EVENTO MUSICAL: final de semana tem apresentação da Orquestra de Violas

Em comemoração ao Dia Municipal das Viloas de Queluz, celebrado em 29 de março, a Prefeitura de Conselheiro Lafaiete, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, traz à cidade a Orquestra Paulistana de Viola Caipira, que se apresentará na Praça São Sebastião, no sábado, 13 de abril, às 19 horas.

E no domingo, 14 de abril, a festa continua na Praça São Sebastião, a partir das 10 horas, com o Encontro de Violeiros e a celebração da Missa Sertaneja.

A Fantástica Fábrica de Música Encanta Conselheiro Lafaiete

Na noite de sexta-feira, 5 de abril, o Ginásio Poliesportivo de Conselheiro Lafaiete se rendeu à magia e ao encantamento do musical “A Fantástica Fábrica de Música”. Um grande público lotou o local para presenciar essa experiência teatral que abordou o poder da música e seus elementos – ritmo, melodia e harmonia – e como eles devem tocar em nossas vidas e relações.

Com texto de Adalberto Neto, direção de Roberto Bomtempo e direção musical de Roger Henri, o musical encantou pessoas de todas as idades. A peça contou com a participação de crianças e adultos, que foram conduzidos pelo personagem do compositor alemão Ludwig van Beethoven (1770-1827). Através da magia do palco, Beethoven surge em nosso mundo para conduzir essa aventura musical que celebra a universalidade da música.

A idealização do musical é de Gustavo Nunes e Rose Dalney. A produção é da Turbilhão de Ideias (“Cassia Eller, o musical”) e Miniatura 9 (“Musical Mamonas”), com produção local da Rubim Produções. O projeto é apresentado pelo Ministério da Cultura, LGA Mineração e conta com o apoio da Prefeitura de Conselheiro Lafaiete, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, e patrocínio da LGA MINERAÇÃO.

O Secretário Municipal de Cultura, Geraldo Lafaiete, deu as boas-vindas à companhia teatral e ao público presente, e agradeceu à produção pela escolha de Conselheiro Lafaiete para receber este magnífico espetáculo.

Conselheiro Lafaiete recebe o espetáculo “A FABULOSA FÁBRICA DE MÚSICA – O MUSICAL “

Já pensou num mundo sem música? No dia 05 de abril, às 19h30, o Estacionamento do Ginásio Poliesportivo de Conselheiro Lafaiete recebe o espetáculo “A Fabulosa Fábrica de Música”. Convidamos a todos para um programa em família que faz da música e sua universalidade um veículo para falar de diversidade, aceitação e amor.

Apresentado pelo Ministério da Cultura e LGA Mineração, com apoio da Secretária Municipal de Cultura de Conselheiro Lafaiete ,“A Fabulosa Fábrica de Música“ oferece ao público uma experiência teatral sobre o poder da música e seus diferentes ritmos. O musical conta com o texto de Adalberto Neto, direção de Roberto Bomtempo e direção musical de Roger Henri. Idealização de Gustavo Nunes e Rose Dalney.

“A Fabulosa Fábrica de Música” é encenado por crianças e adultos, e é conduzido pelo personagem do compositor alemão Ludwig van Beethoven (1770-1827) que, através da magia do palco, surge em nosso mundo para conduzir essa aventura musical para todas as idades.

As personagens revelam seus sonhos e confrontam suas experiências em cena – inclusive o próprio Beethoven, cuja surdez na vida adulta não o impediu de se tornar um dos compositores mais importantes da história. E usando de seu próprio exemplo, ajuda as crianças a se encontrarem e se realizarem através das suas potências únicas.

O musical é composto por canções originais e outras de diferentes épocas, desde composições do ‘anfitrião’ Beethoven até músicas contemporâneas de Gilberto Gil, Melim e Gloria Groove, entre outras.

O projeto, apresentado por Ministério da Cultura, LGA Mineração e apoio da Prefeitura de Conselheiro Lafaiete, por meio da Secretaria Municipal de Cultura, conta com patrocínio de LGA MINERAÇÃO, produção de Turbilhão de Ideias (“Cassia Eller, o musical”) e realização da Miniatura 9 (“Musical Mamonas”). Produção Local : Rubim Produções.

