“Solo da Cana”tem apresentação hoje (24) em Lafaiete (MG), discute ativismo ambiental e faz análise dos valores “modernos”

Solo da Cana é um trabalho cênico que trata do cultivo de afetos nas relações entre os seres. Para isso, ficcionaliza uma voz vegetal, na tentativa de ampliar a escuta para além da humanidade: a cana-de-açúcar, ícone da monocultura agro-pop, vem a público trazer uma perspectiva de resistência ao colonialismo e ao apagamento das diferenças. Solo da cana trata de uma batalha entre a ampliação da fronteira agrícola e a atrofia do sensível, entre o superávit e a fome, na luta por um terreno que recupere, regenere o todo.

Izabel de Barros Stewart é idealizadora e autora de “Solo da Cana”; bailarina, improvisadora e artista brasileira atenta às transformações ocorridas na Terrra – e em especial no Brasil. Neste espetáculo, compartilha visões do mundo contemporâneo colocadas no papel, e que chegam agora ao palco sob direção do coreógrafo João Saldanha, parceiro da sua trajetória artística.

“Solo da Cana” reflete sobre como somos moídos pelas informações e valores impostos pelas engrenagens do mercado financeiro, da economia, dos avanços tecnológicos, da urgência e da superficialidade das relações humanas, carentes de transformação e de afeto.

O palco está praticamente vazio. Em cena, um pequeno banco, que é carregado pela atriz pelo espaço cênico, uma garrafa de cachaça e uma trouxa. A união entre texto, direção e demais colaborações preenche o espetáculo com forte carga imagética e conduz o público a uma reflexão necessária.

Zap Papo com Izabel Stewart

Gustavo Zubreu – Como foi a concepção do argumento e roteiro deste trabalho cênico? De onde veio o tema e desde quando você vem desenvolvendo este espetáculo?

Izabel Stewart – A concepção do projeto tem a ver com o meu engajamento no ativismo ambiental, com a educação ambiental, mas não se restringe a isso. A cana aparece no trabalho como uma personagem que encarna a cultura mono-agro-pop que se alastrou mundo afora, e vem transformando a vida em mercadoria, as pessoas em produtos e a natureza em recurso. Então, (esse argumento) vem da questão de como alargar nosso horizonte sensível. São inquietações que me atravessam e que encontrei esse modo de dar vazão: elaborando um texto e levando pra cena.

É a primeira vez que me atrevo na dramaturgia, como uma necessidade, uma urgência sem nenhuma pretensão maior; apenas esse sentimento de urgência de falar de coisas que me atravessam e que não dizem respeito só a mim. São assuntos que estão na pauta do dia e que encontrei nas artes cênicas um modo de dar vazão. Trata-se de uma arte viva, no sentido de que ela acontece presencialmente e se transforma a cada apresentação. Então, achei que este era um modo bem propício de colocar essas questões e de buscar uma cumplicidade com o publico. É um trabalho em que fico frente a frente com a plateia, tenho uma relação bem direta. Mas não é uma relação de enfrentamento, embora eu lance uma série de provocações. É sobretudo uma tentativa de alcançar uma cumplicidade sobre assuntos que dizem respeito a todos nós.

Gustavo Zubreu – Antes dessa temporada de outubro no Espaço Abu (no bairro de Copacabana, no Rio de Janeiro) , você fez apresentações únicas do espetáculo no Centro de Artes da Maré e na Fundição Progresso, dentro da programação do Plante Rio. Como foi a recepção do público e o que os novos espectadores vão receber após essas primeiras experiências do Solo no palco?

Izabel Stewart – Sobre a recepção na Maré e na Fundição, foram muito boas. São públicos bem diferentes. Na Maré, foi um público de curiosos que não sabiam nada a respeito do meu trabalho e nem do João (Saldanha, diretor do espetáculo). Teve um bate papo depois da peça que foi muito legal. É sempre muito interessante ver o que as pessoas enxergaram no trabalho, como as pessoas receberam, como elas foram tocadas. E nessa conversa surgiram várias coisas que convergem com aquilo que me propus a levar para a cena; (também) coisas que vão em direções que eu nem tinha pensado, percepções que tem a ver com o repertório da vida de cada um.

Na Fundição, foi um público que estava envolvido com o Plante Rio (evento realizado nos dias 29 e 30 de setembro, preparatório para o CBA – Congresso Brasileiro de Agroecologia), mergulhado na agenda agroecológica, que abrange também questões políticas, sociais, econômicas, culturais, que tocam muitos assuntos, assim como o Solo da Cana. Então, pra mim, foi super importante ter essa experiência de encontro com um público da periferia, e esse outro público, vamos dizer assim, especializado nas pautas agroecológicas. Me senti muito alimentada e isso me enriquece enormemente.

Gustavo Zubreu – O Solo da Cana tem direção e coreografia de João Saldanha, conhecido como expoente da dança contemporânea brasileira. O que esse trabalho com ele trouxe para texto e concepção da autora? Como está se complementando essa parceria?

