Saiba como adiantar sua aposentadoria no INSS com trabalhos antigos

Você sabia que o seu CNIS pode não ter todos os seus tempos de trabalho computados? Pois é, fique atento, pode ser que você consiga adiantar a sua aposentadoria com isso.

A primeira coisa que precisamos fazer é entender o que é o CNIS: ele é um documento que reúne todas as informações relativas a salários e vínculos de toda a sua vida contributiva, mas com certa frequência algumas dessas informações não constam no CNIS.

Isso pode acontecer principalmente porque o documento que conhecemos hoje foi criado em 1992, antes disso as informações eram registradas no Cadastro Nacional do Trabalhador. Quando houve essa mudança de um sistema para o outro nem todas as informações foram carregadas automaticamente.

Assim, pode ser que um dia a menos de tempo de contribuição impeça você de alcançar uma regra de aposentadoria mais benéfica.

E como consigo adiantar?

Incluindo os tempos de trabalho que não estavam no CNIS é, sem dúvida, uma das melhores maneiras que os segurados têm de se aposentar mais rápido ou, ainda, melhorar o valor da aposentadoria que estão recebendo.

Lembrando que todas as aposentadorias do INSS exigem que o segurado tenha um tempo mínimo de contribuição e por isso você deve ficar atento a todas as informações do seu extrato.

Portanto quem recolheu ou recolhe contribuições ao INSS, segurados que ainda não se aposentaram, mas querem se aposentar, quem já pediu aposentadoria, mas ainda não começou a receber ou até mesmo aposentados que não tiveram todos os tempos de trabalho incluídos no cálculo de seus benefícios podem ser beneficiados com um olhar mais detalhado no CNIS.

E vou te explicar como fazer isso.

Primeiro você vai entrar no site do meu INSS, baixar a versão completa do seu CNIS que está na opção Extrato de Contribuições (se você ainda não tiver uma senha basta fazer o cadastro), cruzar as informações com os documentos que você tem e conferir se está tudo lá. 

Se não estiver tudo lá é hora de revirar aquelas pastinhas já envelhecidas, muitas vezes sem elásticos, e buscar os documentos que possam atualizar o seu CNIS.

Veja a lista que pode ajudar a comprovar períodos de trabalhos antigos no INSS:

  • A carteira de trabalho, sem rasuras e conservada, é um documento essencial. Cuide sempre bem da sua e digitalize todas as páginas em colorido, para ter em seu arquivo.
  • Recibos de pagamento
  • Termo de Rescisão Contratual
  • Extrato analítico do FGTS
  • Extrato do PIS ou PASEP
  • Imposto de Renda de Pessoa Física, onde conste a fonte pagadora
  • Ficha ou livro de registro de funcionários na empresa
  • Certidão de tempo de contribuição militar
  • Certidão de aluno aprendiz em escola técnica da União ou vinculada
  • Guias da Previdência Social (GPS ou carnês)

Sempre guarde esses documentos, pois você só poderá contar com esses anos para a sua aposentadoria apresentando-os ao INSS para comprovar esses períodos

Algumas pessoas me perguntam porque dar importância aos períodos anteriores a 1994, se eles não são considerados para fins de cálculo de aposentadoria.  No entanto, eles são importantes para contagem do tempo de contribuição.

Outra recomendação é a de não usar unicamente o simulador do INSS para verificar o tempo de contribuição.

O simulador não tem todas as ferramentas para avaliar a sua vida contributiva, ele não saberá automaticamente das situações que te beneficiam, como ter trabalhado como professor ou ter exercido alguma atividade especial.

Além disso, essa ferramenta de pesquisa também não irá computar os períodos com INDICADORES, que são aqueles tempos que precisarão de algum ajuste para contar na sua aposentadoria.

Então a minha dica de ouro é: sempre guarde e confira todos os seus documentos, não deixe a contagem das contribuições e o cálculo apenas para o simulador do INSS.

Dica Extra do Jornal Contábil: Compreenda e realize os procedimentos do INSS para usufruir dos benefícios da previdência social. 

