Nova identidade: adeus RG! Tudo que você precisa saber sobre a mudança.

O novo documento promete facilitar a vida dos brasileiros, garantindo mais segurança e praticidade no dia a dia.

A chegada da nova Carteira de Identidade Nacional (CIN) marca uma importante atualização para os documentos de identificação no Brasil. Esse novo documento substitui o antigo RG, agregando mais segurança e facilidade de locomoção para todos os cidadãos.

A principal novidade é que ele vem com um número único para todo o país, o CPF, o que promete acabar com os problemas de duplicidade e diminuir as chances de fraude. Um detalhe interessante é que a CIN também conta com um QR code para conferir sua autenticidade e se foi roubado ou perdido.

Esclarecendo algumas dúvidas comuns sobre essa novidade

Validade da CIN: A duração desse documento segue as mesmas regras do RG. Isso significa que para crianças até 12 anos não completos, o documento é válido por cinco anos. Para quem tem entre 12 e 60 anos, a validade sobe para dez anos. E para os mais velhos, acima de 60 anos, não há prazo de validade.

E o RG, fica inválido?: Não precisa se preocupar. Se você tirar a CIN, seu RG continua valendo. Os dois documentos serão aceitos até 28 de fevereiro de 2032. Isso dá bastante tempo para que todos possam se adaptar sem pressa ao novo sistema.

Trocar o RG pela CIN: Se o seu RG está para expirar, a decisão de trocar pelo novo documento fica a seu critério. Por enquanto, o RG ainda é emitido e válido até a data limite de 2032.

Documentação necessária: Para tirar a CIN, você vai precisar do seu CPF e da certidão de nascimento ou casamento (original e cópia simples). Além disso, é necessário ter uma conta Gov.br nos níveis Prata ou Ouro, ser maior de 16 anos, estar com a situação fiscal em dia e não ter outro pedido da CIN em andamento.

Criando conta no Gov.br: Se você ainda não tem uma conta no Gov.br, pode criar uma facilmente pelo aplicativo ou site. O processo é bem simples e rápido.

Custo da CIN: A boa notícia é que a primeira via do documento é gratuita.

Formato do documento: A CIN pode ser emitida tanto em formato físico (papel ou policarbonato) quanto digital. Para acessar a versão digital, é só baixar o app Gov.br e seguir os passos indicados.

FONTE CAPITALIST

Gmail dá adeus: contas inativas serão excluídas em Dezembro!

Entenda como você pode evitar a perda dos seus arquivos pessoais

Atenção, usuário do Google! A empresa está promovendo uma política de limpeza em suas contas, medida que já havia sido anunciada no mês de maio deste ano. Assim, o processo será iniciado a partir de dezembro e, portanto, restam poucos dias para que as pessoas tomem atitudes para evitar uma possível exclusão.

Portanto, indivíduos que utilizam serviços como o Gmail, YouTube, Google Docs, Google Drive e o Google Fotos precisam permanecer atentos. Continue acompanhando o texto e descubra como proceder para evitar que seus arquivos sejam perdidos para sempre.

Entendendo as razões desta limpeza

Segundo a própria companhia, tal iniciativa tem como objetivo principal fortalecer a segurança, pois contas abandonadas são mais fáceis de serem invadidas e utilizadas para fins criminosos. Anteriormente, a empresa já realizava algo semelhante, no entanto, apenas deletava o conteúdo armazenado e não a própria conta em si.

“Contas inativas são mais suscetíveis a serem roubadas para utilização de spam e propagação de conteúdo malicioso.” – Google

Lembre-se de que o processo só atingirá aqueles que estão inativos por um período de, pelo menos, dois anos. Nesses casos, a empresa realizará a exclusão em fases, iniciando o processo com as contas que nunca foram utilizadas por seus criadores.

No entanto, as contas que possuem vídeos do YouTube ainda não têm data prevista para serem excluídas. Portanto, quem ficou preocupado e deseja preservar seus arquivos deve ativar a conta e realizar uma ou mais das seguintes ações para demonstrar que ela está em uso:

  • Usar a Pesquisa Google
  • Ler um e-mail
  • Usar o Google Drive
  • Assistir YouTube
  • Usar o login do Google para fazer login em um serviço de terceiros

Por fim, é importante salientar que essa política se aplicará somente a contas pessoais. Contas de empresas, escolas e demais organizações não serão afetadas. Para garantir que o usuário fique ciente do que irá acontecer, serão enviados e-mails de aviso.

