Jovem Orquestra de Ouro Branco se apresenta com Celso Adolfo em BH e Ouro Branco

Concerto em BH será 9 de dezembro, sábado, e em Ouro Branco no dia seguinte, 10 de dezembro, domingo. No repertório, além de obras de Celso Adolfo, a JOOB incluiu peças de Satie, Mussorgsky e outros

Jovem Orquestra de Ouro Branco – JOOB – realiza dois concertos esta semana. Com tema A Música e outras artes, a primeira apresentação será dia 9 de dezembro, sábado, às 20h, no Teatro Feluma,com ingressos a preços populares. Já a segunda será em Ouro Branco, dia 10 de dezembro, domingo, na Capela de Santana da Fazenda Pé do Morro, às 18h, com entrada gratuita.

A regência é do maestro Marcos Silva-Santos e o concerto conta com a participação especial do cantor e compositor mineiro Celso Adolfo

Neste concerto, a JOOB explora a relação entre a música e outras expressões artísticas como a dança, a pintura, o teatro e a literatura.

A peça que abre o programa, Italiana, é de autor desconhecido, do período renascentista e foi orquestrada no século XX pelo italiano Otorrino Respighi. “Italiana compõe a Suíte No 3 de danças e árias antigas deste compositor que promove um resgate de músicas que eram comumente tocadas no alaúde para serem dançadas”, explica o regente Marcos Silva-Santos. 

A obra seguinte, Le Piége du Meduse, é de uma peça teatral, estreada em 1921, assinada por Erik Satie. Descrita por Satie como uma “comédia lírica”, a obra tem como música original uma série de sete danças curtas, originalmente escritas para piano, mas que ganharam outras versões ao longo do tempo. “Esta peça mostra influências da estética cubista e parte de práticas populares na época, lembrando por vezes música de cabaré, com ares mais sofisticados de uma harmonia pós-impressionista”, diz Marcos. 

Em seguida, temos três peças da obra mais célebre do russo Mussorgsky, Quadros de uma exposição, escrita após uma visita à exposição póstuma de quadros de seu amigo Viktor Hartmann. “Quadros de uma exposição é uma série de peças curtas inspiradas nos quadros de Viktor. Uma Promenade introduz a série e conecta um quadro a outro. Aqui tocaremos, além da Promenade inicial, uma peça para um quadro: Bydlo, em que a música ilustra a passagem de um carro de bois e seu rangido constante”, afirma o maestro.

Já o Adagio para cordas de Barber, embora seja muito reconhecido (executado em posse de presidente dos EUA, remixado por DJ popstar, etc), não tem sua inspiração em um texto de Virgílio muito difundida. Trate-se do poema Geórgicas, em que são exaltados o campo e a natureza e suas dimensões de harmonia e serenidade. 

A JOOB continua a explorar a relação entre música e literatura com o convidado especial, o cantor e compositor mineiro Celso Adolfo. Além das canções de texto próprio que têm letras extremamente poéticas, Celso Adolfo constantemente compõe música para textos de escritoras e escritores brasileiros, entre eles: Guimarães Rosa, Henriqueta Lisboa, Mário de Andrade, Carlos Drummond de Andrade, entre outros. Aqui ele apresenta músicas conhecidas, como Coração Brasileiro e Brasil, nome de vegetal.     

O concerto em BH, no Teatro Feluma, terá ingressos a preços populares (R$10,00 e R$5,00) que podem ser comprados pela plataforma Sympla. Já em Ouro Branco a entrada é gratuita. 

A Jovem Orquestra de Ouro Branco tem patrocínio da Gerdau, por meio da Lei de Incentivo à Cultura; apoio Cartório 1o Ofício; CORI Registro de Imóveis, Hotel Verdes Mares,  Fazenda Pé do Morro,Teatro Feluma e Amigos da Orquestra. 

Amigos da JOOB

Em 2023, a JOOB se transformou em um grupo estável, em que alunos e ex- alunos recebem uma bolsa mensal. Mas para conseguir manter isso, precisamos do apoio de pessoas e empresas. Por isso lançamos o programa de doação – AMIGOS DA ORQUESTRA. 

Qualquer empresa ou pessoa física pode colaborar com a quantia que for possível, de acordo com sua realidade econômica. Se você̂ quer fazer parte da nossa história e se tornar um Amigo da Orquestra envie um e-mail para casademusicaob@gmail.com ou acesse nosso site (www.casademusica.org) para mais informações. 

JOVEM ORQUESTRA DE OURO BRANCO – JOOB

Criada em 2001, a é formada por cerca de 20 alunos das oficinas de instrumentos da Casa de Música de Ouro Branco. A Orquestra tem regência do maestro Marcos Silva- Santos. Desde sua fundação, o grupo realiza diversos concertos em Ouro Branco e nas cidades da Estrada Real, além de se apresentar diversas vezes em Belo Horizonte. Destacam-se projetos como o Gastrofônica, que une música e gastronomia e foi sucesso de público e crítica, o espetáculo cênico-musical Sítio do Pica-pau Amarelo e o musical “O Mundo Mágico da Orquestra”, a apresentação em projetos sociais como na APAC de Santa Luzia, os concertos na Semana da Música e no Festival de Violoncelos de Ouro Branco, além de obras como “A Paixão Segundo São João”, de J.S. Bach,; “A Missa em Sol de Schubert”, com o Coral do Sesiminas, em Mariana e Ouro Branco; “Magnificat”, de C. Ph. Emanuel Bach e “Come, Ye Sons of Arts, away”, de Henry Purcell e “Requiem”, de W.A Mozart, com o Coro da UFMG.

CASA DE MÚSICA DE OURO BRANCO

A Casa de Música é uma entidade sem fins lucrativos que desenvolve ações na área de ensino e divulgação da música erudita. Criada em 2001 por um grupo de professores e pais de alunos, a entidade tem como principais objetivos promover a difusão e a divulgação do acesso à música, criar alternativas de inserção e incentivar o intercâmbio cultural e a carreira de jovens músicos.

