Grande empresa de alimentos lida com suspensão das VENDAS pela ANVISA e falta de higiene é exposta

Grande empresa de alimentos foi barrada pela Anvisa

No mês de março, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) surpreendeu os consumidores brasileiros com um anúncio bombástico. Após encontrar irregularidades, o órgão informou a suspensão da fabricação, comercialização, distribuição de todos os produtos da empresa Fugini Alimentos.

Na ocasião a agência, fez uma inspeção sanitária na fábrica de Monte Alto e identificou falhas graves relacionadas à higiene, controle de qualidade e segurança das matérias-primas, controle de pragas, rastreabilidade, entre outros. A empresa produz molhos de tomate, conservas vegetais e outros molhos.

“Essas falhas podem impactar na qualidade e segurança do produto final”, destacaram. Na ocasião, a Anvisa encontrou o principal problema nos lotes de maionese com vencimento em janeiro, fevereiro e março de 2024. A proibição era válida para os molhos com data de vencimento para dezembro de 2023. Entretanto, em junho deste ano veio a boa notícia. De acordo com informações do G1, Anvisa informou que revogou todas as medidas de fiscalização sanitária que impôs à Fugini. Segundo a agência, com a medida, a empresa passou a ficar novamente liberada para fabricar todos os produtos da marca.

Anvisa havia suspendido a venda de produto da Fugini (Reprodução: Internet)

O que disse a agência?

Também foi liberada a comercialização, a distribuição e o uso dos produtos acabados em estoque na fábrica, produzidos até o dia 27/3/2023, e das polpas de tomate utilizadas como matéria-prima, fabricadas ou adquiridas até aquela data. A liberação foi possível após análise dos registros do controle de qualidade da empresa.

Além disso, outro ponto importante foi a ausência de resultados insatisfatórios que representassem risco à saúde do consumidor. A medida da Anvisa, no entanto, não afeta os produtos da Fugini que tiveram o recolhimento determinado em março. A agência segue monitorando o processo de recolhimento destes produtos.

Produtos da Fugini não foram aprovados para a venda após visita da vigilância sanitária (Reprodução: Internet)

FONTE O TV FOCO

Estes produtos foram confiscados pela ANVISA e você pode ter em casa

Tenha cuidado com esses alimentos na sua rotina

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em uma colaboração conjunta com os órgãos de vigilância sanitária locais e a Polícia Federal, recentemente conduziu uma operação abrangente com o objetivo de investigar denúncias de irregularidades em empresas de produtos naturais em todo o país.

Esta operação, impulsionada por relatos de práticas duvidosas, foi projetada para examinar minuciosamente as composições e os rótulos dos produtos envolvidos, resultando em uma série de revelações significativas.

Produtos irregulares

Durante as inspeções, uma gama surpreendente de irregularidades veio à luz. Dentre as descobertas, destacam-se a presença de fitoterápicos sem registro, rótulos falsificados, condições precárias de higiene em alguns locais e até mesmo produtos que careciam de identificação adequada. Em algumas situações, os produtos estavam sendo comercializados contendo ingredientes não autorizados para uso em suplementos, o que os torna claramente contrários às normas sanitárias em vigor.

A seriedade das descobertas desencadeou uma resposta enérgica, envolvendo a intervenção da Polícia Federal. Como resultado direto dessa operação conjunta, as atividades das empresas envolvidas foram imediatamente suspensas, e os locais em questão foram submetidos a interdição. Para os consumidores, o alerta é claro: quaisquer produtos relacionados a essa investigação devem ser prontamente descartados, uma vez que seu consumo pode representar riscos substanciais para a saúde.

Confira a seguir alguns dos itens fora da regularidade:

