Outro eclipse vai acontecer em outubro; saiba tudo

Eclipse parcial da Lua vai acontecer no dia 28 de outubro e terá baixa intensidade; saiba se será visível do Brasil

Depois do eclipse solar do último sábado (14), que contou com transmissão e imagens exclusivas do Olhar Digital, o mês de outubro ainda vai contar com outro fenômeno, dessa vez um eclipse lunar, no dia 28. Entretanto, para o nosso azar, ele praticamente não será visível no Brasil.

O que você precisa saber? 

  • Após o eclipse solar anular, um outro evento vai ocorrer em outubro;
  • O eclipse parcial da Lua;
  • Entretanto, o fenômeno será de baixa intensidade;
  • Dessa forma, pode ser difícil perceber alguma diferença de tonalidade da Lua.

O quarto e último eclipse de 2023 será lunar parcial. As regiões de possível visibilidade abrangem o leste da América do Norte, uma pequena porção do nordeste da América do Sul, Europa, África, Ásia e partes da Austrália. 

De acordo com o guia astronômico InTheSky.org, a ocorrência do eclipse se dará aproximadamente entre 16h30 e 17h50. Use o aplicativo Sky Tonight para encontrar a localização do eclipse no céu acima de você.

Mapa de visibilidade do eclipse lunar parcial de 28 de outubro de 2023. 

Eclipse parcial da Lua

Um eclipse lunar ocorre quando Sol, Terra e Lua estão alinhados no espaço. Nesse momento, a Lua passa pela sombra da Terra e por isso tem sua superfície, ou parte dela, escurecida por essa sombra.

Neste caso, o eclipse será parcial e no máximo 6% da superfície da Lua estará coberta pela umbra da Terra. Isso significa que apenas uma pequena porção da Lua estará em completa escuridão durante este eclipse lunar parcial.

O evento será visível a olho nu em, durante sua duração, uma parte da Lua vai estar escurecida, como se ela estivesse sendo “mordida”. No entanto, isso vai depender se você vai estar em uma área onde o evento será observável.

Aqui no Brasil, o fenômeno será quase que totalmente penumbral. Durante um eclipse penumbral, a Lua pode parecer menos clara do que o normal, com uma tonalidade acinzentada ou avermelhada, mas a mudança não é significativa quanto um eclipse total ou parcial. Eclipses penumbrais geralmente são mais difíceis de observar porque a mudança na aparência da Lua não é tão marcante.

FONTE OLHAR DIGITAL

Outro eclipse vai acontecer em outubro; saiba tudo

Eclipse parcial da Lua vai acontecer no dia 28 de outubro e terá baixa intensidade; saiba se será visível do Brasil

Depois do eclipse solar do último sábado (14), que contou com transmissão e imagens exclusivas do Olhar Digital, o mês de outubro ainda vai contar com outro fenômeno, dessa vez um eclipse lunar, no dia 28. Entretanto, para o nosso azar, ele praticamente não será visível no Brasil.

O que você precisa saber? 

  • Após o eclipse solar anular, um outro evento vai ocorrer em outubro;
  • O eclipse parcial da Lua;
  • Entretanto, o fenômeno será de baixa intensidade;
  • Dessa forma, pode ser difícil perceber alguma diferença de tonalidade da Lua.

O quarto e último eclipse de 2023 será lunar parcial. As regiões de possível visibilidade abrangem o leste da América do Norte, uma pequena porção do nordeste da América do Sul, Europa, África, Ásia e partes da Austrália. 

De acordo com o guia astronômico InTheSky.org, a ocorrência do eclipse se dará aproximadamente entre 16h30 e 17h50. Use o aplicativo Sky Tonight para encontrar a localização do eclipse no céu acima de você.

Mapa de visibilidade do eclipse lunar parcial de 28 de outubro de 2023. 

Eclipse parcial da Lua

Um eclipse lunar ocorre quando Sol, Terra e Lua estão alinhados no espaço. Nesse momento, a Lua passa pela sombra da Terra e por isso tem sua superfície, ou parte dela, escurecida por essa sombra.

Neste caso, o eclipse será parcial e no máximo 6% da superfície da Lua estará coberta pela umbra da Terra. Isso significa que apenas uma pequena porção da Lua estará em completa escuridão durante este eclipse lunar parcial.

O evento será visível a olho nu em, durante sua duração, uma parte da Lua vai estar escurecida, como se ela estivesse sendo “mordida”. No entanto, isso vai depender se você vai estar em uma área onde o evento será observável.

Aqui no Brasil, o fenômeno será quase que totalmente penumbral. Durante um eclipse penumbral, a Lua pode parecer menos clara do que o normal, com uma tonalidade acinzentada ou avermelhada, mas a mudança não é significativa quanto um eclipse total ou parcial. Eclipses penumbrais geralmente são mais difíceis de observar porque a mudança na aparência da Lua não é tão marcante.

