Contaminação com vidro e proibição da Anvisa: A retirada urgente da 2º maior marca de chocolates do Brasil

Contaminado com vidro: Retirada de famoso chocolate pela Anvisa

A 2° maior marca de chocolates do Brasil teve um de seus produtos com contaminação com vidro, teve proibição da Anvisa e foi retirada com urgência de todas as prateleiras dos supermercados.

A vigilância sanitária é responsável por fazer a fiscalização de todos os produtos que chegam nas prateleiras para serem vendidos aos consumidores, e qualquer problema é rapidamente identificado e alertado para todos.

No dia 18 de outubro 2022, de acordo com o portal ‘G1’, a Anvisa proibiu a comercialização e distribuição de dois lotes da marca de chocolates Garoto, pelo fato de poder conter risco de conter fragmentos de vidros.

Tratava-se da barra de chocolates sabor chocolate ao leite com Castanhas de Caju e chocolate ao leite com Castanhas de Caju e Uvas Passas, com o recolhimento imediato desses sabores dos lotes 225212941G e 225312941G.

Os sabores de chocolates da Garoto que foram retirados pela Anvisa (Reprodução: Internet)

Na época, os outros produtos da Garoto seguiram próprios para o uso, e a Anvisa informou que o procedimento de recolhimento se deu início pela prórpia empresa.

A Garoto, em uma nota enviada ao portal ‘G1’, na época, informou que muito rapidamente fizeram o recolhimento dos sabores que estavam correndo o risco de contaminação com vidros.

“Grande parte das unidades envolvidas já foi recolhida pela empresa, que está colaborando com as autoridades para que as demais unidades sejam recolhidas. A suspeita da presença de pequenos fragmentos de vidro provém da quebra de um sensor na linha de fabricação”, explicaram.

Esses dois lotes saíram da comercialização, mas os demais, com os mesmos sabores, seguem sendo comercializados até os dias de hoje, já que todos os problemas foram resolvidos.

A Garoto é a segunda maior marca de chocolates do Brasil (Reprodução: Internet)

Qual a maior marca de chocolate do Brasil?

A Nestlé é considerada a maior marca de chocolates do Brasil.

FONTE O TV FOCO

Determinação da Anvisa: Marca amada de macarrão é arrancada das prateleiras após uso de substância tóxica

Anvisa determinou que marca de macarrão fosse retirada das prateleiras

Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) determinou que uma marca amada de macarrão fosse arrancada das prateleiras.

Isso causou um grande choque nos consumidores, afinal o macarrão chegou no Brasil com os imigrantes que vinham da Itália no século 19 e logo se popularizou tanto pela praticidade quanto pelo baixo custo.

De acordo com informações da Associação Mundial de Macarrão Instantâneo, o Brasil é o 10º país que mais consome o alimento no mundo.

Acontece que uma famosa marca de macarrão precisou ser arrancada das prateleiras por ordem da Anvisa.

Segundo informações do portal G1, em 22 de setembro do ano passado, o produto da marca Keishi, da BBBR Indústria e Comércio de Macarrão com fabricação entre 25 de julho e 24 de agosto de 2022, teve que ser recolhido das prateleiras por conta da sua produção ter sido feita com uma substância tóxica.

Conforme relato da Anvisa, a empresa usou o aditivo alimentar propilenoglicol, da marca Tecno Clean Industrial Ltda.

Após uma inspeção foi identificado que a empresa adquiriu e usou a substância contaminada como ingrediente na linha de produção de suas massas.

Vale destacar, que no começo de setembro do ano passado, a Anvisa havia determinado o recolhimento e proibição da comercialização, distribuição, manipulação e uso de dois lotes do propilenoglicol (AD5035C22 e AD4055C21) contaminados por etilenoglicol, uma substância tóxica.

A famosa marca de macarrão Keishi foi proibida nos mercados (Foto: Reprodução)
A famosa marca de macarrão Keishi foi proibida nos mercados (Foto: Reprodução / Internet)

O QUE DIZ A EMPRESA?

A empresa se defendeu e emitiu um comunicado oficial para tranquilizar os seus consumidores na época.

“A Keishi sempre primou pelo controle rigoroso da qualidade de seus produtos”, iniciou.  Neste episódio, a Anvisa proibiu a comercialização dos produtos fabricados no período de 25/07/2022 a 24/08/2022, com uso da suposta substância contaminada.

