Festival revelou Lobo Leite como atrativo turístico e palco para novos eventos

Realizado entre 3 e 8 de Abril, o 1º Festival de Arte e Cultura do Alto Paraopeba (FACAP) terminou, neste domingo, em grande estilo com festival de folia, muito papo e música produzida pela viola, além de um show de samba no encerramento, com artistas de Lobo Leite, que sediou o evento. A praça Dr. Álvaro Lobo Leite Pereira, a Igreja de Nossa Senhora da Soledade, a Estação Ferroviária, a Escola Amynthas Jacques de Moraes e as ruas do Distrito se mostraram um belíssimo cenário para que apresentação de amostras da escultura, poesia, teatro, circo, música em diversos gêneros, artesanato, culinária e folclore das cidades de Congonhas, Conselheiro Lafaiete, Ouro Branco e Entre Rios de Minas. O festival foi criado para valorizar a produção artística e cultural desta região de Minas, que prima também por seus sítios históricos, como o deste Distrito.

A realização foi da Prefeitura de Congonhas, por meio da Secretaria de cultura, do Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG) Campus Congonhas e Ouro Branco e da Universidade Federal de São João Del-Rei (UFSJ), com apoio, entre outros parceiros, do Consórcio Público para Desenvolvimento do Alto Paraopeba (CODAP), da Associação Comunitária de Lobo Leite (ASCOLL) e patrocínio da LGA.

O último dia do festival começou reunindo as Folia de Santos Reis e São Sebastião e Pastorinhas (Ouro Branco), Foilia dos Santos Reis com proteção de São José (Congonhas), e Folia de Reis da Comunidade Pedra Negra (Entre Rios de Minas).  Seguiu com a Orquestra de Violeiros Arpejo, de Ouro Branco, e um papo entre violeiros e amantes da viola com Chico Lobo, filho de um lobo-leitense, com quem teve o prazer de dividir o palco ao final de seu show.

Violeiro reconhecido no Brasil e no exterior, Chico Lobo realizou um sonho, que foi o de tocar e cantar para seu povo, já que seu pai nasceu no casarão que, atualmente, é de propriedade da conhecida moradora do Distrito, Tia Maria. “Uma vez comentei com a Dona Míriam Palhares [Secretária de Cultura da Prefeitura de Congonhas] que a gente devia tentar fazer alguma coisa aqui em Lobo Leite, onde estão minhas raízes, e isso ficou na nossa cabeça. Até que fui procurado pela organização do FACAP e se tornou possível. Junto com meu parceiro do acordeon, Tatá Simpa, fizemos um som bacana para nossa comunidade. Estar ao lado do meu pai aqui é rever minhas origens e minha história. E pra gente que trabalha com a música de viola e identidade cultural, que canta nossa aldeia para se tornar ainda mais universal, cantar em Lobo Leite é de uma emoção muito grande”, garante.

O artista aprovou a realização de outras manifestações culturais naquela localidade. “Concordo que este é um cenário magnífico para muitos eventos. A cultura tem de ser cada vez mais valorizada. Se a pessoa não revê sua cultura e não conhece sua história, ela não pode se colocar como ser humano. Importante valorizar Lobo Leite e região com seu artesanato, sua folia, seu patrimônio histórico, tudo isso. O potencial daqui é enorme para receber novos festivais. Essa Igreja tombada pelo Iepha é maravilhosa, a Estação Ferroviária cumpriu o papel importante no povoamento de toda a região, sendo responsável, antes da criação do ramal da sede, até pela chegada de romeiros ao grande Jubileu de Congonhas, que foi responsável, por sua vez, pela divulgação da Viola de Queluz, tão famosa no Brasil e em Portugal”, contextualizou.

Acostumado a realizar shows pelo mundo, Chico Lobo diz que esta é uma oportunidade também de tornar Lobo Leite um atrativo turístico. “O turista quer identidade cultural. Primeiro você trabalha a autoestima da gente local, depois abre as portas para o turismo religioso, ecológico, o rural. Quem sabe esta não é uma das alternativas de fonte de renda desta comunidade como de toda a cidade”, completa.