Já pensou você saber tudo sobre o INSS desde os afastamentos até a solicitação da aposentadoria, e o melhor, tudo isso em apenas um final de semana? Uma alternativa rápida e eficaz é o curso INSS na prática

Trata-se de um curso rápido, porém completo e detalhado com tudo que você precisa saber para dominar as regras do INSS, procedimentos e normas de como levantar informações e solicitar benefícios para você ou qualquer pessoa que precise. 

Não perca tempo, clique aqui e domine tudo sobre o INSS.

Como os desempregados podem contribuir ao INSS para assegurar a aposentadoria?

aposentadoria é uma das grandes metas dos trabalhadores brasileiros, pois através dela eles garantem um certo conforto financeiro na terceira idade. Sabemos que o desemprego é algo muito comum em nosso país e com ele uma dúvida pode surgir, como os desempregados podem contribuir para garantir a aposentadoria?

Fique por dentro desse assunto no artigo que preparamos.

Como podemos definir o contribuinte facultativo?

O trabalhador que está desempregado é denominado pela Previdência Social como segurado facultativo.

O segurado facultativo é aquele que quer usufruir de todos os benefícios garantidos pela Previdência Social, mas não exerce nenhuma atividade remunerada. As arrecadações para o INSS são responsabilidade do segurado.

As contribuições dos segurados facultativos podem ser feitas de três formas (normal, simplificado e baixa renda), através de uma Guia da Previdência Social (GPS).

Plano Normal

Nesse plano o valor das arrecadações dos segurados autônomos ou contribuintes individuais é o mesmo. Quando o trabalhador desempregado escolhe este plano, garante todos os benefícios do INSS. 

Quais são os códigos da GPS para o Plano Normal?

A Guia da Previdência Social exige o preenchimento do plano que o segurado vai escolher, no caso do Plano Normal o código a ser utilizado é 1406 ou 1457.

A alíquota de arrecadação é de 20% sobre o valor escolhido, isto é, o trabalhador desempregado, poderá escolher o seu salário de contribuição, o cálculo para o pagamento será feito com base nesse salário.

Exemplo: O desempregado escolheu o salário mínimo como base para seu recolhimento (R$1.100 em  2021) e deverá pagar 20% desse montante ( R$220 por mês).

Vale destacar, que o salário base para arrecadação deste benefício tem valores entre o salário mínimo (R$1.100 em 2021) e o teto máximo do INSS (R$ 6.433,57 em 2021)

Plano Simplificado

No Plano Simplificado o percentual de arrecadação é reduzido de 20% (Plano Normal) para 11% (Plano Simplificado). Essa porcentagem é calculada usando o salário mínimo como base, não sendo possível escolher um salário maior para a arrecadação.

Aposentadoria: como receber o valor máximo pago pelo INSS?

A aposentadoria após longos anos de trabalho é algo almejado por muitos trabalhadores brasileiros. Diante disso, para evitar futuras surpresas em relação ao valor do benefício, é essencial ter um bom planejamento previdenciário. 

Neste sentido, é importante estar por dentro nas questões da previdência que passou por uma reforma em 2019, como estar ciente das aposentadorias, hoje, concedidas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), bem como os moldes atuais de cálculo do benefício. Vale ressaltar que ainda sim, é de suma importância buscar o acompanhamento de advogado.  

No que diz respeito ao teto do INSS, isto nada mais é que valor máximo permitido na concessão da aposentadoria. Em 2021, este valor encontra-se em R$6.433,57, lembrando que todo ano o teto passa por uma correção monetária que acompanha a inflação acumulada no decorrer do último ano. 

É possível receber o teto do INSS na aposentadoria?

Por norma, para ser contemplado com o valor máximo concedido pelo órgão, é necessário que suas contribuições previdenciárias sejam equivalentes a 20% de R$6.433,57, ou seja, sob o teto. Isto daria um recolhimento mensal de cerca de R$ 1. 280.

