Copasa apresenta resultados de projeto que transforma  lodo das ETEs em fertilizante orgânico 

Estima-se que, além de gerar emprego e renda, o produto vai contribuir para o aumento da vida útil dos aterros sanitários 

A Companhia de Saneamento de Minas Gerais (Copasa) apresentou nesta terça-feira (24/10), em Esmeraldas, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, os primeiros resultados do projeto Compost Tree “Produção de fertilizante orgânico composto classe B a partir do biossólido gerado nas ETEs”. O objetivo é a produção em escala industrial do fertilizante utilizando o lodo gerado pelas Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) da Companhia e resíduos da poda urbana de árvores.    

A Copasa estima que a produção de fertilizante a partir do lodo das ETEs poderá gerar emprego e renda em todo o Estado de Minas Gerais, contribuir para o aumento da vida útil dos aterros sanitários, reduzir o custo no transporte de lodo das ETEs até os aterros e promover, de forma especial, a neutralização do carbono existente no lodo dos esgotos, fechando seu ciclo e contribuindo, portanto, para a redução da emissão dos gases de efeito estufa associados. 

Representando o presidente da Copasa no evento, o chefe de gabinete da Companhia, João Luiz Teixeira Andrade, falou sobre a sua expectativa com o projeto, “Estou bastante entusiasmado com esse processo e que os próximos meses sejam de mais realizações, para que possamos alavancar o projeto”, concluiu. 

Iniciado há pouco mais de um ano, o processo de transformação do lodo em fertilizante – compostagem ou compost barn – começa com a colocação de gado sobre um leito de matéria orgânica, com adição de matéria verde e parte lenhosa e fibrosa das podas de árvores. São formadas leiras com o material retirado do curral que, após um determinado período de compostagem, é misturado com o lodo dos esgotos higienizado (biossólido), se transformando em fertilizante orgânico composto classe B. 

O material foi caracterizado por laboratório acreditado e os parâmetros preconizados pelas Instruções Normativas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) foram atendidos, tanto para os parâmetros microbiológicos quanto para os metais pesados. A próxima fase é aplicar o fertilizante produzido no solo, em diferentes culturas, para verificar o desempenho em relação ao crescimento da planta e o comportamento do solo.

“Hoje é um dia muito especial, de comemoração, onde estamos colhendo o fruto da primeira sementinha, que foi germinada lá atras”, dessa forma Frieda Keifer, engenharia sanitarista da Copasa, iniciou sua participação no evento. Frieda explicou que “O nosso projeto de, inicialmente, 230 toneladas, agora tomou uma proporção maior. Serão 7.200 toneladas ao longo da nossa pesquisa.” frisou. 

Ubiratan Nogueira, gestor ambiental da Transplantar Tree, ressaltou que “para onde as pessoas enxergam o problema, o projeto trouxe solução. Nós hoje temos solução, porque está gerando emprego, renda e possibilidade de perspectiva financeira. Isso é sustentabilidade”. Ubiratan fez questão de agradecer a Copasa e todos os que fazem parte do projeto.  

O projeto piloto – o primeiro da Copasa para utilização de lodo desidratado de ETE para este fim – foi inspirado na experiência da cidade de Saga, no Japão, trazida pelo corpo técnico da Companhia após participação de missão promovida pela Agência de Cooperação Internacional do Japão (Jica).  

Getúlio Abreu, Secretário de Meio Ambiente da Prefeitura de Esmeraldas, que também esteve presente no local, parabenizou pela iniciativa. “Estamos aqui pra dar as mãos às entidades envolvidas e deixar as portas da secretaria abertas para dar continuidade ao projeto”, relatou. 

A iniciativa é resultante do acordo de parceria para Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) assinado entre a Copasa e a Transplantar Tree e conta com o apoio da Cemig. O projeto se alinha aos compromissos da Copasa com o Marco Legal do Saneamento, a Política Nacional de Resíduos Sólidos, Agenda ESG e o Pacto Global da ONU. Crédito das fotos: Copasa/Divulgação

Grupo de Dança Primeiro Ato se apresenta em Congonhas

Grupo promove oficina de dança e roda de conversa no dia 24 de outubro, terça, e, no quarta, dia 25, apresenta o espetáculo “Terreiro”, com a participação da cantora Titane 

As atividades são gratuitas e abertas ao público

O Grupo de Dança Primeiro Ato celebra suas quatro décadas com uma iniciativa que tem o propósito de disseminar seu repertório, juntamente com oficina e debate. Dessa forma, chega a Congonhas nesta terça-feira, dia 24 de outubro, às 19h, com a oficina de dança, no Museu de Congonhas, com 25 vagas gratuitas. Aberta para todos que desejam se experimentar a partir do corpo e aprender os fundamentos da dança contemporânea As inscrições podem ser feitas pelo telefone (31) 3731-6747. Nesse mesmo dia, às 20h, acontece uma roda de conversa, na qual o público onde vai saber mais sobre a história do grupo, seus processos criativos e seus desafios artísticos nestes 40 anos de existência, desenvolvimento uma linguagem artística, que preza pela originalidade e mergulho na cultura mineira, por meio de  espetáculos que misturam dança, dramaturgia, teatro, mímica e que exploram a individualidade e a expressividade de cada bailarino. E na quarta-feira, dia 25 de outubro, às 20h, no Espaço Romaria, acontece a apresentação do espetáculo “Terreiro”, que faz uma homenagem aos artistas da arte popular que, com alegria e devoção, dão forma aos festejos e crenças. O espetáculo vai contar com a participação da cantora Titane. As atividades têm entrada gratuita.