Apesar da ação parecer bastante drástica para alguns, o Google afirma que ela é importante para garantir mais segurança e melhorias nos serviços prestados. O procedimento para evitar a exclusão é simples e pode ser realizado por qualquer pessoa.

FONTE CAPITALIST

Gmail dá adeus: contas inativas serão excluídas em Dezembro!

Entenda como você pode evitar a perda dos seus arquivos pessoais

Atenção, usuário do Google! A empresa está promovendo uma política de limpeza em suas contas, medida que já havia sido anunciada no mês de maio deste ano. Assim, o processo será iniciado a partir de dezembro e, portanto, restam poucos dias para que as pessoas tomem atitudes para evitar uma possível exclusão.

Portanto, indivíduos que utilizam serviços como o Gmail, YouTube, Google Docs, Google Drive e o Google Fotos precisam permanecer atentos. Continue acompanhando o texto e descubra como proceder para evitar que seus arquivos sejam perdidos para sempre.

Entendendo as razões desta limpeza

Segundo a própria companhia, tal iniciativa tem como objetivo principal fortalecer a segurança, pois contas abandonadas são mais fáceis de serem invadidas e utilizadas para fins criminosos. Anteriormente, a empresa já realizava algo semelhante, no entanto, apenas deletava o conteúdo armazenado e não a própria conta em si.

“Contas inativas são mais suscetíveis a serem roubadas para utilização de spam e propagação de conteúdo malicioso.” – Google

Lembre-se de que o processo só atingirá aqueles que estão inativos por um período de, pelo menos, dois anos. Nesses casos, a empresa realizará a exclusão em fases, iniciando o processo com as contas que nunca foram utilizadas por seus criadores.

No entanto, as contas que possuem vídeos do YouTube ainda não têm data prevista para serem excluídas. Portanto, quem ficou preocupado e deseja preservar seus arquivos deve ativar a conta e realizar uma ou mais das seguintes ações para demonstrar que ela está em uso:

  • Usar a Pesquisa Google
  • Ler um e-mail
  • Usar o Google Drive
  • Assistir YouTube
  • Usar o login do Google para fazer login em um serviço de terceiros

Por fim, é importante salientar que essa política se aplicará somente a contas pessoais. Contas de empresas, escolas e demais organizações não serão afetadas. Para garantir que o usuário fique ciente do que irá acontecer, serão enviados e-mails de aviso.

Apesar da ação parecer bastante drástica para alguns, o Google afirma que ela é importante para garantir mais segurança e melhorias nos serviços prestados. O procedimento para evitar a exclusão é simples e pode ser realizado por qualquer pessoa.

FONTE CAPITALIST

Por que China foi decisiva no adeus da Ford e dita futuro da GM no Brasil

Maior mercado automotivo do mundo, com mais de 20,5 milhões de carros vendidos em 2022, a China tem tanto peso nos investimentos globais das montadoras que pode interferir na permanência (ou não) de marcas em determinados países – incluindo o Brasil.

Segundo especialista consultado por UOL Carros, o fechamento das fábricas da Ford em nosso país em 2021 teve muito mais relação com o desempenho da empresa norte-americana no mercado chinês do que com fatores econômicos locais.

O “fator China” também deve ser considerado no caso da General Motors, no momento em que a montadora negocia um plano de demissões voluntárias nas três fábricas em São Paulo “que seja justo e que permita seguir produzindo e investindo no país”.

A GM tenta enxugar seu quadro de funcionários alegando queda nas vendas e nas exportações, enquanto a Justiça do Trabalho suspendeu recentemente a demissão mais de 1.200 trabalhadores dessas unidades – o que não impediu uma greve de 17 dias nessas unidades.

Para Ricardo Bacellar, da consultoria Bacellar Advisory Boards, há uma série de elementos “preocupantes” em relação ao futuro da operação da General Motors no Brasil. Segundo ele, fatores que levaram a Ford a encerar a produção de veículos no país também podem ser considerados no caso da GM.