  • Life Imune LifeUp
  • Life Beauty LifeUp
  • Capnutry Nutricosmético
  • Carvão Vegetal Ativado Saúde e Vida
  • Seca Barriga Rapid Lipo Saúde e Vida
  • Chá com Vegetal Amargo Soberano Saúde e Vida
  • Chá Mulherix
  • Óleo de semente de abóbora
  • Melatonina Dual Action Dr. Candal
  • Creatina Endurance Fuel Dr.Candal
  • Glutamina Isolates Dr. Candal
  • Supromel – Suplemento de Vitamina C
  • Figueril – Chá de 14 ervas naturais
  • Caboclo
  • Chá Saúde e Vida
  • Chá Verde Vida
  • Saúde e Vida com Babosa
  • Xarope Hinnovan Guaco Mel e Guaco
  • Chá Emagresbel
  • Saúde e Vida – Concentrado de Plantas Medicinais e Espinheira santa
  • Chá Natus Lip
  • Elixir Relexkal e Estomakal– Chá com extratos
  • Cálcio Life D3
  • Emagresbel
  • Óleo de Alho Saúde e Vida
  • Colágeno hidrolisado com vitamina C Saúde e Vida
  • Magnésio Quelato
  • Magnésio 4 em 1 Dr. Candal
  • Óleo de Sucupira Saúde e Vida
  • Óleo de Copaíba Saúde e Vida

FONTE  Brazil Greece

Estes produtos foram confiscados pela ANVISA e você pode ter em casa

Tenha cuidado com esses alimentos na sua rotina

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em uma colaboração conjunta com os órgãos de vigilância sanitária locais e a Polícia Federal, recentemente conduziu uma operação abrangente com o objetivo de investigar denúncias de irregularidades em empresas de produtos naturais em todo o país.

Esta operação, impulsionada por relatos de práticas duvidosas, foi projetada para examinar minuciosamente as composições e os rótulos dos produtos envolvidos, resultando em uma série de revelações significativas.

Produtos irregulares

Durante as inspeções, uma gama surpreendente de irregularidades veio à luz. Dentre as descobertas, destacam-se a presença de fitoterápicos sem registro, rótulos falsificados, condições precárias de higiene em alguns locais e até mesmo produtos que careciam de identificação adequada. Em algumas situações, os produtos estavam sendo comercializados contendo ingredientes não autorizados para uso em suplementos, o que os torna claramente contrários às normas sanitárias em vigor.

A seriedade das descobertas desencadeou uma resposta enérgica, envolvendo a intervenção da Polícia Federal. Como resultado direto dessa operação conjunta, as atividades das empresas envolvidas foram imediatamente suspensas, e os locais em questão foram submetidos a interdição. Para os consumidores, o alerta é claro: quaisquer produtos relacionados a essa investigação devem ser prontamente descartados, uma vez que seu consumo pode representar riscos substanciais para a saúde.

Confira a seguir alguns dos itens fora da regularidade:

  • Life Imune LifeUp
  • Life Beauty LifeUp
  • Capnutry Nutricosmético
  • Carvão Vegetal Ativado Saúde e Vida
  • Seca Barriga Rapid Lipo Saúde e Vida
  • Chá com Vegetal Amargo Soberano Saúde e Vida
  • Chá Mulherix
  • Óleo de semente de abóbora
  • Melatonina Dual Action Dr. Candal
  • Creatina Endurance Fuel Dr.Candal
  • Glutamina Isolates Dr. Candal
  • Supromel – Suplemento de Vitamina C
  • Figueril – Chá de 14 ervas naturais
  • Caboclo
  • Chá Saúde e Vida
  • Chá Verde Vida
  • Saúde e Vida com Babosa
  • Xarope Hinnovan Guaco Mel e Guaco
  • Chá Emagresbel
  • Saúde e Vida – Concentrado de Plantas Medicinais e Espinheira santa
  • Chá Natus Lip
  • Elixir Relexkal e Estomakal– Chá com extratos
  • Cálcio Life D3
  • Emagresbel
  • Óleo de Alho Saúde e Vida
  • Colágeno hidrolisado com vitamina C Saúde e Vida
  • Magnésio Quelato
  • Magnésio 4 em 1 Dr. Candal
  • Óleo de Sucupira Saúde e Vida
  • Óleo de Copaíba Saúde e Vida

FONTE  Brazil Greece

Proibição da ANVISA confirmada pela Globo: A marca de cerveja AMADA arrancada com urgência de todo o Brasil

Proibição da Anvisa: Marca de cerveja amada arrancada do Brasil

Uma marca de cerveja amada foi arrancada com urgência de comercialização do Brasil, em 2020, pela Anvisa e o assunto chamou tanto a atenção pela gravidade que até mesmo a Globo confirmou a situação.

Ao longo dos anos, muitas marcas famosas tiveram alguns de seus produtos retirados dos mercados, por conta de problemas em suas produções, fábricas ou porque causavam risco à saúde dos consumidores.

