13º Festival de Fotografia de Tiradentes celebra a arte da imagem

De 6 a 10 de março, a programação gratuita do evento contará com palestras, bate-papos, exposições, projeções e lançamento de fotolivros, entre outras atividades

13º Festival de Fotografia de Tiradentes vai movimentar as ruas históricas cidade mineira, entre os dias 6 e 10 de março. Serão cinco dias de programação intensa, gratuita e diversificada para celebrar a arte da fotografia por meio de imagens, reflexões, troca de experiências e aprendizados. A programação completa do evento está disponível no site oficial fotoempauta.com.br/festival2024.

Em 2024, por meio da temática a Terra, o Festival vai explorar nossa relação com o planeta e dele com os seres vivos, a partir do ponto de vista de artistas de diversas partes do Brasil e do mundo, todos unidos pela base fotográfica e pela preocupação com questões terrestres.

Eugenio Sávio, idealizador e diretor artístico do evento, explica que a proposta do festival “é sempre incentivar as pessoas para pensar sobre o mundo, sobre a vida e trabalhar essa experiência em termos de imagem. E, este ano, a questão da terra está totalmente conectada a tudo isso”.

Abertura Oficial

A programação tem início na quarta, dia 6 de março, às 18 horas, na Cerimônia de Abertura com a presença de curadores, idealizadores, convidados e colaboradores do festival no Centro Cultural Yves Alves (Rua Direita, 168, Centro Histórico) e abertura das exposições em outros 12 espaços da cidade.

A série de palestras no Centro Cultural Yves Alves prossegue até domingo dia 10. As atividades são gratuitas, sem necessidade de inscrição prévia, apenas sujeitas a limitação do espaço. As senhas para a participação serão distribuídas uma hora antes do início dos debates e os eventos do Centro Cultural também serão transmitidos ao vivo no pátio do espaço.

Palestras

A programação de palestras da quinta, dia 7, tem início às 16 horas, com “Utopias Fotográficas: novas verdades e a desmaterialização da Fotografia”. Ancorado em seu recente livro, “Utopia”, o fotógrafo Lucas Lenci propõe uma reflexão sobre a evolução da produção de imagens, desde suas origens até o atual emprego da Inteligência Artificial.

Em seguida, às 18 horas, é a vez do debate “Quantos autores tem um livro?”. Um fotolivro não é a reprodução mecânica de uma série de imagens selecionadas pelo fotógrafo. Embora criado a várias mãos, o livro de fotograria tem sua própria lógica, sua própria sintaxe visual. É um ser autônomo. Edu Simões, João Farkas, Kiko Farkas e Rogério Reis discutem suas experiências fotografando, editando e desenhando livros, especialmente a Coleção de Fotografia Brasileira do Instituto Olga Kos.

E para encerrar as discussões do dia, às 20 horas, os curadores João Castilho e Pedro David falam sobre o processo de composição da exposição “Eztetyka da Terra”, que reúne obras de 13 artistas de diversas partes do Brasil e do mundo, como Suíça, Argentina e Equador, e aborda questões voltadas aos agenciamentos terrestres e às formas como a Terra tem sido ocupada.

Na sexta, dia 8, o debate “Territórios Fotográficos: Dinâmicas Culturais entre o Brasil e a França” dá início às reflexões, às 14 horas. Erika Negrel apresenta o Réseau Diagonal, uma rede que conecta espaços, instituições em diversos territórios fotográficos na França. Ela conversa com Gláucia Nogueira, da Associação Iandé, sobre as possibilidades de difusão e criação de oportunidades de parcerias que valorizem a circulação da fotografia entre o Brasil e a França.

Logo após, às 16 horas, “Água viva e rios rompantes: a fotografia entre o testemunho e a imaginação”, é o tema do debate mediado por Anna Karina Bartolomeu e Eduardo Queiroga. No encontro, Bárbara Lissa e Maria Vaz, do duo Paisagens Móveis, e Paula Huven conversam sobre suas produções e pesquisas em artes visuais. Serão abordadas ainda as potencialidades da prática artística associada à pesquisa acadêmica e as particularidades de um pensamento que se produz com as imagens.

“Arquivos e adoções de fotografias” encerra a programação reflexiva da sexta, às 18 horas. As artistas da exposição “Ruínas de arquivos, Reversos de histórias” – Juliana Jacyntho, Elaine Pessoa, Thelma Penteado, Fernanda Klee, Heloisa Ramalho e Valéria Mendonça e do coletivo DESarquivos – Madame Pagu, Nayara Rangel, Ulla von Czékus e Vania Viana conversam com a pesquisadora e curadora Fabiana Bruno, uma das idealizadoras e coordenadora do Arquivo ACHO (Arquivo Coleção de Histórias Ordinárias). A discussão abordará os processos de adoção e (re) criação vinculados à reciclagem de fotografias “órfãs” em busca de uma contra-memória de arquivos.

No sábado, dia 9, os debates começam às 12 horas, com “Poéticas da Floresta”. Os fotógrafos Renato Soares e Piratá Waurá se encontram na linguagem fotográfica e constroem uma poética estreitamente ligada à floresta e aos povos do Território Indígena do Xingu, um mundo onde as pessoas estão entrelaçadas aos múltiplos elementos da Terra.

Em seguida, às 14 horas, será realizada a Mesa ZUM. Em “Hora Grande”, publicada na edição impressa da revista ZUM #25, editada pelo Instituto Moreira Salles, as colagens da artista Gê Viana partem de arquivos fotográficos para reimaginar a vida nos quilombos e os modos de existência atropelados pela marcha do progresso na região de Alcântara, no Maranhão.

A programação reflexiva continua às 16 horas, com a palestra “O corpo como Arquivo”. O artista Eustáquio Neves e a curadora Daniele Queiroz conversam sobre a produção contemporânea de imagens a partir de arquivos, partindo da ideia do corpo como arquivo primeiro e primordial.

E a palestra “Retratistas do Morro” encerra a programação de debates do 13º Festival de Fotografia, às 18 horas. Os fotógrafos Afonso Pimenta e João Mendes, com mediação de Guilherme Cunha, idealizador do projeto Retratistas do Morro, discutem as historicidades das imagens, vivências comunitárias e a importância da preservação da memória nas comunidades para a construção de uma nova narrativa brasileira.

