Nascido em Piranga, Jorge Lopes expressa através de sua arte o quanto a cultura é essencial para a identidade histórica de sua cidade. “Fazer arte para mim foi a maneira que encontrei para me comunicar com a vida social, tendo como meu foco principal valorizar a arte negra. O meu orgulho de ser negro, essa tonalidade divina”, comentou.
Artista autodidata, Jorge se tornou popular através de seus desenhos cujos traços identificam sua arte.
Filho adotivo, ele tem uma família à qual é eternamente grato por ser a pessoa reconhecida. Recentemente divulgou seus novos trabalhos que são os desenhos da cantora Ivete Sangalo e de representação quilombola “Minha arte reflete a força negra, traços rústicos mas sem perder a beleza figurativa”, disse a nossa reportagem.
Na parede do Poliesportivo Municipal foi realizada uma obra artística apoiada pela Secretaria Municipal de Cultura pelo artista Gil Rodrigues inspirada na obra do artista plástico inglês Banksy. Este trás em seus trabalhos comentários sociais que podem ser encontrados em ruas, muros e pontes de cidades por todo o mundo.
Apesar de não fazer caricaturas ou obras humorísticas, não raro, a primeira reação de um observador frente a uma de suas obras será o riso. Espontâneo, involuntário e sincero, assim como suas obras.
Segundo Gil Rodrigues “A obra busca uma reflexão de que somos livres, mesmo sem saber. Acho interessante que a pessoa que está olhando reflita o que está sendo apresentado, observar para absorver”.
É a 4º edição do Festival Mutirão Cultural de Entre Rios de Minas que migra esse ano para o território virtual, a internet. O tema desse ano será “Arte e Comunidade” na crença de que por meio da coletividade e o envolvimento artístico pode-se alcançar mais qualidade de vida e reflexos para o desenvolvimento social, cultural e econômico.
Experiências de Resende Costa e Prados-Bichinho, localidades da região, que tem o artesanato como referência serão temas de debates, assim como os reflexos do Museu a céu aberto do Inhotim em Brumadinho. Além de conversas sobre Patrimônio Cultural, Coletivo de artistas, lançamento do livro “A Água Fala”, outras conversas serão sobre temas da nossa atualidade como o Protagonismo Feminino, Vidas Negras Importam e Saúde Mental em Tempos de Pandemia. O acesso se dará com o link que será aberto com 30 minutos de antecedência na rede social do Facebook (facebook.com/culturaentreriosmg).
As oficinas ao vivo, serão 12, e com as mais diversas temáticas: Fotografia no Celular, Performances, Bordado em Fotos, Teatro de Sombras, Pintura, Teatro e Patrimônio, Contação de Histórias, Artesanato em Palha, Dança e Tinta de Terra. Serão todas disponibilizados por meio de Lives.
Durante os dias do festival serão apresentados o “Olhar para o Território”, vídeos de cunho histórico-cultural de Entre Rios de Minas, como origem e criação do Cavalo Campolina, a referência da cidade com a Serra do Gambá, história da Igreja Nossa Senhora das Brotas, tradição do Encontro Folia de Reis da Pedra Negra e a antiga construção da Casa de Pedra do Gambá de 1701.
Também haverá no Festival muita música com estilos variados MPB, Rock, Seresta e Forró, sendo os compositores e interpretes artistas da terra. Se apresentarão Vitor Nato, Estevão Lobo, Ralph Lima, Pedriraty, Seresta Rios ao Luar e Forrozão do Farra.
A 4º Edição do Festival Mutirão Cultural acontecerá nos dias 12 a 18 de julho diretamente pelo Facebook (facebook.com/culturaentreriosmg) e pelo YouTube (youtube.com/seculturaerm). Com a segurança que o período requer, será a melhor forma para estarmos juntos mesmo separados. Mais informações sobre as Lives, oficinas de arte, vídeos sobre o território e Rodas de Conversas online, entre em contato ou mande um zap (31) 98623-6616.