Mais informações: www.casademusica.org

Instagram: @jovemorquestradeourobranco / @casademusicaob

SERVIÇO 

CONCERTO JOVEM ORQUESTRA DE OURO BRANCO – JOOB

A Música e outras artes

Realização: Casa de Música de Ouro Branco

9 de dezembro, sábado 

20h

Teatro Feluma (Alameda Ezequiel Dias, 275 – 7º Andar – Centro, Belo Horizonte)

Ingressos: R$5,00 e R$ 10,00 (venda pela plataforma Sympla)

10 de dezembro, domingo 

18h

Capela de Santana – Hotel Fazenda Pé do Morro – Ouro Branco

Entrada gratuita

Regência: Marcos Silva Santos

Participação especial: Celso Adolfo

PROGRAMA

Respighi, Ottorino

            Antiche danze et arie, Suite N. 3

                        Italiana (dança do séc. XVI)

Satie, Erik

            Le Piège de Meduse 

Mussorgsky, Modesto

            Quadros de uma exposição (orq. Michel Rondeau)

                        Promenade

                        Bydlo (carro- de-bois)

Barber, Samuel

            Adagio para cordas, Op. 11

Celso Adolfo

            Coração Brasileiro

            Brasil, nome de vegetal      

            Nós Dois

            Mariquinha

            Ralando o coco

Jovem Orquestra de Ouro Branco se apresenta com Celso Adolfo em BH e Ouro Branco

Concerto em BH será 9 de dezembro, sábado, e em Ouro Branco no dia seguinte, 10 de dezembro, domingo. No repertório, além de obras de Celso Adolfo, a JOOB incluiu peças de Satie, Mussorgsky e outros

Jovem Orquestra de Ouro Branco – JOOB – realiza dois concertos esta semana. Com tema A Música e outras artes, a primeira apresentação será dia 9 de dezembro, sábado, às 20h, no Teatro Feluma,com ingressos a preços populares. Já a segunda será em Ouro Branco, dia 10 de dezembro, domingo, na Capela de Santana da Fazenda Pé do Morro, às 18h, com entrada gratuita.

A regência é do maestro Marcos Silva-Santos e o concerto conta com a participação especial do cantor e compositor mineiro Celso Adolfo

Neste concerto, a JOOB explora a relação entre a música e outras expressões artísticas como a dança, a pintura, o teatro e a literatura.

A peça que abre o programa, Italiana, é de autor desconhecido, do período renascentista e foi orquestrada no século XX pelo italiano Otorrino Respighi. “Italiana compõe a Suíte No 3 de danças e árias antigas deste compositor que promove um resgate de músicas que eram comumente tocadas no alaúde para serem dançadas”, explica o regente Marcos Silva-Santos. 

A obra seguinte, Le Piége du Meduse, é de uma peça teatral, estreada em 1921, assinada por Erik Satie. Descrita por Satie como uma “comédia lírica”, a obra tem como música original uma série de sete danças curtas, originalmente escritas para piano, mas que ganharam outras versões ao longo do tempo. “Esta peça mostra influências da estética cubista e parte de práticas populares na época, lembrando por vezes música de cabaré, com ares mais sofisticados de uma harmonia pós-impressionista”, diz Marcos. 

Em seguida, temos três peças da obra mais célebre do russo Mussorgsky, Quadros de uma exposição, escrita após uma visita à exposição póstuma de quadros de seu amigo Viktor Hartmann. “Quadros de uma exposição é uma série de peças curtas inspiradas nos quadros de Viktor. Uma Promenade introduz a série e conecta um quadro a outro. Aqui tocaremos, além da Promenade inicial, uma peça para um quadro: Bydlo, em que a música ilustra a passagem de um carro de bois e seu rangido constante”, afirma o maestro.

Já o Adagio para cordas de Barber, embora seja muito reconhecido (executado em posse de presidente dos EUA, remixado por DJ popstar, etc), não tem sua inspiração em um texto de Virgílio muito difundida. Trate-se do poema Geórgicas, em que são exaltados o campo e a natureza e suas dimensões de harmonia e serenidade. 

A JOOB continua a explorar a relação entre música e literatura com o convidado especial, o cantor e compositor mineiro Celso Adolfo. Além das canções de texto próprio que têm letras extremamente poéticas, Celso Adolfo constantemente compõe música para textos de escritoras e escritores brasileiros, entre eles: Guimarães Rosa, Henriqueta Lisboa, Mário de Andrade, Carlos Drummond de Andrade, entre outros. Aqui ele apresenta músicas conhecidas, como Coração Brasileiro e Brasil, nome de vegetal.     

O concerto em BH, no Teatro Feluma, terá ingressos a preços populares (R$10,00 e R$5,00) que podem ser comprados pela plataforma Sympla. Já em Ouro Branco a entrada é gratuita. 

A Jovem Orquestra de Ouro Branco tem patrocínio da Gerdau, por meio da Lei de Incentivo à Cultura; apoio Cartório 1o Ofício; CORI Registro de Imóveis, Hotel Verdes Mares,  Fazenda Pé do Morro,Teatro Feluma e Amigos da Orquestra. 

Amigos da JOOB

Em 2023, a JOOB se transformou em um grupo estável, em que alunos e ex- alunos recebem uma bolsa mensal. Mas para conseguir manter isso, precisamos do apoio de pessoas e empresas. Por isso lançamos o programa de doação – AMIGOS DA ORQUESTRA. 

Qualquer empresa ou pessoa física pode colaborar com a quantia que for possível, de acordo com sua realidade econômica. Se você̂ quer fazer parte da nossa história e se tornar um Amigo da Orquestra envie um e-mail para casademusicaob@gmail.com ou acesse nosso site (www.casademusica.org) para mais informações. 