Em 2020, um caso chocou a todos os amantes de cervejas no Brasil, já que as marcas da cerveja da Backer foram interditadas pela Anvisa, conforme informou o site ‘G1’, da Globo.

A Backer acabou tendo os seus produtos contaminados e foram retirados com urgência dos mercados (Reprodução: Internet)

O motivo foi a contaminação das substâncias monoetilenoglicol e dietilenoglicol, que estavam presentes em 21 lotes de oito marcas diferentes da cervejaria, o que acabou causando uma série de problemas em quem as consumiram.

Dentre os possíveis sintomas estavam alterações neurológicas e insuficiência renal, sendo que os primeiros sinais que as pessoas apresentavam eram dores abdominais, náuseas e vômitos.

Por conta disso, a Anvisa determinou que todas as cervejas da Backer fossem recolhidas, e até mesmo diretora de marketing da empresa, Paula Lebbos, emitiu um comunicado alertando seus clientes.

“O que estou pedindo é que não bebam a [cerveja] Belorizontina, qualquer que seja o lote. Eu não sei o que está acontecendo”, pediu ela. Infelizmente 10 pessoas perderam a vida por conta da contaminação da cerveja.

Dois anos depois do ocorrido, em abril de 2022, também de acordo com o portal ‘G1’, a Backer voltou a produzir suas cervejas na fábrica que tinha ocorrido todos os problemas.

“A empresa atendeu às exigências feitas para garantir a segurança dos produtos, referentes às condições dos tanques de fermentação e equipamentos que serão utilizados neste retorno”, disse o Ministério da Agricultura, falando da reabertura das produções.

A marca voltou a produzir seus produtos dois anos depois dos problemas (Reprodução: Internet)

Quando a Backer foi fundada?

A cervejaria Backer foi fundada em 1999.

FONTE O TV FOCO

Proibição da ANVISA confirmada pela Globo: A marca de cerveja AMADA arrancada com urgência de todo o Brasil

Proibição da Anvisa: Marca de cerveja amada arrancada do Brasil

Uma marca de cerveja amada foi arrancada com urgência de comercialização do Brasil, em 2020, pela Anvisa e o assunto chamou tanto a atenção pela gravidade que até mesmo a Globo confirmou a situação.

Ao longo dos anos, muitas marcas famosas tiveram alguns de seus produtos retirados dos mercados, por conta de problemas em suas produções, fábricas ou porque causavam risco à saúde dos consumidores.

Em 2020, um caso chocou a todos os amantes de cervejas no Brasil, já que as marcas da cerveja da Backer foram interditadas pela Anvisa, conforme informou o site ‘G1’, da Globo.

A Backer acabou tendo os seus produtos contaminados e foram retirados com urgência dos mercados (Reprodução: Internet)

O motivo foi a contaminação das substâncias monoetilenoglicol e dietilenoglicol, que estavam presentes em 21 lotes de oito marcas diferentes da cervejaria, o que acabou causando uma série de problemas em quem as consumiram.

Dentre os possíveis sintomas estavam alterações neurológicas e insuficiência renal, sendo que os primeiros sinais que as pessoas apresentavam eram dores abdominais, náuseas e vômitos.

Por conta disso, a Anvisa determinou que todas as cervejas da Backer fossem recolhidas, e até mesmo diretora de marketing da empresa, Paula Lebbos, emitiu um comunicado alertando seus clientes.

“O que estou pedindo é que não bebam a [cerveja] Belorizontina, qualquer que seja o lote. Eu não sei o que está acontecendo”, pediu ela. Infelizmente 10 pessoas perderam a vida por conta da contaminação da cerveja.

Dois anos depois do ocorrido, em abril de 2022, também de acordo com o portal ‘G1’, a Backer voltou a produzir suas cervejas na fábrica que tinha ocorrido todos os problemas.

“A empresa atendeu às exigências feitas para garantir a segurança dos produtos, referentes às condições dos tanques de fermentação e equipamentos que serão utilizados neste retorno”, disse o Ministério da Agricultura, falando da reabertura das produções.

A marca voltou a produzir seus produtos dois anos depois dos problemas (Reprodução: Internet)

Quando a Backer foi fundada?

A cervejaria Backer foi fundada em 1999.

