Gerdau formaliza doação de novo terreno para a construção da APAC de Ouro Branco

Pressão da comunidade do Rancho Novo afastou projeto de construção próximo ao bairro/Arquivo

Em reunião realizada agora a pouco na sede do Ministério público, em Lafaiete, representantes da Gerdau oficializaram a doação de um novo terreno para a construção da Associação Proteção e Amparo aos Condenados (APAC). A reunião contou com a participação do presidente da Federação das Associações (FAMOCOL), Wilanderlan Júnior.

A partir de notificação do Ministério Público, em um Inquérito Civil Público, a siderúrgica estabeleceu novas negociações com a APAC e definiu um novo terreno, agora não mais em Lafaiete, mas em uma área inserida totalmente no território de Ouro Branco, próxima ao Distrito Industrial, na MG 129, distante do Sítio Histórico da Varginha do Lourenço.

Ficou ajustado que a Gerdau até 12 de outubro informará a Promotoria a nova área cedida a APAC, pondo fim a uma polêmica que se arrastava há mais de 2 meses.

A intenção inicial era a construção da sede da associação perto do Bairro Rancho, em uma área de Lafaiete, o que revoltou a comunidade. A pressão fez com que a Gerdau recuasse e a APAC recuassem no projeto original.

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Após se envolver em briga, recuperando pula muro e foge da APAC

No fim de semana, Polícia Militar foi acionada na unidade prisional da Associação de Proteção e Assistência ao Condenado (Apac) de conselheiro Lafaiete para registrar mais uma fuga de preso. O inspetor de segurança da APAC informou aos militares que o albergado, P. H. M. A, depois de se envolver em uma briga com outros albergados, pulou o muro de proteção e fugiu do local. Após uma vasta procura sem êxito, o retorno do recuperando não foi constatado, assim sendo, o ele foi considerado fugitivo pela associação.

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Câmara Municipal de Lafaiete marcou para o dia 29, a partir das 18:00 horas a audiência pública para discutir a instalação Associação de Proteção e Amparo aos Condenados (APAC). A reunião atende um pedido da Federação das Associações dos Moradores de Conselheiro Lafaiete (Famocol) juntamente com a Associação de Moradores do Bairro Rancho Novo.

A informação de que um novo local estaria sendo estudado como alternativa para construção da Apac/CORREIO DE MINAS

Haverá um ônibus estacionado em frente a Mercearia União que levará e trará os participantes para a Câmara Municipal. A saída está marcada para as 18:00 horas.

A situação

Há mais de 40 dias, os moradores e sitiantes do Bairro Rancho promoveram uma reunião na qual se posicionaram contra a construção da sede da APAC de Ouro Branco em uma área doada pela Gerdau, fica próximo a Varginha, Monumento de Tiradentes, bem perto da MG G129. A reação dos moradores foi imediata com uma mobilização já que o terreno estaria em grande parte dentro do Município de Lafaiete. Os moradores temem pela segurança.

A iniciativa da obra é da prefeitura de Ouro Branco em parceria com a direção da APAC de Lafaiete.

Recuo

Após a reação dos moradores, o Ministério Público recebeu uma representação da FAMOCOL quando foi instaurado inquérito civil. Requisitadas informações à Gerdau, a siderúrgica comunicou que, de fato, a área que se pretendia doar estava dentro do Município de Lafaiete, mas que estaria aberta à alteração caso se constatasse a impropriedade dessa situação. Posteriormente, a direção da APAC Ouro Branco entrou em contato com a Promotoria de Justiça de Lafaiete e informou que houve alteração na área a ser doada, de modo que a nova área não estaria mais nos limites do Município de Conselheiro Lafaiete. O Ministério Público vai contatar a Gerdau para obter essa informação de forma oficial.

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Recuperando foge da APAC de Lafaiete

A Polícia Militar registrou ontem mais uma fuga de um recuperando da APAC de Lafaiete ocorrido por volta das 16:00 horas. A ausência do detento M. D do Vale de 33 anos, que é natural de Congonhas, foi notada por volta das 07:00 horas da manhã. Após a realização dos trabalhos de buscas ao detento e constatada a sua evasão, o fato foi levado ao conhecimento da Polícia Militar para a efetivação do registro da fuga.