Izabel Stewart – Trabalhei com o João muitos anos, há muito tempo atrás. E a gente mantem uma relação de amizade muito forte, uma intimidade muito grande. Quando eu estava escrevendo o texto do Solo da Cana e pensando em como levar pra cena, me dei conta de que somente o João poderia topar essa empreitada comigo: uma pessoa que me conhece profundamente e na qual confio como amigo-parceiro, por quem tenho grande admiração.

Além de tudo João é um jardineiro, um paisagista, uma pessoa que se relaciona com esse universo vegetal. Então, realmente estou convencida de que além da relação de amizade e admiração profissional, houve uma cumplicidade no interesse do tema que nos alimentou mutuamente durante todo o processo, e que é perceptível em cena.

O João teve toda a liberdade de interferir nas minhas intenções iniciais e participar comigo da concepção e da confecção do trabalho. É um trabalho de mutirão mesmo e ele, com certeza, está na frente comigo e com as produtoras. A gente formou uma equipe muito muito bacana: o Saraiva na trilha; o Mauro com os figurinos, o Pedrão no trabalho de voz, que eu nunca tinha feito… É uma turma bem massa que se formou!

Gustavo Zubreu – Por fim, gostaria de explorar um pouco do seu desejo com esse trabalho: como você espera que as pessoas levem pra casa ou pra vida do Solo da Cana?

Izabel Stewart – Essa é uma coisa que eu entrego. Não trabalho com a perspectiva do que as pessoas vão levar: depende do interesse, da trajetória e do repertório de cada um, o que cada um vai ficar (guardar) desse trabalho. Mas que possa de alguma forma mover as pessoas, sem expectativa de alguma coisa específica.

O trabalho, a encenação, como foi concebido e como está acontecendo, é sobre o cultivo de afetos e da busca de uma cumplicidade nas relações interespécies, já que estou ali propondo ficcionalizar uma voz vegetal, uma voz de uma cana de açúcar, em diálogo com seres humanos, partindo da pergunta: o que uma cana de açúcar teria a nos dizer? Pode atingir muitas outras camadas também, mas isso vai depender de como essa interação com o publico vai se dar e da história de cada um, como ela se liga, ou não, a todo esse universo que eu estou propondo em cena.

SERVIÇO

Solo da Cana – com Izabel de Barros Stewart

Dias: quarta-feira (24)
Horário: 19h
Onde: Teatro Muncipal ( Placidina de Queiróz)- Câmara Municipal)
Entrada: gratuita
Classificação indicativa: 10 anos

Feira Nacional de Artesanato vai movimentar R$ 60 milhões e mais de 2 mil artesãos

Os estandes mostrarão as diversas faces do artesanato mineiro

Com expectativas de receber mais de 100 mil visitantes, um movimento de R$ 60 milhões e mais de 2 mil artesãos ligados a entidades apoiadas pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae Minas), a 34ª Feira Nacional de Artesanato (FNA) começa hoje (6) e vai até domingo (10), Expominas, na região Oeste de Belo Horizonte. 

O evento é organizado pelo Instituto Centro de Capacitação e Apoio ao Empreendedor (Centro Cape), com o auxílio do Sebrae Minas e da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sede), por meio da Diretoria de Artesanato. O tema da edição deste ano é “A arte Naif”, que prestará homenagem a 20 artistas, atividades lúdicas com visitantes, e cerca de 706 estandes com obras de todo o Brasil.

O Sebrae Minas preparou diversos espaços para o público, como a “Vitrine Conceito Origem Minas Artesanato”, criado pela arquiteta Cynthia Silva, para oferecer ao consumidor produtos que representam o modo de ser do mineiro. Ao todo, 42 obras de artesãos e empreendimentos de 34 cidades do Estado, estarão presentes com produtos que vão desde santos em madeira, até cestarias em taboa.

O público poderá conhecer no estande dos principais trabalhos artísticos que figuraram no 5º Prêmio Sebrae TOP 100 de Artesanato, obras criadas nas diversas cidades da premiação, como Belo Horizonte, Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), e o município de Tiradentes (Campo das Vertentes).

“Feiras como esta se tornam uma grande oportunidade para aumentar as vendas e a valorização da origem e identidade das peças artesanais produzidas no Estado, contribuindo para a melhora da qualidade de vida dos artesãos e gerando um círculo virtuoso no desenvolvimento e na economia dos territórios”, afirma o presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae Minas, Marcelo de Souza e Silva.

Ele destaca que os artesãos poderão divulgar seus produtos, trocar experiências, estabelecer novas parcerias, formar redes de contatos e ampliar suas vendas no fim de ano, tanto no atacado como no varejo. Já o público terá a oportunidade de ver e comprar os produtos premiados no Estado que chamam a atenção pela identidade, origem e tradição.

sebrae minas feira artesanato
Crédito: Adobe Stock

Como novidade desta edição da FNA também haverá o espaço “Origem Minas – Agroindústrias”, parte da ação de mesmo nome, idealizada pelo Sebrae Minas e o Sistema Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg).