Além de viola, o 1º Festival de Arte e Cultura do Alto Paraopeba teve atração musical para todos os gostos: As bandas JOKERS, BLUES ANDROCK-BAR, VÔZITO, PERFORMANCE, Nó na Madeira, Marcel Dias e Átila Caiafa com música acústica, violoncelistas da Casa de Música e o Coral Vinha de Luz, de Ouro Branco, e o Coral Cidade dos Profetas, de Congonhas, e o excelente Grupo Radicais do Samba, formado em sua maioria por músicos de Lobo Leite e que havia se apresentado no Carnafolia de Congonhas, encerrou o festival.

Os palhaços Espaguete e Caixotinho divertiram a criançada. O Grupo Boca de Cena encenou o espetáculo teatral “O pastelão e a torta”, do gênero italiano que se desenvolveu na França, chamado commedia dell’arte, caracterizado por gestuais e acrobacia. Houve ainda um encontro de motociclistas em parceira com a Associação de Moto Clubes e Amigos (AMA).

O escultor Luciomar Sebastião de Jesus ministrou a palestra “Santeiro: o ofício além da matéria”.

Para a atriz e presidente do Instituto Cultural Profetas em Arte (PROFARTE), que mantém o Grupo Teatral Boca de Cena, “É de extrema importância essa valorização do Distrito, porque Lobo Leite tem uma estrutura boa para receber o turista, é aconchegante, tem a Igreja, a Estação, o casario tudo maravilhoso. Trazer cultura pra cá e conhecer a cultura local é maravilhoso. A comunidade recebeu este movimento de braços abertos. É importante levar a arte e cultura a todos os cantos. Ninguém ama o que não conhece e apresentações de orquestras, do teatro precisam chegar à comunidade. O pessoal foi para a praça e recebendo tudo muito bem toda a programação e a própria comunidade participou com sua música, exposições, artesanato. Precisamos difundir nossa cultura também no Centro da cidade,no Alto Maranhão, no Pires, no Esmeril, Santa Quitéria, em todos os bairros, e explorar o que há de melhor em cada lugar, como nas demais cidades que formam o CODAP. Não podemos deixar este festival acabar. A mineração de Congonhas está com os dias contados. Temos de ajudar a transformar o que tem potencial em riquezas em todos os aspectos”.

Arte e cultura de Lobo Leite

Uma oficina buscou resgatar uma tradição de Lobo Leite, que é a produção da bala amêndoa. Os participantes aprenderam a fazer a receita de Dona Nega. A Estação de Lobo Leite recebeu a exposição “No vagão da boniteza”, de Andressa Zinato.

Grupos de artesanato montaram tendas e expuseram seus produtos ao público. Na barraca do Pata da Loba, de Lobo Leite, o público pôde conferir e adquirir pano de lavabo, jogo americano de linho e algodão, porta papel higiênico e trecos, nécessaire, bolsas, mochilinhas e almofadas. Segundo Eliane Marcelino Milagres, membro do grupo, “a realização do festival em Lobo Leite foi uma oportunidade de mostrar este trabalho e o Distrito para os visitantes. Resgatamos com nosso artesanato a cultura de Lobo Leite, porque bordamos as coroas, os arabescos da igreja e dos casarões, até as flores de aroeira e frutos. Fazemos também um registro da bainha aberta, da bainha portuguesa, que veio para o Brasil com os colonizadores. Aguardamos outros festivais e que este se torne uma tradição aqui mesmo em Lobo Leite. É o que faltava pra gente. Todo mundo se empenhou muito pra ele dar certo. Nunca vi Lobo Leite tão bonito e movimentado como neste período. O Festival foi um sucesso, inclusive pra nós, que conseguimos boas vendas e divulgar bem com nosso catálogo”, assegura.

A Escola Municipal Amynthas Jacques de Moraes, dirigida por Fátima Lobo, aproveitou o festival para apresentar atividades de tempo integral do projeto de Educação Patrimonial, como dança de origem africana e country, oficina de língua inglesa para alunos da Educação Infantil, oficina Mulheres na Ciência para conscientizar as meninas do poder da mulher, gincana cultural com a Trupe Só Risos, que fez a alegria da criançada também da Escola Municipal Dom João Muniz, do Jardim Profeta, e a cobertura fotográfica para o Projeto Fotografia: Lobo Leite em múltipos olhares, que visa a trabalhar o sentimento de pertencimento das crianças em relação à localidade, coordenado pela professora Efigênia Santana.

