O relatório aprova alterações na política de preços dos combustíveis

Foi aprovado esta semana, pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado Federal, a criação do programa de estabilização dos preços de Combustíveis.

O objetivo é conter a alta do valor do produto no mercado, alterando a política de preço e criando um imposto de exportação sobre o petróleo. O texto agora segue para análise do plenário da Casa.

O autor do projeto é o senador Rogério Carvalho (PT-SE). Ele dá diretrizes e referências para a política de preços de derivados do petróleo, tendo em vista os custos internacionais e internos de produção.

Ainda esta semana, o relator Jean Paul Prates (PT-RN) fez a apresentação de um texto que complementa o relatório lido na última semana. O texto aprova parcialmente três emendas apresentadas pelos senadores.

Carvalho fez uma publicação em suas redes sociais dizendo que, “Caso aprovada, o lucro da Petrobras se manteria em 50%. O preço da gasolina reduziria dos atuais R$ 8, para R$ 5 e o gás de cozinha de R$ 120 para R$ 65 “.

O líder da minoria do Senado, Jean Paul Prates, explicou que a matéria está firmada em um tripé, estabelecida em uma política de preços, com a criação de um mecanismo de bandas para amortecimento temporário dos preços e apresentação de recursos aptas a suplementar extraordinariamente. A principal clausula do projeto é a criação de um imposto de exportação.

O senador modificou o relatório inicial e firmou na proposta uma alíquota mínima de 0% para petróleo bruto, até que o preço do petróleo bruto atinja US$ 45. Aplica-se uma alíquota mínima de 2,5% e de no máximo 7,5% quando o petróleo bruto estiver acima de US$ 45 e abaixo de US$ 85.

Caso o barril seja negociado entre US $80 e US$ 100, a proposta é aplicar uma alíquota mínima de 7,5 e 12,5%. Acima de US$ 100, o valor mínimo será de 12,5% e máximo de 20%.

O senador Espiridião Amin (PP-SC)”Temos que aprovar o projeto, no mínimo, para dizer que não fomos omissos. Vamos ampliar essa fonte de recursos para evitar essa desgraceira. Quem quiser que aprimore”. o senador Espiridião Amin (PP-SC).

“Rapidez no processo legislativo não é sinônimo de boa coisa, ao contrário, muitas vezes é sinal de coisa ruim”, ponderou o petista, propondo também convidar o presidente da Petrobras, general Joaquim Silva e Luna.

Em audiência pública no Senado em novembro, o presidente da Petrobras se posicionou contra a proposta de criação de imposto de exportação de petróleo cru.

FONTE EDITAL CONCURSOS

Novo projeto pode derrubar o preço da gasolina para R$ 5

Outro produto que também pode cair de preço é o gás de cozinha. Após redução, seu valor de venda passaria dos atuais R$ 120 para R$ 65

Tramita no Senado Federal um projeto de lei que busca frear os aumentos nos preços dos combustíveis. De autoria do senador Rogério Carvalho, o PL 1.472/2021 prevê a manutenção do lucro da Petrobras em 50% além da diminuição no preço da gasolina encontrada nos postos.

As sugestões propostas por Carvalho tentam reajustar para baixo o valor do litro da gasolina, da média de R$ 8 para R$ 5. Outro produto que também aparece no texto do senador é o gás de cozinha, que com a redução passaria dos atuais R$ 120 para R$ 65.

Paridade dos preços dos combustíveis

Como justificativa para o PL, o congressista citou a paridade internacional do preço (PPI) usada nos combustíveis derivados de petróleo. Segundo ele, o cálculo gera muitos lucros aos acionistas da Petrobras. Além disso, a PPI inflige um grande impacto na inflação e no aumento das taxas de juros.

“Todo esse lucro da Petrobras está sendo pago pelo brasileiro na hora de consumir o combustível, e nos juros mais elevados”, declarou Carvalho.

Quem também falou sobre a importância do tema foi o presidente da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), Otto Alencar.

“A única coisa que a CAE não poderá fazer é se omitir e deixar de votar. O governo parece que não entende que não há mais condições do povo suportar o gás de cozinha a 10% do salário mínimo, e a gasolina custando R$ 8, até R$ 9. Quem está pagando a conta são as pessoas de menor poder aquisitivo. É preciso encontrar uma saída para o país nesta questão dos combustíveis”, declarou.

Mudança na política de preços dos combustíveis

Na prática, o objetivo do projeto de lei é fornecer soluções para amortecer os preços dos combustíveis derivados do petróleo. A nova política de preços será importante, sobretudo, em caso de grandes oscilações dos mercados nacional e internacional.

Segundo o texto, para definir o preço interno da gasolina, diesel e gás liquefeito, serão levados em conta:

  • Os custos internos de produção;
  • As cotações médias do mercado internacional;
  • Os custos de importação, se esses forem aplicáveis.

Além disso, de acordo com o Senado Federal, o PL também impõe:

  • O estímulo à utilização da capacidade instalada das refinarias;
  • A modicidade de preços internos;
  • A redução da volatilidade de preços internos;
  • A proteção dos interesses do consumidor;
  • A redução da vulnerabilidade externa.

Por fim, a proposta também sugere a regulamentação das bandas de preço, procedimento que deve ser imposto pelo Poder Executivo para delimitar a variação de preços cobrados nos postos de combustíveis.

FONTE EDITAL CONCRUSOS

Homem mata dono de bar por causa de R$ 5 em Tiros

Depois do crime, suspeito fugiu e capotou o carro, mas ainda não foi encontrado pela polícia

O dono de um bar foi morto em Tiros, no Alto Paranaíba, por causa de R$ 5. O suspeito de balear a vítima foi identificado. Ele fugiu e capotou o carro, mas ainda não foi preso pela polícia.

A vítima tinha 34 anos e teria discutido com o suspeito por causa de uma ficha de consumo. Houve briga e o homem ainda teria tocado na filha do dono do bar. Ele acabou expulso do local.

Pouco tempo depois, contudo, o homem voltou ao estabelecimento e atirou contra a vítima. Seis tiros acertaram no tórax do proprietário do local. Ele chegou a ser socorrido e levado para o Hospital Municipal, mas morreu ao dar entrada na unidade.

O atirador fugiu, só que na a estrada que liga Tiros à comunidade de Revolto, ele capotou o carro em que estava. Apesar disso, continuou a fuga a pé.

A Polícia Militar atendeu à ocorrência e chegou a ir à casa do suspeito, onde foram apreendidos cartuchos deflagrados e recarregados de calibre 32 e material de recarga. O veículo capotado foi apreendido.

Apesar de buscas feitas na cidade e em fazendas próximas do local do acidente, o atirador segue foragido.

FONTE ESTADO DE MINAS

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