Coral Cidade dos Profetas emociona público em concerto dedicado à Paixão de Cristo

Evento em Congonhas inaugurou a nova temporada de concertos do grupo e celebrou as tradições da Semana Santa

Os moradores de Congonhas foram agraciados com um espetáculo do Coral Cidade dos Profetas que marcou as celebrações da Semana Santa na cidade. No sábado, 23, véspera do Domingo de Ramos, a Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos foi palco de um emocionante concerto cênico-musical dedicado à Paixão de Cristo. Esta foi apenas a primeira de uma série de apresentações que estão programadas para encantar também os públicos de Belo Horizonte, Itabirito, Ouro Preto e Mariana nos próximos meses.

No início da noite, os fiéis foram recebidos com ramos abençoados pelo reitor da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, o cônego Nedson Pereira de Assis. Em seguida, o Coral Cidade dos Profetas, acompanhado pelas crianças do Coral Profetas do Amanhã e por uma orquestra convidada, interpretou composições emblemáticas da Semana Santa, todas datadas do período colonial mineiro e do barroco europeu.

No entanto, não foram apenas as melodias que proporcionaram momentos de reflexão e emoção. Durante a apresentação, atores do grupo de teatro Dez Pras Oito deram vida aos momentos mais marcantes da história sagrada, desde a entrada triunfal de Jesus à Jerusalém até sua prisão, flagelação, crucificação e ressurreição.

“Sempre sou tomada por uma grande emoção quando assisto ao Coral Cidade dos Profetas, principalmente neste nosso cenário barroco”, compartilha a bibliotecária e radialista Rosaly Senra. O que torna os concertos ainda mais especiais para ela é a participação de sua mãe, Maria Zélia Senra, uma das fundadoras do grupo. “O Coral é a vida dela e sempre acompanhamos o movimento dele aqui em casa”, completa.

O “Concerto da Paixão de Cristo” integra as atividades do “Plano Anual Coral Cidade dos Profetas 2024”, aprovado pela Lei Rouanet do Ministério da Cultura, com patrocínio master do Instituto Cultural Vale, patrocínio da CSN e apoio da Prefeitura Municipal de Congonhas e da Reitoria da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos.

Coral Cidade dos Profetas

Especializado na interpretação de música sacra antiga e com três CDs gravados – “Missa em Fá de Lobo de Mesquita”, “Mestres do Colonial Mineiro” e “CD em Louvor à Virgem Maria”, o Coral Cidade dos Profetas desenvolve, há mais de 30 anos de atuação, o pioneiro trabalho de proteção deste patrimônio imaterial do país. Ao longo da trajetória, o Coral tem participado dos eventos mais significativos de Minas como Semana Santa, Festivais de Inverno, bem como Festivais e Encontros de Corais Nacionais e Internacionais.  Mantido pela Associação Cultural Canto Livre, o grupo oferece também, gratuitamente, por meio da Associação, formação musical para pessoas de 10 a 90 anos, sendo reconhecido como uma das mais belas manifestações culturais do interior de Minas.

Comunidades diversas de Congonhas vão receber as apresentações do Grupo de Teatro Boca de Cena

O Grupo de Teatro Boca de Cena do Instituto Cultural Profetas em Arte – Instituto Profarte apresenta peça que aborda formas de identificar, prevenir e combater o abuso sexual em crianças.

O mês de março marca o início de uma nova rodada de apresentações do espetáculo teatral “Não me Toca seu Boboca”, uma iniciativa do Instituto Profarte através de seu Grupo de Teatro Boca de Cena. Comunidades diversas de Congonhas vão receber as apresentações que acontecem todos os sábados do mês, começando pelos bairros Vila São Vicente e Boa Vista, no próximo dia 2.

A peça teatral é uma adaptação do livro homônimo de Andrea Viviana Taubman com a direção de Wenceslau Coimbra. De forma lúdica, “Não me Toca Seu Boboca” aborda a violência sexual, mostrando o que são as situações de abuso e o que deve ser feito para combatê-las. Por meio da linguagem teatral, as crianças têm acesso a informações seguras sobre um tema delicado, mas muito importante.

Em 2022, o projeto circulou pelas escolas da rede municipal de ensino de Congonhas, passando por mais de 30 escolas e impactando cerca de 6 mil crianças. A apresentação fez parte das comemorações de 36 anos do Instituto Profarte e 25 anos do Grupo de Teatro Boca de Cena.