Serviço Programação Mutirão Cultural:
Domingo, 12/07
15:30h – Live de abertura Mutirão Cultural e Show com Vitor Nato
17:00h – Roda de Conversa “Arte e Comunidade” – Professor José Roberto da UFLA
Segunda-Feira, 13/07
09:00h – Olhar para o Território – “Ruínas da Casa de Pedra do Gambá”
13:00h – Live Causos de Entre Rios de Minas – Tânia e Carmélia
14:00h – Oficina por app “Performances para a Fotografia” – Gênova Alvarado
16:00h – Live Oficina de “Cores Primárias” – Júlio Aristizabal
18:00h – Roda de Conversa “Conecta Cultura” – Coletivo de Artistas
20:00h – Live show com Estevão Lobo
Terça-feira, 14/07
09:00h – Olhar para o Território – “Fazenda do Tanque”
10:00h – Live oficina Dança Contemporânea – Bárbara Maia
13:00h – Live Oficina Fotos Incríveis com Celular – Eliza Guerra
14:00h – Oficina por app “Performances para a Fotografia” – Gênova Alvarado
15:00h – Live Oficina Bordado em Foto – Bia Padial
18:00h – Roda de Conversa “Uma abordagem do Patrimônio Cultural” – Luiz Cruz e Leticia Carvalho
20:00h – Live Pocket Show Ralph Lima
Quarta-feira, 15/07
09:00h – Olhar para o Território – “Trilha das Caixas D’Água da Serra do Gambá”
10:00h – Live Oficina Teatro de Sombras – Bernardo Rohrmann
13:00h – Live Causos de Entre Rios de Minas – Tânia e Carmélia
14:00h – Oficina por app “Performances para a Fotografia” – Gênova Alvarado
15:00h – Oficina por app Bordado em foto – Bia Padial
17:00h – Live “Saúde Mental em tempos de pandemia” – Camila Matias
18:00h – Roda de Conversa Cases “Arte e Comunidade” – Experiencias de Resende Costa, Bichinho/Prados e Brumadinho
19:00h – Live apresentação Teatro de Sombras – Bernardo Rohrmann
20:00h – Live Lançamento do livro “A Água Fala” – Maurício Andrés, Aparecia Andrés e Maria Helena Andrés
Quinta-feira, 16/07
09:00h – Olhar para o Território – “Torre do Sino da Igreja Matriz”
10:00h – Live Oficina Dança Contemporânea – Bárbara Maia
15:00h – Live Oficina de Artesanato em Palha – Artesã Mariusa Ribeiro
16:00h – Oficina por app Teatro e Patrimônio – Teatro da Pedra
18:00h – Roda de Conversa “Histórias dos Casarões de Entre Rios de Minas” – Bordadeiras de Quinta
20:00h – Live Show com Pedriraty
Sexta-feira, 17/07
09:00h – Olhar para o Território – “Fazenda Criadora do Cavalo Campolina”
10:00h – Live Oficina Tinta de Terra – Saberes da Terra da UFSJ
13:00h – Live Oficina Contação de Histórias “Resgate das memórias da cidade” – Teatro da Pedra
15:00h – Live Oficina Artesanato em Palha – Artesã Mariusa Ribeiro
16:00h – Live Oficina Aula de Forró – Escola de Dança Sabrina Margotti
18:00h – Roda de conversa “MEMÓRIAS NEGRAS IMPORTAM: entre a representação e o silenciamento” – Mediador Paulo Otávio Laia.
20:00h – Live Show Seresta Rios ao Luar
Sábado, 18/07
09:00h – Olhar para o Território – “A tradição da Folia de Reis”
10:00h – Oficina de Tinta de Terra – Saberes da Terra da UFSJ
16:00h – Aula de Ritmos – Jonathan Serafim
18:00h – Roda de Conversa “Elas – Uma Conversa sobre a Voz Feminina na Arte” –Elis, Gheysla e Fernanda
A música e a arte são antídotos contra o tédio do coronavírus. Uma das opções para espantar a preocupação do momento são as ” lives” do cantor e compositor entrerriano, Daditto (foto), que vem reunindo um público cativo nas redes sociais para ouvir músicas para todos os gostos.