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Depois de mais de 3 horas de discussões, em uma reunião ocorrida ontem a noite, dia 6, em alguns momentos em tom inflamado e em outros em meio aos ânimos exaltados, os moradores do Bairro Rancho Novo “bateram o pé” e reafirmaram a intenção contrária a construção do prédio da APAC (Associação de Proteção e Amparado do Condenado) na divisa dos Municípios de Ouro Branco e Lafaiete. A obra está distante pouco menos de 7 km da comunidade, mas gera temor e apreensão entre sitiantes e moradores. A pedra fundamental da futura entidade foi lançada há menos de 30 dias pela prefeitura de Ouro Branco e já conta com a terraplenagem preparada.

Comunidade do Rancho Novo lotou reunião

Os vereadores Sandro José (PSDB) e Pedro Américo (PT), ouvindo o clamor popular, vão propor já na semana que vem a realização de uma audiência pública para discutir o assunto com os setores envolvidos (associação do Rancho Novo, Famocol, Gerdau, APAC, Judiciário, Ministério público e as prefeituras de Ouro Branco e Lafaiete) e propor alternativas de mudança do local.

Uma das principais polêmicas levantadas foi em torno da localização da obra. Os moradores reclamam que a construção deveria ser erguida em solo ouro-branquense. O presidente da Famocol, Wilanderson Alves, tocou no tema propondo a possibilidade de escolha de uma aérea afastada da comunidade do Rancho Novo. “Nós sabemos que a APAC desenvolve um trabalho exemplar, mas não queremos a APAC aqui. Por que não tragam outro benefício para a comunidade? Se a iniciativa é de Ouro Branco por que o prefeito não construa a obra em seu território e não em Lafaiete?”, observou Carlos Fernando, presidente da Associação do Rancho Novo. Ele cobrou transparência nas discussões e participação da comunidade.

Um dos donos de uma área no bairro, o empresário, João Batista, conhecido como Bicão, ponderou que a Gerdau teria a responsabilidade em resolver a polêmica, doando uma outra área a prefeitura de Ouro Branco. “A gente sabe do trabalho de recuperação da APAC, mas queremos que esta obra esteja distante da nossa comunidade. Por que perto da gente e não de Ouro Branco?”, questionou o vice presidente do Bairro, Edimar Felipe.

O ex secretário de Obras, Túlio Dutra, levantou a questão se a obra teria estudo de impacto de vizinhança, conforme exigido pela legislação, e apontou que ela estaria dentro dos limites do Município de Lafaiete. Outros moradores também questionaram a segurança da comunidade ao entorno da APAC.

O outro lado

O representante da APAC, o Major Marco Antônio, respondeu item a item os levantamentos e dúvidas, mas não conseguiu quebrar a resistência da comunidade. Ao ser referir a localização da obra, afirmou que desconhecia o local exato do prédio, se estaria em qual dos dois Municípios. “Nós vamos levantar esta questão e debater com os interessados para uma discussão”, disse.

Major Marco Antônio fez uma defesa do método APAC e disse que obra não trará reflexos negativos

O Major defendeu entusiasticamente a metodologia implantada pela APAC que preza para valorização humana dos recuperandos para trazê-los de volta ao seio da sociedade. Ele citou que dos mais de mais de 740 condenados que passaram pela instituição, menos de 8% não foram recuperados, ao contrário, daqueles que saíram diretamente do presídio ao convívio social, porcentagem de 90% volta a criminalidade. A APAC iniciou seu funcionamento em Lafaiete 1992.

Ele afirmou que a previsão é de que a obra atenda até no máximo 60 recuperandos. “Ela não terá reflexos negativos a comunidade e ao seu entorno. Se não fosse coisa boa não viria para aqui. Esta área foi escolhida porque está perto de uma clínica de recuperação de dependentes químicos podendo desenvolver um trabalho conjunto”, afirmou citando a Clínica Bom Pastor.

O recuperado Araújo prestou um depoimento emocionado dando testemunho vivo de eficácia do método da APAC na reinserção social de um condenado.

Trânsito e MG 129

Outro assunto polêmico foi em torno da falta de segurança e sinalização no trevo do Rancho Novo na MG 129. O representante do DEER, Flávio Oliveira, afirmou que levará o pleito ao órgão e solicitou que a Famocol oficialize a intervenção imediata diante do perigo e crescimento de acidentes no local. Os moradores cobraram uma ação rápida.

