Projeto quer transformar o agronegócio em paixão e orgulho nacional

Em 1968, reportagem do jornal “O Estado de S. Paulo” alertava: “O Brasil terá de multiplicar por dez a sua atual produção de alimentos, ou será forçado a parar o surto de industrialização por falta de divisas para pagar o crescente volume de importação de alimentos, segundo relatório apresentado pelos delegados brasileiros à IV Conferência Latino-Americana de Produção Alimentar, que se realizou em Buenos Aires”.

Passou meio século, e o Brasil, além de se tornar autossuficiente, passou a ser fonte de segurança alimentar para outros países, liderando as exportações mundiais de carne bovina, frango, soja, laranja, café e cana-de-açúcar, destacando-se também entre os maiores produtores de algodão, milho, carne suína, tilápia, frutas e leite. O agro responde por 27% do PIB do país, 20% da população ocupada e 47% das exportações totais.

“Há 50 anos estávamos em situação iminente de insegurança alimentar. Para um país, 50 anos não é nada, é uma geração. É como se tivéssemos ganhado o hexa. Batemos França, Estados Unidos, batemos todo mundo. E o brasileiro precisa saber disso. A gente precisa contar essa história para tornar o agro uma paixão nacional, como é o futebol”, defende Ricardo Nicodemos, presidente da Associação Brasileira de Marketing Rural e Agro (ABMRA).

Pequenos e médios produtores brasileiros são foco do projeto Marca Agro do Brasil| Jonathan Campos/Gazeta do Povo

Marca Agro do Brasil vai mostrar conquistas pouco valorizadas

Nicodemos está à frente do projeto Marca Agro do Brasil, que deve ser lançado nos próximos meses e terá como o principal objetivo “despertar os sentimentos de admiração e orgulho do brasileiro pelo agro do seu país”.

Uma pesquisa realizada em 2022 sobre as percepções do brasileiro quanto ao agronegócio mostrou que o setor ainda tem muita coisa a contar e mitos a desconstruir. Apesar de estar entre os setores mais admirados do país, acendeu a luz de alerta o fato de que 30% da população se declara desfavorável ao agro, e, desses, 51% são jovens entre 15 e 29 anos.

“Ou seja, é a população que mais faz barulho, que é mais ativa nas redes sociais, que será líder no dia de amanhã. Não vamos conseguir mudar essa chave da noite para o dia, isso é gradativo. Mas é responsabilidade do setor se posicionar e fazer essa construção. Vamos fazer um projeto de construção de marca, com ações na escola, no shopping, na praça, no supermercado, na TV, no rádio, na mídia externa”, sublinha Nicodemos.

A ideia é trabalhar com informações, dados objetivos e visitas a propriedades e agroindústrias para desmistificar estereótipos arraigados, quer seja a imagem do personagem Jeca Tatu, de Monteiro Lobato – um agricultor miserável, passivo e preguiçoso – quer seja o outro extremo, moda mais recente, que retrata o agricultor em clipes musicais como ricaço, jogando dinheiro para cima e ostentando em picapes de luxo.

Pesquisa nacional mostrou que 29% dos brasileiros tem uma imagem neutra do agronegócio: este será o público prioritário da campanha Marca Agro Brasil| Reprodução / ABMRA

Contar a história de milhões de pequenos e médios produtores

“Vai do oito ao oitenta. Cria-se uma outra imagem que não considera que temos cerca de 5 milhões de propriedades no Brasil, que mais de 95% são de pequenos e médios produtores, e que enfrentam grande dificuldade no dia a dia para prover o alimento. Mas isso não chega à sociedade. Precisamos contar as histórias de superação. Daquele cara que morava numa casinha de barro e sapé, e que hoje mora numa casa de três dormitórios, simples, mas conseguiu colocar os filhos na escola, tem uma vida mais confortável, mas não é rico. É aquele que produz a alface que você come no hambúrguer, enquanto você está metendo o pau no campo”, explica o publicitário.