No caso de trabalhadores em regime CLT, é preciso que a remuneração seja, ao menos, de R$ 6.433,57. Isto porque, as contribuições, nesse caso, serão repassadas ao INSS pelo empregador, de modo que estas são proporcionais ao salário recebido pelo empregado. 

Contudo, vale ressaltar que contribuir com 20% do teto, não significa que você irá receber o máximo pago na aposentadoria. Após a reforma da previdência, muita coisa foi alterada, inclusive, o cálculo do benefício. Entenda melhor esta questão no tópico a seguir. 

Cálculo da aposentadoria

Por regra, após a reforma da previdência, o cálculo que estipula o valor da aposentadoria considera a média de todas as contribuições previdenciárias realizadas a partir de 1994, o que por sua vez, já diminui as possibilidades de receber o máximo pago pelo INSS. Isto porquê, possíveis recolhimentos de baixo valor, ou simplesmente abaixo do teto irão implicar na conta. 

Ademais, o valor alcançado nessa média, não será exatamente a quantia paga na aposentadoria. Em geral, o segurado receberá o equivalente a 60% da média + 2% a cada ano que estiver acima do mínimo exigido de contribuições. Confira:

  • No caso de homens: o valor será equivalente a 60% da média + 2% a cada ano de contribuição que ultrapassar 20 anos;
  • No caso de mulheres: o valor será equivalente a 60% da média + 2% a cada ano de contribuição que ultrapassar 15 anos.

Importante! De todo modo, há exceções, justamente, por conta disso que é de extrema importância procurar o acompanhamento de um advogado previdenciário. Este profissional conseguirá moldar as melhores estratégias para um bom planejamento da sua aposentadoria.  

Dica Extra do Jornal Contábil: Compreenda e realize os procedimentos do INSS para usufruir dos benefícios da previdência social. 

Já pensou você saber tudo sobre o INSS desde os afastamentos até a solicitação da aposentadoria, e o melhor, tudo isso em apenas um final de semana? Uma alternativa rápida e eficaz é o curso INSS na prática

Trata-se de um curso rápido, porém completo e detalhado com tudo que você precisa saber para dominar as regras do INSS, procedimentos e normas de como levantar informações e solicitar benefícios para você ou qualquer pessoa que precise. 

Não perca tempo, clique aqui e domine tudo sobre o INSS.

Entenda a nova regra do INSS para quem completou 50 anos

Após a Reforma da Previdência de 2019, os brasileiros com 50 anos que desejam se aposentar pelo INSS devem ficar atentos a alguns pontos importantes. Ou seja, alguns cuidados podem levar a uma aposentadoria melhor. Sendo assim, quem nasceu entre 1970 entra para o nível intermediário das contribuições. Confira abaixo.

Entenda a nova regra do INSS para quem completou 50 anos

Antes de mais nada, é necessário pedir a aposentadoria do INSS na hora certa em busca de melhores valores. Nesse sentido, quem tem 50 anos entra na regra de transição. Para eles, não há a exigência de uma idade mínima para a aposentadoria, já que nesses casos, ainda é possível somar a idade ao tempo de contribuição. Faz parte desse grupo, as mulheres com 25 anos de contribuição ao INSS, e os homens com 33 anos.

Mas você sabia que poucos meses ou anos podem fazer toda a diferença na aposentadoria? Portanto, não é bom se precipitar. No prazo certo, a aposentadoria do INSS pode trazer ainda mais vantagens para quem tem 50 anos. É dito isso, pois os pedágios operam como um adicional de tempo de contribuição.

Sendo assim, é uma quantidade que precisa ser cumprida pelo trabalhador na transição das regras do INSS. O pedágio de 50% opera para quem quer se aposentar sem idade mínima, como era antes da reforma. Entretanto, é necessário cumprir 50% do tempo que faltava para completar 35 anos de contribuição para homens, e 30 para as mulheres.