Dona Efigênia mora em Lobo Leite há 77 anos, está acostumada a participar de festividades do local, como a Festa de Nossa Senhora da Soledade, mas afirma que o festival mexeu com o Distrito como nenhuma outro evento, pelo grande número de visitantes. “Lobo Leite ficou de pernas pro ar (risos). Esta festa mostrou que precisamos pensar seriamente em reforçar nossa infraestrutura para outros eventos, não temos nenhuma pousada. Bom que a segurança esteve reforçada, as pessoas se comportaram muito bem. Eu concordo com a realização de outros eventos aqui. Temos uma juventude muito dinâmica e cheia de criatividade. O Radicais do Sambatem vários sobrinhos meus. Na parte da culinária, temos pratos típicos ótimos e doces, como a amêndoa”, avalia.

Barracas de alimentos da comunidade venderam tudo o que colocaram à disposição do público, como batata recheada, mini pizza, caldos, churrasco e galinhada.

O cantinho das crianças com cama elástica e outros brinquedos  tornou ainda mais aconchegantes o cenário do festival.

Veja as fotos a seguir:

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Arte e cultura regional é celebrada em Lobo Leite

Resgatar e valorizar a produção artística e cultural da região é um dos objetivos do I Festival de Arte e Cultura do Alto Paraopeba, que começou nessa quarta-feira, 3, em Lobo Leite. Diversas atividades foram promovidas durante todo o dia, entre elas oficinas e palestras. A apresentação musical ficou por conta de Marcel Dias e Átila Caiafa. Já a Estação recebeu a exposição “No vagão da boniteza”, de Andressa Zinato. O evento vai até este domingo, 7. Confira a programação completa aqui.

O evento é realizado pela Prefeitura de Congonhas, pelo Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG) campus Congonhas e Ouro Branco e pela Universidade Federal de São João Del-Rei (UFSJ), com apoio, entre outros parceiros, do Consórcio Público para Desenvolvimento do Alto Paraopeba (CODAP) e patrocínio da LGA.

    A abertura oficial do evento foi realizada com a presença do prefeito Zelinho, que também representou o Consórcio Público para Desenvolvimento do Alto Paraopeba (CODAP), do qual é presidente; dos diretores do Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG) campus Congonhas e Ouro Branco, Joel Martins e Lawrence Gomes, respectivamente; da professora da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), Kelly Donizel; da professora do IFMG e coordenadora geral do evento, Heleniara Amorim; e da professora da Escola Municipal Amynthas Jacques de Moraes, Maria Efigênia Peixoto.

Segundo o prefeito Zelinho, é um prazer Congonhas acolher esse evento, em parceria com as instituições de ensino. “Essa integração com a comunidade é muito importante. Congonhas é uma cidade que respira cultura. Estamos construindo um Teatro Municipal, que vamos inaugurar no ano que vem, e também a restauração do  Cine Teatro Leon, um espaço para a cultura e arte. Temos muitos artistas na nossa região”, completou.

A professora do IFMG campus Ouro Branco e coordenadora geral do evento, Heleniara Amorim, reforçou que o Festival festeja a arte e a cultura e a riqueza do Alto Paraopeba. “E o que significa festejar a cultura? Significa valorizar o conjunto de conhecimentos, valores, símbolos, tradições, costumes e práticas que são transmitidas de geração a geração. Ao trazermos à cena, preservamos viva as Folias de Reis, os corais, as rodas de viola. A arte movimenta os olhos para a contemplação da vida. Nos permite ver além, amplia nossos olhares”, disse.

Para a professora da E.M. Amynthas Jacques de Moraes, Maria Efigênia Peixoto, o evento é uma oportunidade não só para a geração de renda na comunidade de Lobo Leite, mas também para valorizar o patrimônio. “Cenário nós temos. E é bem preservado. Nós, enquanto moradores, esperamos que este seja um sucesso e possamos servir de cenário para outros eventos”, observou.