“É importante entender que, quando a Ford abriu mão de fabricar veículos no Brasil, isso teve muito mais a ver com suas operações globais. Na época, fechou fábricas aqui, na Índia e em outros mercados para concentrar investimentos e recuperar vendas na China, onde ia mal naquela época e até hoje é o maior mercado do mundo”, analisa.

Vale destacar que o Brasil, apesar de ser um mercado extremamente relevante, fechou 2022 com pouco menos do que 2 milhões de automóveis e comerciais leves vendidos – ou seja, a China comercializou mais de dez vezes esse montante no mesmo período.

GM em baixa na China

Conforme Bacellar, em 2023 a General Motors acumula baixa de aproximadamente 25% nas vendas no gigante asiático ante o desempenho de 2022, quando a montadora norte-americana comercializou cerca de 1,7 milhão de veículos na China – ou seja, somente naquele mercado, a GM vendeu um volume não muito diferente do somatório de todas as montadoras no Brasil durante o ano passado.

“Se considerarmos outros fatores, a corda está extremamente esticada para a General Motors no Brasil. O custo para produzir veículos aqui é extremamente alto e nosso mercado está estagnado, andando de lado, o que é outro grande problema. Além disso, hoje o nível de investimento necessário para se manter competitivo só tem aumentado em relação a 2021, quando a Ford fechou suas fábricas no país”, pondera o consultor.

Ricardo Bacellar pontua que, “independentemente de viés político”, há um fortalecimento dos sindicatos no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e isso pode se tornar mais sinal de alerta.

“É fato que hoje os sindicatos estão mais fortalecidos. Essa reversão das demissões pode ser um elemento de análise de risco estratégico para a direção da GM, inclusive no que se refere a futuras negociações de reajuste salarial. Tudo isso em um cenário que já é ruim”.

O especialista ainda aponta a prorrogação dos incentivos fiscais para montadoras com fábrica no Nordeste e na região Centro-Oeste, que desagrada a GM e outras montadoras aqui instaladas.

O que mais está em jogo sobre futuro da GM

Cássio Pagliarini, sócio da consultora Bright Consulting e ex-executivo de marcas como Ford, Renault e Hyundai, destaca que a General Motors “está encontrando dificuldades e não anunciou grandes planos de renovação” de sua gama de produtos e isso explica, em parte, a intenção de desligar funcionários.

“É difícil dizer que há um risco [de encerramento da produção local], mas dá para desconfiar. Chevrolet Onix e Tracker estão com boa participação de mercado porque são produtos atualizados. Já a Montana é um produto novo, mas não tem encontrado o mesmo sucesso do que a Fiat Toro”.

É bom destacar que Onix e Tracker, os dois best-sellers da GM no Brasil, são projetos de origem chinesa e também são comercializados no país asiático.

Pagliarini também cita um descompasso entre a estratégia de eletrificação no nível global com a realidade da empresa no Brasil.

“Os planos globais da GM focam os carros elétricos, enquanto no Brasil os híbridos são maioria e a companhia já disse que não tem pretende produzi-los aqui. A fábrica de São José dos Campos [uma das unidades que teria funcionários demitidos] produz a Chevrolet S-10, que vem perdendo terreno por não ser tão atualizada quanto as competidoras diretas na categoria das picapes médias”.

Por outro lado, Milad Kalume, diretor da consultoria Jato do Brasil, não acredita que neste momento a GM irá encerrar a produção em solo brasileiro, da mesma forma que a Ford.

“O que está acontecendo hoje é simplesmente um retrato dos últimos anos da GM no país. Não vejo o risco de acontecer como aconteceu com a Ford. Será preciso trabalhar de forma mais contundente, mas acredito que a marca conseguirá pensar em produtos de volume para o mercado brasileiro, isso está em sua essência”, analisa o executivo em entrevista a Paula Gama.

Para Kalume, a intenção de demitir mais de mil funcionários é uma adequação da filial brasileira à estratégia global da matriz, nos Estados Unidos, de eletrificar toda sua linha de produtos.

“A GM já passou por redução de custo na produção, agora chegou ao limite, o próximo passo é demissão”.

FONTE UOL CARROS

Por que China foi decisiva no adeus da Ford e dita futuro da GM no Brasil

Maior mercado automotivo do mundo, com mais de 20,5 milhões de carros vendidos em 2022, a China tem tanto peso nos investimentos globais das montadoras que pode interferir na permanência (ou não) de marcas em determinados países – incluindo o Brasil.