“Este lote corresponde a pouco mais de 1% do total dos produtos fabricados e vendidos pela Keishi no período”, esclareceu a empresa, informando que a ação da Anvisa é preventiva e pontual e não houve nenhuma ordem para paralisar as atividades ou interditar a fábrica da empresa.

“Esclarece, outrossim, que a Keishi está colaborando com a Anvisa e Vigilância Sanitária no rastreamento e recolhimento dos produtos e elucidação dos fatos, visando evitar problemas futuros e preservar a saúdo dos nossos consumidores”pontuou a famosa marca de macarrão.

“A Keishi continua operando normalmente, oferecendo a seus clientes/consumidores produtos de qualidade com segurança que tem sido a marca registrada dos seus produtos”, concluiu a nota.

Marca amada de macarrão é arrancada das prateleiras por detemrinação da Anvisa (Foto: Reprodução / Internet)
Marca de macarrão é arrancada das prateleiras por determinação da Anvisa (Foto: Reprodução / Internet)

FONTE AARONTURATV

Determinação da Anvisa: Marca amada de macarrão é arrancada das prateleiras após uso de substância tóxica

Anvisa determinou que marca de macarrão fosse retirada das prateleiras

Anvisa (Agência Nacional da Vigilância Sanitária) determinou que uma marca amada de macarrão fosse arrancada das prateleiras.

Isso causou um grande choque nos consumidores, afinal o macarrão chegou no Brasil com os imigrantes que vinham da Itália no século 19 e logo se popularizou tanto pela praticidade quanto pelo baixo custo.

De acordo com informações da Associação Mundial de Macarrão Instantâneo, o Brasil é o 10º país que mais consome o alimento no mundo.

Acontece que uma famosa marca de macarrão precisou ser arrancada das prateleiras por ordem da Anvisa.

Segundo informações do portal G1, em 22 de setembro do ano passado, o produto da marca Keishi, da BBBR Indústria e Comércio de Macarrão com fabricação entre 25 de julho e 24 de agosto de 2022, teve que ser recolhido das prateleiras por conta da sua produção ter sido feita com uma substância tóxica.

Conforme relato da Anvisa, a empresa usou o aditivo alimentar propilenoglicol, da marca Tecno Clean Industrial Ltda.

Após uma inspeção foi identificado que a empresa adquiriu e usou a substância contaminada como ingrediente na linha de produção de suas massas.

Vale destacar, que no começo de setembro do ano passado, a Anvisa havia determinado o recolhimento e proibição da comercialização, distribuição, manipulação e uso de dois lotes do propilenoglicol (AD5035C22 e AD4055C21) contaminados por etilenoglicol, uma substância tóxica.

A famosa marca de macarrão Keishi foi proibida nos mercados (Foto: Reprodução)
A famosa marca de macarrão Keishi foi proibida nos mercados (Foto: Reprodução / Internet)

O QUE DIZ A EMPRESA?

A empresa se defendeu e emitiu um comunicado oficial para tranquilizar os seus consumidores na época.

“A Keishi sempre primou pelo controle rigoroso da qualidade de seus produtos”, iniciou.  Neste episódio, a Anvisa proibiu a comercialização dos produtos fabricados no período de 25/07/2022 a 24/08/2022, com uso da suposta substância contaminada.

“Este lote corresponde a pouco mais de 1% do total dos produtos fabricados e vendidos pela Keishi no período”, esclareceu a empresa, informando que a ação da Anvisa é preventiva e pontual e não houve nenhuma ordem para paralisar as atividades ou interditar a fábrica da empresa.

“Esclarece, outrossim, que a Keishi está colaborando com a Anvisa e Vigilância Sanitária no rastreamento e recolhimento dos produtos e elucidação dos fatos, visando evitar problemas futuros e preservar a saúdo dos nossos consumidores”pontuou a famosa marca de macarrão.

“A Keishi continua operando normalmente, oferecendo a seus clientes/consumidores produtos de qualidade com segurança que tem sido a marca registrada dos seus produtos”, concluiu a nota.