JOVEM ORQUESTRA DE OURO BRANCO – JOOB

Criada em 2001, a é formada por cerca de 20 alunos das oficinas de instrumentos da Casa de Música de Ouro Branco. A Orquestra tem regência do maestro Marcos Silva- Santos. Desde sua fundação, o grupo realiza diversos concertos em Ouro Branco e nas cidades da Estrada Real, além de se apresentar diversas vezes em Belo Horizonte. Destacam-se projetos como o Gastrofônica, que une música e gastronomia e foi sucesso de público e crítica, o espetáculo cênico-musical Sítio do Pica-pau Amarelo e o musical “O Mundo Mágico da Orquestra”, a apresentação em projetos sociais como na APAC de Santa Luzia, os concertos na Semana da Música e no Festival de Violoncelos de Ouro Branco, além de obras como “A Paixão Segundo São João”, de J.S. Bach,; “A Missa em Sol de Schubert”, com o Coral do Sesiminas, em Mariana e Ouro Branco; “Magnificat”, de C. Ph. Emanuel Bach e “Come, Ye Sons of Arts, away”, de Henry Purcell e “Requiem”, de W.A Mozart, com o Coro da UFMG.

CASA DE MÚSICA DE OURO BRANCO

A Casa de Música é uma entidade sem fins lucrativos que desenvolve ações na área de ensino e divulgação da música erudita. Criada em 2001 por um grupo de professores e pais de alunos, a entidade tem como principais objetivos promover a difusão e a divulgação do acesso à música, criar alternativas de inserção e incentivar o intercâmbio cultural e a carreira de jovens músicos.

Mais informações: www.casademusica.org

Instagram: @jovemorquestradeourobranco / @casademusicaob

SERVIÇO 

CONCERTO JOVEM ORQUESTRA DE OURO BRANCO – JOOB

A Música e outras artes

Realização: Casa de Música de Ouro Branco

9 de dezembro, sábado 

20h

Teatro Feluma (Alameda Ezequiel Dias, 275 – 7º Andar – Centro, Belo Horizonte)

Ingressos: R$5,00 e R$ 10,00 (venda pela plataforma Sympla)

10 de dezembro, domingo 

18h

Capela de Santana – Hotel Fazenda Pé do Morro – Ouro Branco

Entrada gratuita

Regência: Marcos Silva Santos

Participação especial: Celso Adolfo

PROGRAMA

Respighi, Ottorino

            Antiche danze et arie, Suite N. 3

                        Italiana (dança do séc. XVI)

Satie, Erik

            Le Piège de Meduse 

Mussorgsky, Modesto

            Quadros de uma exposição (orq. Michel Rondeau)

                        Promenade

                        Bydlo (carro- de-bois)

Barber, Samuel

            Adagio para cordas, Op. 11

Celso Adolfo

            Coração Brasileiro

            Brasil, nome de vegetal      

            Nós Dois

            Mariquinha

            Ralando o coco

Diversidade, aceitação e amor em clima natalino: Congonhas recebe, neste domingo, “A Fabulosa Fábrica de Música”, um musical para toda a família

Espetáculo gratuito marca o acendimento das luzes de Natal de Congonhas

Já pensou num mundo sem música? Neste domingo, dia 26, às 18h30, o Centro Cultural da Romaria, em Congonhas, recebe o espetáculo “A Fabulosa Fábrica de Música”. O musical abre as tradicionais celebrações natalinas da Cidade dos Profetas reunindo pais, filhos e avós num programa em família que faz da música e sua universalidade um veículo para falar de diversidade, aceitação e amor.

Apresentado pelo Ministério da Cultura e LGA Mineração, com apoio da Prefeitura de Congonhas, “A Fabulosa Fábrica de Música “oferece ao público uma experiência teatral sobre o poder da música e seus diferentes ritmos. O musical conta com o texto de Adalberto Neto, direção de Roberto Bomtempo e direção musical de Roger Henri. Idealização de Gustavo Nunes e Rose Dalney.

“A Fabulosa Fábrica de Música” é encenado por crianças e adultos, e é conduzido pelo personagem do compositor alemão Ludwig van Beethoven (1770-1827) que, através da magia do palco, surge em nosso mundo para conduzir essa aventura musical para todas as idades.

As personagens revelam seus sonhos e confrontam suas experiências em cena – inclusive o próprio Beethoven, cuja surdez na vida adulta não o impediu de se tornar um dos compositores mais importantes da história. E usando de seu próprio exemplo, ajuda as crianças a se encontrarem e se realizarem através das suas potências únicas.

O musical é composto por canções originais e outras de diferentes épocas, desde composições do ‘anfitrião’ Beethoven até músicas contemporâneas de Gilberto Gil, Melim e Gloria Groove, entre outras.

O projeto, apresentado por Ministério da Cultura, LGA Mineração e Prefeitura de Congonhas, conta com patrocínio de LGA MINERAÇÃO, produção de Turbilhão de Ideias (“Cassia Eller, o musical”) e realização da Miniatura 9 (“Musical Mamonas”). Produção Local: Rubim Produções

SINOPSE

Já pensou num mundo sem música? É o que acontece quando uma caixinha de música que esconde um poder mágico se quebra no Colégio Beethoven. A partir daí, qualquer música só pode ser executada e ouvida num único lugar encantado e secreto, habitado por Melodia, Ritmo e Harmonia, os três elementos da música. Com a quebra da caixinha, os três ganham vida humana e precisam se unir para que o objeto seja restaurado. Mas precisam da ajuda dos responsáveis pelo incidente, as crianças Flora, Mike e Luna. E do próprio Beethoven, habitante deste lugar mágico, que reúne todos em torno desta missão. O grande compositor, usando seu próprio exemplo, mostra a cada um a importância de reconhecer sua potência única e ir em busca dos seus sonhos.