FONTE O TV FOCO

Risco à saúde, venda proibida e até comunicado: A marca de arroz arrancada dos mercados pela ANVISA

A marca de arroz que foi retirada dos mercados às pressas

Na tarde desta quinta-feira (10), o TV Foco traz informações e curiosidades sobre o dia em que um lote da marca de arroz foi arrancada das prateleiras dos mercados pela Anvisa por conter risco à saúde.

De acordo com informações do site ‘Jornal da Paraíba’, um lote de arroz da marca ‘Favorito’, teve a venda e a distribuição proibidas pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária. O fato aconteceu em janeiro de 2017.

Vale destacar que a determinação afetou apenas a circulação do lote 00204, com validade até 25 de fevereiro de 2017. O motivo da retirada do produto? Foi após testes detectarem excrementos de roedor. Inclusive, a medida foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) no dia 2 de janeiro de 2017.

Vale deixar claro que apenas aquele lote teve venda proibida, já outros produtos continuam sendo vendidos normalmente nos mercados e sem nenhum tipo de risco.

Arroz ‘Favorito’ (Foto: Reprodução/ Internet)

MAIS SOBRE O ASSUNTO

Ainda segundo informações do ‘Jornal da Paraíba’, o produto é empacotado e distribuido pela empresa Total Cesta Básica de Alimentos Ltda, em Contagem, localizada em Minas Gerais.

E segundo as análises laboratoriais do Instituto Adolfo Lutz Campinas III, as amostras do lote de arroz dito acima apresentavam matérias estranhas indicativas de risco à saúde humana.

Além disso, o Centro de Laboratório Regional constatou que o lote do arroz longo fino tipo 1 apresentou pelos de roedores, fragmentos de insetos e larvas de insetos.

Sendo assim, na época a ANVISA determinou que a empresa, Total Cesta Básica de Alimentos, recolhesse os estoques existentes no mercado, do lote do produto em questão, e foi o que a empresa fez.

Arroz soltinho e feito na hora (Foto: Reprodução/ Internet)

QUAL A FUNÇÃO DA ANVISA?

No Brasil, ela é responsável por criar normas e regulamentos e dar suporte para todas as atividades da área no país.

ANVISA (Foto: Reprodução/ Internet)

FONTE O TV FOCO

Risco à saúde, venda proibida e até comunicado: A marca de arroz arrancada dos mercados pela ANVISA

A marca de arroz que foi retirada dos mercados às pressas

Na tarde desta quinta-feira (10), o TV Foco traz informações e curiosidades sobre o dia em que um lote da marca de arroz foi arrancada das prateleiras dos mercados pela Anvisa por conter risco à saúde.

De acordo com informações do site ‘Jornal da Paraíba’, um lote de arroz da marca ‘Favorito’, teve a venda e a distribuição proibidas pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária. O fato aconteceu em janeiro de 2017.

Vale destacar que a determinação afetou apenas a circulação do lote 00204, com validade até 25 de fevereiro de 2017. O motivo da retirada do produto? Foi após testes detectarem excrementos de roedor. Inclusive, a medida foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) no dia 2 de janeiro de 2017.

Vale deixar claro que apenas aquele lote teve venda proibida, já outros produtos continuam sendo vendidos normalmente nos mercados e sem nenhum tipo de risco.

Arroz ‘Favorito’ (Foto: Reprodução/ Internet)

MAIS SOBRE O ASSUNTO

Ainda segundo informações do ‘Jornal da Paraíba’, o produto é empacotado e distribuido pela empresa Total Cesta Básica de Alimentos Ltda, em Contagem, localizada em Minas Gerais.

E segundo as análises laboratoriais do Instituto Adolfo Lutz Campinas III, as amostras do lote de arroz dito acima apresentavam matérias estranhas indicativas de risco à saúde humana.

Além disso, o Centro de Laboratório Regional constatou que o lote do arroz longo fino tipo 1 apresentou pelos de roedores, fragmentos de insetos e larvas de insetos.

Sendo assim, na época a ANVISA determinou que a empresa, Total Cesta Básica de Alimentos, recolhesse os estoques existentes no mercado, do lote do produto em questão, e foi o que a empresa fez.

Arroz soltinho e feito na hora (Foto: Reprodução/ Internet)

QUAL A FUNÇÃO DA ANVISA?