Marca amada de macarrão é arrancada das prateleiras por detemrinação da Anvisa (Foto: Reprodução / Internet)
Marca de macarrão é arrancada das prateleiras por determinação da Anvisa (Foto: Reprodução / Internet)

FONTE AARONTURATV

Sorvete que pode causar câncer e erro grave em salgadinho: A retirada urgente de produtos pela Anvisa

CÂNCER: O que sorvete e salgadinho que acabou sendo retirado urgente do mercado

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é o órgão responsável por fazer o recolhimento dos alimentos que causam um risco potencial a saúde dos consumidores, como foi o caso do recall que aconteceu com o Sorvete HäagenDazs e o salgadinho Popcorners White Cheddar, da Pepsicow

Para vocês terem uma ideia, de janeiro de 2018 a julho de 2023, foram feitos 147 recolhimentos em todo o país, sendo 61 nos últimos 12 meses.

Dentre os alimentos recolhidos pela Anvisa podemos citar o recall que aconteceu com o Sorvete Häagen-Dazs, que foi retirado dos mercados, após a identificação de um potencial risco cancerígeno no aroma natural de baunilha desse alimento, de acordo com o site O Globo.

Sorvete Häagen-Dazs -Foto: Reprodução

Outro alimento retirado pela Anvisa foi o famoso salgadinho Popcorners White Cheddar, da Pepsicow, que foi removido por que a empresa não citou a advertência sobre os alergenos nos rótulos dos alimentos.

Salgadinho Popcorners White Cheddar, da Pepsicow – Foto: Reprodução

A Anvisa geralmente faz esse recall no caso de riscos no alimento, seja por nutrientes faltosos ou em excesso, aditivos que podem causar algum tipo de intoxicação ou desenvolvimento de doenças, fábricas que não seguem as boas práticas de higiene e identificação incorreta de ingrediente, fora do padrão sanitário brasileiro.

Como saber qual alimento está irregular?

Para que o consumidor saiba quais alimentos não devem ser comprados, o órgão oferece uma lista no site da Anvisa, onde é possível consultar uma lista de produtos com potencial risco.

FONTE O TV FOCO

Sorvete que pode causar câncer e erro grave em salgadinho: A retirada urgente de produtos pela Anvisa

CÂNCER: O que sorvete e salgadinho que acabou sendo retirado urgente do mercado

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é o órgão responsável por fazer o recolhimento dos alimentos que causam um risco potencial a saúde dos consumidores, como foi o caso do recall que aconteceu com o Sorvete HäagenDazs e o salgadinho Popcorners White Cheddar, da Pepsicow

Para vocês terem uma ideia, de janeiro de 2018 a julho de 2023, foram feitos 147 recolhimentos em todo o país, sendo 61 nos últimos 12 meses.

Dentre os alimentos recolhidos pela Anvisa podemos citar o recall que aconteceu com o Sorvete Häagen-Dazs, que foi retirado dos mercados, após a identificação de um potencial risco cancerígeno no aroma natural de baunilha desse alimento, de acordo com o site O Globo.

Sorvete Häagen-Dazs -Foto: Reprodução

Outro alimento retirado pela Anvisa foi o famoso salgadinho Popcorners White Cheddar, da Pepsicow, que foi removido por que a empresa não citou a advertência sobre os alergenos nos rótulos dos alimentos.

Salgadinho Popcorners White Cheddar, da Pepsicow – Foto: Reprodução

A Anvisa geralmente faz esse recall no caso de riscos no alimento, seja por nutrientes faltosos ou em excesso, aditivos que podem causar algum tipo de intoxicação ou desenvolvimento de doenças, fábricas que não seguem as boas práticas de higiene e identificação incorreta de ingrediente, fora do padrão sanitário brasileiro.

Como saber qual alimento está irregular?

Para que o consumidor saiba quais alimentos não devem ser comprados, o órgão oferece uma lista no site da Anvisa, onde é possível consultar uma lista de produtos com potencial risco.

FONTE O TV FOCO

ANVISA PROIBIU: Cerveja amada dos brasileiros foi barrada após confirmação de contaminação

Anvisa barrou cerveja amada por contaminação

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é responsável por fiscalizar produtos em todos os seus estágios. Uma vez que analisa, da produção ao armazenamento, para saber ser as empresas estão atendendo aos padrões de qualidade.

E quando uma empresa falha com uma dessas regras, o produto é rapidamente tirado das prateleiras. Como foi o caso de uma cerveja muito querida dos consumidores. Estamos falando da vez que a Anvisa barrou todas as cervejas produzidas pela Backer, que tem sede em Minas Gerais.