A apresentação do espetáculo, a oficina e a roda de conversa fazem parte das celebrações dos 40 anos do Grupo e integram o “Projeto Primeiro Ato 40 anos: Circulação de Repertório pelo Estado de Minas Gerais”, viabilizado pela Cemig, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura.

“Terreiro”

O espetáculo “Terreiro” é uma homenagem aos artistas da arte popular que, com alegria e devoção, dão forma aos festejos e crenças. Concebido em colaboração entre Titane, João Paulo Gross e o Grupo Primeiro Ato, o espetáculo conta com um elenco diversificado de artistas comprometidos com o risco do inesperado. Esta produção celebra a multiplicidade e a união por meio de elementos de herança, família e tradição. “Terreiro”, com sua riqueza de detalhes, evoca um universo de minúcias presentes em cantos, telhas, baldes e retratos.

“O espetáculo Terreiro propõe encontros que são fundamentais para a trajetória tanto do Grupo Primeiro Ato quanto do estado de Minas Gerais em si: dança, canto, música, poesia, artes visuais e a diversidade de artistas vindos de diferentes horizontes, que trazem consigo suas crenças e devoções, de modo a construir uma identidade mineira. A trilha sonora do espetáculo é comandada por músicos eruditos e populares, também de Minas Gerais”, destaca Suely Machado, diretora do Grupo Primeiro Ato.

A obra é concebida, encenada e dirigida por Suely Machado, contando com a colaboração de coreógrafos convidados, João Paulo Gross e Titane. A direção vocal e musical é liderada por Titane, enquanto o figurino é elaborado por Pablo Ramon. Com a assistência de direção de Marcela Rosa, a apresentação tem uma duração total de 60 minutos.

O Grupo de Dança Primeiro Ato celebra suas quatro décadas com essa iniciativa que tem o propósito de disseminar seu repertório, acompanhado de oficinas e debates, por quatro distintas mesorregiões de Minas Gerais, já tendo passado por Araxá, Paracatu, Cataguases, e agora, Congonhas. Estas performances se destinam a sustentar a promoção e educação artística, fomentando intercâmbios culturais que mostram a atemporalidade das criações artísticas e os diálogos com as novas gerações. Assim, o Primeiro Ato cria uma linha evolutiva nas artes de Minas Gerais, preservando o patrimônio cultural do estado.

O Grupo de Dança Primeiro Ato

O Grupo de Dança Primeiro Ato, sob a direção de Suely Machado, realiza um trabalho em dança contemporânea diverso e singular. Desde o seu início, em 1982, tem por objetivo investigar e ampliar o universo da dança em espetáculos expressivos através de processos colaborativos de pesquisa, encenação e produção entre bailarinos, coreógrafos, artistas plásticos, arquitetos, músicos, videoartistas, atores. A participação ativa dos bailarinos no processo de criação, como coautores dos espetáculos, traz um resultado consequente para o desenvolvimento do processo criativo. Suely Machado, como diretora-encenadora, analisa cada cena dentro do todo, lapida, dá tempo e clareza à obra, traz a assinatura do Primeiro Ato a cada espetáculo criado. Esta clareza na direção confere à estrutura uma linguagem que caracteriza o Primeiro Ato como um grupo que subverte padrões e conceitos, sem perder suas origens. Passeia por temas polêmicos, ao mesmo tempo em que brinca com o imaginário, sendo o humor a mola-mestra da maioria de seus espetáculos.

O grupo investe no diálogo das artes e não se prende apenas aos palcos, mas equilibra os espaços privilegiados com a força caótica das ruas.Em 2013, o grupo foi condecorado com a Ordem de Mérito Cultural pelo Ministério da Cultura pelas relevantes contribuições à cultura brasileira. Além do grupo, família Primeiro Ato é composta também pelo Centro de Dança e por ações especiais, como o projeto Dançando na Escola e Garimpo das Artes.

Serviço: Grupo de Dança Primeiro Ato em Congonhas

Oficina de dança e roda de conversa com integrantes do Grupo de Dança Primeiro Ato

Quando: 24 de outubro, terça-feira, às 19h, no Museu de Congonhas, com 25 vagas gratuitas. Inscrições: (31) 3731-6747.

Roda de conversa: 24/10, terça, às 20h, no Museu de Congonhas, entrada aberta ao público.