No Brasil, ela é responsável por criar normas e regulamentos e dar suporte para todas as atividades da área no país.

ANVISA (Foto: Reprodução/ Internet)

FONTE O TV FOCO

Anvisa proíbe produtos para tratar problemas de visão; Veja quais são

Resolução da Anvisa foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (7); Fabricantes dos produtos são desconhecidos

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proibiu a fabricação, a comercialização, a distribuição, a propaganda e o uso dos produtos das marcas Visipro, Sulinex e Ocularis, utilizados de forma irregular para tratamento de problemas de visão.

De acordo com a agência, os itens eram divulgados irregularmente em sites, com indicação para tratamento de problemas de visão como catarata, glaucoma e degeneração macular. A resolução, publicada nesta segunda-feira (7) no Diário Oficial da União, determina ainda a apreensão dos produtos.

“As medidas foram adotadas após o recebimento de denúncias e questionamentos relacionados ao assunto. A agência identificou que os suplementos alimentares eram de fabricantes desconhecidos, ou seja, não se sabe a origem dos produtos”, informou a Anvisa.

Em nota, a agência reforçou que, para alimentos em geral, incluindo suplementos alimentares, não é permitida a realização de propagandas que aleguem tratamento, prevenção ou cura de qualquer tipo de doença ou problema de saúde, inclusive relacionados à visão.

Propaganda enganosa

No comunicado, a Anvisa alerta quanto às propagandas de produtos “com promessas milagrosas”, veiculadas na internet e em outros meios de comunicação, que prometem prevenir, tratar e curar doenças e agravos à saúde, além de melhorar problemas estéticos.

“Muitas vezes, esses produtos são vendidos como suplementos alimentares, ou seja, alimentos fontes de nutrientes e outras substâncias bioativas, para os quais não há nenhuma comprovação junto à agência de ação terapêutica ou estética.”

– Publicidade –

“A Anvisa não aprovou nenhuma alegação desse tipo para suplementos alimentares e a legislação sanitária proíbe expressamente que alimentos façam alegações de tratamento, cura, prevenção de doenças e agravos à saúde. Dessa forma, qualquer propaganda de suplementos alimentares que contenha esse tipo de alegação é irregular.”

Orientações ao consumidor

A agência recomenda que o consumidor não compre nem utilize suplementos alimentares que prometam agir nas situações listadas a seguir: 

  • Emagrecimento;
  • Aumento da musculatura;
  • Diminuição de rugas, celulite, estrias, flacidez;
  • Melhora das funções sexuais;
  • Aumento da fertilidade, melhora ou alívio de sintomas relacionados à tensão pré-menstrual, menopausa;
  • Aumento da atenção e foco;
  • Doenças degenerativas, como mal de Alzheimer, demência, doença de Parkinson;
  • Câncer;
  • Problemas de aumento da próstata e disfunção urinária;
  • Problemas de visão;
  • Doenças do coração, pressão alta, colesterol e triglicerídeos sanguíneos elevados;
  • Melhora da glicose sanguínea, diabetes e níveis de insulina;
  • Problemas gastrointestinais, como gastrite, má digestão;
  • Gripe, resfriado, covid-19, pneumonia;
  • Labirintite, zumbido no ouvido (tinitus);
  • Distúrbios do sono, insônia.

“Produtos que tenham indicação terapêutica precisam ser regularizados na Anvisa como medicamentos”, destacou a agência. A lista de medicamentos regularizados pode ser acessada aqui.

FONTE A CIDADE RIBEIRÃO PRETO

Anvisa proíbe produtos para tratar problemas de visão; Veja quais são

Resolução da Anvisa foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (7); Fabricantes dos produtos são desconhecidos

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proibiu a fabricação, a comercialização, a distribuição, a propaganda e o uso dos produtos das marcas Visipro, Sulinex e Ocularis, utilizados de forma irregular para tratamento de problemas de visão.

De acordo com a agência, os itens eram divulgados irregularmente em sites, com indicação para tratamento de problemas de visão como catarata, glaucoma e degeneração macular. A resolução, publicada nesta segunda-feira (7) no Diário Oficial da União, determina ainda a apreensão dos produtos.

“As medidas foram adotadas após o recebimento de denúncias e questionamentos relacionados ao assunto. A agência identificou que os suplementos alimentares eram de fabricantes desconhecidos, ou seja, não se sabe a origem dos produtos”, informou a Anvisa.