O projeto, conta com o apoio da Bahia Corretora de Imóveis, Editora Aletria e da Prefeitura de Congonhas por meio do Termo de Fomento Nº 35/2023, Emenda Impositiva 3.3.50.41, Vereadora Patrícia Monteiro.

Confira a agenda do espetáculo:

02/03 – sábado

15h30 no Salão Santana-Sede da Associação Progresso

Rua Dr.Victorino, 1149 – Vila São Vicente

16h30 no Salão da ABOVIC – Rua José Bento Pinheiro, nº 190 – Boa Vista

09/03 – sábado

15h30 na Sede do CRAS Alvorada – Rua Felício Rossi, 226.

16h30 na Praça em frente à igreja do Rosário.

16/03 – sábado

14h na Quadra Poliesportiva (ao lado do Posto de Saúde) – Praça José Cardoso Osório – Santa Quitéria

16h30 na Quadra Poliesportiva – Rua Nossa Senhora D’ Ajuda, 1348 – Alto Maranhão

23/03 – sábado

15h30 ao lado da Capela de Nossa Senhora de Lourdes – Campinho

16h30 na Quadra da Escola Municipal Odorico Martinho da Silva – Rua Anastácio Dantas, 37 – Pires

30/03 – sábado

15h30 na Praça da Av. Minas Gerais – Dom Oscar

16h30 na Quadra Poliesportiva – Rua João Paulo I, 277 – Alto Cruzeiro

Ficha técnica:

Elenco: Alzira Peixoto, Brandom Raínni, Heitor Vieira, Jaqueline Hayssa, Lucineia Coimbra, Nayara Coimbra, Regina Bahia.

Direção: Wenceslau Coimbra

Confecção Figurino: Maria José Ferreira

Adereços: Adriane Lílian

Designer e Ilustrador: Hugo Gherard

Assessoria de Imprensa: Hiper Teia Comunicação e Eventos

Fé , emoção e cultura: Madrigal Roda Viva canta a Paixão de Cristo

Nessa quarta feira – 27/03/ 2024, Roda Viva canta PAIXÃO DE CRISTO

QUARTA FEIRA 20:00 horas – Igreja da Matriz de São Sebastião

Atendendo convite da Paroquia de São Sebastião o Madrigal Roda Viva, canta a Paixão de Cristo, durante a Semana Santa, dedicando à sociedade todo esplendor das Matinas de Semana Santa, do compositor mineiro, Jerônimo Sousa Queirós. Evento que vem edificando status de memória artística, em Conselheiro Lafaiete.

Nas palavras do Maestro Geraldo Vasconcelos, “historicamente a música sempre cooperou nas narrações dos martírios do filho de Deus, notadamente a música setecentista, ou seja, a música escrita no século dezoito, produzida em Minas Gerais. Nessa celebração, podemos aferir formidável densidade litúrgico-musical”.

Ao fim de cada Salmo cantado, o cerimoniário apaga uma das velas. Respectivamente, as luzes da igreja vão sendo diminuídas igualmente.
Vasconcelos explica que as velas são apagadas sucessivamente, até restar apenas uma, a branca, que não é apagada. Essa conservar-se acesa e é levada para trás do altar. As velas que vão se apagando representam os discípulos, que pouco a pouco se afastavam de Jesus durante a sua Paixão.

Após as luzes das velas serem apagadas, a única vela acesa é retirada e dá lugar aos sons de trovoadas, em referencia à morte de Jesus, simbolizando o luto da Igreja e a escuridão que baixou sobre a terra quando Nosso Senhor morreu. O ruído de matracas no fim do ofício de trevas significa o terremoto e a inquietação dos inimigos, e recordam a desordem que ocorreu na natureza, com a “morte” do Nosso Senhor, que por breve tempo se retira do meio dos homens e baixa ao túmulo, até a ressureição, fulgurante de luz e de glória, conclui o Maestro.

Todas as terças e sextas, às 19 horas, os cantores do Roda Viva se reúnem nas dependências do Solar do Barão de Suaçuí, para intensos ensaios. Quem acompanha, garante que o espetáculo de fé é uma arte encantadora. Nas redes sociais é possível deparar com fragmentos dos ensaios, que sugerem a grandeza dessa noite Santa. De comum acordo Paroquia em comum acordo com Roda Viva, escolheu, do riquissímo acervo do Museu da Música de Mariana, “As Matinas de Quinta feira Santa”, do compositor mineiro, Jerônimo de Sousa Queirós. Composta para coro a quatro vozes; violino I e II; baixo; flautas I e II; trompas I e II.