LGA MINERAÇÃO E SIDERURGIA

A LGA Mineração atua no beneficiamento do minério de ferro desde 2007, buscando a melhoria contínua e a qualidade dos seus produtos e serviços. Com sua planta industrial situada em Lobo Leite, distrito de Congonhas, a empresa investe constantemente em programas de incentivo cultural, zelando pelo fomento, democratização de acesso aos bens culturais e a preservação do patrimônio local, reforçando assim seu compromisso com a comunidade e seus colaboradores. É nesse espírito que a LGA celebra seus 15 anos de operação na região oferecendo um espetáculo de sucesso nacional como um presente àqueles com quem juntos constroem essa história.

SERVIÇO

Espetáculo Musical A Fabulosa Fábrica de Música

Data: 26 de novembro

Local:  Centro Cultural da Romaria – Congonhas (MG)

Horário: 18h30

Duração: 1h15

Endereço: Alameda Cidade de Matosinhos –Congonhas- MG CEP 36415-000

Classificação: livre e indicada para a partir de 2 anos

Evento Gratuito

Diversidade, aceitação e amor em clima natalino: Congonhas recebe, neste domingo, “A Fabulosa Fábrica de Música”, um musical para toda a família

Espetáculo gratuito marca o acendimento das luzes de Natal de Congonhas

Já pensou num mundo sem música? Neste domingo, dia 26, às 18h30, o Centro Cultural da Romaria, em Congonhas, recebe o espetáculo “A Fabulosa Fábrica de Música”. O musical abre as tradicionais celebrações natalinas da Cidade dos Profetas reunindo pais, filhos e avós num programa em família que faz da música e sua universalidade um veículo para falar de diversidade, aceitação e amor.

Apresentado pelo Ministério da Cultura e LGA Mineração, com apoio da Prefeitura de Congonhas, “A Fabulosa Fábrica de Música “oferece ao público uma experiência teatral sobre o poder da música e seus diferentes ritmos. O musical conta com o texto de Adalberto Neto, direção de Roberto Bomtempo e direção musical de Roger Henri. Idealização de Gustavo Nunes e Rose Dalney.

“A Fabulosa Fábrica de Música” é encenado por crianças e adultos, e é conduzido pelo personagem do compositor alemão Ludwig van Beethoven (1770-1827) que, através da magia do palco, surge em nosso mundo para conduzir essa aventura musical para todas as idades.

As personagens revelam seus sonhos e confrontam suas experiências em cena – inclusive o próprio Beethoven, cuja surdez na vida adulta não o impediu de se tornar um dos compositores mais importantes da história. E usando de seu próprio exemplo, ajuda as crianças a se encontrarem e se realizarem através das suas potências únicas.

O musical é composto por canções originais e outras de diferentes épocas, desde composições do ‘anfitrião’ Beethoven até músicas contemporâneas de Gilberto Gil, Melim e Gloria Groove, entre outras.

O projeto, apresentado por Ministério da Cultura, LGA Mineração e Prefeitura de Congonhas, conta com patrocínio de LGA MINERAÇÃO, produção de Turbilhão de Ideias (“Cassia Eller, o musical”) e realização da Miniatura 9 (“Musical Mamonas”). Produção Local: Rubim Produções

SINOPSE

Já pensou num mundo sem música? É o que acontece quando uma caixinha de música que esconde um poder mágico se quebra no Colégio Beethoven. A partir daí, qualquer música só pode ser executada e ouvida num único lugar encantado e secreto, habitado por Melodia, Ritmo e Harmonia, os três elementos da música. Com a quebra da caixinha, os três ganham vida humana e precisam se unir para que o objeto seja restaurado. Mas precisam da ajuda dos responsáveis pelo incidente, as crianças Flora, Mike e Luna. E do próprio Beethoven, habitante deste lugar mágico, que reúne todos em torno desta missão. O grande compositor, usando seu próprio exemplo, mostra a cada um a importância de reconhecer sua potência única e ir em busca dos seus sonhos.

LGA MINERAÇÃO E SIDERURGIA

A LGA Mineração atua no beneficiamento do minério de ferro desde 2007, buscando a melhoria contínua e a qualidade dos seus produtos e serviços. Com sua planta industrial situada em Lobo Leite, distrito de Congonhas, a empresa investe constantemente em programas de incentivo cultural, zelando pelo fomento, democratização de acesso aos bens culturais e a preservação do patrimônio local, reforçando assim seu compromisso com a comunidade e seus colaboradores. É nesse espírito que a LGA celebra seus 15 anos de operação na região oferecendo um espetáculo de sucesso nacional como um presente àqueles com quem juntos constroem essa história.

SERVIÇO

Espetáculo Musical A Fabulosa Fábrica de Música

Data: 26 de novembro

Local:  Centro Cultural da Romaria – Congonhas (MG)

Horário: 18h30

Duração: 1h15

Endereço: Alameda Cidade de Matosinhos –Congonhas- MG CEP 36415-000

Classificação: livre e indicada para a partir de 2 anos

Evento Gratuito

Copasa apresenta resultados de projeto que transforma  lodo das ETEs em fertilizante orgânico 

Estima-se que, além de gerar emprego e renda, o produto vai contribuir para o aumento da vida útil dos aterros sanitários 

A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) apresentou nesta terça-feira (24/10), em Esmeraldas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, os primeiros resultados do projeto Compost Tree “Produção de fertilizante orgânico composto classe B a partir do biossólido gerado nas ETEs”. O objetivo é a produção em escala industrial do fertilizante utilizando o lodo gerado pelas Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) da Companhia e resíduos da poda urbana de árvores.    

A Copasa estima que a produção de fertilizante a partir do lodo das ETEs poderá gerar emprego e renda em todo o Estado de Minas Gerais, contribuir para o aumento da vida útil dos aterros sanitários, reduzir o custo no transporte de lodo das ETEs até os aterros e promover, de forma especial, a neutralização do carbono existente no lodo dos esgotos, fechando seu ciclo e contribuindo, portanto, para a redução da emissão dos gases de efeito estufa associados. 