Para garantir a inclusão e a diversidade nas discussões, o festival dispõe de uma tradutora de libras para as palestras. Para agendamentos de visitas de pessoas ou grupos com algum tipo de deficiência, e para solicitar acessibilidade, inclusive audiodescrição para os debates, os interessados devem entrar em contato pelo e-mail fototiradentes@gmail.com.

Projeções

Para promover o encontro da fotografia, com o som, com a praça e com o público, as projeções serão realizadas nas noites de sexta, 8 de março, e sábado, dia 9, no Largo das Forras, a partir das 20 horas. Em caso de chuva, as atividades serão transferidas para outro local.

“Impermanências do visível” – Projeção fruto de uma chamada aberta a estudantes, servidores e participantes de projetos de extensão e pesquisa da UFMG. A Comissão Curadora foi formada por Anna Karina Bartolomeu, Eduardo Queiroga e Marcelo Drummond. Serão apresentadas obras de André Ferreira Carneiro; Beatriz Pessoa; Carlos Henrique Rezende Falci; Cia da Hebe, Tika Tiritilli, Mônica Sucupira, João Barim; Daniel Borges, Maria Eduarda Espindula Marques, Matheus Arcanjo e Livia Radane; Daniel Pettersen; Equipe do Espaço Arteducação FaE/UFMG; Fernando Costaa; Gabriel Lauriano; Gustavo Franca; Gustavo Rizzo; Isabela Santos; Jeanne O. Santos; Juliana Sarti; Mariana Laterza; Marília Lima; Rogerio D. Pateo; Victória Sofia; Vit Leão e Yurika Morais.

O 13º Festival de Fotografia de Tiradentes lançou a convocatória “Diálogos da Terra” que reuniu trabalhos das mais diversas vertentes (documentais, imagens pessoais e poéticas) refletindo sobre o tema. Nessa conversa fotográfica, as obras dos autores se entrelaçam na sua diversidade para criar novas conexões visuais. A seleção teve curadoria de Glaucia Nogueira e Mônica Maia. A apresentação das obras foi editada por Bruno Magalhães e terá trilha sonora original, tocada ao vivo, por Marcos Souza e convidados.

Mostra de Portfólios 2024

Vinte autores foram selecionados pela comissão de avaliação formada por Maíra Gamarra e Paulo Marcos de Mendonça Lima e terão um espaço para apresentar seu trabalho em Tiradentes. É uma espécie de leitura de portfólios, onde quem faz a leitura é o público em geral. A atividade será realizada no sábado, dia 9, das 11 às 18 horas, na Vila Foto em Pauta (Rua Santíssima Trindade, 92).

Os artistas selecionados são: Adrián F.S., Ana Sabiá, Andressa CE., Aziza Eduarda, Benedito Ferreira, Bruno Claro, Camila Svenson, Dalila Coelho, Erick Peres, Gabz 404, Henrique Fujikawa, Karla Melani, Luiz Cardoso, Madelaine Ekserciyan, Malu Teodoro, Nanda Rocha, Maria Vaz, Marina Feldhues, Rogério Vieira e Tayná Uràz.

Exposições

A programação do 13º Festival de Fotografia de Tiradentes promoverá ainda 22 exposições em 13 espaços da cidade: Centro Cultural Yves Alves, Largo das Forras, Museu de Sant’Ana, IPHAN, Centro Cultural Aimorés, Quatro Cantos Espaço Cultural, Vila Foto em Pauta, Teatro Casa de Boneco, Instituto Rouanet, Plano B, Museu Padre Toledo, Taberna d’Omar e Galeria Birot Zucco.

Nas exposições, os visitantes poderão conferir imagens de cidades, de natureza, de conflitos, de meios de transporte, de pessoas, de famílias, do universo feminino, entre outros temas. Diversas mostras contarão com visitas guiadas ou bate-papo com os curadores. Algumas delas poderão ser vistas até o fim de março. A programação completa das exposições está disponível no site oficial do evento.

Lançamento de fotolivros

Em 2024, o Festival de Fotografia de Tiradentes realizará o lançamento de 52 livros de fotografia, nos dias 8 e 9 de março, a partir das 19 horas, na Vila Foto em Pauta. Povos originários, relações com as cidades e com a natureza, expressões culturais de diferentes povos e localidades e infância, estão entre os temas das publicações. A relação completa das obras, com sinopse e imagens está disponível no site oficial do evento, onde os livros também podem ser adquiridos.

13º Festival de Fotografia de Tiradentes

O Festival de Fotografia de Tiradentes – Foto em Pauta chega à sua décima terceira edição entre os dias 6 e 10 de março de 2024, na cidade histórica mineira. A programação completa está disponível no link http://fotoempauta.com.br/festival2024/. Acompanhe as novidades sobre o evento pelo perfil do Foto em Pauta no Instagram – https://www.instagram.com/fotoempauta/.

O 13º Festival de Fotografia de Tiradentes é realizado com recursos da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com o patrocínio da CBMM, do Itaú e da Rede.

Fotos do evento disponíveis no link https://www.flickr.com/photos/fotoempauta/albums/72177720306913977/

No meio do minério, a arte

Como a instituição, após várias crises, lida com a memória da tragédia e retoma a marca de 300 mil visitantes anuais

O Instituto Inhotim completa, em 2024, 18 anos de existência. E, no caso do projeto criado por Bernardo Paz, em Brumadinho (MG), a maioridade parece vir, de fato, acompanhada da conquista de certa autonomia.

A história do museu, que possui 1,8 mil obras exibidas em galerias cheias de personalidade, instaladas em um Jardim Botânico deslumbrante, reflete, por sua origem e pelas sucessivas crises pelas quais passou, a história das instituições museológicas brasileiras, nas quais público e privado quase sempre se imiscuíram.

FONTE CARTA CAPITAL

AHBLA promove Feira Internacional de Literatura, Arte e Cultura em Queluzito neste final de semana

Queluzito – MG – 24 de janeiro de 2024 – A Academia Hispano-brasileña de Ciencias, Letras y Artes (AHBLA) promove, no próximo dia 28 de janeiro, a Feira Internacional de Literatura, Arte e Cultura em Queluzito, Minas Gerais. O evento reunirá escritores, poetas, artistas e agentes culturais de todo o Brasil e de Portugal.

Na programação, estão previstos lançamentos de obras infantis, literatura, romances e também livros voltados ao desenvolvimento humano. Além disso, haverá apresentações culturais, recitais de poesia e muito mais.