Em nota, a agência reforçou que, para alimentos em geral, incluindo suplementos alimentares, não é permitida a realização de propagandas que aleguem tratamento, prevenção ou cura de qualquer tipo de doença ou problema de saúde, inclusive relacionados à visão.

Propaganda enganosa

No comunicado, a Anvisa alerta quanto às propagandas de produtos “com promessas milagrosas”, veiculadas na internet e em outros meios de comunicação, que prometem prevenir, tratar e curar doenças e agravos à saúde, além de melhorar problemas estéticos.

“Muitas vezes, esses produtos são vendidos como suplementos alimentares, ou seja, alimentos fontes de nutrientes e outras substâncias bioativas, para os quais não há nenhuma comprovação junto à agência de ação terapêutica ou estética.”

– Publicidade –

“A Anvisa não aprovou nenhuma alegação desse tipo para suplementos alimentares e a legislação sanitária proíbe expressamente que alimentos façam alegações de tratamento, cura, prevenção de doenças e agravos à saúde. Dessa forma, qualquer propaganda de suplementos alimentares que contenha esse tipo de alegação é irregular.”

Orientações ao consumidor

A agência recomenda que o consumidor não compre nem utilize suplementos alimentares que prometam agir nas situações listadas a seguir: 

  • Emagrecimento;
  • Aumento da musculatura;
  • Diminuição de rugas, celulite, estrias, flacidez;
  • Melhora das funções sexuais;
  • Aumento da fertilidade, melhora ou alívio de sintomas relacionados à tensão pré-menstrual, menopausa;
  • Aumento da atenção e foco;
  • Doenças degenerativas, como mal de Alzheimer, demência, doença de Parkinson;
  • Câncer;
  • Problemas de aumento da próstata e disfunção urinária;
  • Problemas de visão;
  • Doenças do coração, pressão alta, colesterol e triglicerídeos sanguíneos elevados;
  • Melhora da glicose sanguínea, diabetes e níveis de insulina;
  • Problemas gastrointestinais, como gastrite, má digestão;
  • Gripe, resfriado, covid-19, pneumonia;
  • Labirintite, zumbido no ouvido (tinitus);
  • Distúrbios do sono, insônia.

“Produtos que tenham indicação terapêutica precisam ser regularizados na Anvisa como medicamentos”, destacou a agência. A lista de medicamentos regularizados pode ser acessada aqui.

FONTE A CIDADE RIBEIRÃO PRETO

ANVISA confirma contaminação e pede retirada urgente dos mercados de marca de água famosa

Uma marca de água famosa no Brasil passou por uma situação constrangedora no último mês de junho. De acordo com o que foi noticiado, a Anvisa retirou ela dos supermercados onde era vendida, devido ao risco de contaminação. A seguir, contamos todos os detalhes dessa história. 

Responsável por monitorar problemas relacionados às questões de saúde, a Anvisa realizou mais um processo de proibição no Brasil. Em Santa Catarina, o órgão divulgou que precisou proibir a comercialização de algumas marcas de água. Abaixo, destacamos as águas que foram retiradas dos mercados:

  • Carrefour;
  • Qualitá;
  • Attiva;
  • Águas Raras.

Águas com e sem gás foram retiradas das prateleiras dos mercados. Além disso, todas essas empresas utilizam as fontes Bananal e Bananal 1, o que significa uma possível contaminação desses locais. 

Ainda sobre a nota divulgada pela Anvisa, foram encontrados Coliformes Totais, Escherichia Coli e Enterococcus em todos os produtos citados na investigação. 

Caso essas marcas não sejam retiradas pelas marcas e pelos mercados, uma infração sanitária, de acordo com a Lei Federal nº 6437, será aplicada aos locais. 

Importância da fiscalização da Anvisa

A fiscalização da Anvisa referente às condições das águas vendidas em supermercados é de extrema importância. Primeiramente, porque produtos contaminados podem gerar complicações aos cidadãos e, consequentemente, ao sistema de saúde do local. 

Além disso, é importante que os locais impróprios para consumo sejam identificados e impedidos de serem utilizados como fonte pelas empresas de água. Caso persistam com o uso, multas e fechamentos das empresas devem ser analisados pelos órgãos.

FONTE CONSULTA PUBLICA

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