Onde: Museu de Congonhas – Alameda Cidade Matozinhos de Portugal, 77 – Basílica, Congonhas

Grupo de Dança Primeiro Ato apresenta o espetáculo “Terreiro”

Quando: 25 de outubro de 2023, quarta, às 20h

Local: Praça Santa Rita, Cataguases – Gratuita

Grupo de Dança Primeiro Ato se apresenta em Congonhas

Grupo promove oficina de dança e roda de conversa no dia 24 de outubro, terça, e, no quarta, dia 25, apresenta o espetáculo “Terreiro”, com a participação da cantora Titane 

As atividades são gratuitas e abertas ao público

O Grupo de Dança Primeiro Ato celebra suas quatro décadas com uma iniciativa que tem o propósito de disseminar seu repertório, juntamente com oficina e debate. Dessa forma, chega a Congonhas nesta terça-feira, dia 24 de outubro, às 19h, com a oficina de dança, no Museu de Congonhas, com 25 vagas gratuitas. Aberta para todos que desejam se experimentar a partir do corpo e aprender os fundamentos da dança contemporânea As inscrições podem ser feitas pelo telefone (31) 3731-6747. Nesse mesmo dia, às 20h, acontece uma roda de conversa, na qual o público onde vai saber mais sobre a história do grupo, seus processos criativos e seus desafios artísticos nestes 40 anos de existência, desenvolvimento uma linguagem artística, que preza pela originalidade e mergulho na cultura mineira, por meio de  espetáculos que misturam dança, dramaturgia, teatro, mímica e que exploram a individualidade e a expressividade de cada bailarino. E na quarta-feira, dia 25 de outubro, às 20h, no Espaço Romaria, acontece a apresentação do espetáculo “Terreiro”, que faz uma homenagem aos artistas da arte popular que, com alegria e devoção, dão forma aos festejos e crenças. O espetáculo vai contar com a participação da cantora Titane. As atividades têm entrada gratuita.

A apresentação do espetáculo, a oficina e a roda de conversa fazem parte das celebrações dos 40 anos do Grupo e integram o “Projeto Primeiro Ato 40 anos: Circulação de Repertório pelo Estado de Minas Gerais”, viabilizado pela Cemig, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura.

“Terreiro”

O espetáculo “Terreiro” é uma homenagem aos artistas da arte popular que, com alegria e devoção, dão forma aos festejos e crenças. Concebido em colaboração entre Titane, João Paulo Gross e o Grupo Primeiro Ato, o espetáculo conta com um elenco diversificado de artistas comprometidos com o risco do inesperado. Esta produção celebra a multiplicidade e a união por meio de elementos de herança, família e tradição. “Terreiro”, com sua riqueza de detalhes, evoca um universo de minúcias presentes em cantos, telhas, baldes e retratos.

“O espetáculo Terreiro propõe encontros que são fundamentais para a trajetória tanto do Grupo Primeiro Ato quanto do estado de Minas Gerais em si: dança, canto, música, poesia, artes visuais e a diversidade de artistas vindos de diferentes horizontes, que trazem consigo suas crenças e devoções, de modo a construir uma identidade mineira. A trilha sonora do espetáculo é comandada por músicos eruditos e populares, também de Minas Gerais”, destaca Suely Machado, diretora do Grupo Primeiro Ato.

A obra é concebida, encenada e dirigida por Suely Machado, contando com a colaboração de coreógrafos convidados, João Paulo Gross e Titane. A direção vocal e musical é liderada por Titane, enquanto o figurino é elaborado por Pablo Ramon. Com a assistência de direção de Marcela Rosa, a apresentação tem uma duração total de 60 minutos.

O Grupo de Dança Primeiro Ato celebra suas quatro décadas com essa iniciativa que tem o propósito de disseminar seu repertório, acompanhado de oficinas e debates, por quatro distintas mesorregiões de Minas Gerais, já tendo passado por Araxá, Paracatu, Cataguases, e agora, Congonhas. Estas performances se destinam a sustentar a promoção e educação artística, fomentando intercâmbios culturais que mostram a atemporalidade das criações artísticas e os diálogos com as novas gerações. Assim, o Primeiro Ato cria uma linha evolutiva nas artes de Minas Gerais, preservando o patrimônio cultural do estado.

O Grupo de Dança Primeiro Ato

O Grupo de Dança Primeiro Ato, sob a direção de Suely Machado, realiza um trabalho em dança contemporânea diverso e singular. Desde o seu início, em 1982, tem por objetivo investigar e ampliar o universo da dança em espetáculos expressivos através de processos colaborativos de pesquisa, encenação e produção entre bailarinos, coreógrafos, artistas plásticos, arquitetos, músicos, videoartistas, atores. A participação ativa dos bailarinos no processo de criação, como coautores dos espetáculos, traz um resultado consequente para o desenvolvimento do processo criativo. Suely Machado, como diretora-encenadora, analisa cada cena dentro do todo, lapida, dá tempo e clareza à obra, traz a assinatura do Primeiro Ato a cada espetáculo criado. Esta clareza na direção confere à estrutura uma linguagem que caracteriza o Primeiro Ato como um grupo que subverte padrões e conceitos, sem perder suas origens. Passeia por temas polêmicos, ao mesmo tempo em que brinca com o imaginário, sendo o humor a mola-mestra da maioria de seus espetáculos.