O evento inicia-se às 10h e encerra às 15h, no Hotel Fazenda da Lagoa, em Queluzito. A entrada é gratuita e toda a região está convidada a participar desta grande festa da literatura, arte e cultura.

O evento é promovido pela AHBLA e tem o apoio da Associação das Micro e Pequenas Empresas da Região das Vertentes e Vale do Piranga (AMPERV).

Confira a programação completa:

10h: Abertura

10h30: Lançamento de obras infantis

11h30: Lançamento de livros de literatura

13h: Apresentações culturais

14h: Lançamento de livros voltados ao desenvolvimento humano

15h: Encerramento

Sobre a AHBLA

A AHBLA é uma instituição sem fins lucrativos que tem como objetivo promover o intercâmbio cultural entre Brasil e Espanha. A academia reúne profissionais de diversas áreas, como literatura, arte, cultura, ciência e educação.

Sobre a APERV

A AMPERV é uma associação que representa micro e pequenas empresas da região das Vertentes e Vale do Piranga. A entidade tem como objetivo promover o desenvolvimento econômico e social da região.

Artista autista expõe obras em exposição na FAOP

“O que pode um corpo?” É com esta provocação que o artista plástico Caio Mateus intitula sua primeira exposição individual que será aberta ao público nesta sexta-feira, dia 19 de janeiro, às 17h, na Galeria de Arte Nello Nuno, na Fundação de Arte de Ouro Preto (FAOP).  A exposição é composta por 8 pinturas e 7 desenhos que foram inspirados em fotografias sobre a formação embrionária inesperada e em anomalias de órgãos humanos. O intuito é provocar a reflexão sobre as possibilidades do corpo nas artes visuais.

Natural de Divinópolis, Caio Mateus foi diagnosticado com autismo aos 26 anos e atualmente mora em Ouro Preto, no bairro Pilar.  “Tinha dificuldade de me expressar com palavras. O desenho é uma forma de comunicação que me deixa à vontade, me faz bem. O processo de fazer arte é constante. Não existe uma resposta. É sempre uma pergunta. Quando questiono o que pode um corpo, também é um corpo autista com minhas limitações. A gente precisa repensar várias questões para incluir o outro na vida”, argumenta Caio.

Para o artista plástico e professor Nilton Bueno, graduado em pintura pela Universidade de São Paulo, a obra de Caio Mateus tem um aspecto pessoal muito forte. “Ele está num caminho incrível porque construiu um repertório próprio. É preciso ter muita coragem para fazer isso. Caio traz elementos das experiências vividas, ele tem ousadia nas escolhas desses temas, das angústias, das inquietações do corpo, da carne, das deformações”, analisa Bueno.

De acordo com o professor de Artes Cênicas da UFOP Éden Peretta, o trabalho de Caio Mateus traz uma perspectiva potente que busca a desconstrução de um corpo que vai além de um padrão de humanidade. “A obra dele não está no entendimento discursivo. O trabalho do Caio nos leva a esse lugar de desestabilização da corporeidade a partir de um plano sensível e estético. Isso tem muita consonância com as pesquisas que realizamos na universidade. Fico muito feliz por ele ter chegado a esse nível de elaboração e maturidade. Estou curioso para ver a exposição”, relata Éden que é coordenador do coletivo Anticorpos.

A contadora de história Zuzu Alves, mãe de Caio Mateus, destaca o traço visceral nas obras do artista. “A arte dele vem das entranhas, é forte, provocativa e traz um traço de sofrimento que é potente e poético”, observa Zuzu que durante a exposição vai se apresentar no Coral dos Desafinados, um projeto musical com perspectiva inclusiva, com sede em Belo Horizonte.

A exposição ficará aberta ao público até o dia 25 de fevereiro. A iniciativa conta com o apoio do Governo de Minas por meio da Secretaria de Estado de Cultura e Turismo, Fundação de Arte de Ouro Preto, Gerdau e Lei Estadual de Incentivo à Cultura.  

SERVIÇO:

Exposição “O que pode um corpo?”

Local: Galeria de Arte Nello Nuno

Endereço: Rua Getúlio Vargas, 185, Rosário, Ouro Preto

Data: 19 de janeiro de 2024 (sexta-feira)  

Horário: 17h 

Micro-ônibus do projeto Gambiologia mistura galeria de arte e museu de engenhoca

Visitas ao veículo que cruzou Pará e Maranhão neste ano podem ser feitas gratuitamente em Belo Horizonte

Em outubro deste ano, o Hacklab Volante saiu da cidade de Brumadinho para cruzar pela primeira vez as fronteiras de Minas Gerais, subindo em direção a dois estados, respectivamente do Nordeste e do Norte do país: Maranhão e Pará, por meio da Lei Federal de incentivo à Cultura. 

Por lá, o micro-ônibus adaptado do movimento Gambiologia atravessou oito cidades e atingiu cerca de dez mil pessoas, que puderam conhecer mais sobre experimentos eletrônicos, reaproveitamento de sucata, energia sustentável, arte multimídia e gambiarra em geral.

Misturando galeria de arte, oficina, museu de engenhocas e feira de ciências itinerante, o micro-ônibus agora volta a Belo Horizonte para encerrar a temporada de 2023 em sua terra-natal, com uma exposição que acontece entre esta sexta-feira (15) e domingo (17), no Parque Municipal Américo Renné Giannetti.

Gratuita e aberta ao público, a visitação acontece das 14h às 20h, na sexta e no sábado; e das 10h às 16h, no domingo. O Hacklab Volante ficará estacionado próximo ao gramado à direita de quem chega ao Parque pela entrada principal da Avenida Afonso Pena.

Arte da gambiarra 

O Hacklab Volante é um laboratório que leva a espaços públicos atividades de formação em arte e tecnologia, combinadas de modo a incentivar a sustentabilidade ambiental e econômica. Ele parte de conceitos do movimento Gambiologia, que estuda a gambiarra para aplicação na arte contemporânea.

Um dos fundadores do Gambiologia, Fred Paulino, que é coordenador geral e pedagógico do projeto, explica que o Hacklab Volante se propõe a “discutir a tecnologia como ferramenta de transformação social, a fim de estimular o pensamento crítico e promover o acesso e a melhor compreensão do público em geral ao universo eletrônico”.