Hoje a partir das 20:00 horas, o artista fará um live de cerca de 30 musicas interpretando clássicos da MPB e do rock internacional como Zé Ramalho, Claudinho e Bochecha, Eros Ramazoti, Roupa Nova Elvis Presley, Beatles, Raul Seixas, etc. Esta é a segunda live. A primeira foi um sucesso em todo o Brasil com milhares de visualizações.
O Festival Cultural “Domingos nas Villas” acontece em mais um final de semana, recheado de atrações culturais e muita coisa boa e o melhor, para todas as idades!
Em Casa Grande, no dia 13/10, na Rua Professor Alberto Libano Rodrigues (em frente à Casa de Cultura), a programação se inicia à partir das 08h00 até o meio-dia com a Feira do Produtor Rural e Mostra de Artesanato. Em seguida, às 09h00, apresentação da Oficina de Violão do CRAS e às 10h00, peça teatral “Oh! Oh! Oh! Aqui tem Minas Gerais”, sob a direção da Casa do Teatro de Conselheiro Lafaiete.
Em Catas Altas da Noruega, na área de Eventos da Rua Lava-Pés, as atrações do Festival Cultural acontecem no sábado dia 12/10, à partir das 20h00 com “Gastronomia Catasaltense”, tendo como participantes os estabelecimentos “Restaurante Bem Estar”, servindo o prato “Costela da Noruega” Campeão
Municipal do Circuito Gastronômico “Sabores das Villas” em 2019; “Cozinha da Sueli” servindo o prato “Estrogonofe de frango com Baião de Dois” e “Noruega Burguer”, servindo o prato “Sanduíche Artesanal”. A música ficará por conta da Késia Dornellas às 21:00h. Já no Domingo dia 13/10, a programação se inicia às 11h00 com a “Gastronomia Catasaltense”; Mostra de Artesanato e Produtos Agropecuários ao meio-dia; atração musical às 13h00 com a dupla Thiago & Willian Negão e às 15h00, peça teatral “Oh! Oh! Oh! Aqui tem Minas Gerais”. Para a criançada, não poderia faltar a Tarde de Lazer, gratuita, com pula-pula e escorregador.
Durante os meses de Outubro e Novembro de 2019, a programação aos domingos será diversificada e será divulgada nas redes sociais do Circuito Villas e Fazendas facebook @circuitovillas e instagram @villasefazendas.
O Festival Cultural “Domingo nas Villas” é uma realização do Circuito Villas e Fazendas, juntamente com seus doze municípios associados e apoiadores, através do Fundo Estadual de Cultura.
Eramos Carlos contou um pouco de sua trajetória musical de sucesso /CORREIO DE MINAS
Uma grande noite encerrou, ontem (26), a 2ª edição do projeto “Poesia e Música no Museu”, em Congonhas com a presença do astro da PMB e da Jovem Guarda, o tremendão Erasmo Carlos. “Ele é uma das figuras mais importantes da cultura do Brasil e que não podemos perder”, disse o Curador, o professor Júlio Diniz.Ainda se recuperando de um acidente ocorrido em Ipatinga, o Erasmo chegou ao palco carregado pela seu staff já muito aplaudido pelo público quando cantou um de seus sucessos “ Mesmo que seja eu”.
Mostrando simpatia, carisma e receptividade, Erasmo contou um pouco de sua trajetória humana e musical quando nasceu na Bahia e veio morar com a mãe no Rio de Janeiro, no Bairro Tijuca. Ali que ele cresceu e conheceu a nata da música brasileira como Tim Maia, Roberto Carlos, Jorge Bem Jor.
Encantado pelos quadrinhos, a bossa e rock, Erasmo fez seus primeiros versos musicais e aprendeu com Tim Mais os primeiros acordes (lá, ré mi) com os quais tacava diversas canções da época, entre as quais um dos ídolos, Elvis Presley.