O grupo investe no diálogo das artes e não se prende apenas aos palcos, mas equilibra os espaços privilegiados com a força caótica das ruas.Em 2013, o grupo foi condecorado com a Ordem de Mérito Cultural pelo Ministério da Cultura pelas relevantes contribuições à cultura brasileira. Além do grupo, família Primeiro Ato é composta também pelo Centro de Dança e por ações especiais, como o projeto Dançando na Escola e Garimpo das Artes.

Serviço: Grupo de Dança Primeiro Ato em Congonhas

Oficina de dança e roda de conversa com integrantes do Grupo de Dança Primeiro Ato

Quando: 24 de outubro, terça-feira, às 19h, no Museu de Congonhas, com 25 vagas gratuitas. Inscrições: (31) 3731-6747.

Roda de conversa: 24/10, terça, às 20h, no Museu de Congonhas, entrada aberta ao público.

Onde: Museu de Congonhas – Alameda Cidade Matozinhos de Portugal, 77 – Basílica, Congonhas

Grupo de Dança Primeiro Ato apresenta o espetáculo “Terreiro”

Quando: 25 de outubro de 2023, quarta, às 20h

Local: Praça Santa Rita, Cataguases – Gratuita

Vereadora Damires Rinarlly apresenta solução para as reivindicações sobre o viaduto do bairro Cachoeira

Em uma semana de longa discussão, quando da audiência pública realizada dia 16 de outubro na Câmara Municipal de Conselheiro Lafaiete sobre a construção do viaduto no bairro Cachoeira, em especial acerca do trânsito ser ou não mão única e da passagem dos pedestres, ciclistas e pessoas com mobilidade reduzida, chegou-se em uma definição após pronunciamento do Prefeito Mário Marcus que o viaduto será mão dupla.

Objetivando solucionar as controvérsias apontadas, desde o anuncio da construção do viaduto até a audiência pública, a vereadora Damires Rinarlly (PV) apresentou uma possível solução através do projetista José Carlos Gomes Tarol para viabilizar o trânsito em mão dupla aprimorando a mobilidade urbana que afeta também os pedestres. Sistematicamente, a proposta consiste em realocar minimamente o viaduto, possibilitando a implementação da mão dupla e a criação de uma nova rotatória, dando fluidez ao trânsito, pensando também em ônibus e caminhões de grande porte, tendo em vista estar localizado logo em uma das principais entradas da cidade.

A vereadora Damires quando apresentou o projeto em audiência pública pontuou: “Muito me preocupa o fato de a população não ter sido ouvida antes, sendo que ela é a parte mais afetada com esta obra. Estive em reunião com vários moradores que demonstraram muita angústia, e com toda razão. Além disso, precisamos voltar nossos olhares para as pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Espero que tanto a prefeitura quanto às entidades envolvidas na execução da obra analisem este novo projeto apresentado por nós e de fato sobreponham o interesse público ao privado”.

Após apresentação do projeto que, a propósito, foi muito bem aceito pela população, a vereadora Damires Rinarlly (PV) encaminhou uma cópia ao Ministério Público, Prefeitura de Conselheiro Lafaiete, Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT e a MRS Logística S/A, solicitando que nesses novos estudos que serão feitos seja levado em análise o projeto apresentado trazendo uma solução efetiva para 30/40 anos à frente evitando futuros transtornos na mobilidade urbana do município.

Vereadora Damires Rinarlly apresenta solução para as reivindicações sobre o viaduto do bairro Cachoeira

Em uma semana de longa discussão, quando da audiência pública realizada dia 16 de outubro na Câmara Municipal de Conselheiro Lafaiete sobre a construção do viaduto no bairro Cachoeira, em especial acerca do trânsito ser ou não mão única e da passagem dos pedestres, ciclistas e pessoas com mobilidade reduzida, chegou-se em uma definição após pronunciamento do Prefeito Mário Marcus que o viaduto será mão dupla.

Objetivando solucionar as controvérsias apontadas, desde o anuncio da construção do viaduto até a audiência pública, a vereadora Damires Rinarlly (PV) apresentou uma possível solução através do projetista José Carlos Gomes Tarol para viabilizar o trânsito em mão dupla aprimorando a mobilidade urbana que afeta também os pedestres. Sistematicamente, a proposta consiste em realocar minimamente o viaduto, possibilitando a implementação da mão dupla e a criação de uma nova rotatória, dando fluidez ao trânsito, pensando também em ônibus e caminhões de grande porte, tendo em vista estar localizado logo em uma das principais entradas da cidade.

