Casa de Cultura realizará exposição do artista Luciano Casaes

A Secretaria Municipal de Cultura apresenta a Exposição “Um Pouco de Mim”, do artista Luciano Casaes. A abertura está marcada para dia 5 de novembro, às 18 horas, na Casa de Cultura Gabriela Mendonça.
“Apaixonado por pintura a óleo” como diz, o artista procura a cada dia se aprimorar mais e suas obras retratam, em sua maioria, o realismo. “Dentro de vários estilos de pintura, mesmo que faça outros, este é o que mais me chama atenção. A cada tela que penso em pintar, busco a que mais vai exigir de mim como um desafio para estimular a alcançar o que sempre busco, a perfeição”, ressalta Luciano Casaes.
Quanto à realização da exposição Luciano diz que é a concretização de um sonho que guardava há muito anos. “Com a oportunidade que estou tendo hoje, meu objetivo é mostrar o meu trabalho tanto pessoal como profissional e a satisfação com que tenho e faço em cada tela, pois, cada uma tem um valor muito especial, independente de seu tamanho e forma”, comentou.
As obras ficarão expostas até o final do mês de novembro e a exposição poderá ser visitada de segunda a sexta-feira, de 12 às 17 horas, na Galeria de Arte da Casa de Cultura Gabriela Mendonça, que fica na Rua Coronel João Gomes, 68, Centro.

Arte, cultura, gastronomia e solidariedade marcam a 5ª edição do Festival Queluz

Após dois anos, o maior festival de música, cerveja e gastronomia voltou com êxito sucesso em sua 5ª edição.
Durante dois dias (sábado e domingo) a Praça do Cristo, em Lafaiete (MG), foi tomada por apreciadores da boa música, culinária e cerveja artesanal. Ao final do evento os produtos se esgotaram nas barracas.
Além disso, o evento mostrou a solidariedade dos lafaietense com 3 toneladas de alimentos arrecadados que serão distribuídos pela entidade “Cl do Bem”, às famílias carentes.
O evento valorizou a classe artística local com apresentação genuinamente de talentos formados na cidade.
A 5ª edição, totalmente gratuita, ofereceu espaço para a exposição de trabalhos das artesãs da Economia Solidária, Artes de Queluz e Cantinho do Artesanato.
Segundo a organizadora do “Festival Queluz”, Marluce Albino foram 50 prestadores de serviços presentes na edição para um público de mais de 7 mil pessoas nos dias, com um total de venda de mais de 185 mil litros de cerveja artesanal consumidos.
Que venha a sexta edição.

Já está no ar a exposição virtual do Museu de Congonhas na plataforma Google Arts & Culture

Já está no ar a exposição virtual do Museu de Congonhas na plataforma Google Arts & Culture. Baixando o app de forma gratuita ou acessando pelo navegador, você consegue conhecer e entender a proposta do Museu de Congonhas, ter acesso ao conteúdo de nossa exposição de longa duração e obter importantes informações sobre o Santuário de Bom Jesus de Matosinhos em Congonhas.

Além de nossa exposição, os mais importantes museus e galerias de arte de todo o mundo também estão lá. Não perca tempo e acesse. O link está no primeiro comentário!

Paulinho Demolidor leva sua arte a exposição em Belo Horizonte

“A arte do vinho e a arte de Paulinho Demolidor se encontram na Exposição, VIDEIRA, a ser realizada de 16 a 30 de março de 2022, na Casa do Porto
Rua Bernardo Mascarenhas 45, Cidade Jardim, Belo Horizonte”

Levando a face genuína de sua arte e o nome da nossa querida Lafaiete a conhecer outros ares, o artista Paulinho Demolidor faz sua primeira exposição em Belo Horizonte.
A exposição, Videira estará aberta de 16 a 30 de março na Casa do Porto- BH, que fica na rua Bernardo Mascarenhas,45, Cidade Jardim.
Onde poderão conhecer novos trabalhos de Paulinho e conhecer local agradável, tão gentilmente cedido por renomada casa de vinhos.

Treinel Dendê traz a Lafaiete a Escola de Capoeira Irmandade de Angola com diversos projetos sociais

O lafaietense Luís da Conceição Gonzaga Neves, de 36 anos, é também conhecido no meio da capoeira como “treinel Dendê”. Ele teve seus primeiros contatos com a capoeira em conselheiro Lafaiete no ano de 1998 passando a integrar do grupo “Cativeiros”, onde iniciou seu aprendizado, desenvolvendo projetos sociais em entidades como “Lar Maria”, Projeto Geia (Grupo Espírita Irmã Angélica), além de diversas parcerias estabelecidas com associações de bairros atuando como profissional contratado pela prefeitura de Casa Grande.