De acordo com o Professor e Maestro Geraldo Vasconcelos, os elementos instrumentais, destacadamente o primeiro violino, são construídos com fino zelo, e se destacam na composição. Afora as entradas e codas instrumentais, clássicas no estilo, há a ocorrência de interlúdios bem expressivos, que parecem ter por finalidade explicar o texto. Conquanto a peça tenha sido escrita para as quatro vozes – SATB – é acentuada a ausência do soprano em algumas seções, versadas, assim, a três vozes. A composição proporciona multiplicidade tonal, possuindo relações, em vários Responsórios, entre tônica e tônica relativa. Para esse evento, os demais instrumentos foram ajustados em redução para piano, a cargo do multi-instrumentista Éder Tavares, e violino I que será executado por Léo Cassilhas.

O Ofício será presidido pelo Pároco, Padre Daniel Marcos de Lima.

OS MÚSICOS – instrumentistas:

Éder Tavares – É natural de Conselheiro Lafaiete. Iniciou estudos voltados para o piano popular na Escola de Música Romeu Guimarães, concluindo sua formação aos 22 anos, onde pode atuar como professor. Mais tarde partiu para a formação clássica, estudando na Casa de Música de Ouro Branco, com o professor Gustavo do Carmo, atual professor e pianista na Kansas Wesleyan University, USA; também estudou piano, em paralelo, com a Professora Lídia Marzano. Em 2011, atuou na Coordenação do Projeto Social “Embarcando Sonhos”, e orquestra infantil do Garoto Cidadão em Congonhas. Atua ainda na execução de música acústica em casamentos e celebrações religiosas, ao lado de sua esposa Fabiana (canto) e quarteto de cordas além de participações junto ao coro Madrigal Roda Viva. Quando teve a oportunidade de tocar ao lado do renomado internacionalmente Artur Moreira Lima, que exaltou o seu desempenho artístico.

Leonardo Cassilhas – Léo Cassilhas, como é conhecido em Lafaiete, é natural de Belo Horizonte. Iniciou seus estudos no SESI em 1989 na turma do professor Sérgio Arraes; Participou do primeiro festival de inverno da UFOP em 1992 no módulo Suzuki; Ingressou no conservatório de música da UFMG em 1995 na turma do professor Max Teppich; Oficinas de música erudita, e composição livre da professora Vera Maria Walter Luz – Orquestra jovem do SESI; Conservatório da UFMG; Orquestra jovem do palácio das artes, e orquestra experimental da PMMG, sob a regência do maestro Capitão Cigarra, além de várias apresentações no país, como a ópera, “a peste e o intrigante, ópera infantil em 1995, no palácio das artes, participações em shows com Marcus Vianna, banda Dogma e outros artistas. Mudou-se para Lafaiete em 2006.

OS MÚSICOS – cantores:

SOPRANO: Vera Lúcia, Giselda Rodrigues, Juliana Rodrigues, Maria do Carmo Rodrigues, Maria Celeste e Kelly das Graças;
CONTRALTOS: Angelina Bento, Édila Shirley, Maria Lúcia, Andreia Marçal, Fátima Simone e Rita Abreu (estreia);
TENORES: Adão Gomes, Luiz Claudio; Luiz Albanese e Juarez Marçal;
BAIXOS: Carlos Silva, Ademar Serrano, Jorge Silva e Marcelo Santos.
A regência está sob a direção do Maestro Geraldo Vasconcelos.

Coral dos Profetas inicia mais uma jornada para difundir a música antiga de MG e estreia temporada com “Concerto da Paixão de Cristo”

O Coral Cidade dos Profetas inicia mais uma jornada para celebrar e difundir a música antiga de Minas Gerais. A estreia desta temporada de apresentações será marcada pelo “Concerto da Paixão de Cristo”, programado para o dia 23 de março, sábado, às 20h, na Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas.

O espetáculo promete envolver o público em uma experiência repleta de fé, devoção, música e artes cênica.
A iniciativa faz parte do programa formativo desenvolvido pelo “Plano Anual Coral Cidade dos Profetas 2024”.

Nesta temporada de concertos, o Coral Cidade dos Profetas traz uma seleção especial de composições da música colonial mineira. Parte delas pertencem ao acervo de Francisco Solano Aniceto, mais conhecido como maestro Chico Aniceto, e são consideradas inéditas por não terem registro de execução.