Representando o presidente da Copasa no evento, o chefe de gabinete da Companhia, João Luiz Teixeira Andrade, falou sobre a sua expectativa com o projeto, “Estou bastante entusiasmado com esse processo e que os próximos meses sejam de mais realizações, para que possamos alavancar o projeto”, concluiu. 

Iniciado há pouco mais de um ano, o processo de transformação do lodo em fertilizante – compostagem ou compost barn – começa com a colocação de gado sobre um leito de matéria orgânica, com adição de matéria verde e parte lenhosa e fibrosa das podas de árvores. São formadas leiras com o material retirado do curral que, após um determinado período de compostagem, é misturado com o lodo dos esgotos higienizado (biossólido), se transformando em fertilizante orgânico composto classe B. 

O material foi caracterizado por laboratório acreditado e os parâmetros preconizados pelas Instruções Normativas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) foram atendidos, tanto para os parâmetros microbiológicos quanto para os metais pesados. A próxima fase é aplicar o fertilizante produzido no solo, em diferentes culturas, para verificar o desempenho em relação ao crescimento da planta e o comportamento do solo.

“Hoje é um dia muito especial, de comemoração, onde estamos colhendo o fruto da primeira sementinha, que foi germinada lá atras”, dessa forma Frieda Keifer, engenharia sanitarista da Copasa, iniciou sua participação no evento. Frieda explicou que “O nosso projeto de, inicialmente, 230 toneladas, agora tomou uma proporção maior. Serão 7.200 toneladas ao longo da nossa pesquisa.” frisou. 

Ubiratan Nogueira, gestor ambiental da Transplantar Tree, ressaltou que “para onde as pessoas enxergam o problema, o projeto trouxe solução. Nós hoje temos solução, porque está gerando emprego, renda e possibilidade de perspectiva financeira. Isso é sustentabilidade”. Ubiratan fez questão de agradecer a Copasa e todos os que fazem parte do projeto.  

O projeto piloto – o primeiro da Copasa para utilização de lodo desidratado de ETE para este fim – foi inspirado na experiência da cidade de Saga, no Japão, trazida pelo corpo técnico da Companhia após participação de missão promovida pela Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica).  

Getúlio Abreu, Secretário de Meio Ambiente da Prefeitura de Esmeraldas, que também esteve presente no local, parabenizou pela iniciativa. “Estamos aqui pra dar as mãos às entidades envolvidas e deixar as portas da secretaria abertas para dar continuidade ao projeto”, relatou. 

A iniciativa é resultante do acordo de parceria para Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) assinado entre a Copasa e a Transplantar Tree e conta com o apoio da Cemig. O projeto se alinha aos compromissos da Copasa com o Marco Legal do Saneamento, a Política Nacional de Resíduos Sólidos, Agenda ESG e o Pacto Global da ONU. Crédito das fotos: Copasa/Divulgação

Copasa apresenta resultados de projeto que transforma  lodo das ETEs em fertilizante orgânico 

Estima-se que, além de gerar emprego e renda, o produto vai contribuir para o aumento da vida útil dos aterros sanitários 

A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) apresentou nesta terça-feira (24/10), em Esmeraldas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, os primeiros resultados do projeto Compost Tree “Produção de fertilizante orgânico composto classe B a partir do biossólido gerado nas ETEs”. O objetivo é a produção em escala industrial do fertilizante utilizando o lodo gerado pelas Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) da Companhia e resíduos da poda urbana de árvores.    

A Copasa estima que a produção de fertilizante a partir do lodo das ETEs poderá gerar emprego e renda em todo o Estado de Minas Gerais, contribuir para o aumento da vida útil dos aterros sanitários, reduzir o custo no transporte de lodo das ETEs até os aterros e promover, de forma especial, a neutralização do carbono existente no lodo dos esgotos, fechando seu ciclo e contribuindo, portanto, para a redução da emissão dos gases de efeito estufa associados. 

Representando o presidente da Copasa no evento, o chefe de gabinete da Companhia, João Luiz Teixeira Andrade, falou sobre a sua expectativa com o projeto, “Estou bastante entusiasmado com esse processo e que os próximos meses sejam de mais realizações, para que possamos alavancar o projeto”, concluiu. 

Iniciado há pouco mais de um ano, o processo de transformação do lodo em fertilizante – compostagem ou compost barn – começa com a colocação de gado sobre um leito de matéria orgânica, com adição de matéria verde e parte lenhosa e fibrosa das podas de árvores. São formadas leiras com o material retirado do curral que, após um determinado período de compostagem, é misturado com o lodo dos esgotos higienizado (biossólido), se transformando em fertilizante orgânico composto classe B. 

O material foi caracterizado por laboratório acreditado e os parâmetros preconizados pelas Instruções Normativas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) foram atendidos, tanto para os parâmetros microbiológicos quanto para os metais pesados. A próxima fase é aplicar o fertilizante produzido no solo, em diferentes culturas, para verificar o desempenho em relação ao crescimento da planta e o comportamento do solo.

“Hoje é um dia muito especial, de comemoração, onde estamos colhendo o fruto da primeira sementinha, que foi germinada lá atras”, dessa forma Frieda Keifer, engenharia sanitarista da Copasa, iniciou sua participação no evento. Frieda explicou que “O nosso projeto de, inicialmente, 230 toneladas, agora tomou uma proporção maior. Serão 7.200 toneladas ao longo da nossa pesquisa.” frisou. 

Ubiratan Nogueira, gestor ambiental da Transplantar Tree, ressaltou que “para onde as pessoas enxergam o problema, o projeto trouxe solução. Nós hoje temos solução, porque está gerando emprego, renda e possibilidade de perspectiva financeira. Isso é sustentabilidade”. Ubiratan fez questão de agradecer a Copasa e todos os que fazem parte do projeto.  