Em 2010, Luís se gradou em professor quando iniciou uma peregrinação nos estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, nos quais participou diversos eventos quando iniciou sua experiência na Capoeira Angola, uma vertente da manifestação cultura afro-brasileira, bem mais perto das suas origens.

Nessas viagens, o professor teve oportunidades de contatos com os mais renomados mestres e autoridades da capoeira angola e cultura afro, quando integrou a escola “Os Angoleiros do Sertão, de Feira de Santana (BA), como também Paraguaçu Paulista (SP), uma das referências nacionais em Capoeira Angola.

Após 12 de anos de aprendizado, Luís retornou a sua terra natal, quando inicia um novo trabalho de divulgação da Capoeira Angola, iniciativa inédita em Lafaiete.

Luís e Paulo Maurício, Professor de Capoeira Angola, de Santa Luzia (MG), criaram a Escola de Capoeira Irmandade de Angola, com núcleos em Lafaiete, Santa Luzia e Viçosa.

Atualmente, Luís está estabelecido novamente em Lafaiete, divulgando o aprendizado e ministrando aulas a Capoeira de Angola, como também confecção de instrumento utilizados na prática da manifestação cultural.

A Escola de Capoeira Irmandade de Angola, comprometida com a luta anti-racista, oferece aulas de capoeira, samba de roda para a população carentes de forma gratuita.

https://youtu.be/8vHrOv5ROzA

Maiores informações pelo número (12) 982273687.

Horários de aulas: 4ª Feira- 6ª Feira e Sábado: das 15:00 às 17:00 horas.

CAUÊ – I Festival de Arte e Cultura da Serra da Moeda acontece nesta tarde (21)

Em formato audiovisual, o Festival Cauê privilegia a presença de mulheres, e mostra expressões culturais de artistas e modos do viver dos povos tradicionais da Serra da Moeda, Reserva da Biosfera (UNESCO).

Privilegiando as manifestações e expressões culturais dos povos e artistas que habitam comunidades tradicionais da Serra da Moeda, o I Festival Cauê destaca uma rica diversidade: apresentações musicais, causos e histórias, mostras de culinária e gastronomia, artesanato, cultura popular, fotografia e poesia, além de oficinas e palestras formativas. Será apresentado em libras, com estréia do primeiro episódio “Memórias de um Quilombo”, em 21 de agosto, às 18 horas, com exibição do musical de “Reibatuque”, Quilombo Marinho da Serra, Brumadinho.

Foto: Ana Paula Pedersoli. Reinaldo Santana Silva (Reibatuque), morador do Quilombo Marinho da Serra, fará a estréia do Projeto Cauê, no sábado, 21 de agosto, às 18 horas. Local: páginas do Coletivo Cauê.

Ao todo, são dez episódios que terão sequência ao longo das semanas, dos meses de agosto, setembro e outubro.  Uma variada programação inclui Laércio Villar, um dos mais antigos bateristas de jazz em atividade no país, morador do Quilombo do Taquaraçu, Moeda; quitandas de Norma Silva, da comunidade de Marinho da Serra; o som da poesia e do rap de MC Tata, Itabirito; as sabenças de Dona Ritinha, benzedeira, sabedora das memórias do Quilombo da Chacrinha dos Pretos, e as quitandas afro-mineiras produzidas pela mestra griô “Tuquinha”, ambas de Belo Vale.

Foto: Guto Côrtes. Maria Aparecida Dias (Tuquinha), especialista em culinária com ervas tradicionais, expressão cultural do Quilombo da Chacrinha dos Pretos, Belo Vale, integra um dos episódios do projeto.

Sol Bueno, idealizadora e produtora cultural do Projeto Cauê, cantora e compositora, conquistou o I Prêmio da Música Popular Mineira, 2020. Entre os recortes do Festival, ela aponta um cuidado especial: a participação de mulheres, presença que sentiu falta observando registros audiovisuais anteriores sobre a região. – “A construção do festival partiu de um olhar de que deveria contemplar um mínimo de 50% de presença de mulheres na programação. Foi bem mais. O Festival tem presença marcante de moradores de comunidades periféricas, rurais e quilombolas, como caminho para se propiciar maior visibilidade às vozes e às riquezas da Serra da Moeda. Essas pessoas representam a Serra da Moeda, e dela dependem para o seu estado de bem viver;” destaca Sol.