O escultor Luciomar Sebastião de Jesus ministrou a palestra “Santeiro: o ofício além da matéria”, fazendo uma breve contextualização sobre a história da arte e da arte-sacra. O público também teve a oportunidade de ver, ao vivo, o artista esculpindo um rosto.

Festival de arte e cultura do Alto Paraopeba agita e valoriza os talentos da região; violeiro Chico Lobo fará palestra

Evento no distrito de Lobo Leite, em Congonhas, tem programação gratuita com oficinas, teatro, encontro de corais, folia de reis e painel sobre a viola caipira

Começou ontem, dia 2, o 1º Festival de Arte e Cultura do Alto Paraopeba (Facap), evento com mais de 30 atrações gratuitas, que será realizado em Lobo Leite, distrito de Congonhas, até o próximo domingo. A programação está repleta de apresentações artísticas, shows musicais, exposições, encontros literários, mesas redondas, teatro, encontro de folia de reis e oficinas de culinária e artesanato. Atrações direcionadas ao público infantil também estão previstas.

A promoção do evento é parte de uma iniciativa do Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG), juntamente com a Universidade Federal de São João del Rei e Prefeitura de Congonhas, de valorizar os artistas locais e a cultura da região do Alto Paraopeba. “Ficamos extremamente felizes de termos conseguido construir uma programação tão rica e de grande qualidade artística. Desde o início, sabíamos que tínhamos muito recursos humanos, nossa região é muito privilegiada em termos de arte e cultura. Iremos receber no Facap, por exemplo, o violeiro Chico Lobo, expoente nacional da viola caipira, que fará palestra sobre a importância do instrumento para a cultura e identidade de nossa região e, logo após, apresentará o show ‘Tributo à Viola Caipira’, destaca Heleniara Amorim Moura, uma das idealizadoras e coordenadora do festival.

Ao longo de cinco dias de programação, vão se apresentar as bandas Carpiah e Grupo Lesma, ambos de Conselheiro Lafaiete; o grupo de teatro Boca de Cena, de Congonhas, com o espetáculo “O pastelão e a torta”; a dupla Espaguete e Caixotinha, também de Congonhas, com show de palhaçaria; o grupo da Casa de Música de Ouro Branco, que fará concertos; os corais Cidade dos Profetas e Vinha de Luz, que levarão música clássica para a Igreja Nossa Senhora da Soledade; além de bandas como Jokers, Funk sô, Blues and Rock, Vô Zito e Performance.

O encerramento será no domingo, 7 de abril, com o encontro de Folia de Reis das cidades de Ouro Branco, Congonhas e Entre Rios de Minas, pela manhã. À tarde, é a vez de Chico Lobo conduzir o painel “Prosa e viola caipira: tradição, causos e crenças”. O show da banda Radicais do Samba fecha a programação. “Estamos com o máximo de expectativa, pois há uma riqueza artístico-cultural gigantesca no Alto Paraopeba, compatível com nossas belezas naturais: são belas paisagens que são moradas de grandes artistas”, ressalta Heleniara Amorim.

Localizado na MG-030, a cerca de 80 quilômetros de Belo Horizonte, Lobo Leite tem suas origens relacionadas ao ciclo do ouro em Minas. A igreja de Nossa Senhora da Soledade, tombada pelo Instituto Estadual do patrimônio Histórico e Artístico (Iepha), possui características do início da primeira metade do século 18. Organizado em conjunto pelos campi do IFMG em Congonhas e Ouro Branco, o Facap tem o objetivo de promover o intercâmbio cultural entre a população das cidades de Congonhas, Ouro Branco, São Brás do Suaçuí, Jeceaba, Entre Rios de Minas, Belo Vale e Conselheiro Lafaiete. A programação completa está disponível no site http://facap.cng.ifmg.edu.br. Todas as atrações são gratuitas e abertas ao público.