O artista congonhense Paulo Otávio entregou uma caricatura ao cantor e compositor Erasmo Carlos/DIVULGAÇÃO
O pós guerra desencadeou diversos movimentos musicais pelo mundo afora embalados pelo sonho de liberdade e auto afirmação da juventude. Junto com Roberto Carlos e Wanderléa nasceu a Jovem Guarda que virou uma febre nacional através do rádio. “Devo muito a esta parceria. Foi um fenômeno. Tive a honra e sorte de sermos amigos. Foram uma honra e sorte”, comentou ao opinar sobre o colega Roberto Carlos. Em meio aos sucessos, Erasmo discorreu sobre sua carreira de cinematográfica.
Já no final, Erasmo foi questionado sobre a alienação da Jovem Guarda diante da ditadura militar. “Éramos alienados mesmos pelo o que se passava pelo Brasil. Foi mais tarde que descobri tudo o que passava no país” assinalou.
Com a canção, “Minha cara de mau”, o tremendão encerrou o evento em meios aos aplausos efusivos da plateia.
Para encerrar as comemorações pelo Mês de Aleijadinho, o Museu de Congonhas recebe, na próxima quarta-feira, dia 28 de agosto, às 20h, a cantora congonhense, Deise Lucci, que comemora 35 anos de carreira com o lançamento do disco “Deise Lucci canta Vander Lee” (Sony Music).
A cantora se apresentará com convidados especiais, e será acompanhada da banda oficial do cantor, falecido em agosto de 2016, Cristiano Caldas (piano e acordeon), Eneias Xavie( Contra-baixo), Ramon Braga (bateria) e Rogério Delayon (guitarra e violões). Os ingressos estão à venda na recepção do Museu, no valor de R$2,00.
O Museu de Congonhas inaugura a exposição “Ricardo Carvão Levy”, a partir do dia 20 de agosto, às 14h. A mostra comemorativa traz um recorte da produção artística de Carvão, produzida na últimas quatro décadas. “A ideia é trazer um pouco da minha criação voltada para esculturas de aço, dentre elas as peças que deram origem às obras públicas, que estão em parques, praças e jardins de Belo Horizonte e outras cidades brasileiras. É uma retrospectiva do meu trabalho, desde a minha primeira exposição. Já são milhares de obras. Só nos sete primeiros anos foram 600 esculturas. Estão espalhadas pelo Brasil. Gosto de criar formas inusitadas, minha função é criar e executar, e as obras tomam seu próprio rumo”, adianta o artista.
A exposição integra o Programa Museu de Congonhas Todas as Letras, com o patrocínio da Gerdau. Durante o período da exposição, que segue até o dia 27 de outubro, haverá bate-papo com o artista.
O trabalho de Ricardo Carvão tem um cunho construtivista, com valorização das formas geométricas. Desde os anos 80, o artista também trabalha com a reutilização de materiais que seriam descartados, além de materiais reciclados em suas criações. Dentre as principais obras do artista em espaços de Belo Horizonte, destaque para o “Monumento à Paz”, comemorativo da visita do Papa João Paulo II a BH, em 1982; o “Voo”, no Aeroporto Internacional Tancredo Neves, de 1984; “Liberdade”, na Praça da Liberdade, de 1991; o “Monumento ao Milênio”, na Praça Marcelo Góes Menicucci, Belvedere, de 2001, e o “Monumento à visão”, no Mirante da Cidade, de 2017.
Nascido em Belém do Pará, foi em Belo Horizonte que Carvão fez sua carreira, quando se mudou para a cidade com a família, em 1964. Em 1972, em viagem ao México, teve contato com a arte pré-colombiana, tal qual em sua cidade natal, e, a partir de então, decidiu que seu caminho profissional seria dedicado ao tridimensional. Ao retornar para o Brasil, iniciou um estudo autodidata, debruçando-se sobre a Geometria e a Matemática, criando inúmeros trabalhos com a sola de couro, enaltecendo o material inapto e inóspito e, a princípio, as formas da natureza. Mas foi a partir de 1979 que Ricardo Carvão deu início aos trabalhos com o material que se tornou sua principal matéria-prima até os dias de hoje, que é o aço. Em 1985, diversificou os materiais incorporados ao seu trabalho, tais como granito, concreto, mármore, vidro, madeira, entre outros. Seus avanços estéticos são inspirados pela natureza, pela música e pelas suas próprias obras.