Segundo especialista consultado por UOL Carros, o fechamento das fábricas da Ford em nosso país em 2021 teve muito mais relação com o desempenho da empresa norte-americana no mercado chinês do que com fatores econômicos locais.

O “fator China” também deve ser considerado no caso da General Motors, no momento em que a montadora negocia um plano de demissões voluntárias nas três fábricas em São Paulo “que seja justo e que permita seguir produzindo e investindo no país”.

A GM tenta enxugar seu quadro de funcionários alegando queda nas vendas e nas exportações, enquanto a Justiça do Trabalho suspendeu recentemente a demissão mais de 1.200 trabalhadores dessas unidades – o que não impediu uma greve de 17 dias nessas unidades.

Para Ricardo Bacellar, da consultoria Bacellar Advisory Boards, há uma série de elementos “preocupantes” em relação ao futuro da operação da General Motors no Brasil. Segundo ele, fatores que levaram a Ford a encerar a produção de veículos no país também podem ser considerados no caso da GM.

“É importante entender que, quando a Ford abriu mão de fabricar veículos no Brasil, isso teve muito mais a ver com suas operações globais. Na época, fechou fábricas aqui, na Índia e em outros mercados para concentrar investimentos e recuperar vendas na China, onde ia mal naquela época e até hoje é o maior mercado do mundo”, analisa.

Vale destacar que o Brasil, apesar de ser um mercado extremamente relevante, fechou 2022 com pouco menos do que 2 milhões de automóveis e comerciais leves vendidos – ou seja, a China comercializou mais de dez vezes esse montante no mesmo período.

GM em baixa na China

Conforme Bacellar, em 2023 a General Motors acumula baixa de aproximadamente 25% nas vendas no gigante asiático ante o desempenho de 2022, quando a montadora norte-americana comercializou cerca de 1,7 milhão de veículos na China – ou seja, somente naquele mercado, a GM vendeu um volume não muito diferente do somatório de todas as montadoras no Brasil durante o ano passado.

“Se considerarmos outros fatores, a corda está extremamente esticada para a General Motors no Brasil. O custo para produzir veículos aqui é extremamente alto e nosso mercado está estagnado, andando de lado, o que é outro grande problema. Além disso, hoje o nível de investimento necessário para se manter competitivo só tem aumentado em relação a 2021, quando a Ford fechou suas fábricas no país”, pondera o consultor.

Ricardo Bacellar pontua que, “independentemente de viés político”, há um fortalecimento dos sindicatos no governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e isso pode se tornar mais sinal de alerta.

“É fato que hoje os sindicatos estão mais fortalecidos. Essa reversão das demissões pode ser um elemento de análise de risco estratégico para a direção da GM, inclusive no que se refere a futuras negociações de reajuste salarial. Tudo isso em um cenário que já é ruim”.

O especialista ainda aponta a prorrogação dos incentivos fiscais para montadoras com fábrica no Nordeste e na região Centro-Oeste, que desagrada a GM e outras montadoras aqui instaladas.

O que mais está em jogo sobre futuro da GM

Cássio Pagliarini, sócio da consultora Bright Consulting e ex-executivo de marcas como Ford, Renault e Hyundai, destaca que a General Motors “está encontrando dificuldades e não anunciou grandes planos de renovação” de sua gama de produtos e isso explica, em parte, a intenção de desligar funcionários.

“É difícil dizer que há um risco [de encerramento da produção local], mas dá para desconfiar. Chevrolet Onix e Tracker estão com boa participação de mercado porque são produtos atualizados. Já a Montana é um produto novo, mas não tem encontrado o mesmo sucesso do que a Fiat Toro”.

É bom destacar que Onix e Tracker, os dois best-sellers da GM no Brasil, são projetos de origem chinesa e também são comercializados no país asiático.

Pagliarini também cita um descompasso entre a estratégia de eletrificação no nível global com a realidade da empresa no Brasil.

“Os planos globais da GM focam os carros elétricos, enquanto no Brasil os híbridos são maioria e a companhia já disse que não tem pretende produzi-los aqui. A fábrica de São José dos Campos [uma das unidades que teria funcionários demitidos] produz a Chevrolet S-10, que vem perdendo terreno por não ser tão atualizada quanto as competidoras diretas na categoria das picapes médias”.