O veículo é uma escultura eletrônica ambulante com estética nada minimalista, que chama atenção com sua sinalização artística diferenciada. Nele, habitam obras interativas, esculturas mecânicas, jogos eletrônicos, energia solar, sintetizadores, arte sonora e “o menor cinema do mundo” – obra de autoria coletiva que consiste em uma uma cabine de exibição para apenas duas pessoas.

Obras e artistas participantes

1- “Quadro Gambiológico Sequencial” – colagem eletrônica (Fred Paulino, 2023)

2- “Menor Cinema do Mundo” – técnicas variadas (Autoria coletiva, 2022)

3- “Máquina de Hipnose” – colagem eletrônica (Fred Paulino, 2020)

4- “Cromotópio” – marcenaria/mecânica (Daniel Herthel, 2022)

5- “Ludotecnia” – sintetizador digital (Jorge Crowe, 2018)

6- “Genius Gigante” – jogo eletrônico (Fred Paulino e Maurício Jabur, 2022)

7- “Máquina de Trotes” – eletrônica antropológica (Sara Lana,2023)

8- “Lavanda” – sintetizador analógico (Marcelo Kraiser, 2023)

9- “Máquina de Ritmos” – sintetizador analógico (Marcelo Kraiser, 2023)

10- “Reco Synth” – sintetizador analógico (Arthur Joly, 2022)

11- “Grilo Solar” – escultura eletrônica (Paulo Nenflídio, 2019)

12- “Realejo eletrônico” – escultura eletrônica interativa (Paulo Nenflídio, 2022)

13- “Brain Machine” – objeto vestível interativo (Maurício Jabur, 2022)

14- “Circuit Bending Pezinho” – circuit bending (Fred Paulino, 2012)

15- “Atari Punk Console Goiabada” – sintetizador analógico (Fred Paulino, 2010)

16- “Manual interativo de ferramentas” (Fred Paulino e Sandro Miccoli, 2023)

17- “Máquina de Raio-X” – objeto vestível interativo (Juliana Porfírio, 2023)

SERVIÇO 

ENCERRAMENTO DA TEMPORADA 2023

Quando. Sexta-feira e sábado (15 e 16/12), das 14h às 20h;

domingo (17/12), das 10h às 16h

Onde. Parque Municipal Américo Renné Giannetti

(Avenida Afonso Pena, 1.377 – Centro)

Quanto. Gratuito

FONTE O TEMPO

Explorando a arte e a cultura de Belo Horizonte

Arte e cultura presente em um só lugar

Repleta de história presente na cultura local, na culinária, no sotaque, nos muros erguidos, a capital do estado de Minas Gerais é uma cidade que pulsa com cultura e arte em cada esquina. 

Dessa forma, se você está buscando uma experiência enriquecedora e imersiva na cena cultural brasileira, esse é o lugar certo para começar. Basta se acomodar em um hotel em Belo Horizonte, no coração do estado, para embarcar nas diversas expressões artísticas que a cidade abriga, refletindo a rica herança histórica e a vibrante cultura contemporânea do Brasil. Confira!

A ampla riqueza histórico-cultural de Belo Horizonte

A arquitetura de Belo Horizonte é um deleite para os amantes da estética urbana. O projeto de Oscar Niemeyer, um dos mais renomados arquitetos do século XX, é evidente em diversos edifícios da cidade, incluindo o icônico Conjunto Arquitetônico da Pampulha. Esse local, declarado Patrimônio Mundial da Unesco, é um complexo de edifícios que incorporam formas curvas e linhas fluidas, oferecendo uma visão única da visão modernista de Niemeyer.

Para os amantes da música, Belo Horizonte oferece uma cena diversificada que vai desde o samba tradicional até o rock alternativo. A cidade é conhecida por casas de shows e bares que apresentam músicos locais talentosos. Além disso, eventos culturais e festivais de música são realizados ao longo do ano, atraindo artistas e audiências de todo o Brasil e do mundo.

A gastronomia também desempenha um papel importante na cultura da capital mineira. A culinária mineira é famosa por pratos saborosos, como feijão-tropeiro,  tutu à mineira e o famoso pão de queijo. Assim, vale explorar a cidade por meio de seus sabores: visite restaurantes tradicionais e experimente os alimentos locais para mergulhar na riqueza culinária de Minas Gerais.

A cultura de Belo Horizonte não se limita apenas à música, à arte visual e à gastronomia, mas também abrange o teatro, a dança e o cinema. O Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) oferece uma programação cultural diversificada, incluindo exposições, peças de teatro e filmes. Além disso, o Palácio das Artes é um importante centro cultural que apresenta uma variedade de performances artísticas ao longo do ano.

Para quem ama estar em contato com a natureza, Belo Horizonte também oferece opções de lazer ao ar livre, como o Parque das Mangabeiras, onde você pode desfrutar de trilhas, paisagens deslumbrantes e um ambiente tranquilo em meio à agitação da cidade.

Explorando a riqueza cultural de Belo Horizonte

Belo Horizonte é uma cidade que celebra sua cultura de maneira apaixonada e acolhedora. Ao explorar esses passeios culturais, você terá a oportunidade de se envolver com a riqueza artística e histórica dessa cidade encantadora, criando memórias duradouras de sua visita a esse estado.

A vibrante capital do estado de Minas Gerais é um destino imperdível para os amantes da cultura e das artes. Essa cidade brasileira oferece uma variedade de passeios culturais que destacam sua rica herança histórica, com expressões artísticas contemporâneas e a calorosa hospitalidade de seu povo. 

Museu de Arte da Pampulha (MAP) 

Localizado no icônico Conjunto Arquitetônico da Pampulha, o museu apresenta uma coleção impressionante de arte contemporânea brasileira. Além das exposições, o prédio em si, projetado por Oscar Niemeyer, é uma obra-prima arquitetônica que vale a pena explorar.

Palácio das Artes 

Este centro cultural é um dos principais destinos para teatro, dança, música e artes visuais em Belo Horizonte. Verifique a programação para assistir a espetáculos locais e internacionais, além de exposições de arte e performances.

Museu Abílio Barreto

Oferecendo uma fascinante visão da história de Belo Horizonte, este museu abriga uma coleção de objetos e documentos que contam a trajetória da cidade desde sua fundação. Uma visita aqui é como viajar no tempo.