O projeto piloto – o primeiro da Copasa para utilização de lodo desidratado de ETE para este fim – foi inspirado na experiência da cidade de Saga, no Japão, trazida pelo corpo técnico da Companhia após participação de missão promovida pela Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica).  

Getúlio Abreu, Secretário de Meio Ambiente da Prefeitura de Esmeraldas, que também esteve presente no local, parabenizou pela iniciativa. “Estamos aqui pra dar as mãos às entidades envolvidas e deixar as portas da secretaria abertas para dar continuidade ao projeto”, relatou. 

A iniciativa é resultante do acordo de parceria para Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) assinado entre a Copasa e a Transplantar Tree e conta com o apoio da Cemig. O projeto se alinha aos compromissos da Copasa com o Marco Legal do Saneamento, a Política Nacional de Resíduos Sólidos, Agenda ESG e o Pacto Global da ONU. Crédito das fotos: Copasa/Divulgação

Grupo de Dança Primeiro Ato se apresenta em Congonhas

Grupo promove oficina de dança e roda de conversa no dia 24 de outubro, terça, e, no quarta, dia 25, apresenta o espetáculo “Terreiro”, com a participação da cantora Titane 

As atividades são gratuitas e abertas ao público

O Grupo de Dança Primeiro Ato celebra suas quatro décadas com uma iniciativa que tem o propósito de disseminar seu repertório, juntamente com oficina e debate. Dessa forma, chega a Congonhas nesta terça-feira, dia 24 de outubro, às 19h, com a oficina de dança, no Museu de Congonhas, com 25 vagas gratuitas. Aberta para todos que desejam se experimentar a partir do corpo e aprender os fundamentos da dança contemporânea As inscrições podem ser feitas pelo telefone (31) 3731-6747. Nesse mesmo dia, às 20h, acontece uma roda de conversa, na qual o público onde vai saber mais sobre a história do grupo, seus processos criativos e seus desafios artísticos nestes 40 anos de existência, desenvolvimento uma linguagem artística, que preza pela originalidade e mergulho na cultura mineira, por meio de  espetáculos que misturam dança, dramaturgia, teatro, mímica e que exploram a individualidade e a expressividade de cada bailarino. E na quarta-feira, dia 25 de outubro, às 20h, no Espaço Romaria, acontece a apresentação do espetáculo “Terreiro”, que faz uma homenagem aos artistas da arte popular que, com alegria e devoção, dão forma aos festejos e crenças. O espetáculo vai contar com a participação da cantora Titane. As atividades têm entrada gratuita.

A apresentação do espetáculo, a oficina e a roda de conversa fazem parte das celebrações dos 40 anos do Grupo e integram o “Projeto Primeiro Ato 40 anos: Circulação de Repertório pelo Estado de Minas Gerais”, viabilizado pela Cemig, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura.

“Terreiro”

O espetáculo “Terreiro” é uma homenagem aos artistas da arte popular que, com alegria e devoção, dão forma aos festejos e crenças. Concebido em colaboração entre Titane, João Paulo Gross e o Grupo Primeiro Ato, o espetáculo conta com um elenco diversificado de artistas comprometidos com o risco do inesperado. Esta produção celebra a multiplicidade e a união por meio de elementos de herança, família e tradição. “Terreiro”, com sua riqueza de detalhes, evoca um universo de minúcias presentes em cantos, telhas, baldes e retratos.

“O espetáculo Terreiro propõe encontros que são fundamentais para a trajetória tanto do Grupo Primeiro Ato quanto do estado de Minas Gerais em si: dança, canto, música, poesia, artes visuais e a diversidade de artistas vindos de diferentes horizontes, que trazem consigo suas crenças e devoções, de modo a construir uma identidade mineira. A trilha sonora do espetáculo é comandada por músicos eruditos e populares, também de Minas Gerais”, destaca Suely Machado, diretora do Grupo Primeiro Ato.

A obra é concebida, encenada e dirigida por Suely Machado, contando com a colaboração de coreógrafos convidados, João Paulo Gross e Titane. A direção vocal e musical é liderada por Titane, enquanto o figurino é elaborado por Pablo Ramon. Com a assistência de direção de Marcela Rosa, a apresentação tem uma duração total de 60 minutos.

O Grupo de Dança Primeiro Ato celebra suas quatro décadas com essa iniciativa que tem o propósito de disseminar seu repertório, acompanhado de oficinas e debates, por quatro distintas mesorregiões de Minas Gerais, já tendo passado por Araxá, Paracatu, Cataguases, e agora, Congonhas. Estas performances se destinam a sustentar a promoção e educação artística, fomentando intercâmbios culturais que mostram a atemporalidade das criações artísticas e os diálogos com as novas gerações. Assim, o Primeiro Ato cria uma linha evolutiva nas artes de Minas Gerais, preservando o patrimônio cultural do estado.

O Grupo de Dança Primeiro Ato

O Grupo de Dança Primeiro Ato, sob a direção de Suely Machado, realiza um trabalho em dança contemporânea diverso e singular. Desde o seu início, em 1982, tem por objetivo investigar e ampliar o universo da dança em espetáculos expressivos através de processos colaborativos de pesquisa, encenação e produção entre bailarinos, coreógrafos, artistas plásticos, arquitetos, músicos, videoartistas, atores. A participação ativa dos bailarinos no processo de criação, como coautores dos espetáculos, traz um resultado consequente para o desenvolvimento do processo criativo. Suely Machado, como diretora-encenadora, analisa cada cena dentro do todo, lapida, dá tempo e clareza à obra, traz a assinatura do Primeiro Ato a cada espetáculo criado. Esta clareza na direção confere à estrutura uma linguagem que caracteriza o Primeiro Ato como um grupo que subverte padrões e conceitos, sem perder suas origens. Passeia por temas polêmicos, ao mesmo tempo em que brinca com o imaginário, sendo o humor a mola-mestra da maioria de seus espetáculos.