O projeto Marca Agro do Brasil pretende produzir conteúdos que atendam, também, a um público externo, de outros países, que desconhece ainda mais os alicerces da agropecuária nacional. O conselheiro para Mudanças Climáticas, Meio Ambiente e Energia da Delegação da União Europeia no Brasil, Laurent Javaudin, foi apresentado ao projeto durante conversa com jornalistas e integrantes da ABMRA.

Javaudin apontou que a imagem do agronegócio brasileiro na Europa está muito ligada ao discurso de grupos, ativistas, ambientalistas, revistas e canais de televisão que só focam no desmatamento e nas queimadas na Amazônia.

Ricardo Nicodemos é presidente da Associação Brasileira de Marketing Rural e Agro (ABMRA), responsável pelo projeto Marca Agro Brasil

Sustentabilidade do agro brasileiro ainda é desconhecida

“Ninguém fala do Código Florestal, dos esforços de conservação dos produtores brasileiros, que têm entre 20% e 80% de áreas conservadas. Essas políticas não são explicadas para os cidadãos europeus. Já moro no Brasil há dois anos, e agora entendi. Mas é preciso tempo, leitura, palestras, falar muito com produtores. Além disso, tem muita fake news, informação parcial”, observa Javaudin.

O conselheiro europeu sugere uma campanha conjunta, Europa e Brasil, visando aparar arestas e demonstrar a sustentabilidade da agropecuária brasileira. “O fato é que o Brasil é líder mundial de exportação, isso significa que em outras partes do mundo a gente pode comer graças aos produtores brasileiros. O papel do Brasil no sistema alimentar mundial não é fazer um agro orgânico, é permitir que o mundo com 9 bilhões de pessoas possas comer”, diz.

Em contrapartida, diz Javarudin, “gostaria muito que o governo brasileiro nos ajudasse a explicar bem as regras que preparamos para o nosso mercado, de maneira que as cadeias de valores possam ter continuidade e continuem sem problemas nos próximos anos”.

O projeto Marca Agro Brasil pretende, segundo Nicodemos, da ABMRA, ajudar a preencher essa lacuna. “Assim que lançarmos a plataforma no Brasil, ela poderá ser lançada na Europa, nos Estados Unidos e em outros países. Porque ela foi pensada como marca global. É como se estivéssemos trabalhando com uma marca internacional. O agro não deve ter cor nem partido. Deve ter autossuficiência para criar sua narrativa e tomar as rédeas de sua história”, conclui.

FONTE GAZETA DO POVO

Conheça as 100 cidades mais ricas do agro brasileiro

Os municípios fazem parte da relação divulgada pelo IBGE das cidades mais ricas na produção agrícola no país; Entre os 100 municípios mais ricos, 67 situam-se no Centro Oeste, assim distribuídos na região: 41 municípios em Mato Grosso, 14 em Goiás, 11 no Mato Grosso do Sul e um no Distrito Federal (Brasília). 

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) identificou os 100 municípios mais ricos do Brasil no agronegócio. A análise foi feita a partir da pesquisa anual do IBGE da Produção Agrícola Municipal (PAM). A pesquisa englobou os dados da produção agrícola municipal, referentes a 2022, levando em conta variáveis como área colhida, produção, valor da produção das lavouras e rendimento.

No topo da lista dos 100 mais ricos, selecionados de uma relação de 5.563 municípios, encontram-se Sorriso (MT), Campo Novo do Parecis (MT), Sapezal (MT), Rio Verde (GO) e São Desidério (BA), com participação expressiva na produção brasileira de algodão, milho e soja.

De acordo com a avaliação da Secretaria de Política Agrícola do Mapa, os resultados do ano pesquisado mostraram recordes de produção e de valor da produção. A produção foi de 263,8 milhões de toneladas em uma área de 90,4 milhões de hectares. Já o valor da produção das lavouras permanentes e temporárias foi de R$ 830,09 bilhões. 