Circuito Cultural Praça da Liberdade

Esta é uma área imperdível para os amantes da cultura. O Circuito Cultural é composto por diversos museus, como o Museu Mineiro e o Memorial Minas Gerais Vale, todos situados em prédios históricos restaurados. Você pode explorar a arte, a história e a cultura mineira em um só lugar.

Teatro Francisco Nunes

Para os amantes da dramaturgia, não percam a oportunidade de conhecer um dos teatros mais antigos da cidade. O Teatro Francisco Nunes oferece uma programação variada de peças teatrais e eventos culturais ao longo do ano.

Passeio pela Savassi

Essa área boêmia de Belo Horizonte oferece uma atmosfera única, repleta de bares, cafés e espaços culturais. É um ótimo lugar para apreciar a vida noturna local e explorar a cultura contemporânea da cidade.

Cine Belas Artes

Se você é um amante do cinema, não deixe de visitar o Cine Belas Artes. Esse cinema histórico exibe uma seleção diversificada de filmes independentes, clássicos e obras de arte.

Explorando a arte e a cultura de Belo Horizonte

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Dessa forma, se você está buscando uma experiência enriquecedora e imersiva na cena cultural brasileira, esse é o lugar certo para começar. Basta se acomodar em um hotel em Belo Horizonte, no coração do estado, para embarcar nas diversas expressões artísticas que a cidade abriga, refletindo a rica herança histórica e a vibrante cultura contemporânea do Brasil. Confira!

A ampla riqueza histórico-cultural de Belo Horizonte

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Para os amantes da música, Belo Horizonte oferece uma cena diversificada que vai desde o samba tradicional até o rock alternativo. A cidade é conhecida por casas de shows e bares que apresentam músicos locais talentosos. Além disso, eventos culturais e festivais de música são realizados ao longo do ano, atraindo artistas e audiências de todo o Brasil e do mundo.

A gastronomia também desempenha um papel importante na cultura da capital mineira. A culinária mineira é famosa por pratos saborosos, como feijão-tropeiro,  tutu à mineira e o famoso pão de queijo. Assim, vale explorar a cidade por meio de seus sabores: visite restaurantes tradicionais e experimente os alimentos locais para mergulhar na riqueza culinária de Minas Gerais.

A cultura de Belo Horizonte não se limita apenas à música, à arte visual e à gastronomia, mas também abrange o teatro, a dança e o cinema. O Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) oferece uma programação cultural diversificada, incluindo exposições, peças de teatro e filmes. Além disso, o Palácio das Artes é um importante centro cultural que apresenta uma variedade de performances artísticas ao longo do ano.

Para quem ama estar em contato com a natureza, Belo Horizonte também oferece opções de lazer ao ar livre, como o Parque das Mangabeiras, onde você pode desfrutar de trilhas, paisagens deslumbrantes e um ambiente tranquilo em meio à agitação da cidade.

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A vibrante capital do estado de Minas Gerais é um destino imperdível para os amantes da cultura e das artes. Essa cidade brasileira oferece uma variedade de passeios culturais que destacam sua rica herança histórica, com expressões artísticas contemporâneas e a calorosa hospitalidade de seu povo. 

Museu de Arte da Pampulha (MAP) 

Localizado no icônico Conjunto Arquitetônico da Pampulha, o museu apresenta uma coleção impressionante de arte contemporânea brasileira. Além das exposições, o prédio em si, projetado por Oscar Niemeyer, é uma obra-prima arquitetônica que vale a pena explorar.

Palácio das Artes 

Este centro cultural é um dos principais destinos para teatro, dança, música e artes visuais em Belo Horizonte. Verifique a programação para assistir a espetáculos locais e internacionais, além de exposições de arte e performances.

Museu Abílio Barreto

Oferecendo uma fascinante visão da história de Belo Horizonte, este museu abriga uma coleção de objetos e documentos que contam a trajetória da cidade desde sua fundação. Uma visita aqui é como viajar no tempo.

Circuito Cultural Praça da Liberdade

Esta é uma área imperdível para os amantes da cultura. O Circuito Cultural é composto por diversos museus, como o Museu Mineiro e o Memorial Minas Gerais Vale, todos situados em prédios históricos restaurados. Você pode explorar a arte, a história e a cultura mineira em um só lugar.

Teatro Francisco Nunes

Para os amantes da dramaturgia, não percam a oportunidade de conhecer um dos teatros mais antigos da cidade. O Teatro Francisco Nunes oferece uma programação variada de peças teatrais e eventos culturais ao longo do ano.

Passeio pela Savassi

Essa área boêmia de Belo Horizonte oferece uma atmosfera única, repleta de bares, cafés e espaços culturais. É um ótimo lugar para apreciar a vida noturna local e explorar a cultura contemporânea da cidade.

Cine Belas Artes

Se você é um amante do cinema, não deixe de visitar o Cine Belas Artes. Esse cinema histórico exibe uma seleção diversificada de filmes independentes, clássicos e obras de arte.

Programa Educativo | Arte nas Estações abre Mostra Entre o Céu e a Terra nesta tarde (20)

Especialmente concebido para o projeto que leva obras do Museu Internacional de Arte Naïf ao interior de Minas, programa educativo mobiliza as comunidades de
Ouro Preto, Congonhas e Conselheiro Lafaiete

Programação inclui visitas mediadas, formação para professores, oficinas de arte e ações de acessibilidade. Entre as iniciativas de grande impacto está a instalação permanente de 80 pinturas produzidas pela comunidade em passagem para pedestres sob a linha férrea de Lafaiete

Entre as principais ações do projeto Arte nas Estações – que leva parte da coleção do Museu Internacional de Arte Naïf a Ouro Preto, Congonhas e Conselheiro Lafaiete – está um amplo programa educativo que investe na perspectiva social da arte. O objetivo é não somente convocar público para as três exposições apresentadas pelo projeto, mas construir saberes em parceria direta com as comunidades locais.

Idealizado pelo colecionador e gestor cultural carioca Fabio Szwarcwald, com curadoria de Ulisses Carrilho, o Arte nas Estações realiza, entre fevereiro e setembro desse ano, três mostras itinerantes e simultâneas: Sofrência, A ferro e fogo e Entre o céu e a terra.