Cervejas da Backer foram retiradas do mercado pela Anvisa (Foto: Divulgação)

Segundo informações do G1, em janeiro de 2020, a instituição anunciava a interdição de cervejas cuja data de validade fosse igual ou posterior a agosto de 2020. A decisão se deu após análises comprovarem contaminação. No portal da Anvisa, a instituição expôs mais detalhes.

“A decisão da Agência veio após uma nova divulgação de análises feitas pelo Ministério da Agricultura, que comprovou a contaminação pelas substâncias monoetilenoglicol e dietilenoglicol em 21 lotes de oito marcas diferentes de cerveja da empresa”, informou a Anvisa no dia 17 de janeiro de 2020.

Anvisa barrou cerveja da Backer após contaminação (Foto: Site Anvisa)

O QUE A BEBIDA CAUSOU?

Além disso, segundo o G1, na época, substâncias proibidas foram encontradas na cerveja Belorizontina, que é vendida como Capixaba no Espírito Santo. Dez mortes por intoxicação após o consumo da cerveja foram confirmadas. Ainda ocorreu de milhares de pessoas ficarem internadas na ocasião.

Ainda naquela época, o Ministério da Agricultura havia determinado o recolhimento de todas as cervejas da Backer das prateleiras. Claro que a notícia assustou
muitos consumidores que amavam a bebida.

Cerveja causou mortes por intoxicação (Foto: Divulgação)

COMO ESTÁ A EMPRESA HOJE EM DIA?

Segundo o G1, a responsável pela marca Backer, a Cervejaria Três Lobos Ltda, havia sido liberada para produzir novamente suas cervejas. A decisão foi informada pela empresa em abril de 2022.
No site oficial da empresa, é possível notar todos os produtos disponíveis e ela está operando normalmente, atendendo as normas da Anvisa afim de levar qualidade para a mesa dos consumidores.

FONTE TV O FOCO

ANVISA PROIBIU: Cerveja amada dos brasileiros foi barrada após confirmação de contaminação

Anvisa barrou cerveja amada por contaminação

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é responsável por fiscalizar produtos em todos os seus estágios. Uma vez que analisa, da produção ao armazenamento, para saber ser as empresas estão atendendo aos padrões de qualidade.

E quando uma empresa falha com uma dessas regras, o produto é rapidamente tirado das prateleiras. Como foi o caso de uma cerveja muito querida dos consumidores. Estamos falando da vez que a Anvisa barrou todas as cervejas produzidas pela Backer, que tem sede em Minas Gerais.

Cervejas da Backer foram retiradas do mercado pela Anvisa (Foto: Divulgação)

Segundo informações do G1, em janeiro de 2020, a instituição anunciava a interdição de cervejas cuja data de validade fosse igual ou posterior a agosto de 2020. A decisão se deu após análises comprovarem contaminação. No portal da Anvisa, a instituição expôs mais detalhes.

“A decisão da Agência veio após uma nova divulgação de análises feitas pelo Ministério da Agricultura, que comprovou a contaminação pelas substâncias monoetilenoglicol e dietilenoglicol em 21 lotes de oito marcas diferentes de cerveja da empresa”, informou a Anvisa no dia 17 de janeiro de 2020.

Anvisa barrou cerveja da Backer após contaminação (Foto: Site Anvisa)

O QUE A BEBIDA CAUSOU?

Além disso, segundo o G1, na época, substâncias proibidas foram encontradas na cerveja Belorizontina, que é vendida como Capixaba no Espírito Santo. Dez mortes por intoxicação após o consumo da cerveja foram confirmadas. Ainda ocorreu de milhares de pessoas ficarem internadas na ocasião.

Ainda naquela época, o Ministério da Agricultura havia determinado o recolhimento de todas as cervejas da Backer das prateleiras. Claro que a notícia assustou
muitos consumidores que amavam a bebida.

Cerveja causou mortes por intoxicação (Foto: Divulgação)

COMO ESTÁ A EMPRESA HOJE EM DIA?

Segundo o G1, a responsável pela marca Backer, a Cervejaria Três Lobos Ltda, havia sido liberada para produzir novamente suas cervejas. A decisão foi informada pela empresa em abril de 2022.
No site oficial da empresa, é possível notar todos os produtos disponíveis e ela está operando normalmente, atendendo as normas da Anvisa afim de levar qualidade para a mesa dos consumidores.