Por outro lado, Milad Kalume, diretor da consultoria Jato do Brasil, não acredita que neste momento a GM irá encerrar a produção em solo brasileiro, da mesma forma que a Ford.

“O que está acontecendo hoje é simplesmente um retrato dos últimos anos da GM no país. Não vejo o risco de acontecer como aconteceu com a Ford. Será preciso trabalhar de forma mais contundente, mas acredito que a marca conseguirá pensar em produtos de volume para o mercado brasileiro, isso está em sua essência”, analisa o executivo em entrevista a Paula Gama.

Para Kalume, a intenção de demitir mais de mil funcionários é uma adequação da filial brasileira à estratégia global da matriz, nos Estados Unidos, de eletrificar toda sua linha de produtos.

“A GM já passou por redução de custo na produção, agora chegou ao limite, o próximo passo é demissão”.

FONTE UOL CARROS

Adeus, cartões! O futuro chegou e ele tem um novo nome

O futuro é uma eterna caixinha de surpresas. Como dizia aquela famosa música do brilhante cantor e compositor Toquinho: “O futuro é uma astronave que tentamos pilotar. Não tem tempo, nem piedade, nem tem hora de chegar.”

Entretanto, através de alguns indicativos, nós podemos criar projeções do que está por vir e, inclusive, nos prepararmos para as inevitáveis mudanças que chegarão. Portanto, saiba que os cartões de crédito podem, sim, virar coisa do passado, mas haverá um substituto para eles. Vamos descobrir mais?

Cartões de crédito ficarão ultrapassados em breve

Esse tipo de cartão é uma alternativa ao pagamento em dinheiro que se popularizou muito entre as mais diversas classes sociais. Isso se deu em grande parte devido à praticidade que a modalidade proporciona ao cliente.

Com essa praticidade, as pessoas não precisam ficar carregando grandes somas em dinheiro, o que dificulta a ação de marginais e ajuda a proteger o patrimônio e a segurança dos cidadãos. Tanto que, hoje em dia, é muito difícil encontrar um estabelecimento comercial que recuse pagamentos com cartões de crédito ou débito.

Outro fator que contribuiu para fortalecer o uso desses aparatos financeiros foi o surgimento e a popularização dos bancos digitais. Além de maiores vantagens e ausência de taxas cobradas normalmente pelas instituições físicas, tais instituições incentivam que seus correntistas diminuam a utilização do dinheiro vivo.

Logo, apesar de tantas vantagens, a tecnologia continua avançando e, com o passar do tempo, surgem sempre novas tendências. Atualmente, um número cada vez maior de pessoas está usando carteiras eletrônicas que são acessadas via aplicativos.

Uma vez que esse modelo se popularize de modo a ser adotado pela maior parte da população, a tendência é que os cartões de crédito comecem a ser deixados de lado, até cair no mais completo esquecimento. Lembrando que esse processo ainda pode levar algumas décadas.

E, é claro, as empresas e os bancos já sacaram essa “jogada” e cada vez mais estão investindo na adaptação tecnológica dos seus produtos. Por exemplo, a Visa tem liderado o processo de “tokenização” de ativos, ou seja, está convertendo valores físicos em objetos digitais.

Tal processo só mostra que a digitalização é inevitável e praticamente um caminho sem volta. Portanto, meios de pagamento rápido e instantâneo, como o PIX, provavelmente irão continuar na ativa, enquanto outros provavelmente deixarão de existir.

Resumindo, não estranhe se a digitalização tomar cada vez mais espaço na área financeira. Aliás, é melhor já ir se acostumando a ouvir palavras como token, blockchain, criptoativo, digitalcoin, dentre outras, pois o vocabulário veio para ficar!

FONTE CAPITALIST

Adeus, cartões! O futuro chegou e ele tem um novo nome

O futuro é uma eterna caixinha de surpresas. Como dizia aquela famosa música do brilhante cantor e compositor Toquinho: “O futuro é uma astronave que tentamos pilotar. Não tem tempo, nem piedade, nem tem hora de chegar.”

Entretanto, através de alguns indicativos, nós podemos criar projeções do que está por vir e, inclusive, nos prepararmos para as inevitáveis mudanças que chegarão. Portanto, saiba que os cartões de crédito podem, sim, virar coisa do passado, mas haverá um substituto para eles. Vamos descobrir mais?