O projeto, aprovado pela Lei Rouanet do Ministério da Cultura, conta com patrocínio master da Vale, CSN e apoio da Prefeitura Municipal de Congonhas e da Reitoria da Basílica do Senhor Bom Jesus de Matosinhos.

Informações: Assessoria de Comunicação Coral Cidade dos Profetas / Fotos: Carol Lacerda

Zema diz ao STF que apresentação de cartão de vacina ‘nunca foi obrigatória’ para matrícula em MG

Ministro Alexandre de Moraes tinha dado cinco dias para que o governador de Minas Gerais explicasse declaração sobre não exigência de vacinação dos estudantes.

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), afirmou ao Supremo Tribunal Federal (STF), nesta segunda-feira (19), que a apresentação do cartão de vacinação “nunca foi obrigatória” para a realização de matrícula na rede estadual de ensino.

O ministro Alexandre de Moraes tinha dado prazo de cinco dias para que o governador prestasse informações sobre o assunto. Em vídeo divulgado nas redes sociais no dia 5 de janeiro, ao lado do senador Cleitinho (Republicanos-MG) e do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), Zema declarou que “todo aluno, independente de ter ou não vacinado, terá acesso às escolas”.

Na manifestação enviada ao ministro, o governador alegou que “limitou-se a afirmar que a administração educacional estadual não irá impor obstáculos burocráticos à efetivação da matrícula […] com fundamento em deficiências na comprovação da vacinação infantil”.

“Trata-se, com efeito, de manifestação singela e elucidativa, que visou a informar as famílias acerca da inexistência de impedimentos à matrícula escolar, decorrentes de eventuais retardos ou omissões no acompanhamento do calendário vacinal”, diz um trecho do documento.

Ainda segundo a manifestação, o cartão de vacina nunca foi obrigatório para a realização de matrícula e, atualmente, é solicitado para estudantes de até 10 anos “como forma de sensibilização aos pais/responsáveis sobre a importância dos cuidados com a saúde da criança”.

“Ao todo, em 2023 foram destinados recursos da ordem de R$ 64 milhões para incentivo a imunização e mais R$ 100 milhões em 2024”, diz o documento, assinado também pelo advogado-geral do estado, Sérgio Pessoa, pelo procurador Daniel Cabaleiro Saldanha e pelo procurador-chefe da Procuradoria de Demandas Estratégicas, Arthur Pereira De Mattos Paixão Filho.

Eles pediram que o STF negue os pedidos feitos pelos parlamentares do Psol, autores da ação, de remoção do vídeo e anulação de eventuais atos administrativos relacionados à dispensa de vacinas.

FONTE G1

CDL Mulher reúne parceiros para apresentação da Câmara Setorial

O objetivo do encontro foi estreitar o relacionamento entre as entidades para somar forças e impulsionar o empreendedorismo feminino no munícipio.

A Câmara da Mulher reuniu, no dia 17 de janeiro, na sede da CDL Lafaiete com a ADESIAP – Agência de Desenvolvimento Econômico e Social dos Inconfidentes e Alto Paraopeba – Unidade Conselheiro Lafaiete e a Câmara da Mulher Empreendedora de Conselheiro Lafaiete (ACIAS Mulher) para apresentação dos objetivos e ações da CDL Mulher, no intuito de estreitar o relacionamento entre as entidades para somar forças e impulsionar o empreendedorismo feminino no munícipio.

Na ocasião, o gerente-executivo da CDL Lafaiete, Luiz Candido, também apresentou às entidades parceiras, o Sistema CNDL do qual a CDLCL faz parte, composto pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (âmbito nacional) e a Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do estado de Minas Gerais (âmbito estadual). E as ações realizadas pela CDLCL durante o ano de 2023.

O presidente da CDLCL, Edvaldo José Thereza, ressaltou a importância da CDL Mulher para fomentar o empreendedorismo e o desenvolvimento econômico local. “Precisamos de uma força mais sensível para nossa cidade, temos muito trabalho para realizar e queremos unir mulheres fortes e entidades parceiras para que juntos possamos fazer a diferença e abrir espaço para a mulher empreender e ser protagonista de sua própria vida. A mulher empreendedora é também uma agente de mudança, inspirando e encorajando outras mulheres”.