Concebido e coordenado pelas educadoras Janaína Melo e Jana Janeiro, o programa educativo que acompanha o projeto tem como objetivo facilitar o entrelaçamento das obras exibidas com a memória visual, cultural e musical brasileira, fomentando múltiplas formas de gerar e compartilhar conhecimento. Para tanto, o educativo cria oportunidades de diálogo com professores, alunos, artistas, produtores culturais e demais moradores, bem como turistas que visitam as três cidades mineiras.

Vista da exposição ‘Entre o céu e a terra’. crédito – Domi Valansi

“O acervo de arte popular tem o potencial de construir vínculos com cada cidade, se conectando a diferentes saberes, histórias e tradições. Propomos, por meio de uma escuta ativa com os públicos, estabelecer o desenvolvimento de processos educativos. Com isso, visamos promover a criação e o fortalecimento de vínculos sociais que contribuam para a articulação de ações formativas e culturais”, afirma Janaína Melo.

“Com base nos recortes curatoriais das três exposições, procuramos tecer aproximações e envolvimento com o cotidiano, práticas do trabalho, festas, ritos, religiosidades e paisagens que conectam o programa às manifestações de alegria, lazer e amor”, comenta Jana Janeiro

De acordo com as coordenadoras, o educativo organiza-se a partir de linhas distintas de ação:

Visitas educativas para grupos escolares e não escolares. O educativo foi concebido para adequar sua prática a partir das características e demandas de seus públicos. Nessas visitas os educadores de cada cidade recebem os grupos, apresentam as exposições e propõem experiências que vão desde rodas de conversa e oficinas a experimentações práticas. No primeiro ciclo, de fevereiro a abril, o projeto recebeu cerca de 700 pessoas.

Formação com professores e educadores: todas partem de um processo de escuta, construção coletiva e diálogo com os públicos participantes. No programa de formação, educadores são convidados a explorar as exposições e a construir relações com os conteúdos desenvolvidos em sala de aula.

Programação cultural em articulação com o território: o educativo entende que uma importante contribuição do programa é prover espaço de diálogo com os artistas, produtores culturais e coletivos das cidades. Por isso, as exposições são também territórios de construção de experiência e criação de vínculos importantes para a cena local. Durante o primeiro ciclo, o espaço expositivo recebeu manifestações diversas de grupos de folia de reis, capoeira, street dance, teatro, apresentações musicais, clube do livro, encontro de escoteiros e cavalgadas.

Ações de acessibilidade e inclusão: um conjunto de estratégias de mediação e inclusão de pessoas com deficiência (PCD) e seus familiares, idosos e grupos em vulnerabilidade social. As ações previstas visam criar, a partir das exposições, ambientes acessíveis e porosos às experimentações, bem como oportunidades de acesso a diferentes públicos: desde visitas exclusivas a desenvolvimento de estratégias sensoriais. O programa oferece transporte para as visitas educativas com foco na inclusão da pessoa com deficiência.

Plataforma virtual e interativa: a partir do telefone celular, os visitantes têm acesso (por meio de QR codes) a informações gerais sobre as exposições, seus processos de pesquisa curatorial e artistas presentes. O público pode acessar conteúdos gamificados e uma experiência instigante com percursos formativos e pedagógicos. Com foco em professores e alunos, a plataforma digital terá conteúdos produzidos no decorrer das exposições gerando um repositório virtual das experimentações e práticas do público.

Kleber Figueira, Apocalipse – o quarto cavaleiro trazendo a desolação a fome e as feras, 1982, acrílica s_ tela e eucatex, 45,8 x 54,7 cm, Acervo Museu Internacional de Arte Naïf do Brasil

Em Conselheiro Lafaiete, a articulação do programa educativo com artistas locais resultou na aproximação com o designer gráfico, artista visual, arte-educador e gestor cultural Hélcio Queiroz, morador do município. Em parceria com a equipe do Arte nas Estações, ele orienta oficinas de pintura para cerca de 80 participantes da comunidade local, a partir da visitação às exposições montadas na Estação Ferroviária. A proposta é que as obras produzidas durante os encontros sejam instaladas, ao final do projeto, numa passagem para pedestres sob a linha férrea de Lafaiete, compondo uma intervenção permanente com 47m² de pintura naïf. Desta forma, o Arte nas Estações deixa um legado perene para a cidade.

O projeto Arte nas Estações tem patrocínio do Instituto Cultural Vale, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e realização da RKF

Consultoria.

SERVIÇO:

ARTE NAS ESTAÇÕES

Abertura: fevereiro de 2023

Encerramento: setembro de 2023

Site: www.artenasestacoes.com.br

Instagram: @artenasestacoes

OURO PRETO

Itinerâncias:

SOFRÊNCIA  02 fev a 09 abr 2023

A FERRO E FOGO – 22 abr a 18 jun 2023

Abertura às 11h

ENTRE O CÉU E A TERRA – 8 jul a 3 set 2023

Paço da Misericórdia (antiga Santa Casa)

Rua Padre Rolim, 344

Ouro Preto – Minas Gerais

Horário de funcionamento: quinta a domingo, de 9h às 17h
Entrada gratuita | Classificação livre

CONSELHEIRO LAFAIETE

Itinerâncias:
A FERRO E FOGO – 03 fev a 09 abr 2023

ENTRE O CÉU E A TERRA – 20 abr a 18 jun 2023

Abertura às 16h
SOFRÊNCIA – 6 jul a 3 set 2023

Estação Ferroviária

Rua Cel. Bento, 75 ou R. Mal. Floriano Peixoto, s/n, – Centro
Conselheiro Lafaiete – Minas Gerais

Horário de funcionamento: terça a domingo, de 9h às 17h
Entrada gratuita | Classificação livre

CONGONHAS

Itinerâncias:
ENTRE O CÉU E A TERRA – 04 fev a 09 abr 2023

SOFRÊNCIA – 19 abr a 18 jun 2023

Abertura às 18h

A FERRO E FOGO – 7 jul a 3 set 2023

Museu de Congonhas

Alameda Cidade Matozinhos de Portugal, 77

Congonhas – Minas Gerais

Horário de funcionamento: terça a domingo, de 9h às 17h
Obs: O museu tem cobrança de ingressos a R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia), com gratuidade para todos os públicos às quartas.