Na última quinta-feira, 25 de julho, foi feita a entrega da peça Florão do Arco Cruzeiro ao Museu Arquidiocesano de Arte Sacra de Mariana.
A peça, que pode ter sido esculpida no século XVIII, estava sendo vendida em um site de leilões na internet e foi recuperada pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG).
Peça pode pertencer a antiga matriz de Piranga
O trabalho de recuperação do Florão do Arco Cruzeiro foi realizado pela Coordenadoria das Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais, em conjunto com a Promotoria de Justiça de Piranga. As investigações tiveram início em fevereiro deste ano, depois que o MPMG recebeu uma representação sobre a suposta venda da peça pela internet.
Após contato com o detentor da peça, acertou-se a sua devolução, mediante assinatura de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC).
Segundo o MPMG, por suas características e dimensões, o objeto possui indícios de pertencer a culto coletivo e fazer parte do Regime Monárquico e do Padroado.
Embora tenha sido anunciado como de autoria do Mestre Piranga e oriundo da Antiga Matriz de Nossa Senhora da Conceição de Piranga, a origem e a procedência do Florão do Arco Cruzeiro ainda serão apuradas.
Agosto é mês de celebração em Congonhas, cidade mineira a 81 quilômetros de Belo Horizonte onde Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho (1730-1814), deixou sua obra-prima. É que o grande mestre do barroco mineiro nasceu em 29 de agosto. E para celebrar os 289 de seu nascimento, o Museu de Congonhas planejou programação intensa.
Ator anunciou que deseja montar um espetáculo baseado na vida do grande escultor/REPRODUÇÃO
São exposições, shows, bate-papos e ações educativas no espaço que tem como objetivo revelar aspectos nunca vistos da obra do escultor. Além disso, a cidade ainda celebra o fato de o ator Marcos Frota anunciar que deseja montar um espetáculo baseado na vida do grande escultor, apurou o Blog do Arcanjo.
Marcos Frota quer viver Aleijadinho no teatro Marcos Frota esteve no Santuário de Bom Jesus, sítio histórico “Patrimônio Cultural Mundial”. Em seguida, após passar pelo Museu de Congonhas,
avisou: “Vou viver Aleijadinho.” Segundo o artista, a ideia é propor algo lúdico, um monólogo, revelando
Aleijadinho e sua obra às novas gerações.
O desafio é grande. Só em Congonhas, Aleijadinho deixou um trabalho que impressiona qualquer visitante. São 64 estátuas em tamanho natural, expostas nas capelas dos Passos da Paixão e os 12 Profetas.
Helvécio Ratton e Erasmo Carlos estão na programação A programação do Mês do Aleijadinho no Museu de Congonhas começa com o bate-papo do Programa Educativo Todas as Letras, com o cineasta Helvécio Ratton e o escritor Carlos Herculano Lopes que, sob a mediação do jornalista João Paulo Cunha, falarão sobre o tema “Imagem e Palavra: Literatura Feita de Luz”, no dia 14 de agosto, às 16h. Duas exposições serão abertas no dia 20 e seguem até final de outubro. Uma de esculturas do artista Ricardo Carvão Levy, que marca os 40 anos de carreira do artista. A outra mostra é de fotografia, inédita e idealizada para celebrar a geminação entre Congonhas (Brasil) e Matosinhos (Portugal), cidades que cultuam a mesma devoção ao Senhor Bom Jesus.
Durante as festividades portuguesas ao Bom Jesus, no último mês de junho, o fotógrafo lusitano Sérgio Jacques registrou os rituais, sobretudo o de ornamentação de flores naturais da Igreja em homenagem ao Santo no Norte de Portugal. Outro destaque da programação é o bate-papo musical com o cantor Erasmo Carlos, no dia 21 de agosto, às 20h, dentro do projeto “Poesia e Música no Museu de Congonhas”. Na ocasião, o fundador da Jovem Guarda vai contar curiosidades da carreira e cantar e reviver alguns de seus maiores sucessos. E o encerramento será no 28 de agosto, às 20h, com o show da cantora congonhense, Deise Lucci, cantando a obra do mineiro Vander Lee.
Fonte: Blog do Arcanjo
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