A vereadora Damires quando apresentou o projeto em audiência pública pontuou: “Muito me preocupa o fato de a população não ter sido ouvida antes, sendo que ela é a parte mais afetada com esta obra. Estive em reunião com vários moradores que demonstraram muita angústia, e com toda razão. Além disso, precisamos voltar nossos olhares para as pessoas com deficiência e mobilidade reduzida. Espero que tanto a prefeitura quanto às entidades envolvidas na execução da obra analisem este novo projeto apresentado por nós e de fato sobreponham o interesse público ao privado”.

Após apresentação do projeto que, a propósito, foi muito bem aceito pela população, a vereadora Damires Rinarlly (PV) encaminhou uma cópia ao Ministério Público, Prefeitura de Conselheiro Lafaiete, Agência Nacional de Transportes Terrestres – ANTT e a MRS Logística S/A, solicitando que nesses novos estudos que serão feitos seja levado em análise o projeto apresentado trazendo uma solução efetiva para 30/40 anos à frente evitando futuros transtornos na mobilidade urbana do município.

Acontece hoje (14) o Festival Tudo é Jazz em Itabirito com show especial em São Gonçalo do Bação 

No próximo dia 14, sábado, o Festival Tudo é Jazz abre sua temporada em Itabirito com participação especial na Feira Bação Cultural. O grupo Mambojazz se apresenta às 17h no Espaço do Grupo de Teatro São Gonçalo do Bação , com um show gratuito e envolvente em música instrumental. Compositores como Chucho Valdés, Horace Silver, Mílton Nascimento e Frank Emílio são carros-chefe no repertório. Clássicos norte-americanos popularmente conhecidos no nosso imaginário jazzístico também são executados com uma roupagem latina, mesclando diversos ritmos cubanos, afro-cubanos e brasileiros e colocam todos para dançar. Compõem o grupo, a clarinetista Thamiris Cunha; o pianista, compositor e arranjador Bruno Malaguti; o baixista Felipe Jamaica; o baterista Marcos Tinti e o músico chileno, percussionista, multi-instrumentista, compositor, produtor e pesquisador da cultura popular afro-latina, Camilo Bernarle.


Nesta 21 ª edição, o Tudo é Jazz homenageia as cantoras Nina Simone e Elza Soares. Nina Soares foi uma pianista, cantora e compositora norte-americana. Além de uma das grandes vozes femininas do jazz, esteve comprometida com o ativismo pelos direitos civis dos negros do seu país. No Brasil, Elza Soares é considerada um dos maiores nomes da música popular brasileira. Já recebeu o título de “A Melhor Cantora do Universo” dado pela emissora BBC de Londres. 

Em novembro, entre os dias 14 a 20, serão realizadas as demais atividades do Tudo é Jazz em Itabirito. Será uma intensa agenda de shows e exposição gratuitos. A direção geral e curadoria do Festival é de Rud Carvalho e a direção artística fica por conta do estilista Ronaldo Fraga. 

O Som Clube/Tudo é Jazz é realizado com recursos da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais. É apresentado pela Gerdau, tem patrocínio da Cemig e conta ainda com apoio da Prefeitura de Itabirio.  A realização é da New View e Som Clube (CA 2018.13608.0320) e produção da ALCE – Associação Livre de Cultura e Esporte.

Acontece hoje (14) o Festival Tudo é Jazz em Itabirito com show especial em São Gonçalo do Bação 

No próximo dia 14, sábado, o Festival Tudo é Jazz abre sua temporada em Itabirito com participação especial na Feira Bação Cultural. O grupo Mambojazz se apresenta às 17h no Espaço do Grupo de Teatro São Gonçalo do Bação , com um show gratuito e envolvente em música instrumental. Compositores como Chucho Valdés, Horace Silver, Mílton Nascimento e Frank Emílio são carros-chefe no repertório. Clássicos norte-americanos popularmente conhecidos no nosso imaginário jazzístico também são executados com uma roupagem latina, mesclando diversos ritmos cubanos, afro-cubanos e brasileiros e colocam todos para dançar. Compõem o grupo, a clarinetista Thamiris Cunha; o pianista, compositor e arranjador Bruno Malaguti; o baixista Felipe Jamaica; o baterista Marcos Tinti e o músico chileno, percussionista, multi-instrumentista, compositor, produtor e pesquisador da cultura popular afro-latina, Camilo Bernarle.


Nesta 21 ª edição, o Tudo é Jazz homenageia as cantoras Nina Simone e Elza Soares. Nina Soares foi uma pianista, cantora e compositora norte-americana. Além de uma das grandes vozes femininas do jazz, esteve comprometida com o ativismo pelos direitos civis dos negros do seu país. No Brasil, Elza Soares é considerada um dos maiores nomes da música popular brasileira. Já recebeu o título de “A Melhor Cantora do Universo” dado pela emissora BBC de Londres. 

Em novembro, entre os dias 14 a 20, serão realizadas as demais atividades do Tudo é Jazz em Itabirito. Será uma intensa agenda de shows e exposição gratuitos. A direção geral e curadoria do Festival é de Rud Carvalho e a direção artística fica por conta do estilista Ronaldo Fraga. 