Informações para a imprensa:

Mônica Villela Companhia de Imprensa

Contatos: (21) 97339-9898 | monica@monicavillela.com.br

Pincel Mágico leva arte e cultura para crianças e adolescentes de Conselheiro Lafaiete

Pintura e escultura são algumas das atividades oferecidas ; o lafaietense, o Mestre Ceramista, Rosemir Hermenegídio, será um dos instrutores

Ministério da cultura apresenta: Pincel Mágico! Um projeto incentivado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, com patrocínio da J.Mendes, apoio da Prefeitura Municipal de Conselheiro Lafaiete e realização TTK, Ministério da Cultura, Governo Federal, Brasil União e Reconstrução.

O evento, que acontece nos dias 17 e 18 de março, estima receber um público de aproximadamente 1.000 crianças e adolescentes para um final de semana em que a imaginação ganha formas e cores pelas mãos dos pequenos artistas da cidade de Conselheiro Lafaiete, em Minas Gerais.

Totalmente gratuito, mediante a inscrição antecipada ou conforme a disponibilidade no dia, o projeto Pincel Mágico é uma oportunidade de colaborar com o desenvolvimento infantil por meio da arte e cultura, gerando incentivo para gerações futuras e deixando um legado de responsabilidade social.

Em um ambiente totalmente lúdico e criativo, o projeto tem por objetivo levar três (3) diferentes técnicas; pintura, graffiti e escultura para a criançada. Entre os instrutores estará o premiado ceramista lafaietense, o Mestre Rosemir Hermenegídio. Além disso, os benefícios do projeto Pincel Mágico são inúmeros, entre eles se destacam:

  • Reforço da responsabilidade social corporativa
  • Apoio e disseminação da arte entre jovens e crianças
  • Contribuição para desenvolvimento social
  • Levar oportunidade para comunidades carentes
  • Integração social da comunidade por meio da arte e cultura.

Faça sua inscrição antecipada, e totalmente gratuita, pelo site: https://www.projetopincelmagico.com.br/conselheiro-lafaiete/

Serviço:

Pincel Mágico

  • Data: 17 e 18 de março de 2023
  • Horários: das 09h às 17h
  • Local: Santa Efigenia, Conselheiro Lafaiete – MG, 36400-000 Praça do Cristo, Conselheiro Lafaiete
  • Idade indicativa: 4 a 14 anos
  • Ingressos gratuitos. Antecipadamente pela plataforma Sympla! Ou conforme a disponibilidade na área de credenciamento do evento.
  • Projeto incentivado pela Lei Federal de Incentivo à Cultura                       
  • Patrocinador: J.Mendes
  • Apoio: Prefeitura Municipal de Conselheiro Lafaiete.
  • Realização: TTK, Ministério da Cultura e Governo Federal Brasil União e Reconstrução
  • Site oficial: www.projetopincelmagico.com.br

Arte por toda parte na programação artística da 26ª Mostra de Cinema de Tiradentes para todos os públicos e idades

Música, dança, teatro, literatura, circo e muito mais estão entre as atrações artísticas da Mostra de Cinema de Tiradentes. Felipe Cordeiro, Maurício Tizumba, Sérgio Pererê e Cia Circunstância são alguns dos nomes que se apresentarão no evento. Toda a programação é gratuita

Além dos 134 filmes que compõem a programação da 26ª Mostra de Cinema de Tiradentes,  diversas apresentações estão no escopo do evento, incluindo música,teatro de rua, performances, intervenções artísticas, lançamento de livros, show de mágica, cortejo, dentre outros. A Mostra começa na próxima sexta-feira, dia 20, seguindo até o domingo, 28 de janeiro, na histórica cidade de Tiradentes.

Dando as boas-vindas ao público, a tiradentina Banda Ramalho abre a programação artística na sexta-feira (20/01), às 20h, no Cine-Lounge. A Sociedade Orquestra e Banda Ramalho (SOBR) é oriunda da velha tradição musical da cidade e existe desde 1860. Atualmente, é a responsável por manter a tradição e as atividades musicais de Tiradentes, como festas cívicas e apresentações para o entretenimento da população, também sendo destaque em festas religiosas do interior mineiro. 

O multiartista Maurício Tizumba também está no roteiro da sexta-feira, dia 20. Ele se apresenta às 23h30 no Cine-Lounge, com seu show que traz forte influência do congado mineiro. Tizumba, que tem cinco décadas de carreira, se destaca por fazer um percurso de grande relevância para a cultura afro-brasileira.

E o tão esperado Cortejo da Arte, grande manifestação que fará a abertura da 26ª edição do evento está marcado para o sábado, dia 21, às 16h30, saindo da Igreja do Rosário. O Cortejo celebra os grupos de tradição locais; e traz também o circo e o teatro como representantes de outros corpos que existem e resistem na cena.

DJ Confusa e DJ tttttuto encerram o sábado (21/01), no comando da pick-up com sua Performance audiovisual no Cine-Louge.  DJ Confusa (Ju Abreu) é integrante, artista e co-fundadora da companhia de teatro Toda Deseo, além de residente e sócia do espaço cultural GRUTA!. Suas referências vêm principalmente da música brasileira, desde estilos como samba, forró e carimbó até os mais pop e contemporâneos. O Dj tttttuto (Artur Souza) é arquiteto, artista gráfico e designer. Em seus trabalhos, busca os rastros e ruídos deixados entre o digital e o analógico, para criar narrativas contemporâneas que dialoguem com a cultura e o espaço urbano. 

No dia 22, domingo, às 12h no hall do Cine-Teatro, a programação terá lançamento de livros com a presença dos autores e sessão de autógrafos. “A forma realizada: o cinema de animação”, de Dean Luis Reis; “Uma introdução ao cinema underground americano”, de Sheldon Renan; “Helena Ignez, atriz experimental”, de Pedro Guimarães e Sandro de Oliveira; e o “Guia de elaboração de projetos audiovisuais – Leis de incentivo e fundos de financiamento – 3ª edição”, de Guilherme Fiuza Zenha e Júlia Nogueira são as obras a serem lançadas no evento.

A criançada e os adultos vão se divertir com a Cia Circunstância e seu espetáculo “Antes solo do que mal acompanhado”, no  domingo, 22, às 12h30, no Cine-Praça. Apresentando números que envolvem malabarismo, acrobacias, mágica, equilibrismo, em meio a improvisações, o palhaço vai criando uma relação de cumplicidade com sua plateia com desafios e improvisos, decidindo o que vai fazer no calor da cena. 