A área total dos municípios mais ricos é de 30,156 milhões de hectares, e representa 34,2% da área total de 90,4 milhões de hectares. Os mais ricos representam 34,71% do valor da produção e geram R$ 288,13 bilhões. Também o índice de produtividade nas lavouras dessas localidades são relevantes e altos, segundo a análise da pesquisa realizada.

Entre os 100 municípios mais ricos, 67 situam-se no Centro Oeste, assim distribuídos na região: 41 municípios em Mato Grosso, 14 em Goiás, 11 no Mato Grosso do Sul e um no Distrito Federal (Brasília). 

Em Minas Gerais, encontram-se 11 e na Bahia, 7 municípios, Paraná 3 municípios, São Paulo 2 e o restante, em outros estados. Na Bahia, os mais ricos são São Desidério, Formosa do Rio Preto, Barreiras, Correntina, Luiz Eduardo Magalhães, Riachão da Neves e Jaborandi. Em Minas Gerais, os municípios mais ricos são Unaí, Uberaba, Paracatu, Perdizes, Sacramento, Buritis, Patrocínio, Araguari, Coromandel, Uberlândia e Guarda Mor. 

No Paraná, os três mais ricos são Guarapuava, Tibagi e Cascavel.

Maior produtor de soja, milho e algodão, o Mato Grosso foi a unidade da federação com maior valor de produção agrícola. Em 2022, a produção do estado gerou R$ 174,8 bilhões, um acréscimo de 15,2%. Mato Grosso aumentou sua participação nacional para 21,1%, e agora está à frente de São Paulo. Mais de 1/5 do valor de produção agrícola nacional se concentra no estado.

Entre os municípios, Sorriso (MT) liderou pela quarta vez consecutiva, alcançando R$ 11,5 bilhões em valor da produção e respondendo por 1,4% do total nacional. Sorriso também teve o maior valor de produção em soja (R$ 5,8 bilhões) e milho (R$ 4,2 bilhões). O município mato-grossense também foi o quinto maior produtor de algodão herbáceo (em caroço), obtendo R$ 1,3 bilhão, e o quarto maior produtor de feijão, com 46.350 toneladas que geraram R$ 152,5 milhões.

A pesquisa foi elaborada a partir dos dados do seguinte endereço: https://sidra.ibge.gov.br/acervo#/S/PA/A/25/T/Q

Valor de produção e safra de grãos batem recorde em 2022

O valor de produção das principais culturas agrícolas do Brasil atingiu o recorde de R$ 830,1 bilhões em 2022, com alta de 11,8% em relação ao ano anterior. Foi a maior safra de grãos já registrada na série histórica, com 263,8 milhões de toneladas, alta de 3,8% frente a 2021. A área plantada do país foi de 91,1 milhões de hectares, com alta de 5,2%, ou 4,5 milhões de hectares a mais do que em 2021. Os dados são da Produção Agrícola Municipal (PAM), divulgada hoje (14) pelo IBGE.

“Com a restrição do comércio das principais commodities agrícolas, por conta dos conflitos entre Rússia e Ucrânia, e o dólar mantendo sua valorização frente ao real, os preços dos principais produtos agrícolas se mantiveram elevados”, explica Winicius Wagner, supervisor da pesquisa.

Com o bom desempenho, principalmente da segunda safra, e novo recorde na série histórica, a cultura do milho foi a que mais contribuiu para o crescimento do valor de produção agrícola no ano, alcançando 109,4 milhões de toneladas, gerando R$ 137,7 bilhões, com alta de 18,6% ante 2021.

Foto Divulgação.

No ranking de valor de produção, a soja liderou. Apesar da queda de 10,5% na produção em 2022, com um volume de 120,7 milhões de toneladas, o valor de produção da oleaginosa cresceu 1,3% frente a 2021, chegando R$ 345,4 bilhões. A seguir vieram milho, cana-de-açúcar, café e algodão.