O projeto explora a região em que se insere a Serra da Moeda, integrante do quadrilátero ferrífero, uma das mais belas e importantes formações geológicas do Brasil, com variedade de ecossistemas e paisagens deslumbrantes, cachoeiras e comunidades centenárias. Na serra, se desfruta de uma boa gastronomia junto a um povo acolhedor, que ainda conserva modos de vida que remontam às origens de Minas Gerais. Das águas, destaca-se o Aquífero Cauê, nome que em Tupi significa gavião e que batiza o nome do Festival. Cauê é também uma forma de saudação – um salve – que traduz os diversos significados que perpassam os ecos deste Festival.

Todos os protocolos de proteção contra a COVID -19 foram cumpridos. Realização: Pé de Pequi Produções Culturais

Correalização: Coletivo Cauê Cultural e Instituto AQUA XXI

Patrocínio: Governo do Estado de Minas Gerais – Lei Aldir Blanc.

Datas: Agosto, setembro e outubro de 2021.

Lançamento em 21/08/2021 – Páginas do Coletivo Cauê: https://www.youtube.com/channel/UCqgE5GtGy5EYVP1bTyvXIYw

Instagram: https://instagram.com/coletivocaue?utm_medium=copy_link

Facebook: https://www.facebook.com/COLETIVOCAUECULTURAL

Contato: Sol Bueno (31) 986570718

E-mail: solbuenomundica@gmail.com

Tarcísio Martins, jornalista e ambientalista

CAUÊ – I Festival de Arte e Cultura da Serra da Moeda

Em formato audiovisual, o Festival Cauê privilegia a presença de mulheres, e mostra expressões culturais de artistas e modos do viver dos povos tradicionais da Serra da Moeda, Reserva da Biosfera (UNESCO).

Privilegiando as manifestações e expressões culturais dos povos e artistas que habitam comunidades tradicionais da Serra da Moeda, o I Festival Cauê destaca uma rica diversidade: apresentações musicais, causos e histórias, mostras de culinária e gastronomia, artesanato, cultura popular, fotografia e poesia, além de oficinas e palestras formativas. Será apresentado em libras, com estréia do primeiro episódio “Memórias de um Quilombo”, em 21 de agosto, às 18 horas, com exibição do musical de “Reibatuque”, Quilombo Marinho da Serra, Brumadinho.

Foto: Ana Paula Pedersoli. Reinaldo Santana Silva (Reibatuque), morador do Quilombo Marinho da Serra, fará a estréia do Projeto Cauê, no sábado, 21 de agosto, às 18 horas. Local: páginas do Coletivo Cauê.

Ao todo, são dez episódios que terão sequência ao longo das semanas, dos meses de agosto, setembro e outubro.  Uma variada programação inclui Laércio Villar, um dos mais antigos bateristas de jazz em atividade no país, morador do Quilombo do Taquaraçu, Moeda; quitandas de Norma Silva, da comunidade de Marinho da Serra; o som da poesia e do rap de MC Tata, Itabirito; as sabenças de Dona Ritinha, benzedeira, sabedora das memórias do Quilombo da Chacrinha dos Pretos, e as quitandas afro-mineiras produzidas pela mestra griô “Tuquinha”, ambas de Belo Vale.

Foto: Guto Côrtes. Maria Aparecida Dias (Tuquinha), especialista em culinária com ervas tradicionais, expressão cultural do Quilombo da Chacrinha dos Pretos, Belo Vale, integra um dos episódios do projeto.

Sol Bueno, idealizadora e produtora cultural do Projeto Cauê, cantora e compositora, conquistou o I Prêmio da Música Popular Mineira, 2020. Entre os recortes do Festival, ela aponta um cuidado especial: a participação de mulheres, presença que sentiu falta observando registros audiovisuais anteriores sobre a região. – “A construção do festival partiu de um olhar de que deveria contemplar um mínimo de 50% de presença de mulheres na programação. Foi bem mais. O Festival tem presença marcante de moradores de comunidades periféricas, rurais e quilombolas, como caminho para se propiciar maior visibilidade às vozes e às riquezas da Serra da Moeda. Essas pessoas representam a Serra da Moeda, e dela dependem para o seu estado de bem viver;” destaca Sol.

O projeto explora a região em que se insere a Serra da Moeda, integrante do quadrilátero ferrífero, uma das mais belas e importantes formações geológicas do Brasil, com variedade de ecossistemas e paisagens deslumbrantes, cachoeiras e comunidades centenárias. Na serra, se desfruta de uma boa gastronomia junto a um povo acolhedor, que ainda conserva modos de vida que remontam às origens de Minas Gerais. Das águas, destaca-se o Aquífero Cauê, nome que em Tupi significa gavião e que batiza o nome do Festival. Cauê é também uma forma de saudação – um salve – que traduz os diversos significados que perpassam os ecos deste Festival.