FONTE TV O FOCO

Nova vacina contra a dengue chega ao Brasil na próxima semana

Imunizante foi aprovado pela Anvisa em março

A Associação Brasileira de Clínicas de Vacinas (ABCVAC) informou que uma nova vacina contra a dengue deve chegar ao Brasil na próxima semana. Composta por quatro diferentes sorotipos do vírus causador da doença, a Qdenga, da empresa Takeda Pharma Ltda., foi aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em março. De acordo com o órgão regulador, a dose confere ampla proteção contra a dengue.

Em nota, a ABCVAC informou que o preço da vacina, disponível inicialmente apenas em laboratórios particulares, deve variar entre R$ 350 e R$ 500 para o consumidor final, dependendo do estado. Em São Paulo, por exemplo, o Preço Máximo ao Consumidor (PMC) autorizado pela Anvisa para as clínicas é R$ 379,40.

“As clínicas devem utilizar esse parâmetro na composição da sua precificação final, que também inclui o atendimento, a triagem, a análise da caderneta de vacinação, as orientações pré e pós-vacina, além de todo o suporte que os pacientes necessitam para se informar corretamente sobre a questão da vacinação”, destacou a ABCVAC.

Indicação

De acordo com a Anvisa, a vacina é indicada para crianças acima de 4 anos de idade, adolescentes e adultos até 60 anos de idade. A Qdenga, portanto, é a primeira dose aprovada no Brasil para um público mais amplo, já que o imunizante aprovado anteriormente, a Dengvaxia, só pode ser utilizado por quem já teve dengue.

A nova vacina estará disponível para administração via subcutânea em esquema de duas doses, com intervalo de três meses entre as aplicações.

“A concessão do registro pela Anvisa permite a comercialização do produto no país, desde que mantidas as condições aprovadas. A vacina, contudo, segue sujeita ao monitoramento de eventos adversos, por meio de ações de farmacovigilância sob a responsabilidade da empresa”, informou.

A eficácia contra a dengue para todos os sorotipos combinados entre indivíduos soronegativos (sem infecção anterior pelo vírus) foi de 66,2%. Já para indivíduos soropositivos (que tiveram infecção anterior pelo vírus), o índice foi de 76,1%.

“A demonstração da eficácia da Qdenga tem suporte principalmente nos resultados de um estudo de larga escala, de fase 3, randomizado e controlado por placebo, conduzido em países endêmicos para dengue com o objetivo de avaliar a eficácia, a segurança e a imunogenicidade da vacina”, informou a Anvisa.

Edição: Fernando Fraga

FONTE AGÊNCIA BRASIL

Congonhas participa de projeto nacional com a Anvisa para criação do Código Sanitário Municipal

Congonhas é um dos dez municípios, em todo Brasil, selecionados para receber consultoria técnica especializada da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para a revisão do Código Sanitário Municipal. A Vigilância Sanitária (Visa) congonhense foi selecionada em um processo seletivo que avaliou vários requisitos, entre eles a qualidade técnica da equipe de trabalho e a estruturação do setor. O processo de revisão da lei sanitária da cidade, que já estava em andamento, contou pontos para que a cidade fosse escolhida.
Ao longo de todo o ano, a Anvisa está prestando consultoria especializada, por meio de encontros virtuais e presenciais, para orientar e contribuir para a revisão dos Códigos de cidades em todo o país com base nas diretrizes previstas no documento técnico: “Manual para elaboração do Código Sanitário para o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS).
A coordenadora da Vigilância Sanitária de Congonhas, Renata Adriane, explica que ter a consultoria da Anvisa representa um ganho muito importante para a criação do novo Código Sanitário e para a melhoria da qualidade do trabalho do setor na cidade.
“Com a consultoria, teremos um código bem atualizado, condizente com as demandas da população e em concordância – inclusive – com a nova lei de liberdade econômica, com foco na gestão da qualidade do serviço prestado ao cidadão e no gerenciamento dos riscos das atividades”, comentou Renata.
BENEFÍCIOS DA CONSULTORIA PARA A VISA DE CONGONHAS
• Qualificação e capacitação dos profissionais da Vigilância Sanitária;
• Gestão da Qualidade e Gerenciamento de Riscos;
• Delimitação de todos os serviços prestados pelo setor;
• Controle social – prazos pré-determinados por diretrizes federais/estaduais para respostas aos requerentes de alvarás e demais documentos;
• Participação de vários setores nas ações da Visa para garantir a saúde integral da população;
• Revisão e atualização dos critérios municipais para regular o processo administrativo sanitário de acordo com as especificidades locais.
Em julho, representantes da Vigilância Sanitária participarão de um encontro presencial com a Anvisa que vai acontecer em Contagem. A expectativa da coordenação do setor é que até o final do ano, um dos encontros seja realizado em Congonhas.
Por Reinaldo Silva