Apac Ouro Branco lança pedra fundamental de sua sede

Apac Ouro Branco realiza seu 1° Seminário e lançamento de pedra fundamental de sua sede/Divulgação

Na noite dessa sexta-feira (8) foi realizada na Associação dos Aposentados a abertura do 1° Seminário da Associação de Proteção e Assistência aos Condenados de Ouro Branco-Apac Ouro Branco.

A abertura do Seminário contou com a presença de diversas autoridades como o prefeito Hélio Campos; vice prefeito Dr. Celso Vaz; presidente da Apac Lafaiete Major Marco Antônio; presidente da Apac Ouro Branco José Aluísio Bicalho; presidente da OAB Dr. Rodrigo Paiva; representante da Promotoria de Justiça de Ouro Branco Bruna Rios Celestino; Assessor para Assuntos Institucionais da Gerdau, Bruno Gomes de Castilho; Vereador José Irenido Freire; lideranças comunitárias e moradores.

De acordo com os organizadores do evento o objetivo é apresentar a metodologia Apac no Estado de Minas Gerais e sua importância para o combate à criminalidade e principalmente à reincidência criminal. Durante a abertura do evento apresentação do Coral da Apac Lafaiete.

Pedra fundamental

Na manhã de domingo (10) a Apac realizou o lançamento da pedra fundamental de sua sede. O terreno é localizado na região de Carreiras, nas proximidades da Comunidade Terapêutica Bom Pastor. A área foi cedida pela Gerdau.

Participaram do lançamento da pedra fundamental o prefeito Hélio Campos; presidente da Apac Lafaiete Major Marco Antônio; presidente da Apac Ouro Branco José Aluísio Bicalho; Assessor para Assuntos Institucionais da Gerdau, Bruno Gomes.

Presidente da APAC reconhece que ação de bando afrontou Judiciário já que detento resgatado iria júri em suposto homicídio e salientou poder de fogo de criminosos

  Em menos de 70 dias ocorreram 5 sucessivas fugas neste ano despertando por mais segurança na entidade

Há trinta e três dias, o recuperando Natanael Lopes de Oliveira, regastado na madrugada de ontem, dia 23, por volta das 2:00 horas, na APAC de Lafaiete, iria a júri popular sob a acusação de homicídio. Desde o último dia 5, ele aguardava recambiamento ao sistema prisional e esperava a escolta da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap).

Major Marco Antônio, Presidente da APAC

O recuperado José Fernando, que fazia serviço externo de vigia, foi rendido por 2 elementos. Imediatamente surgiram mais 4 meliantes sendo que o segurança foi atingido por disparo de arma de fogo.

Em seguida o bando foi até a cela 9 na qual estava Natanel quebrou o cadeado e fugiu debandada. Durante a ação criminosa, os bandidos se referiam ao resgatado com da “família do crime”, em uma referência que pertenceria a um grupo ou gangue.

Cobrança por resposta da sociedade

Nas redes sociais a ação dos bandidos provocou uma longa discussão entre os defensores e os contrários da metodologia de reinserção social da entidade.  Por outro lado, a ousadia dos bandidos fez com que o Presidente da APAC Masculina, Major Marco Antônio, divulgasse uma nota, a qual cobrou urgência nas investigações e prisão dos elementos por se associarem a diversos crimes em Lafaiete e reconheceu “poder de fogo” do bando.  Ele afirmou que a entidade como toda a sociedade foi também vítima do um grupo armado que se propôs enfrentar o Poder Judiciário na tentativa de frustrar o cumprimento da lei em função de que o resgatado não participasse do Júri agendado.

APAC de Lafaiete é modelo para o sistema de reinserção social dos detentos

Natanael estava na APAC há pouco mais de 25 dias por designação para recuperação na entidade já que sua família é originária de Patrocínio, Sul de Minas. Ele iria Júri no dia 16 de julho.

Histórico

A questão de segurança a APAC é uma necessidade urgente diante de um histórico de fugas e outras ações mais ousadas de bandidos no local. Um levantamento feito por nossa reportagem apontou que este ano, em menos de 40 dias, foram registradas pelo menos outras 4 fugas na entidade em um período de menos de 40 dias.

O dia 20 de abril, a APAC amanheceu com pelo menos 5 disparos de arma de fogo contra o portão principal.

Dois dias depois, no dia 22 de abril, por volta das 20:00 horas, durante o jantar, o apenado M. C. B. de 30 anos natural de Conselheiro Lafaiete aproveitou que o movimento é maior no interior da unidade e fugiu pulando o muro dos fundos tomando rumo ignorado.