Festival quer valorizar arte e cultura da região do Alto Paraopeba

Com mais de 30 atrações gratuitas, evento levará música, teatro, gastronomia, oficinas e atrações artísticas para o distrito de Lobo Leite, em Congonhas

 Levar cultura e arte para quem não tem acesso a elas no dia a dia e ainda valorizar os artistas regionais. Com esse propósito, o Instituto Federal de Minas Gerais (IFMG) vai realizar, pela primeira vez, o Festival de Arte e Cultura do Alto Paraopeba (Facap), em Lobo Leite, distrito de Congonhas, localizado na MG-030, a cerca de 80 quilômetros de Belo Horizonte. A programação tem mais de 30 atrações gratuitas confirmadas e se estenderá ao longo da primeira semana de abril, entre os dias 3 e 7.

Organizado em conjunto pelos campi do IFMG em Congonhas e Ouro Branco, o Facap tem a parceria da Universidade Federal de São João Del Rei e da Prefeitura de Congonhas, que estão juntas na realização. O objetivo é promover o intercâmbio cultural entre a população dos diversos municípios pertencentes à região do Alto Paraopeba. Por isso, estão sendo programadas diversas atrações como shows musicais, teatro, exposições artísticas, encontros literários, mesas redondas, encontro de folia de reis e oficinas abertas ao público (culinária, artesanato entre outras). O evento vai oferecer ainda atrações direcionadas às crianças, além de comidas típicas e cervejas artesanais.

“Estamos com muita expectativa, pois há uma riqueza artístico-cultural gigantesca no Alto Paraopeba compatível com as belezas naturais da região: belas paisagens que são moradas de grandes artistas”, afirma uma das idealizadoras e coordenadora do festival, Heleniara Moura. Também integrante da coordenação, Carlos Eduardo de Souza conta que os encontros para a organização do evento possibilitaram muitas reflexões em relação à arte e à cultura da região e demonstraram a necessidade de criação de espaços e oportunidades para os artistas regionais se (re)conhecerem, fortalecerem suas identidades e poderem expressar as riquezas artísticas e histórico-culturais locais. “Quando nos reunimos com a comunidade de Lobo Leite e os demais parceiros, sentimos que ali havia mais que um grupo de trabalho, havia um incrível desejo transformador”, destaca.

A iniciativa, segunda Camila Nogueira, também coordenadora do Facap, vem ao encontro da proposta de integrar as manifestações culturais da região, que têm sido estimuladas pelas gestões dos centros educacionais localizados no Alto Paraopeba. Por fim, a coordenadora Jeanne Botelho lembra que o festival inaugura uma importante ação, já que o fomento à produção cultural regional pode repercutir positivamente no potencial turístico das cidades.

Com o Facap, o IFMG e seus parceiros querem promover a valorização dos espaços de arte e cultura da região, que abrange as cidades de Congonhas, Ouro Branco, São Brás do Suaçuí, Jeceaba, Entre Rios de Minas, Belo Vale e Conselheiro Lafaiete. A programação completa está disponível no site http://facap.cng.ifmg.edu.br. Todas as atrações são abertas ao público. No caso de interesse em participar das oficinas, é necessário se inscrever pela internet.

 

Prefeitura participa da Semana da Acolhida na UFSJ

O vice-prefeito Dr. Celso Vaz e o ouvidor municipal Pedro Chaves, participaram das atividades da Semana da Acolhida na UFSJ/DIVULGAÇÃO

Na noite de terça-feira, dia 27/02, o vice-prefeito Dr. Celso Vaz e o ouvidor municipal Pedro Chaves, participaram das atividades da Semana da Acolhida na UFSJ. A equipe da Prefeitura apresentou informações sobre a estrutura da cidade aos novos universitários (ingressantes) que chegam ao Município para início do período de aulas no campus Alto Paraopeba da UFSJ.

Segundo os organizadores, “A SEMANA DA ACOLHIDA CAP – UFSJ é um projeto do Movimento Estudantil que tem como objetivo apresentar uma série de atividades oferecidas para facilitar a integração dos calouros à vida universitária. Proporcionando-os conhecer o campus, os auxílios e benefícios disponíveis, as oportunidades de atividades extraclasses, os projetos de ensino, pesquisa e extensão desenvolvidos, características dos cursos, oportunidades de trabalho e pós-graduação na área”.