Anvisa libera venda de autotestes de Covid-19 em farmácias

Mesmo com a decisão, exames não estarão disponíveis nas prateleiras imediatamente, pois fabricantes precisam iniciar processo de registro dos produtos

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu liberar a venda de autotestes de Covid-19 no país. A decisão teve unanimidade entre os quatro diretores da autoridade sanitária, em reunião realizada nesta sexta-feira (28).

A comercialização dos exames tem como objetivo ampliar os métodos de testagem, estimular o isolamento precoce e permitir a identificação do fim do período de transmissão da doença (com o resultado negativo após o isolamento), em meio à explosão de casos com a circulação da variante ômicron.

A política pública proposta pelo Ministério da Saúde não prevê a distribuição de autotestes pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A venda será exclusiva em farmácias físicas ou virtuais e o exame será feito de forma 100% doméstica, com coleta nasal ou de saliva e resultado em torno de 10 a 20 minutos.

Caso o resultado seja positivo, a pessoa deverá se isolar imediatamente. Além disso, deverá procurar uma unidade de atendimento de saúde ou um teleatendimento para que um profissional da saúde realize a confirmação do diagnóstico e faça a notificação às autoridades sanitárias.

A avaliação por um profissional será necessária porque o autoteste funcionará como uma “triagem” e não será considerado como comprovante para viagens ou para licença médica laboral, por exemplo, porque a classificação da doença no laudo só pode ser assinada por um médico.

As orientações são para pacientes com sintomas leves de Covid-19. Em caso de quadros graves da doença, o Ministério da Saúde informou que a busca por atendimento médico deverá ser realizada imediatamente. A pasta também recomendou que os fabricantes disponibilizem um sistema de registro de resultados pela internet. O canal, no entanto, não é obrigatório.

Mesmo com a decisão pela aprovação, os autotestes não estarão disponíveis para compra imediata nas farmácias. Isso porque as marcas que fabricam os produtos ainda terão que pedir o registro, o que acontece também na Anvisa, com base na decisão desta sexta. Depois da liberação, as fabricantes poderão comercializar os exames.

A autoridade sanitária informou que irá intensificar o monitoramento por autotestes irregulares no mercado. Segundo a Anvisa, na próxima semana será iniciada uma ferramenta de varredura para identificar a venda de produtos sem registro.

Apesar de ter poder de voto, o presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, não participou da votação nesta sexta. Segundo a assessoria de imprensa, a ausência foi por motivo pessoal relacionado à saúde na família. A relatora foi a diretora Cristiane Rose Jourdan Gomes, que afirmou a “necessidade latente” de maior testagem no país.

Na avaliação dela, a liberação dos autotestes funciona como uma “excelente estratégia de triagem e controle da pandemia, principalmente porque neste momento o contágio é grande e muitas pessoas não conseguem ter acesso aos testes pelo SUS ou pelos laboratórios da rede privada”. Votaram também os diretores Meiruze Sousa Freitas, Alex Machado Campos e Rômison Rodrigues Mota.

Durante o voto, Rômison destacou a necessidade de acompanhamento dos preços dos produtos. Ele pontuou que houve aumento nos preços praticados ao redor do mundo por conta da alta demanda, mas defendeu que, no Brasil, os autotestes sejam comercializados a um valor inferior aos de uso profissional, já que dispensam a realização em laboratórios e farmácias e a execução por profissionais de saúde.

O diretor acrescentou que a Anvisa não tem poder de estabelecer preços máximos de dispositivos médicos, mas considerou “fundamental que os órgãos de proteção e defesa do consumidor continuem ações para coibir práticas de mercado que podem ser consideradas abusivas, uma vez que, a depender dos preços praticados, tais produtos não serão acessíveis a parcela considerável da população”.

A liberação da venda de autotestes estava na mesa dos diretores da Anvisa desde 14 de janeiro. Cinco dias depois, a autoridade sanitária decidiu adiar a decisão pela falta de uma política pública consistente para garantir a efetividade dos exames. Na noite de terça-feira (25), o Ministério da Saúde complementou as informações do processo.

FONTE O TEMPO

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