O Som Clube/Tudo é Jazz é realizado com recursos da Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais. É apresentado pela Gerdau, tem patrocínio da Cemig e conta ainda com apoio da Prefeitura de Itabirio.  A realização é da New View e Som Clube (CA 2018.13608.0320) e produção da ALCE – Associação Livre de Cultura e Esporte.

Conselheiro Lafaiete, Capital da música Coral

Ao completar 25 anos de uma riquíssima trajetória, o Madrigal Roda Viva, em parceria com a Federação Mineira de Corais, traz a Lafaiete, alguns dos melhores corais, em atividade no Brasil.
De 11 a 29 de outubro, Lafaiete e região poderá apreciar músicas da Renascença aos dias atuais, interpretadas por corais consagrados, como o Coral Monlevade de João Monlevade; Una Voz de Itaúna; Veritas de Carandaí; IFMG de Ouro Preto; Tom Maior de Mariana; Canarinhos de Itabirito; Vinha de Luz de Ouro Branco e na abertura, quarta-feira – dia 11 de outubro, às 19:30 horas, o convidado é o Ars Nova – Coral da UFMG, um dos mais longevos e melhores corais brasileiros em atividade. Desde sua fundação, em 1959, o grupo realizou mais de 1500 apresentações no Brasil e em outros 17 países, além de ter sido premiado em importantes festivais nacionais e internacionais.

Regido pelo maestro Lincoln Andrade desde 2017, o Ars Nova realiza inúmeros concertos em Belo Horizonte, com destaque para a série Banquete de Vozes do Natal, além de diversos concertos feitos em outras cidades de Minas e do Brasil. No dia 11/10/2023, o coral chega a Conselheiro Lafaiete para abrir o festival “Encanta Lafaiete”, na Matriz de Nossa Senhora da Conceição.
Um de seus objetivos como grupo é mostrar que a música coral pode ser apreciada por todos, fato que é refletido em seu repertório que passará por diversos autores, desde Johannes Brahms, compositor do romantismo alemão, até Milton Nascimento, ícone da música popular mineira e brasileira.
Para inaugurar o festival, o Ars Nova começa com um trecho de “Ein deutsches Requiem”, ou Requiem Alemão, de Johannes Brahms (1833-1897). Brahms foi uma proeminente figura do romantismo alemão e deixou uma obra imensa e diversificada em gêneros musicais.

Em seguida, serão apresentadas duas canções de “Die vier Gesänge” ou As Quatro Canções, que estão entre as melhores canções escritas por Franz Schubert (1797-1828) para coro a quatro vozes e piano.
O próximo momento é preenchido pela memória de Carlos Alberto Pinto Fonseca (1933-2006), que foi maestro fundador do Ars Nova. Dele, o grupo interpreta o “Gloria”, da “Missa Afro-brasileira de Batuque e Acalanto”. Essa obra celebra o sincretismo religioso e utiliza elementos da cultura afro-brasileira, com texto da liturgia católica romana.

O variado repertório escolhido para o público de Lafaiete continua com a “Suíte Lorca, opus 72” de Einojuhani Rautavaara (1928-2016) e traz quatro poemas curtos de Federico García Lorca (1898-1936), que foram musicados de forma intensa e profunda.
Além disso, o Ars Nova-Coral da UFMG apresenta o diálogo entre a literatura lusitana e a música brasileira com “Liberdade”, um poema lúdico e irreverente de Fernando Pessoa (1888-1935), musicado pelo compositor carioca Ronaldo Miranda (1948), em 1986.
Nessa linha, o coro também propõe um mergulho no universo poético musical de João Guimarães Rosa (1908-1967), com “Barra da Vaca-Sagarana” e “O Galo Cantou”, que foram arranjados por Mauro Rodrigues especialmente para execução pelo Ars Nova.
Para finalizar, o coro cantará um medley especial de músicas da autoria ou interpretadas por Milton Nascimento, organizadas pelo maestro Lincoln Andrade e por Fred Natalino.

O maestro: Lincoln Andrade é natural de Leopoldina-MG, mas foi em Brasília que começou seus estudos em música e iniciou sua carreira como professor e maestro. Possui doutorado em Regência pela University of Kansas (EUA), mestrado em Regência pela University of Wyoming (EUA), e é licenciado em Música pela Universidade de Brasília. Foi professor e diretor do Centro de Educação Profissional/Escola de Música de Brasília e professor assistente premiado na University of Wyoming, na University of Kansas e na Indiana State University (EUA). Atuou como diretor musical do grupo Invoquei o Vocal e regente titular do Madrigal de Brasília. Foi regente assistente do Coro Jovem Comunitário de Kansas City e maestro do Coro Lírico do Teatro Nacional Cláudio Santoro, além de maestro titular do Coral Brasília e do Coral Lírico de Minas Gerais. Recebeu premiações no Festival Internacional de Coros em Atenas (Grécia), em 1994 e 2004. Atualmente, é professor de regência na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), coordenador e regente do Ars Nova-Coral da UFMG.