Por outro lado, o pedágio de 100% do INSS vale para quem estava há mais de 2 anos da aposentadoria, quando as regras mudaram. Assim, exige uma idade mínima de 57 para as mulheres, e de 60 para os homens. Dessa forma, quem faz parte dessa transição deve fazer um planejamento da aposentadoria. E se for necessário, conte com a ajuda de um especialista para saber qual o melhor momento de pedir a aposentadoria junto ao INSS.

Revisão da Vida Toda pode aumentar aposentadoria do INSS em até 6 vezes

Anteriormente, o cálculo considerava a média salarial do trabalhador a partir de julho de 1994. Agora são incluídos todos os valores referentes à contribuição.

A chamada Revisão da Vida Toda, do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), pode aumentar em até seis vezes o valor do benefício que o segurado recebia. Isso porque, até então, os cálculos consideravam a média salarial do trabalhador a partir de julho de 1994. Mas a regra mudou.

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou a inclusão de todos os valores referentes à contribuição no cálculo dos benefícios do INSS. Agora, o segurado que atende aos requisitos, e antes ganhava o piso da aposentadoria, poderá receber o teto da Previdência. Isso representa um aumento de até 485% no valor do benefício.

Além de aposentadorias, a Revisão da Vida Toda também pode ser requerida em outros casos, como pensão por morte ou auxílio-doença. Segundo especialistas, mais de 2 mil pessoas podem ser contemplados com a revisão.

Revisão da Vida Toda

Aqueles que se aposentaram depois de 1999 com salários maiores antes de 1994, e que reduziram o valor das contribuições ou suspenderam o pagamento das mesmas após esse período, podem pedir o recálculo.

Contudo, vale destacar que a nova regra depende de diversos fatores, como, por exemplo, quem passou a trabalhar por conta própria antes de julho de 1994, e portanto, deixou de contribuir com a Previdência.

Neste caso, pela antiga regra, o valor do benefício ficava limitado a um salário mínimo, já que o cálculo era feito com base apenas nos salários após este período. Com a Revisão da Vida Toda, todos os salários passam a ser considerados, podendo até mesmo chegar ao valor do teto do INSS.

No entanto, vale ressaltar que apenas segurados que tiveram o benefício concedido nos últimos 10 anos podem pedir a revisão. Para solicitar o recálculo, é recomendado fazer o pedido primeiramente no INSS, por meio de um processo interno, e posteriormente encaminhar a solicitação para a Justiça.

Caso o segurado ganhe a ação, além do benefício com valor mais alto, ele também terá direito aos atrasados. Ou seja, valores referentes à demora no prazo de resposta do pedido de revisão. (EDITAL CONCURSOS)

CONFIRA o valor da aposentadoria do INSS para 2021

De acordo com a proposta de Orçamento de 2021, o salário mínimo proposto pelo Governo Federal é de R$1.067 para 2021. O novo valor representa um aumento de R$22 em relação ao salário mínimo atual, de R$1.045. Dessa forma, o valor das aposentadorias e pensões pagos pelo INSS vão seguir o valor do salário mínimo.

Seguindo o aumento do salário mínimo previsto para 2021, os benefícios do INSS também serão reajustados com base nesse valor.

Sendo assim, caso o governo siga com a proposta do valor de R$1.067 para 2021, os atuais 35 milhões de aposentados e pensionistas vão contar com um reajuste de 2,10% em 2021. O teto de pagamentos passaria dos atuais R$ 6.101,06 para R$ 6.229,18.

O aumento não é considerado um ganho real, ou seja, acima da inflação, pois o salário mínimo atual, no valor de R$1.045, foi definido com base apenas levando em consideração a inflação de 2019. Dessa forma, o poder de compra fica estagnado.

Correção salarial

Em 2019, o governo acabou com a política de reajuste real do salário mínimo. Sendo assim, agora o valor salarial se limita a seguir a determinação da Constituição, que fala em preservação do poder aquisitivo do trabalhador.