“Além do recorde de produção de grãos, a manutenção do elevado patamar de preços das principais commodities agrícolas no mercado internacional contribuíram para uma alta de 6,6% no valor da produção do grupo dos cereais, leguminosas e oleaginosas, com um recorde de R$ 568,2 bilhões”, acrescenta Winícius. Com participação de 30,2% na produção nacional de grãos, Mato Grosso novamente foi o maior produtor, seguido por Paraná, Goiás e Rio Grande do Sul.

FONTE COMPRE RURAL

Conheça as 100 cidades mais ricas do agro brasileiro

Os municípios fazem parte da relação divulgada pelo IBGE das cidades mais ricas na produção agrícola no país; Entre os 100 municípios mais ricos, 67 situam-se no Centro Oeste, assim distribuídos na região: 41 municípios em Mato Grosso, 14 em Goiás, 11 no Mato Grosso do Sul e um no Distrito Federal (Brasília). 

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) identificou os 100 municípios mais ricos do Brasil no agronegócio. A análise foi feita a partir da pesquisa anual do IBGE da Produção Agrícola Municipal (PAM). A pesquisa englobou os dados da produção agrícola municipal, referentes a 2022, levando em conta variáveis como área colhida, produção, valor da produção das lavouras e rendimento.

No topo da lista dos 100 mais ricos, selecionados de uma relação de 5.563 municípios, encontram-se Sorriso (MT), Campo Novo do Parecis (MT), Sapezal (MT), Rio Verde (GO) e São Desidério (BA), com participação expressiva na produção brasileira de algodão, milho e soja.

De acordo com a avaliação da Secretaria de Política Agrícola do Mapa, os resultados do ano pesquisado mostraram recordes de produção e de valor da produção. A produção foi de 263,8 milhões de toneladas em uma área de 90,4 milhões de hectares. Já o valor da produção das lavouras permanentes e temporárias foi de R$ 830,09 bilhões. 

A área total dos municípios mais ricos é de 30,156 milhões de hectares, e representa 34,2% da área total de 90,4 milhões de hectares. Os mais ricos representam 34,71% do valor da produção e geram R$ 288,13 bilhões. Também o índice de produtividade nas lavouras dessas localidades são relevantes e altos, segundo a análise da pesquisa realizada.

Entre os 100 municípios mais ricos, 67 situam-se no Centro Oeste, assim distribuídos na região: 41 municípios em Mato Grosso, 14 em Goiás, 11 no Mato Grosso do Sul e um no Distrito Federal (Brasília). 

Em Minas Gerais, encontram-se 11 e na Bahia, 7 municípios, Paraná 3 municípios, São Paulo 2 e o restante, em outros estados. Na Bahia, os mais ricos são São Desidério, Formosa do Rio Preto, Barreiras, Correntina, Luiz Eduardo Magalhães, Riachão da Neves e Jaborandi. Em Minas Gerais, os municípios mais ricos são Unaí, Uberaba, Paracatu, Perdizes, Sacramento, Buritis, Patrocínio, Araguari, Coromandel, Uberlândia e Guarda Mor. 

No Paraná, os três mais ricos são Guarapuava, Tibagi e Cascavel.

Maior produtor de soja, milho e algodão, o Mato Grosso foi a unidade da federação com maior valor de produção agrícola. Em 2022, a produção do estado gerou R$ 174,8 bilhões, um acréscimo de 15,2%. Mato Grosso aumentou sua participação nacional para 21,1%, e agora está à frente de São Paulo. Mais de 1/5 do valor de produção agrícola nacional se concentra no estado.

Entre os municípios, Sorriso (MT) liderou pela quarta vez consecutiva, alcançando R$ 11,5 bilhões em valor da produção e respondendo por 1,4% do total nacional. Sorriso também teve o maior valor de produção em soja (R$ 5,8 bilhões) e milho (R$ 4,2 bilhões). O município mato-grossense também foi o quinto maior produtor de algodão herbáceo (em caroço), obtendo R$ 1,3 bilhão, e o quarto maior produtor de feijão, com 46.350 toneladas que geraram R$ 152,5 milhões.