FONTE OLHAR DIGITAL

Descubra o que aconteceria com SC se oceano entrasse em ‘colapso total’

Estudo publicado na revista Nature mostra o colapso da circulação meridional do Atlântico

Um estudo científico publicado na revista Nature mostra o que aconteceria se a circulação meridional do Atlântico entrasse em colapso. Segundo os pesquisadores, o enfraquecimento da circulação já foi relatado.

Oceano pode entrar em colapso
Estudo prevê o que aconteceria por mudança nos oceanos – Foto: Unsplash/Divulgação/ND

O cenário parece ter saído do enredo do filme de desastre “O Dia Depois de Amanhã” em que o Hemisfério Norte congela depois que há uma alteração no regime de circulação das correntes marítimas do Atlântico Norte.

Segundo os cientistas, se isso acontecesse alguns locais como os Estados Unidos e a Europa poderiam voltar para “a era do gelo”.

E em Santa Catarina?

Os estudos sobre a circulação marítima geralmente consideram apenas um colapso no Hemisfério Norte. No entanto, um estudo feito pela OCDE (Cooperação e Desenvolvimento Econômico) chamado de “Climate Tipping Points” mostra que o Sul do Brasil ficaria com temperaturas elevadas por conta de um eventual colapso da Circulação Meridional do Atlântico.

Em média, Santa Catarina poderia ter o aumento da temperatura média de 2ºC a 3ºC. O valor pode até parecer baixo, mas poderia provocar uma série de eventos climáticos extremos, como ainda mais incidência de ciclones extratropicais, segundo o estudo.

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O estudo prevê ainda uma instabilidade e precipitação no Atlântico Sul entre a América do Sul e a África, nos trópicos, na região por onde avançam as ondas de Leste para o Nordeste do Brasil. O fenômeno poderia resultar no aumento de chuvas no Nordeste, enquanto o Sul do país teria redução de chuvas. Ou seja, o impacto seria negativo na produção de grãos no país.

O que é circulação meridional do Atlântico?

A AMOC (circulação meridional de capotamento do Atlântico) é o componente zonalmente integrado de correntes superficiais e profundas no Oceano Atlântico.

O site wikipedia explica que a circulação tem um fluxo para o norte de água morna e salgada nas camadas superiores do Atlântico, e um fluxo para o sul de águas mais frias e profundas que fazem parte da circulação termohalina. Esses “membros” estão ligados por regiões de capotagem nos mares nórdico e labrador e no oceano sul. A AMOC é um componente importante do sistema climático da Terra e é resultado de fatores atmosféricos e termohalinos.

FONTE ND MAIS

Descubra o que aconteceria com SC se oceano entrasse em ‘colapso total’

Estudo publicado na revista Nature mostra o colapso da circulação meridional do Atlântico

Um estudo científico publicado na revista Nature mostra o que aconteceria se a circulação meridional do Atlântico entrasse em colapso. Segundo os pesquisadores, o enfraquecimento da circulação já foi relatado.

Oceano pode entrar em colapso
Estudo prevê o que aconteceria por mudança nos oceanos – Foto: Unsplash/Divulgação/ND

O cenário parece ter saído do enredo do filme de desastre “O Dia Depois de Amanhã” em que o Hemisfério Norte congela depois que há uma alteração no regime de circulação das correntes marítimas do Atlântico Norte.

Segundo os cientistas, se isso acontecesse alguns locais como os Estados Unidos e a Europa poderiam voltar para “a era do gelo”.

E em Santa Catarina?

Os estudos sobre a circulação marítima geralmente consideram apenas um colapso no Hemisfério Norte. No entanto, um estudo feito pela OCDE (Cooperação e Desenvolvimento Econômico) chamado de “Climate Tipping Points” mostra que o Sul do Brasil ficaria com temperaturas elevadas por conta de um eventual colapso da Circulação Meridional do Atlântico.

Em média, Santa Catarina poderia ter o aumento da temperatura média de 2ºC a 3ºC. O valor pode até parecer baixo, mas poderia provocar uma série de eventos climáticos extremos, como ainda mais incidência de ciclones extratropicais, segundo o estudo.

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O estudo prevê ainda uma instabilidade e precipitação no Atlântico Sul entre a América do Sul e a África, nos trópicos, na região por onde avançam as ondas de Leste para o Nordeste do Brasil. O fenômeno poderia resultar no aumento de chuvas no Nordeste, enquanto o Sul do país teria redução de chuvas. Ou seja, o impacto seria negativo na produção de grãos no país.

O que é circulação meridional do Atlântico?

A AMOC (circulação meridional de capotamento do Atlântico) é o componente zonalmente integrado de correntes superficiais e profundas no Oceano Atlântico.