Também no domingo, 22, o grupo Moreira e as Irmãs Sacaninha vai promover um encontro das personagens/atrizes (Arlete Dias, Mary Jane e Wall Diaz) de “Voltei!”, com as trilhas musicais dos filmes da Rosza Filmes, dos homenageados da Mostra Ary Rosa e Glenda Nicácio, compostas por Moreira. Assim, vida e cinema se encontram na encruzilhada do Recôncavo Baiano e se transportam para o palco reverenciando os ritmos, gêneros e canções que compõem sua paisagem sonora. O show está marcado para as 23h30, no Cine-Lounge.

O grupo Diplomattas – composto por Gabriel Martins, Heberte Almeida, Kim Gomes e Robert Frank – se apresenta na segunda-feira, dia 23, a meia-noite, no Cine-Lounge. Com a apresentação “Uma Viagem Pela Música Preta”, os Diplomattas convidam o público a uma imersão no seu repertório festivo, vibrante e dançante. A performance revisita canções icônicas da música negra brasileira e internacional, revela novas músicas autorais do grupo e retoma faixas presentes nos longas-metragens mineiros “Marte Um” (Gabriel Martins) e “No Coração do Mundo” (Gabriel Martins e Maurílio Martins), produzidos pela Filmes de Plástico.

Nome em destaque na cena contemporânea brasileira, o paraense Felipe Cordeiro será a atração da terça-feira, dia 24, à meia-noite, no Cine-Lounge. Pioneiro na fusão de estilos populares paraenses com a vanguarda pop, ele apresenta uma sonoridade definida como Pop Tropical que traz referências da guitarrada, tecnobrega, carimbó, new wave, MPB e música eletrônica. Com o ex-titãs Arnaldo Antunes , Felipe Cordeiro compôs “Ela É Tarja Preta”. É dele também a música “Problema Seu”, que foi eleita pela revista Rolling Stone Brasil a melhor canção de 2013.

O cantor, compositor e instrumentista Rodrigo Borges, filho de Marilton Borges, primogênito da família artística fundadora do Clube da Esquina, será a atração da madrugada de quarta (25) para quinta-feira (26), às 24h45, no Cine-Lounge. Com 25 anos de carreira, lançou seu segundo álbum solo, “Assim que a vida quiser”, em 2020, no qual dividiu os vocais com Mart’nália, Otto e Toninho Horta. Artista versátil, transitando do pop à MPB com domínio do canto, violão e guitarra, mantém o legado musical da família Borges – possui parcerias com Márcio Borges, Murilo Antunes, Otto, dentre outros. 

Na quinta-feira, 26, à meia-noite, também no Cine-Lounge, Adriana Araújo vai levar o melhor do samba para Tiradentes. Nome de destaque do samba produzido em Minas Gerais, a cantora chama a atenção pelas performances memoráveis e o timbre de voz único, sendo considerada uma das grandes intérpretes do gênero. A artista lançou seu primeiro álbum autoral “Minha Verdade” em 2021, trabalho que conta com composições de sambistas como Dona Eliza, Fernando Procópio, Evandro Melo, entre outros, além da participação de artistas como Sérgio Pererê e DJ A Coisa. 

Na sexta-feira, dia 27, às 23h30, o Cine-Lounge vai receber os Djs Ressonantes e Vj 1mpar. Ressonantes é o nome do duo de DJs formado por Giffoni e Tobias, artistas atuantes na cena do Hip Hop de BH que apresentam  repertório que passeia pelo vasto universo da black music utilizando técnicas de turntablism (intervenções performáticas usando os toca-discos como instrumentos musicais).  VJ 1mpar é o pseudônimo de Henrique Roscoe, artista audiovisual, músico e curador.  O Vj trabalha na área audiovisual desde 2004, explorando caminhos da arte generativa e visual music; investigando as relações entre som, imagem e narrativas abstratas simbólicas 

Charrete Jazz Band vai animar o sábado (28/01), no Cine-Praça, a partir das 12h30. A banda é formada por Jonas Fernando (clarineta), Victor Gusman (saxofone tenor), Eduardo Nascimento (trompete), Daniel William (tuba), Gabriel (banjo) e Nil Dutra (percussão) e tem como referência a sonoridade e descontração das autênticas bandas de jazz americanas nascidas em New Orleans.

Também no sábado, dia 28, às 16h, o Cine-Praça vai receber um show de mágica da Família Kradyn. O grupo – que  é formado por Kradyn, Eliana,  Carolina e Kradyn Junior –  já se apresentou em centenas de cidades de oito estados Brasileiros. Outra atração do sábado, 28, no Cine Tenda, será o professor de história por formação e DJ por feeling, Vinícius Amaral: Do House ao Techno, da Disco ao Synth Pop, o DJ consegue mesclar estilos e ter a versatilidade necessária ao profissional dos novos tempos.

E, encerrando a programação, Sérgio Pererê se apresenta no sábado, dia 28, à meia-noite, no Cine-Lounge. Cantor, compositor, multi-instrumentista, ator e diretor musical, Pererê tem um trabalho autoral reconhecido pelo diálogo que estabelece entre a tradição e a experimentação, pela profusão de sonoridades – com destaque para as referências afro-latinas –, e pelo timbre peculiar de sua voz. 

A programação artística da 26ª Mostra de Cinema de Tiradentes conta com a parceria cultural do Fecomércio MG Sesc Senac

SOBRE A MOSTRA DE CINEMA DE TIRADENTES

PLATAFORMA DE LANÇAMENTO DO CINEMA BRASILEIRO

Maior evento do cinema brasileiro contemporâneo em formação, reflexão, exibição e difusão realizado no país e chega a sua 26ª edição de 20 a 28 de janeiro de 2023, em formato online e presencial. Apresenta, exibe e debate, em edições anuais, o que há de mais inovador e promissor na produção audiovisual brasileira, em pré-estreias mundiais e nacionais – uma trajetória rica e abrangente que ocupa lugar de destaque no centro da história do audiovisual e no circuito de festivais realizados no Brasil.

O evento exibe mais de 100 filmes brasileiros em pré-estreias nacionais e mostras temáticas, presta homenagem a personalidades do audiovisual, promove seminário, debates, a série Encontro com os filmes, oficinas, Mostrinha de Cinema e atrações artísticas. Toda a programação é gratuita. Mais informações www.mostratiradentes.com.br

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