Cinco dias depois, após o horário do jantar o Inspetor de Segurança deu por falta do detento, R. de A. R, vulgo “Véio” de 30 anos, natural de Ouro Branco.

Menos de 30 dias, mais uma nova fuga registrada. No domingo, dia 20 de maio, dois presos, M. R. S. B de 19 anos e J. C. da Silva (21) do setor fechado da APAC agrediram a socos o agente que abriu a cela para realizar a entrega do café. Eles aproveitaram do momento e escaparam pelos fundos do estabelecimento prisional.

Rendido, arrastado e ferido com tiro, vigia da APAC foi obrigado abrir cela para resgate de autor de homicídio e roubo

Em 2018 foram registradas pelo menos três fugas de detentos e duas agressões a vigias

Somente neste ano foram registradas pelo menos 3 fugas de detentos da APAC, em outra ação de intimidação portão da entidade foi alo de tiros a 40 dias/Arquivo

Eram por volta das 2:30 horas desta madrugada quando ocorreu uma invasão de 6 homens a APAC de Lafaiete. Segundo informações, o preso N.L.O. era condenado por roubo e homicídio e foi resgatado por 6 elementos armados.

Conforme o segurança da APAC, F.A. de Souza, de 34 anos, que estava em um quarto onde funcionava a antiga inspetoria fazendo a segurança do local, dois elementos encapuzados e armados chegaram e o renderam, tendo ele entrado em luta corporal com a dupla.

Durante a luta mais quatro indivíduos entraram no local e desferiram coronhadas em sua cabeça. Em seguida eles o arrastaram por uma rampa que dá acesso a cela do preso alvo do resgate.
Na demora em localizar a chave para abrir a cela, os autores ficaram irritados e efetuaram vários disparos de arma de fogo, um deles alvejou o braço direito do segurança. Depois que o recuperando foi arrebatado, eles fugiram do local tomando rumo ignorado. De acordo com informações, o preso resgatado estava recolhido na triagem 9 da APAC desde sábado dia 9 de junho por determinação de um Ofício enviado pelo Fórum da Comarca onde ele iria participar de uma audiência no Tribunal do Júri nos próximos dias.
Depois da situação controlada, surgiram boatos entre os detentos que a ação estava sendo planejada por uma turma do bairro “Real de Queluz” que queriam resgatar o detento. O segurança foi socorrido pelo SAMU e encaminhado ao hospital sem risco de morte. A perícia compareceu ao local e durante os trabalhos de praxe, o perito localizou e recolheu dez munições calibre 380 e duas calibre 32.

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Polícia Militar registra mais uma fuga de preso na Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (APAC) de Conselheiro Lafaiete. A fuga aconteceu na noite de ontem, terça-feira dia 22 de maio a apenas três dias da ultima fuga ocorrida na unidade, onde dois recuperando do regime fechado fugiram e não foram localizados                                                                                                                                                                      
O supervisor da associação acionou a Polícia Militar nesta terça-feira (22/05) e relatou que por volta das 20h, durante o jantar, o apenado M. C. B. de 30 anos natural de Conselheiro Lafaiete aproveitou que o movimento é maior no interior da unidade e fugiu pulando o muro dos fundos tomando rumo ignorado. Foi realizado rastreamento pelo local, contudo, o fugitivo não foi localizado. Fugas constantes pode colocar em cheque os trabalhos realizados na associação com os “Recuperandos” e a  segurança da unidade.
Fonte: AFX Notícias

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Após 43 dias do ultimo registro, a Polícia Militar é chamada para registrar mais duas novas fugas de preso na Associação de Proteção e Assistência aos Condenados (APAC) de Conselheiro Lafaiete.

As fugas aconteceram neste domingo (20/05) por volta das 06h da manhã. Dois presos, M. R. S. B de 19 anos e J. C. da Silva (21) do setor fechado da APAC agrediram a socos o Agente que abriu a cela para realizar a entrega do café. Eles aproveitaram do momento e escaparam pelos fundos do estabelecimento prisional, o qual é completamente aberto.

O Agente informou aos militares que a cela dos referidos detentos estava sem o cadeado, informou ainda, que no momento da fuga ele se encontrava sozinho no local. A Polícia Militar realizou rastreamento pelas imediações, porém os fugitivos não foram localizados.

Fonte AFX Notícias

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