O site wikipedia explica que a circulação tem um fluxo para o norte de água morna e salgada nas camadas superiores do Atlântico, e um fluxo para o sul de águas mais frias e profundas que fazem parte da circulação termohalina. Esses “membros” estão ligados por regiões de capotagem nos mares nórdico e labrador e no oceano sul. A AMOC é um componente importante do sistema climático da Terra e é resultado de fatores atmosféricos e termohalinos.

FONTE ND MAIS

NASA diz que ‘algo estranho’ está acontecendo com o universo

  • A Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (NASA) dos EUA diz que a descoberta sobre a velocidade de expansão do universo contribuiu com a ideia de que ‘algo estranho está acontecendo’ o cosmos;
  • Durante os últimos anos, astrônomos usaram telescópios como o Hubble para compreender a velocidade de expansão do universo;
  • Há 30 anos, o Telescópio Hubble coleta informações de ‘marcadores’ no espaço que possam ser utilizados para o rastreamento da taxa de expansão do universo.

O Telescópio Espacial Hubble alcançou um novo marco na história da astronomia ao descobrir a rapidez com que o cosmos se expande.

Contudo, segundo a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (NASA) dos EUA, o achado contribuiu com uma ideia de que ‘algo estranho está acontecendo com o universo’.

Durante os últimos anos, astrônomos usaram telescópios como o Hubble para compreender a velocidade da expansão do cosmos

Enquanto essas medidas se apresentaram mais precisas, um aspecto chamou a atenção. Existe uma diferença entre a taxa de expansão do universo quando comparada às observações do pós-Big Bang.

Contudo, cientistas não conseguem explicar essa discrepância. De acordo com a NASA, a diferença sugere que esse ‘algo estranho’ no universo pode ser o resultado de uma nova física desconhecida.

Há 30 anos, o Hubble coleta informações de ‘marcadores’ no espaço que possam ser utilizados para o rastreamento da taxa de expansão do universo enquanto ele se afasta. Já foram calibrados mais de 40 marcadores, segundo a agência espacial.

“Você está obtendo a medida mais precisa da taxa de expansão do universo a partir do padrão-ouro de telescópios e marcadores de milhas cósmicas”, afirma o Prêmio Nobel Adam Riess, do Space Telescope Science Institute (STScI) e da Universidade Johns Hopkins em Baltimore, Maryland.

Ele é o líder do grupo de cientistas que publicou um novo artigo descrevendo em detalhes a última e maior atualização do Hubble.

FONTE YAHOO NOTICIAS

RETORNO do auxílio emergencial pode acontecer em novo surto da Covid-19

Os planos do Governo Federal acerca do auxílio emergencial podem ser alterados. Isso porque, uma nova ameaça já está se dissipando no mundo. Trata-se da variante do coronavírus chamada Ômicron, detectada nas últimas semanas.

Como ocorreu na segunda da onda da pandemia no país, o Ministério da Economia pode criar uma nova PEC de Guerra, caso a nova cepa se espalhe pelo Brasil. Com a proposta, é possível que haja uma nova prorrogação do Auxílio Emergencial.

Normalmente o texto prevê que recursos fora do teto de gastos sejam utilizados para o financiamento de um programa, como é o caso da PEC dos Precatórios, que caso aprovada viabilizará mensalidades de R$ 400 por meio do Auxílio Brasil.

Caso a PEC do Orçamento de Guerra seja sancionada, terá vigência equivalente ao período em que for decretado o estado de calamidade pública. Quando foi adotada em 2020, impulsionou a implementação de várias outras medidas frente a pandemia.

Dentre elas, o redirecionamento dos gastos necessários para o combate à Covid-19 do Orçamento Geral da União (OGU), contratação de serviços temporários, compras de produtos e insumos necessários e realização de obras.

O Auxílio Emergencial será prorrogado?

Vale salientar que para tornar a prorrogação do coronavoucher possível algumas expectativas do Governo Federal precisam ser anuladas, a destacar a aprovação da PEC dos Precatórios. A medida visa criar espaço no Orçamento da União de 2022 liberando recursos para o financiamento do Auxílio Brasil.

O novo programa social está substituindo o Bolsa Família. Com o dinheiro dos precatórios será possível que o presidente da república, Jair Bolsonaro, cumpra sua promessa de viabilizar mensalidades médias no valor de R$ 400 para cerca de 17 milhões de famílias em situação de vulnerabilidade.

Diante disso, somente se os planos para o Auxílio Brasil derem errado, o Governo deverá editar uma nova Medida Provisória para liberar mais uma rodada do Auxílio Emergencial. Todavia, apoiadores de Bolsonaro pressionam o chefe do Executivo a conceder uma nova prorrogação.

Isso porque, 2022 é ano eleitoral e o presidente da república pode ser mal visto considerando as mais de 20 milhões de pessoas desamparadas economicamente. Contudo, para saber mais sobre esse caso é preciso estar atendo as informações das próximas semanas.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

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