Na sequência dos trabalhos, a coordenadora da CDL Mulher, Neila Maria Tavares, apresentou as ações que a Câmara realizou em 2023 e falou da continuidade dos trabalhos em prol do empreendedorismo feminino. “A Câmara da Mulher tem uma grande tarefa: agir e inspirar para transformar as oportunidades da mulher nos negócios. Juntas somos mais fortes. ”

Lúcia Leijôto, diretora da CDLCL e Coordenadora Nacional do Projeto Mulheres que Constroem o Varejo (MCV), agradeceu ao presidente da CDLCL pelo apoio que a entidade está dando à Câmara da Mulher. “Agradeço por dar esta vitalidade para que as mulheres possam trabalhar. O empreendedorismo feminino transforma, contribui para a economia do país com números expressivos. A mulher está em ritmo de vanguarda e mudanças, avançando em novos negócios. Que a CDLCL seja uma casa para acolher junto com as parceiras formando esta rede de mulheres fortes e respeitadas”.

Participaram também do encontro a diretora da CDLC, Olinda Franco (Comunicação e Eventos) e as integrantes da CDL Mulher: Isabela de Assis, Gina Costa e Vânia Oliveira. Representando a Adesiap, compareceram Aline de Oliveira e Bianca Costa. E Kátia Almeida da ACIAS Mulher.

Jovem Orquestra de Ouro Branco se apresenta com Celso Adolfo em BH e Ouro Branco

Concerto em BH será 9 de dezembro, sábado, e em Ouro Branco no dia seguinte, 10 de dezembro, domingo. No repertório, além de obras de Celso Adolfo, a JOOB incluiu peças de Satie, Mussorgsky e outros

Jovem Orquestra de Ouro Branco – JOOB – realiza dois concertos esta semana. Com tema A Música e outras artes, a primeira apresentação será dia 9 de dezembro, sábado, às 20h, no Teatro Feluma,com ingressos a preços populares. Já a segunda será em Ouro Branco, dia 10 de dezembro, domingo, na Capela de Santana da Fazenda Pé do Morro, às 18h, com entrada gratuita.

A regência é do maestro Marcos Silva-Santos e o concerto conta com a participação especial do cantor e compositor mineiro Celso Adolfo

Neste concerto, a JOOB explora a relação entre a música e outras expressões artísticas como a dança, a pintura, o teatro e a literatura.

A peça que abre o programa, Italiana, é de autor desconhecido, do período renascentista e foi orquestrada no século XX pelo italiano Otorrino Respighi. “Italiana compõe a Suíte No 3 de danças e árias antigas deste compositor que promove um resgate de músicas que eram comumente tocadas no alaúde para serem dançadas”, explica o regente Marcos Silva-Santos. 

A obra seguinte, Le Piége du Meduse, é de uma peça teatral, estreada em 1921, assinada por Erik Satie. Descrita por Satie como uma “comédia lírica”, a obra tem como música original uma série de sete danças curtas, originalmente escritas para piano, mas que ganharam outras versões ao longo do tempo. “Esta peça mostra influências da estética cubista e parte de práticas populares na época, lembrando por vezes música de cabaré, com ares mais sofisticados de uma harmonia pós-impressionista”, diz Marcos. 

Em seguida, temos três peças da obra mais célebre do russo Mussorgsky, Quadros de uma exposição, escrita após uma visita à exposição póstuma de quadros de seu amigo Viktor Hartmann. “Quadros de uma exposição é uma série de peças curtas inspiradas nos quadros de Viktor. Uma Promenade introduz a série e conecta um quadro a outro. Aqui tocaremos, além da Promenade inicial, uma peça para um quadro: Bydlo, em que a música ilustra a passagem de um carro de bois e seu rangido constante”, afirma o maestro.

Já o Adagio para cordas de Barber, embora seja muito reconhecido (executado em posse de presidente dos EUA, remixado por DJ popstar, etc), não tem sua inspiração em um texto de Virgílio muito difundida. Trate-se do poema Geórgicas, em que são exaltados o campo e a natureza e suas dimensões de harmonia e serenidade. 