Serviço: Inauguração do Festival Encanta Lafaiete com o Ars Nova-Coral da UFMG Regência: Lincoln Andrade ● 10/11/2023, às 19h30 – Matriz Nossa Senhora da Conceição

Conselheiro Lafaiete, Capital da música Coral

Ao completar 25 anos de uma riquíssima trajetória, o Madrigal Roda Viva, em parceria com a Federação Mineira de Corais, traz a Lafaiete, alguns dos melhores corais, em atividade no Brasil.
De 11 a 29 de outubro, Lafaiete e região poderá apreciar músicas da Renascença aos dias atuais, interpretadas por corais consagrados, como o Coral Monlevade de João Monlevade; Una Voz de Itaúna; Veritas de Carandaí; IFMG de Ouro Preto; Tom Maior de Mariana; Canarinhos de Itabirito; Vinha de Luz de Ouro Branco e na abertura, quarta-feira – dia 11 de outubro, às 19:30 horas, o convidado é o Ars Nova – Coral da UFMG, um dos mais longevos e melhores corais brasileiros em atividade. Desde sua fundação, em 1959, o grupo realizou mais de 1500 apresentações no Brasil e em outros 17 países, além de ter sido premiado em importantes festivais nacionais e internacionais.

Regido pelo maestro Lincoln Andrade desde 2017, o Ars Nova realiza inúmeros concertos em Belo Horizonte, com destaque para a série Banquete de Vozes do Natal, além de diversos concertos feitos em outras cidades de Minas e do Brasil. No dia 11/10/2023, o coral chega a Conselheiro Lafaiete para abrir o festival “Encanta Lafaiete”, na Matriz de Nossa Senhora da Conceição.
Um de seus objetivos como grupo é mostrar que a música coral pode ser apreciada por todos, fato que é refletido em seu repertório que passará por diversos autores, desde Johannes Brahms, compositor do romantismo alemão, até Milton Nascimento, ícone da música popular mineira e brasileira.
Para inaugurar o festival, o Ars Nova começa com um trecho de “Ein deutsches Requiem”, ou Requiem Alemão, de Johannes Brahms (1833-1897). Brahms foi uma proeminente figura do romantismo alemão e deixou uma obra imensa e diversificada em gêneros musicais.

Em seguida, serão apresentadas duas canções de “Die vier Gesänge” ou As Quatro Canções, que estão entre as melhores canções escritas por Franz Schubert (1797-1828) para coro a quatro vozes e piano.
O próximo momento é preenchido pela memória de Carlos Alberto Pinto Fonseca (1933-2006), que foi maestro fundador do Ars Nova. Dele, o grupo interpreta o “Gloria”, da “Missa Afro-brasileira de Batuque e Acalanto”. Essa obra celebra o sincretismo religioso e utiliza elementos da cultura afro-brasileira, com texto da liturgia católica romana.

O variado repertório escolhido para o público de Lafaiete continua com a “Suíte Lorca, opus 72” de Einojuhani Rautavaara (1928-2016) e traz quatro poemas curtos de Federico García Lorca (1898-1936), que foram musicados de forma intensa e profunda.
Além disso, o Ars Nova-Coral da UFMG apresenta o diálogo entre a literatura lusitana e a música brasileira com “Liberdade”, um poema lúdico e irreverente de Fernando Pessoa (1888-1935), musicado pelo compositor carioca Ronaldo Miranda (1948), em 1986.
Nessa linha, o coro também propõe um mergulho no universo poético musical de João Guimarães Rosa (1908-1967), com “Barra da Vaca-Sagarana” e “O Galo Cantou”, que foram arranjados por Mauro Rodrigues especialmente para execução pelo Ars Nova.
Para finalizar, o coro cantará um medley especial de músicas da autoria ou interpretadas por Milton Nascimento, organizadas pelo maestro Lincoln Andrade e por Fred Natalino.

O maestro: Lincoln Andrade é natural de Leopoldina-MG, mas foi em Brasília que começou seus estudos em música e iniciou sua carreira como professor e maestro. Possui doutorado em Regência pela University of Kansas (EUA), mestrado em Regência pela University of Wyoming (EUA), e é licenciado em Música pela Universidade de Brasília. Foi professor e diretor do Centro de Educação Profissional/Escola de Música de Brasília e professor assistente premiado na University of Wyoming, na University of Kansas e na Indiana State University (EUA). Atuou como diretor musical do grupo Invoquei o Vocal e regente titular do Madrigal de Brasília. Foi regente assistente do Coro Jovem Comunitário de Kansas City e maestro do Coro Lírico do Teatro Nacional Cláudio Santoro, além de maestro titular do Coral Brasília e do Coral Lírico de Minas Gerais. Recebeu premiações no Festival Internacional de Coros em Atenas (Grécia), em 1994 e 2004. Atualmente, é professor de regência na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), coordenador e regente do Ars Nova-Coral da UFMG.