Cartões de crédito ficarão ultrapassados em breve

Esse tipo de cartão é uma alternativa ao pagamento em dinheiro que se popularizou muito entre as mais diversas classes sociais. Isso se deu em grande parte devido à praticidade que a modalidade proporciona ao cliente.

Com essa praticidade, as pessoas não precisam ficar carregando grandes somas em dinheiro, o que dificulta a ação de marginais e ajuda a proteger o patrimônio e a segurança dos cidadãos. Tanto que, hoje em dia, é muito difícil encontrar um estabelecimento comercial que recuse pagamentos com cartões de crédito ou débito.

Outro fator que contribuiu para fortalecer o uso desses aparatos financeiros foi o surgimento e a popularização dos bancos digitais. Além de maiores vantagens e ausência de taxas cobradas normalmente pelas instituições físicas, tais instituições incentivam que seus correntistas diminuam a utilização do dinheiro vivo.

Logo, apesar de tantas vantagens, a tecnologia continua avançando e, com o passar do tempo, surgem sempre novas tendências. Atualmente, um número cada vez maior de pessoas está usando carteiras eletrônicas que são acessadas via aplicativos.

Uma vez que esse modelo se popularize de modo a ser adotado pela maior parte da população, a tendência é que os cartões de crédito comecem a ser deixados de lado, até cair no mais completo esquecimento. Lembrando que esse processo ainda pode levar algumas décadas.

E, é claro, as empresas e os bancos já sacaram essa “jogada” e cada vez mais estão investindo na adaptação tecnológica dos seus produtos. Por exemplo, a Visa tem liderado o processo de “tokenização” de ativos, ou seja, está convertendo valores físicos em objetos digitais.

Tal processo só mostra que a digitalização é inevitável e praticamente um caminho sem volta. Portanto, meios de pagamento rápido e instantâneo, como o PIX, provavelmente irão continuar na ativa, enquanto outros provavelmente deixarão de existir.

Resumindo, não estranhe se a digitalização tomar cada vez mais espaço na área financeira. Aliás, é melhor já ir se acostumando a ouvir palavras como token, blockchain, criptoativo, digitalcoin, dentre outras, pois o vocabulário veio para ficar!

FONTE CAPITALIST

Fim de jogo: Google Drive prepara seu adeus para usuários

O Google anunciou uma medida que deve desagradar milhões de usuários ao redor do mundo, inclusive você, caso seja um usuário do Google Drive. O serviço será encerrado em agosto para determinados casos.

Pelo o que se sabe, até então, a medida vai atingir, especialmente, usuários do Windows 8 e 8.1. Se você se enquadra nessa categoria, é bom ficar de olho e começar a pensar em fazer o backup dos arquivos salvos na nuvem.

A decisão foi tomada pelo Google depois que a Microsoft decidiu descontinuar o suporte para essas versões do sistema operacional. A empresa acompanhou a posição e, com isso, a funcionalidade deixará de ser oferecida.

Atenção aos detalhes!

Para contrapor a essa situação, é importante que você esteja ciente de alguns detalhes. O principal deles é que a mudança afetará somente a versão do Windows para Desktop.  

Além disso, caso você deseje consultar o Google Drive, após o encerramento das atividades, será possível acessá-lo por meio do navegador do computador.  

A princípio, a mudança afetaria somente as versões 8 e 8.1 do sistema operacional. O Google, no entanto, decidiu ampliar a medida e fará o mesmo no caso do Windows 10 de 32 bits.

Os usuários deixarão de fazer algumas tarefas pelo Desktop, como: sincronizar arquivos salvos na nuvem do PC e fazer backups com o Google Fotos e Google Drive.

Decisão da Microsoft

O Windows 8 e 8.1 possui hoje uma parcela muito pequena de usuários cadastrados. Isso é o que teria motivado a Microsoft a encerrar o suporte para essas versões do sistema operacional. O anúncio foi feito pela empresa em janeiro deste ano.  

Com essa medida, a gigante de tecnologia pretende incentivar as pessoas a atualizarem os sistemas e adotarem, por exemplo, o Windows 10 de 64 bits, que possui atualizações previstas até 2025.