O ganho real do salário mínimo foi implementado por Fernando Henrique Cardoso (PSDB) informalmente, em 1994, logo após a adoção do Plano Real. As gestões petistas oficializaram a medida.Você Pode Gostar Também:

Sem ganho real no salário mínimo, o governo consegue um alívio financeiro, uma vez que o aumento do salário mínimo reajusta automaticamente benefícios previdenciários e assistenciais. Para cada R$ 1 de aumento no valor do mínimo, o governo amplia em cerca de R$ 355 milhões as despesas por ano.

Poder de compra inalterado

Vale salientar que a possível diminuição não significa que o trabalhador vai ganhar menos. O reajuste do salário mínimo varia de acordo com o aumento dos preços, registrados a partir das taxas de inflação.

Ou seja, os trabalhadores receberão o poder de compra de reajustado conforme o índice de inflação (aumento geral no nível de preços).

O economista Clovis Scerer, supervisor do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socieconômicos (Dieese), concorda com o aumento do poder de compra causado pelo reajuste. No entanto, ele explica que pode haver uma “perpetuação da penúria”.

Os cálculos do Dieese demonstram que mais de 49 milhões de brasileiros vivem com um salário mínimo. Atualmente, a remuneração mensal deveria ser de mais de R$4 mil reais (R$ 4.694,57 no total) por mês e não R$ 1.045,00.

Para cálculo do salário mínimo, o governo considera o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e inflação do ano anterior.(NOTÍCIAS CONCURSOS)

Aposentadoria do INSS vira alvo do governo em nova proposta do Renda Brasil

A equipe econômica do Governo Federal estuda que benefícios previdenciários do INSS, como aposentadorias e pensões, percam os vínculos com os reajuste para salário mínimo e que fiquem congelados pelos próximos dois anos. A economia gerada seria para o financiamento do Renda Brasil. 

A ideia iria evitar a correção automática do piso das aposentadorias e pensões, que atualmente não podem ser menor que o salário mínimo.

Além disso, os reajustes ficariam paralisados durante os próximos dois anos, o que fará com que o pagamento dos benefícios via INSS fique com um valor menor que o piso nacional. 

“A desindexação que apoiamos diretamente é a dos benefícios previdenciários para quem ganha um salário mínimo e acima de um salário mínimo, não havendo uma regra simples e direta [de correção]. O benefício hoje sendo de R$ 1.300, no ano que vem, ao invés de ser corrigido pelo INPC, ele seria mantido em R$ 1.300. Não haveria redução, haveria manutenção”, aponta o secretário Especial de Fazenda do Ministério da Economia, Waldery Rodrigues.

Para calcular o valor dos benefícios dos segurados do INSS, é preciso levar em conta o valor do salário mínimo.

O reajuste é anual e não pode ser menor que a inflação do ano anterior. Já os benefícios mais altos, não tem o mesmo vínculo. No ano de 2020, o salário mínimo foi corrigido em 4,7% e os benefícios acima do piso em 4,48%.

Se a proposta do Governo for aprovada, os valores do benefícios ficam congelados conforme o que está sendo pago atualmente. Com isso, independente da inflação e do aumento salarial do período não há aumento.

Alguns benefícios, no entanto, não entram na mesma lista de congelamento. Os beneficiários de aposentadorias e pensões, o salário-maternidade, o auxílio-doença e o salário-família, entre outros. E de programas assistenciais, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC), estão de fora. 

As aposentadorias e pensões de valores mais baixos podem ficar com saldo menores do que o salário mínimo vigente. 

Congelamento da aposentadoria pode fazer parte de PEC

O texto ainda precisará ser aprovado pelos demais representantes públicos e se aceito passará a ser incluso na proposta de Emenda à Constituição (PEC) do Pacto Federativo, relatada pelo senador Márcio Bittar (MDB-AC) no Congresso. 

Ainda não se sabe o prazo de validade da medida, mas deverá ser finalizado ainda neste semestre para entrar em funcionamento a partir de janeiro de 2021.

No entanto, na tarde de terça-feira (15), o presidente Jair Bolsonaro se mostrou contra a decisão de interferir em outros benefícios para criar o Renda Brasil. Segundo ele, o projeto ficará apenas para 2022.(FDR)

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.