A pesquisa foi elaborada a partir dos dados do seguinte endereço: https://sidra.ibge.gov.br/acervo#/S/PA/A/25/T/Q

Valor de produção e safra de grãos batem recorde em 2022

O valor de produção das principais culturas agrícolas do Brasil atingiu o recorde de R$ 830,1 bilhões em 2022, com alta de 11,8% em relação ao ano anterior. Foi a maior safra de grãos já registrada na série histórica, com 263,8 milhões de toneladas, alta de 3,8% frente a 2021. A área plantada do país foi de 91,1 milhões de hectares, com alta de 5,2%, ou 4,5 milhões de hectares a mais do que em 2021. Os dados são da Produção Agrícola Municipal (PAM), divulgada hoje (14) pelo IBGE.

“Com a restrição do comércio das principais commodities agrícolas, por conta dos conflitos entre Rússia e Ucrânia, e o dólar mantendo sua valorização frente ao real, os preços dos principais produtos agrícolas se mantiveram elevados”, explica Winicius Wagner, supervisor da pesquisa.

Com o bom desempenho, principalmente da segunda safra, e novo recorde na série histórica, a cultura do milho foi a que mais contribuiu para o crescimento do valor de produção agrícola no ano, alcançando 109,4 milhões de toneladas, gerando R$ 137,7 bilhões, com alta de 18,6% ante 2021.

Foto Divulgação.

No ranking de valor de produção, a soja liderou. Apesar da queda de 10,5% na produção em 2022, com um volume de 120,7 milhões de toneladas, o valor de produção da oleaginosa cresceu 1,3% frente a 2021, chegando R$ 345,4 bilhões. A seguir vieram milho, cana-de-açúcar, café e algodão.

“Além do recorde de produção de grãos, a manutenção do elevado patamar de preços das principais commodities agrícolas no mercado internacional contribuíram para uma alta de 6,6% no valor da produção do grupo dos cereais, leguminosas e oleaginosas, com um recorde de R$ 568,2 bilhões”, acrescenta Winícius. Com participação de 30,2% na produção nacional de grãos, Mato Grosso novamente foi o maior produtor, seguido por Paraná, Goiás e Rio Grande do Sul.

FONTE COMPRE RURAL

Prefeitura de Congonhas oferta curso de laticínios e Governo planeja mais um incentivo ao agronegócio

Com objetivo de melhorar a qualidade dos produtos oferecidos aos consumidores e gerar mais renda para os produtores locais, a Prefeitura de Congonhas firmou parceria com o Sindicato dos Produtores Rurais de Conselheiro Lafaiete e trouxe para a cidade o Curso de fabricação de derivados do leite que é promovido pelo SENAR (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural). Doze alunos aprenderam durante cinco dias, como produzir queijo, mussarela, requeijão, doce de leite, iogurte e bebida láctea achocolatada.

“[O curso] é uma forma de beneficiar e agregar valor ao leite. (…) na época da baixa do leite, [os produtores] ficam com rendimento menor, então eles podem transformar esse leite em outros produtos e duplicar ou triplicar sua renda fazendo novos produtos”, explicou a instrutora do SENAR, Hiasmine Medeiros que ministrou as aulas.

Érica Lopes produz sorvetes, e considerou o curso uma boa oportunidade para aproveitar mais a sua matéria-prima durante o inverno. “Na época do frio a produção cai e eu resolvi fazer esse curso pra agregar valores. Tenho bastante leite e tenho bastante opções também de fazer outros produtos como estes aqui”, afirmou.

Após o curso, que foi trazido para a cidade através da Diretoria de Agricultura, o Prefeito Cláudio Antônio de Souza (Dinho) ressaltou o empenho do governo em desenvolver o setor agropecuário do município e falou da tramitação do projeto para abertura de microcrédito para os agricultores de Congonhas nos moldes do programa Avança Congonhas que já é oferecido aos micro e pequenos empreendedores.