Serviço: Inauguração do Festival Encanta Lafaiete com o Ars Nova-Coral da UFMG Regência: Lincoln Andrade ● 10/11/2023, às 19h30 – Matriz Nossa Senhora da Conceição

Fazenda Boa Esperança terá apresentação de jiu-jítsu e louvor à Santa Efigênia neste final de semana

No dia 16, alunos de jíu-jitsu mostram suas habilidades marciais; no dia 17, a Guarda de Moçambique de Nossa Senhora do Rosário de Belo Vale abre festividades que culminam do mês de outubro os festejos de Nossa Senhora do Rosário

A Fazenda Boa Esperança convida todos os moradores de Belo Vale e turistas para duas apresentações neste final de semana. No dia 16, cerca de 70 alunos da Escola de Jiu-Jitsu, coordenados pelo professor Matheus Marques, mostrarão suas habilidades marciais. No dia 17, congadeiros da Guarda Moçambique de Nossa Senhora do Rosário prestarão louvor à Santa Efigênia.

Essa será a segunda vez que os alunos de jiu-jítsu do projeto social da plataforma Pilares da Cidadania – Formação Pro-Futuro da APHAA-BV, que desenvolve práticas esportivas de inclusão social, se apresentarão na Fazenda Boa Esperança. Das 9h às 11h30, famílias com crianças que visitarem o espaço poderão participar da atividade, interagindo com as crianças em gincanas e brincadeiras.

Para o professor do Projeto Social, Matheus Filippy da Silva Marques, também proprietário da escola Arena Fitness, em Belo Vale, o jiu-jítsu reforça valores como trabalho em equipe, disciplina, respeito ao próximo, auto-reflexão e autoconhecimento, além de disseminar conceitos de justiça, prevenir o bullying e todo o tipo de violência. “Muitas crianças que praticam o jiu-jítsu ganharam mais confiança e melhoraram seu desempenho escolar”, afirma.

Marques destaca que o jiu-jítsu pode ser praticado por pessoas de todas as idades, desde crianças de 4 anos até pessoas com transtorno do espectro autista (TEA), síndrome de down ou dificuldade de locomoção. Os alunos do Projeto inclusive já participaram da Copa Profeta de Jiu-Jítsu – competição realizada em Congonhas que reúne atletas de diversas cidades da região – e ganharam seis medalhas de ouro, oito de prata e duas de bronze.

Louvor

“Santa Efigênia não usa coroa / Santa Efigênia não usa coroa / Ela usa usa uma toalha que veio de Lisboa / Ela usa usa uma toalha que veio de Lisboa”. Com essa estrofe de louvor à Santa Efigênia, os congadeiros da Guarda de Moçambique de Nossa Senhora do Rosário de Belo Vale abrem, no dia 17/9,  as festividades do mês de Nossa Senhora do Rosário, cujo ápice acontece no dia 8 de outubro.

Vestidos com o uniforme branco e azul e gungas amarradas nos tornozelos, e levando instrumentos típicos como caixa, patangomes, cunhas e bastão, eles mostram seus cânticos de devoção, danças e toques característicos. O cortejo conta com reis e rainhas da Guarda e  reis e rainhas do Congo, além de com tocadores e capitães. A apresentação começa às 9 horas da manhã e dura cerca de uma hora.

A tradição já existe há mais de 150 anos. Segundo Ademir Fernandes Gonçalves Dias, 48, coordenador de projetos da associação da Guarda e zelador de Santa Efigênia, essa é uma antiga tradição que herdamos de nossos antepassados e comemoramos desde 1957, porque temos uma cultura afro-brasileira que mescla tradições africanas com o catolicismo. No último dia 7 de julho, a Guarda comemorou 66 anos.

Em Belo Vale, o Congado é representado pelas práticas culturais de duas guardas de Moçambique, ambas instituídas no século XX: a Associação do Congado Nossa Senhora do Rosário de Vargem de Santana e a Associação de Guarda de Moçambique Nossa Senhora do Rosário de Belo Vale. Ambas as formas de expressão já foram reconhecidas como Patrimônio Imaterial do município em 2016.

A Fazenda Boa Esperança está aberta à visitação, por meio do projeto “Fazenda Boa Esperança: Redescobrindo os Sentidos”. O projeto é uma realização do Ministério da Cultura, Governo de Minas Gerais, Secretaria de Estado de Cultura e Turismo, por meio do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico de Minas Gerais (Iepha-MG). A correalização é da APPA – Arte e Cultura. Viabilizado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura. O patrocínio é da Copasa e do Instituto Cultural Vale. O apoio é da Prefeitura Municipal de Belo Vale.

Serviço

Programação da Fazenda Boa Esperança

Dia 16/9, das 9h às 11h30: apresentações e atividades de alunos da Escola de Jiu-Jítsu, com o professor Matheus Marques, do projeto social Pilares da Cidadania – Formações Pró-Futuro da APHAA-BV.

Dia 17/9, das 9h às 11h30: Encontro de Congadeiros e Guarda Moçambique de Nossa Senhora do Rosário de Belo Vale, com louvor à Santa Efigênia.

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