Todos os protocolos de proteção contra a COVID -19 foram cumpridos. Realização: Pé de Pequi Produções Culturais

Correalização: Coletivo Cauê Cultural e Instituto AQUA XXI

Patrocínio: Governo do Estado de Minas Gerais – Lei Aldir Blanc.

Datas: Agosto, setembro e outubro de 2021.

Lançamento em 21/08/2021 – Páginas do Coletivo Cauê: https://www.youtube.com/channel/UCqgE5GtGy5EYVP1bTyvXIYw

Instagram: https://instagram.com/coletivocaue?utm_medium=copy_link

Facebook: https://www.facebook.com/COLETIVOCAUECULTURAL

Contato: Sol Bueno (31) 986570718

E-mail: solbuenomundica@gmail.com

 

Tarcísio Martins, jornalista e ambientalista

Artista autodidata divulga novos desenhos

Nascido em Piranga, Jorge Lopes expressa através de sua arte o quanto a cultura é essencial para a identidade histórica de sua cidade. “Fazer arte para mim foi a maneira que encontrei para me comunicar com a vida social, tendo como meu foco principal valorizar a arte negra. O meu orgulho de ser negro, essa tonalidade divina”, comentou.

Artista autodidata, Jorge se tornou popular através de seus desenhos cujos traços identificam sua arte.

Filho adotivo, ele tem uma família à qual é eternamente grato por ser a pessoa reconhecida. Recentemente divulgou seus novos trabalhos que são os desenhos da cantora Ivete Sangalo e de representação quilombola “Minha arte reflete a força negra, traços rústicos mas sem perder a beleza figurativa”, disse a nossa reportagem.

Arte Urbana Entre Rios

Na parede do Poliesportivo Municipal foi realizada uma obra artística apoiada pela Secretaria Municipal de Cultura pelo artista Gil Rodrigues inspirada na obra do artista plástico inglês Banksy. Este trás em seus trabalhos comentários sociais que podem ser encontrados em ruas, muros e pontes de cidades por todo o mundo.

Apesar de não fazer caricaturas ou obras humorísticas, não raro, a primeira reação de um observador frente a uma de suas obras será o riso. Espontâneo, involuntário e sincero, assim como suas obras.

Segundo Gil Rodrigues “A obra busca uma reflexão de que somos livres, mesmo sem saber. Acho interessante que a pessoa que está olhando reflita o que está sendo apresentado, observar para absorver”.

Começa amanhã o Festival online Mutirão Cultural com atrações musicais, oficinas e lives

É a 4º edição do Festival Mutirão Cultural de Entre Rios de Minas que migra esse ano para o território virtual, a internet. O tema desse ano será “Arte e Comunidade” na crença de que por meio da coletividade e o envolvimento artístico pode-se alcançar mais qualidade de vida e reflexos para o desenvolvimento social, cultural e econômico.

Experiências de Resende Costa e Prados-Bichinho, localidades da região, que tem o artesanato como referência serão temas de debates, assim como os reflexos do Museu a céu aberto do Inhotim em Brumadinho. Além de conversas sobre Patrimônio Cultural, Coletivo de artistas, lançamento do livro “A Água Fala”, outras conversas serão sobre temas da nossa atualidade como o Protagonismo Feminino, Vidas Negras Importam e Saúde Mental em Tempos de Pandemia. O acesso se dará com o link que será aberto com 30 minutos de antecedência na rede social do Facebook (facebook.com/culturaentreriosmg).

As oficinas ao vivo, serão 12, e com as mais diversas temáticas: Fotografia no Celular, Performances, Bordado em Fotos, Teatro de Sombras, Pintura, Teatro e Patrimônio, Contação de Histórias, Artesanato em Palha, Dança e Tinta de Terra. Serão todas disponibilizados por meio de Lives.

Durante os dias do festival serão apresentados o “Olhar para o Território”, vídeos de cunho histórico-cultural de Entre Rios de Minas, como origem e criação do Cavalo Campolina, a referência da cidade com a Serra do Gambá, história da Igreja Nossa Senhora das Brotas, tradição do Encontro Folia de Reis da Pedra Negra e a antiga construção da Casa de Pedra do Gambá de 1701.

Também haverá no Festival muita música com estilos variados MPB, Rock, Seresta e Forró, sendo os compositores e interpretes artistas da terra. Se apresentarão Vitor Nato, Estevão Lobo, Ralph Lima, Pedriraty, Seresta Rios ao Luar e Forrozão do Farra.