“Nós temos projetos muito interessantes na [área do agronegócio] não só no campo dos laticínios mas da produção de grãos, [criação] de animais, aves e uma série de frutos. Temos uma parceria muito boa com a EMATER que está em andamento e temos interesse de fomentar economicamente [esse setor] através de empréstimos, no mesmo modelo do microcrédito Avança Congonhas. Estamos [com esse processo] de andamento”, finalizou o prefeito.

Texto e fotos: Reinaldo Silva

Termina hoje as inscrições para o Curso Técnico em Agronegócio

As inscrições para o processo seletivo do Curso Técnico em Agronegócio, oferecido pelo SENAR, estão abertas e vão até o dia 22 de janeiro. Em Minas Gerais, serão oferecidas 135 vagas para os novos polos de ensino em Barbacena, Cajuri e Oliveira – são 45 em cada um. As aulas começam no primeiro semestre de 2020. A lista dos aprovados será divulgada no dia 28 de fevereiro, e as matrículas deverão ser feitas do dia 29 de fevereiro ao dia 9 de março.

O curso é gratuito, na modalidade semipresencial. O curso São 1.230 horas de carga horária, divididas da seguinte forma: 80% são feitos a distância e 20% com aulas presenciais, aos sábados, no Polo de Ensino indicado pelo candidato aprovado. O candidato deve possuir Ensino Médio completo. Importante observar, no Edital, os critérios para prioridade do Público Rural (documentação específica). Ao longo do curso, o participante estudará técnicas de produção, comercialização e marketing, assistência técnica e gerencial, empreendedorismo e aprenderá como atuar na execução de procedimentos para planejar e auxiliar na organização e controle das atividades de gestão do negócio rural. Como se inscrever Antes de efetivar a inscrição, os candidatos devem ler o edital atentamente, pois o sistema aceita somente uma inscrição por CPF e não permite edição após o envio dos dados.

As inscrições devem ser feitas no site www.senar.org.br/etec. No ato da inscrição, o candidato deverá anexar o Histórico Escolar, Certificado de Conclusão do Ensino Médio e indicar o Polo de Ensino para participar das aulas presenciais. SERVIÇO Processo seletivo Curso Técnico em Agronegócio Período de inscrição: de 27/11/2019 a 22/1/2020 Link para acessar o edital e efetivar a inscrição: www.senar.org.br/etec Informações e dúvidas: 0800-642-0999 – de segunda a sábado, das 8h às 21h (horário de Brasília)

Expoagro 2018: Zé Neto & Cristiano, DJ Alok, Gustavo Mioto, Diego e Victor Hugo e grandes atrações marcam o maior evento da região

O primeiro lote relâmpago começa a ser vendido já nesta segunda feira, dia 9, e terça feria, dia 10

O maior evento de negócios e lazer da região está de volta confirmando o formato de sucesso de 2017. Foi definida a grade de programação Expoagro que ocorrerá entre 9 a 12 de agosto no Parque de Exposições Tancredo Neves. Grandes atrações musicais foram confirmadas pelo empresário João Wellington.

O primeiro lote relâmpago começa a ser vendido já nesta segunda feira, dia 9, e terça feria, dia 10. A Expoagro é uma promoção da Associaçao Comercial (Acias), Clube do Cavalo, ABC Muar e Sindicato dos produtores rurais. O apoio é da prefeitura de Lafaiete.

Paralelamente aos shows, acontecerão a feira do agronegócio com stands, cultura regional e a XXI Exposição do Cavalo Campolina. O domingo, dia 12, ocorre a tradicional Queima do Alho.

Programação

Dia 9- Quinta feira

  • Trio Parada Dura Gustavo Mioto

Dia 10-Sexta feira

  • DJ Aok
  • Jéferson Morais

 

Dia 11- sábado

  • Zé Neto & Cristiaano
  • Bruno Martini
  • Diego & Victor Hugo

 

Dia 12- Domingo

  • Real & Rafael
  • Shows regionais
  • – Queima do Alho
  • (entrada franca)

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