Vale lembrar, ainda, que o Windows 11, versão mais recente, já está disponível. Nesses dois casos, nada será descontinuado e o uso do Google Drive para Desktop está garantido.

FONTE CAPITALIST

Fim de jogo: Google Drive prepara seu adeus para usuários

O Google anunciou uma medida que deve desagradar milhões de usuários ao redor do mundo, inclusive você, caso seja um usuário do Google Drive. O serviço será encerrado em agosto para determinados casos.

Pelo o que se sabe, até então, a medida vai atingir, especialmente, usuários do Windows 8 e 8.1. Se você se enquadra nessa categoria, é bom ficar de olho e começar a pensar em fazer o backup dos arquivos salvos na nuvem.

A decisão foi tomada pelo Google depois que a Microsoft decidiu descontinuar o suporte para essas versões do sistema operacional. A empresa acompanhou a posição e, com isso, a funcionalidade deixará de ser oferecida.

Atenção aos detalhes!

Para contrapor a essa situação, é importante que você esteja ciente de alguns detalhes. O principal deles é que a mudança afetará somente a versão do Windows para Desktop.  

Além disso, caso você deseje consultar o Google Drive, após o encerramento das atividades, será possível acessá-lo por meio do navegador do computador.  

A princípio, a mudança afetaria somente as versões 8 e 8.1 do sistema operacional. O Google, no entanto, decidiu ampliar a medida e fará o mesmo no caso do Windows 10 de 32 bits.

Os usuários deixarão de fazer algumas tarefas pelo Desktop, como: sincronizar arquivos salvos na nuvem do PC e fazer backups com o Google Fotos e Google Drive.

Decisão da Microsoft

O Windows 8 e 8.1 possui hoje uma parcela muito pequena de usuários cadastrados. Isso é o que teria motivado a Microsoft a encerrar o suporte para essas versões do sistema operacional. O anúncio foi feito pela empresa em janeiro deste ano.  

Com essa medida, a gigante de tecnologia pretende incentivar as pessoas a atualizarem os sistemas e adotarem, por exemplo, o Windows 10 de 64 bits, que possui atualizações previstas até 2025.

Vale lembrar, ainda, que o Windows 11, versão mais recente, já está disponível. Nesses dois casos, nada será descontinuado e o uso do Google Drive para Desktop está garantido.

FONTE CAPITALIST

Adeus às quatro rodas: Volkswagen encerra produção no Brasil – Descubra os motivos

Volkswagen, uma das maiores montadoras de automóveis do mundo, surpreendeu todo o mercado automobilístico nacional ao informar que a produção de carros será suspensa, pelo menos, em três fábricas brasileiras: São Bernardo do Campo e Taubaté (ambas no estado de São Paulo) e São José dos Pinhais (no Paraná).

Segundo o divulgado pela empresa, o motivo para essas suspensões é a estagnação em que se encontra o mercado automotivo brasileiro. Esse anúncio acontece justamente enquanto o programa de carros populares do Governo Federal está em vigência, tendo sido implementado no começo de junho.

Mesmo com as iniciativas do governo, o número de licenciamento de automóveis não passou por um aumento substancial. Conforme os dados divulgados pelo Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam), até o dia 19 deste mês, a média de unidades comercializadas por dia é de 6.285.

A própria Volkswagen recebeu o investimento por parte do programa, sendo R$ 60 milhões – de um total de R$ 500 milhões disponibilizados pelo governo federal – para a montadora alemã, de acordo com atualizações do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

Suspensão da produção da Volkswagen no Brasil

Conforme consta no comunicado emitido pela empresa, a fábrica Anchieta, em São Bernardo do Campo, responsável pela produção do Novo Polo, Novo Virtus, Saveiro e Nivus, deu entrada em férias coletivas de dez dias, para os dois turnos de produção, com início no dia 10 de julho.

Já a unidade de Taubaté, onde são produzidos o Novo Polo e o Polo Track, está com os turnos de fabricação suspensos desde 26 de junho, indo até o dia 30 do mesmo mês, em regime de banco de horas.

Por fim, a fábrica de São José dos Pinhais, responsável pela produção do T-Cross, está com um de seus turnos em layoff desde o dia 5 de junho, com duração prevista de 2 a 5 meses, enquanto o segundo turno foi paralisado no dia 26 de junho, indo até o dia 30 do mesmo mês, também em regime de banco de horas.

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