A 4º Edição do Festival Mutirão Cultural acontecerá nos dias 12 a 18 de julho diretamente pelo Facebook (facebook.com/culturaentreriosmg) e pelo YouTube (youtube.com/seculturaerm). Com a segurança que o período requer, será a melhor forma para estarmos juntos mesmo separados. Mais informações sobre as Lives, oficinas de arte, vídeos sobre o território e Rodas de Conversas online, entre em contato ou mande um zap (31) 98623-6616.

 Serviço Programação Mutirão Cultural:

Domingo, 12/07

  • 15:30h – Live de abertura Mutirão Cultural e Show com Vitor Nato
  • 17:00h – Roda de Conversa “Arte e Comunidade” – Professor José Roberto da UFLA

Segunda-Feira, 13/07

  • 09:00h – Olhar para o Território – “Ruínas da Casa de Pedra do Gambá”
  • 13:00h – Live Causos de Entre Rios de Minas – Tânia e Carmélia
  • 14:00h – Oficina por app “Performances para a Fotografia” – Gênova Alvarado
  • 16:00h – Live Oficina de “Cores Primárias” – Júlio Aristizabal
  • 18:00h – Roda de Conversa “Conecta Cultura” – Coletivo de Artistas
  • 20:00h – Live show com Estevão Lobo

Terça-feira, 14/07

  • 09:00h – Olhar para o Território – “Fazenda do Tanque”
  • 10:00h – Live oficina Dança Contemporânea – Bárbara Maia
  • 13:00h – Live Oficina Fotos Incríveis com Celular – Eliza Guerra
  • 14:00h – Oficina por app “Performances para a Fotografia” – Gênova Alvarado
  • 15:00h – Live Oficina Bordado em Foto – Bia Padial
  • 18:00h – Roda de Conversa “Uma abordagem do Patrimônio Cultural” – Luiz Cruz e Leticia Carvalho
  • 20:00h – Live Pocket Show Ralph Lima

Quarta-feira, 15/07

  • 09:00h – Olhar para o Território – “Trilha das Caixas D’Água da Serra do Gambá”
  • 10:00h – Live Oficina Teatro de Sombras – Bernardo Rohrmann
  • 13:00h – Live Causos de Entre Rios de Minas – Tânia e Carmélia
  • 14:00h – Oficina por app “Performances para a Fotografia” – Gênova Alvarado
  • 15:00h – Oficina por app Bordado em foto – Bia Padial
  • 17:00h – Live “Saúde Mental em tempos de pandemia” – Camila Matias
  • 18:00h – Roda de Conversa Cases “Arte e Comunidade” – Experiencias de Resende Costa, Bichinho/Prados e Brumadinho
  • 19:00h – Live apresentação Teatro de Sombras – Bernardo Rohrmann
  • 20:00h – Live Lançamento do livro “A Água Fala” – Maurício Andrés, Aparecia Andrés e Maria Helena Andrés

Quinta-feira, 16/07

  • 09:00h – Olhar para o Território – “Torre do Sino da Igreja Matriz”
  • 10:00h – Live Oficina Dança Contemporânea – Bárbara Maia
  • 15:00h – Live Oficina de Artesanato em Palha – Artesã Mariusa Ribeiro
  • 16:00h – Oficina por app Teatro e Patrimônio – Teatro da Pedra
  • 18:00h – Roda de Conversa “Histórias dos Casarões de Entre Rios de Minas” – Bordadeiras de Quinta
  • 20:00h – Live Show com Pedriraty

Sexta-feira, 17/07

  • 09:00h – Olhar para o Território – “Fazenda Criadora do Cavalo Campolina”
  • 10:00h – Live Oficina Tinta de Terra – Saberes da Terra da UFSJ
  • 13:00h – Live Oficina Contação de Histórias “Resgate das memórias da cidade” – Teatro da Pedra
  • 15:00h – Live Oficina Artesanato em Palha – Artesã Mariusa Ribeiro
  • 16:00h – Live Oficina Aula de Forró – Escola de Dança Sabrina Margotti
  • 18:00h – Roda de conversa “MEMÓRIAS NEGRAS IMPORTAM: entre a representação e o silenciamento” – Mediador Paulo Otávio Laia.
  • 20:00h – Live Show Seresta Rios ao Luar

Sábado, 18/07

  • 09:00h – Olhar para o Território – “A tradição da Folia de Reis”
  • 10:00h – Oficina de Tinta de Terra – Saberes da Terra da UFSJ
  • 16:00h – Aula de Ritmos – Jonathan Serafim
  • 18:00h – Roda de Conversa “Elas – Uma Conversa sobre a Voz Feminina na Arte” –Elis, Gheysla e Fernanda
  • 20:00h – Live Show Forrozão do Farra

 

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