A JOOB continua a explorar a relação entre música e literatura com o convidado especial, o cantor e compositor mineiro Celso Adolfo. Além das canções de texto próprio que têm letras extremamente poéticas, Celso Adolfo constantemente compõe música para textos de escritoras e escritores brasileiros, entre eles: Guimarães Rosa, Henriqueta Lisboa, Mário de Andrade, Carlos Drummond de Andrade, entre outros. Aqui ele apresenta músicas conhecidas, como Coração Brasileiro e Brasil, nome de vegetal.     

O concerto em BH, no Teatro Feluma, terá ingressos a preços populares (R$10,00 e R$5,00) que podem ser comprados pela plataforma Sympla. Já em Ouro Branco a entrada é gratuita. 

A Jovem Orquestra de Ouro Branco tem patrocínio da Gerdau, por meio da Lei de Incentivo à Cultura; apoio Cartório 1o Ofício; CORI Registro de Imóveis, Hotel Verdes Mares,  Fazenda Pé do Morro,Teatro Feluma e Amigos da Orquestra. 

Amigos da JOOB

Em 2023, a JOOB se transformou em um grupo estável, em que alunos e ex- alunos recebem uma bolsa mensal. Mas para conseguir manter isso, precisamos do apoio de pessoas e empresas. Por isso lançamos o programa de doação – AMIGOS DA ORQUESTRA. 

Qualquer empresa ou pessoa física pode colaborar com a quantia que for possível, de acordo com sua realidade econômica. Se você̂ quer fazer parte da nossa história e se tornar um Amigo da Orquestra envie um e-mail para casademusicaob@gmail.com ou acesse nosso site (www.casademusica.org) para mais informações. 

JOVEM ORQUESTRA DE OURO BRANCO – JOOB

Criada em 2001, a é formada por cerca de 20 alunos das oficinas de instrumentos da Casa de Música de Ouro Branco. A Orquestra tem regência do maestro Marcos Silva- Santos. Desde sua fundação, o grupo realiza diversos concertos em Ouro Branco e nas cidades da Estrada Real, além de se apresentar diversas vezes em Belo Horizonte. Destacam-se projetos como o Gastrofônica, que une música e gastronomia e foi sucesso de público e crítica, o espetáculo cênico-musical Sítio do Pica-pau Amarelo e o musical “O Mundo Mágico da Orquestra”, a apresentação em projetos sociais como na APAC de Santa Luzia, os concertos na Semana da Música e no Festival de Violoncelos de Ouro Branco, além de obras como “A Paixão Segundo São João”, de J.S. Bach,; “A Missa em Sol de Schubert”, com o Coral do Sesiminas, em Mariana e Ouro Branco; “Magnificat”, de C. Ph. Emanuel Bach e “Come, Ye Sons of Arts, away”, de Henry Purcell e “Requiem”, de W.A Mozart, com o Coro da UFMG.

CASA DE MÚSICA DE OURO BRANCO

A Casa de Música é uma entidade sem fins lucrativos que desenvolve ações na área de ensino e divulgação da música erudita. Criada em 2001 por um grupo de professores e pais de alunos, a entidade tem como principais objetivos promover a difusão e a divulgação do acesso à música, criar alternativas de inserção e incentivar o intercâmbio cultural e a carreira de jovens músicos.

Mais informações: www.casademusica.org

Instagram: @jovemorquestradeourobranco / @casademusicaob

SERVIÇO 

CONCERTO JOVEM ORQUESTRA DE OURO BRANCO – JOOB

A Música e outras artes

Realização: Casa de Música de Ouro Branco

9 de dezembro, sábado 

20h

Teatro Feluma (Alameda Ezequiel Dias, 275 – 7º Andar – Centro, Belo Horizonte)

Ingressos: R$5,00 e R$ 10,00 (venda pela plataforma Sympla)

10 de dezembro, domingo 

18h

Capela de Santana – Hotel Fazenda Pé do Morro – Ouro Branco

Entrada gratuita

Regência: Marcos Silva Santos

Participação especial: Celso Adolfo

PROGRAMA

Respighi, Ottorino

            Antiche danze et arie, Suite N. 3

                        Italiana (dança do séc. XVI)

Satie, Erik

            Le Piège de Meduse 

Mussorgsky, Modesto

            Quadros de uma exposição (orq. Michel Rondeau)

                        Promenade

                        Bydlo (carro- de-bois)

Barber, Samuel

            Adagio para cordas, Op. 11

Celso Adolfo

            Coração Brasileiro

            Brasil, nome de vegetal      

            Nós Dois

            Mariquinha

            Ralando o coco

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