O grupo investe no diálogo das artes e não se prende apenas aos palcos, mas equilibra os espaços privilegiados com a força caótica das ruas.Em 2013, o grupo foi condecorado com a Ordem de Mérito Cultural pelo Ministério da Cultura pelas relevantes contribuições à cultura brasileira. Além do grupo, família Primeiro Ato é composta também pelo Centro de Dança e por ações especiais, como o projeto Dançando na Escola e Garimpo das Artes.

Serviço: Grupo de Dança Primeiro Ato em Congonhas

Oficina de dança e roda de conversa com integrantes do Grupo de Dança Primeiro Ato

Quando: 24 de outubro, terça-feira, às 19h, no Museu de Congonhas, com 25 vagas gratuitas. Inscrições: (31) 3731-6747.

Roda de conversa: 24/10, terça, às 20h, no Museu de Congonhas, entrada aberta ao público.

Onde: Museu de Congonhas – Alameda Cidade Matozinhos de Portugal, 77 – Basílica, Congonhas

Grupo de Dança Primeiro Ato apresenta o espetáculo “Terreiro”

Quando: 25 de outubro de 2023, quarta, às 20h

Local: Praça Santa Rita, Cataguases – Gratuita

Grupo de Dança Primeiro Ato se apresenta em Congonhas

Grupo promove oficina de dança e roda de conversa no dia 24 de outubro, terça, e, no quarta, dia 25, apresenta o espetáculo “Terreiro”, com a participação da cantora Titane 

As atividades são gratuitas e abertas ao público

O Grupo de Dança Primeiro Ato celebra suas quatro décadas com uma iniciativa que tem o propósito de disseminar seu repertório, juntamente com oficina e debate. Dessa forma, chega a Congonhas nesta terça-feira, dia 24 de outubro, às 19h, com a oficina de dança, no Museu de Congonhas, com 25 vagas gratuitas. Aberta para todos que desejam se experimentar a partir do corpo e aprender os fundamentos da dança contemporânea As inscrições podem ser feitas pelo telefone (31) 3731-6747. Nesse mesmo dia, às 20h, acontece uma roda de conversa, na qual o público onde vai saber mais sobre a história do grupo, seus processos criativos e seus desafios artísticos nestes 40 anos de existência, desenvolvimento uma linguagem artística, que preza pela originalidade e mergulho na cultura mineira, por meio de  espetáculos que misturam dança, dramaturgia, teatro, mímica e que exploram a individualidade e a expressividade de cada bailarino. E na quarta-feira, dia 25 de outubro, às 20h, no Espaço Romaria, acontece a apresentação do espetáculo “Terreiro”, que faz uma homenagem aos artistas da arte popular que, com alegria e devoção, dão forma aos festejos e crenças. O espetáculo vai contar com a participação da cantora Titane. As atividades têm entrada gratuita.

A apresentação do espetáculo, a oficina e a roda de conversa fazem parte das celebrações dos 40 anos do Grupo e integram o “Projeto Primeiro Ato 40 anos: Circulação de Repertório pelo Estado de Minas Gerais”, viabilizado pela Cemig, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura.

“Terreiro”

O espetáculo “Terreiro” é uma homenagem aos artistas da arte popular que, com alegria e devoção, dão forma aos festejos e crenças. Concebido em colaboração entre Titane, João Paulo Gross e o Grupo Primeiro Ato, o espetáculo conta com um elenco diversificado de artistas comprometidos com o risco do inesperado. Esta produção celebra a multiplicidade e a união por meio de elementos de herança, família e tradição. “Terreiro”, com sua riqueza de detalhes, evoca um universo de minúcias presentes em cantos, telhas, baldes e retratos.

“O espetáculo Terreiro propõe encontros que são fundamentais para a trajetória tanto do Grupo Primeiro Ato quanto do estado de Minas Gerais em si: dança, canto, música, poesia, artes visuais e a diversidade de artistas vindos de diferentes horizontes, que trazem consigo suas crenças e devoções, de modo a construir uma identidade mineira. A trilha sonora do espetáculo é comandada por músicos eruditos e populares, também de Minas Gerais”, destaca Suely Machado, diretora do Grupo Primeiro Ato.

A obra é concebida, encenada e dirigida por Suely Machado, contando com a colaboração de coreógrafos convidados, João Paulo Gross e Titane. A direção vocal e musical é liderada por Titane, enquanto o figurino é elaborado por Pablo Ramon. Com a assistência de direção de Marcela Rosa, a apresentação tem uma duração total de 60 minutos.

O Grupo de Dança Primeiro Ato celebra suas quatro décadas com essa iniciativa que tem o propósito de disseminar seu repertório, acompanhado de oficinas e debates, por quatro distintas mesorregiões de Minas Gerais, já tendo passado por Araxá, Paracatu, Cataguases, e agora, Congonhas. Estas performances se destinam a sustentar a promoção e educação artística, fomentando intercâmbios culturais que mostram a atemporalidade das criações artísticas e os diálogos com as novas gerações. Assim, o Primeiro Ato cria uma linha evolutiva nas artes de Minas Gerais, preservando o patrimônio cultural do estado.

O Grupo de Dança Primeiro Ato

O Grupo de Dança Primeiro Ato, sob a direção de Suely Machado, realiza um trabalho em dança contemporânea diverso e singular. Desde o seu início, em 1982, tem por objetivo investigar e ampliar o universo da dança em espetáculos expressivos através de processos colaborativos de pesquisa, encenação e produção entre bailarinos, coreógrafos, artistas plásticos, arquitetos, músicos, videoartistas, atores. A participação ativa dos bailarinos no processo de criação, como coautores dos espetáculos, traz um resultado consequente para o desenvolvimento do processo criativo. Suely Machado, como diretora-encenadora, analisa cada cena dentro do todo, lapida, dá tempo e clareza à obra, traz a assinatura do Primeiro Ato a cada espetáculo criado. Esta clareza na direção confere à estrutura uma linguagem que caracteriza o Primeiro Ato como um grupo que subverte padrões e conceitos, sem perder suas origens. Passeia por temas polêmicos, ao mesmo tempo em que brinca com o imaginário, sendo o humor a mola-mestra da maioria de seus espetáculos.