“Portanto, as atividades realizadas promovem interação, entre veteranos e ingressantes, como uma tentativa de eliminar o trote violento. Inseriram-se também nesta integração pósgraduandos e professores, facilitando assim, a adaptação dos calouros à vida universitária, contribuindo na luta contra a evasão e retenção e a favor da formação qualificada desde os primeiros momentos na Universidade.”, divulgaram.

Na contra mão da crise, empresas impulsionam geração de empregos em Lafaiete; EPA Mineirão e MartMinas devem gerar até 350 novas vagas

Prefeito cobra priorização de mão de obra lafaietense

Apesar da crise, Lafaiete vive uma a expectativa de inauguração de 3 hipemercados que vão acirrar a disputa do mercado local. Na concorrência, quem ganha são os consumidores, com mais ofertas de produtos, mas conforto, transformando a economia de Lafaiete. A cidade se insere agora no mercado global das grandes redes.

No dia 30, o Supermercado BH fez a inauguração de sua segunda unidade com geração de mais de 120 empregos diretos gerados em Lafaiete.

Esta semana iniciou com grandes novidades na geração de novos postos de trabalho com a abertura de 150 empregos promovidos pelo Mineirão Atacarejo. As vagas foram priorizadas para os trabalhadores de Lafaiete, através do SINE local. A inauguração deve ocorrer em 60 dias.

Outro hipermercado

MartMinas também deve ser inaugurado ainda este ano/CORREIODEMINAS

 

O prefeito Mário Marcus juntamente, com gerente do SINE, Paulo Lima, reuniu hoje pela manhã, com diretores do Atacarejo MartMinas, Raquel Caetano, Gerente de RH, Renato Paiva, gerente de pessoal e Larissa analista de RH.

Na pauta da reunião, Mário Marcus acertou que todas as 150 vagas inicialmente disponibilizadas na empresa serão destinadas aos trabalhadores de Conselheiro Lafaiete. A divulgação e encaminhamento para ocupação destas vagas serão feitas por meio do SINE de Conselheiro Lafaiete.

De acordo com informações da empresa este número de vagas deverá ser ampliado com contratações indiretas, podendo chegar a 300 vagas.

Atacarejo Mart Minas, situado às margens da BR 040, Bairro Carijós. A informação, não confirmada, é de que a inauguração aconteça ainda este ano.

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Ouro Branco e Jeceaba lideram ranking de saldo de empregos em 2018; Lafaiete e Congonhas perdem postos de trabalho

Protagonismo regional: CODAP caminha para ter 13 municípios associados

A adesão de Senhora de Oliveira, Piranga e Moeda ao Consórcio Público para o Desenvolvimento do Alto Paraopeba (Codap) foi aprovada durante Assembleia Geral Extraordinária, realizada nesta segunda-feira, 27, em Congonhas. Estes municípios aguardam, a exemplo de Belo Vale, Caranaíba, Catas Altas da Noruega e Conselheiro Lafaiete a aprovação das respectivas Câmaras Municipais para que juntem forças com os seis municípios consorciados, que são Brumadinho, Congonhas, Entre Rios de Minas, Jeceaba, São Brás do Suaçuí e Ouro Branco, municípios já associados ao consórcio, em um grande movimento de fortalecimento do Alto Paraopeba e regiões próximas.

Durante esta reunião realizada no Gabinete do prefeito de Congonhas e atual presidente do Codap, Zelinho, este e os também prefeitos José Walter Resende Aguiar (Entre Rios de Minas e vice-presidente do Codap), Hélio Campos (Ouro Branco) e Elias Ribeiro de Souza (São Brás do Suaçuí) aprovaram também, após amplo debate, o Orçamento 2019 do consórcio. A tarefa agora será cada município consorciado consolidar o Orçamento do Codap no seu próprio e encaminhá-lo à Câmara Municipal para avaliação e possível aprovação.

A Assembleia Geral Extraordinária do Codap contou ainda com a participação de seu secretário executivo, Rodolfo Gonzaga; do controlador interno, Paulo Cezar Lopes Corrêa; e da diretora administrativa, Fabiana Rodrigues Pereira.

A próxima reunião do Codap está agendada para o dia 4 de Setembro, em Congonhas.

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