O grupo investe no diálogo das artes e não se prende apenas aos palcos, mas equilibra os espaços privilegiados com a força caótica das ruas.Em 2013, o grupo foi condecorado com a Ordem de Mérito Cultural pelo Ministério da Cultura pelas relevantes contribuições à cultura brasileira. Além do grupo, família Primeiro Ato é composta também pelo Centro de Dança e por ações especiais, como o projeto Dançando na Escola e Garimpo das Artes.

Serviço: Grupo de Dança Primeiro Ato em Congonhas

Oficina de dança e roda de conversa com integrantes do Grupo de Dança Primeiro Ato

Quando: 24 de outubro, terça-feira, às 19h, no Museu de Congonhas, com 25 vagas gratuitas. Inscrições: (31) 3731-6747.

Roda de conversa: 24/10, terça, às 20h, no Museu de Congonhas, entrada aberta ao público.

Onde: Museu de Congonhas – Alameda Cidade Matozinhos de Portugal, 77 – Basílica, Congonhas

Grupo de Dança Primeiro Ato apresenta o espetáculo “Terreiro”

Quando: 25 de outubro de 2023, quarta, às 20h

Local: Praça Santa Rita, Cataguases – Gratuita

Vereadora Damires Rinarlly apresenta solução para as reivindicações sobre o viaduto do bairro Cachoeira

Em uma semana de longa discussão, quando da audiência pública realizada dia 16 de outubro na Câmara Municipal de Conselheiro Lafaiete sobre a construção do viaduto no bairro Cachoeira, em especial acerca do trânsito ser ou não mão única e da passagem dos pedestres, ciclistas e pessoas com mobilidade reduzida, chegou-se em uma definição após pronunciamento do Prefeito Mário Marcus que o viaduto será mão dupla.

Objetivando solucionar as controvérsias apontadas, desde o anuncio da construção do viaduto até a audiência pública, a vereadora Damires Rinarlly (PV) apresentou uma possível solução através do projetista José Carlos Gomes Tarol para viabilizar o trânsito em mão dupla aprimorando a mobilidade urbana que afeta também os pedestres. Sistematicamente, a proposta consiste em realocar minimamente o viaduto, possibilitando a implementação da mão dupla e a criação de uma nova rotatória, dando fluidez ao trânsito, pensando também em ônibus e caminhões de grande porte, tendo em vista estar localizado logo em uma das principais entradas da cidade.

A vereadora Damires quando apresentou o projeto em audiência pública pontuou: “Muito me preocupa o fato de a população não ter sido ouvida antes, sendo que ela é a parte mais afetada com esta obra. Estive em reunião com vários moradores que demonstraram muita angústia, e com toda razão. Além disso, precisamos voltar nossos olhares para as pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Espero que tanto a prefeitura quanto às entidades envolvidas na execução da obra analisem este novo projeto apresentado por nós e de fato sobreponham o interesse público ao privado”.

Após apresentação do projeto que, a propósito, foi muito bem aceito pela população, a vereadora Damires Rinarlly (PV) encaminhou uma cópia ao Ministério Público, Prefeitura de Conselheiro Lafaiete, Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT e a MRS Logística S/A, solicitando que nesses novos estudos que serão feitos seja levado em análise o projeto apresentado trazendo uma solução efetiva para 30/40 anos à frente evitando futuros transtornos na mobilidade urbana do município.

Vereadora Damires Rinarlly apresenta solução para as reivindicações sobre o viaduto do bairro Cachoeira

Em uma semana de longa discussão, quando da audiência pública realizada dia 16 de outubro na Câmara Municipal de Conselheiro Lafaiete sobre a construção do viaduto no bairro Cachoeira, em especial acerca do trânsito ser ou não mão única e da passagem dos pedestres, ciclistas e pessoas com mobilidade reduzida, chegou-se em uma definição após pronunciamento do Prefeito Mário Marcus que o viaduto será mão dupla.

Objetivando solucionar as controvérsias apontadas, desde o anuncio da construção do viaduto até a audiência pública, a vereadora Damires Rinarlly (PV) apresentou uma possível solução através do projetista José Carlos Gomes Tarol para viabilizar o trânsito em mão dupla aprimorando a mobilidade urbana que afeta também os pedestres. Sistematicamente, a proposta consiste em realocar minimamente o viaduto, possibilitando a implementação da mão dupla e a criação de uma nova rotatória, dando fluidez ao trânsito, pensando também em ônibus e caminhões de grande porte, tendo em vista estar localizado logo em uma das principais entradas da cidade.

A vereadora Damires quando apresentou o projeto em audiência pública pontuou: “Muito me preocupa o fato de a população não ter sido ouvida antes, sendo que ela é a parte mais afetada com esta obra. Estive em reunião com vários moradores que demonstraram muita angústia, e com toda razão. Além disso, precisamos voltar nossos olhares para as pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Espero que tanto a prefeitura quanto às entidades envolvidas na execução da obra analisem este novo projeto apresentado por nós e de fato sobreponham o interesse público ao privado”.

Após apresentação do projeto que, a propósito, foi muito bem aceito pela população, a vereadora Damires Rinarlly (PV) encaminhou uma cópia ao Ministério Público, Prefeitura de Conselheiro Lafaiete, Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT e a MRS Logística S/A, solicitando que nesses novos estudos que serão feitos seja levado em análise o projeto apresentado trazendo uma solução efetiva para 30/40 anos à frente evitando futuros transtornos na mobilidade urbana do município.

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