Participarão cerca de 14 pequenos produtores do agronegócio mineiro, com a presença de iguarias populares, que vão desde cachaças, até mesmo a farofa de soja, que vão ajudar no fomento de novos negócios e novas parcerias.

FONTE DIÁRIO DO COMÉRCIO

Espetáculo de dança “Presley” estreia no Festival de Inverno de Congonhas (MG)

Com entrada franca, montagem da Dance Plus é inspirada na cinebiografia “Elvis”, de Baz Luhrmann, e traz 12 bailarinos em cena.

Há 69 anos ascendia um ícone mundial da música, fruto de uma combinação de gêneros distintos – country, gospel e rhythm and blues – que fazia sentido em sua voz e em seus movimentos. Elvis Presley marcou gerações e continua sendo uma referência, inclusive para as manifestações artísticas, por isso será a estrela do espetáculo da startup Dance Plus, do DK Studio de Dança, “Presley”, que será apresentado no dia 19 de julho (quarta-feira), às 20h, no Centro Cultural da Romaria, dentro da programação do 28º Festival de Inverno de Congonhas.

Com direção artística deMarcella Gozzi, coreografia dela e dos irmãos Ruan e Ítalo Lopes, e direção executiva de Carlos Antônio, ambos bailarinos com mais de 20 anos de trajetória, a montagem é inspirada na cinebiografia “Elvis”, de Baz Luhrmann, e destaca três episódios da sua carreira:a formação do seu estilo musical (country, blues e gospel) como a base do rock; as dores e delícias da fama, que trouxe amores, assédio ostensivo da imprensa e a adicção de medicamentos e álcool; e seu ápice, com uma turnê em Las Vegas.

“Elvis criou de forma brilhante e singular uma conexão entre a sua música e uma dança visceral, quase uma reza, de improviso, do gueto, com movimentos no quadril e nos joelhos. Na dança, essa linguagem orgânica é muito próxima do jazz e do street dance, e levaremos essa junção para o palco”, expressa Ítalo Lopes.

Em cena, 12 bailarinos de Belo Horizonte, Divinópolis, Ribeirão das Neves e São Paulo, selecionados em audições, vãoapresentar à nova geração o processo histórico musical do cantor, sua influência na dança e na música feitas hoje, e reviver memórias com admiradores do “rei do rock”. Um dos momentos especiais será o solo de guitarra do dançarino Zion Mottaseguido de gritos ritmados do gospelaté a entrada dos metais”, descreve Ruan Lopes. “Em nossos espetáculos buscamos envolver, contagiar, divertir e emocionar. Por isso, costumo dizer que levamosaté o público uma experiência da Broadway”, completa Carlos Antônio.

Completam a atmosfera de “Presley” a cenografia e o figurino, assinados, respectivamente, pela Alexsandra OliveiraeBruna Silva, e EdnaraBotrel e Viviane Boy Lanna. “Bancos, máquina fotográfica retrô, microfones e guitarra compõem o espaço cênico. Trajes em tons terrosos, pretos e vermelhos, e peças clássicas,como o macacão decotado no peito com gola alta, e calça boca de sino, dão o tom dos três períodos da vida do artista”, finaliza Marcella Gozzi.

“Presley” tem entrada franca e é uma realização da Dance Plus, patrocinado pelo Grupo Orguel, através da Lei de Incentivo à Cultura, com apoio do DK Studio de Dança.

Serviço “Presley”

  • Data: 19 de julho, quarta-feira
  • Horário: 20 horas
  • Local: Centro Cultural da Romaria (Alameda Cidade de Matozinhos, Congonhas – MG)
  • Mais informações: Instagram @danceplus.app

Ficha técnica:

  • Duração: 40 minutos
  • Direção executiva: Carlos Antônio
  • Direção artística: Marcella Gozzi
  • Assistente de direção artística: Camila Felix
  • Assistente de direção executiva: Gladson Santos
  • Coreografia: Ítalo Lopes, Ruan Lopes e Marcella Gozzi
  • Bailarinos: Duda Gouvêa, Duda Lima, Emanuela Santos, Gabrielle Costa, Gladson Santos, Ivo Igino, Karine Bonifácio, Laura Costa, Pedro Lobo, Roberta Cabral, Sthefany Souza, Zion Motta
  • Cenografia: Alexsandra Oliveira e Bruna Silva
  • Figurino: EdnaraBotrel
  • Concepção do Figurino: Viviane Boy Lanna
  • Coordenação financeira: Lucas Moura
  • Elaboração de projetos: Regina Moura

Vem aí o maior festival de inverno de Minas e inscrições para diversas oficinas estão abertas a partir desta terça-feira (04)

O 28º Festival de Inverno de Congonhas será realizado de 11 a 30 de julho. Além das atrações musicais, espetáculos, entre outros, várias oficinas gratuitas serão ofertadas para todas as idades.

A partir do dia 04 de julho, (terça-feira), as inscrições para diversas oficinas estarão abertas e poderão ser realizadas presencialmente na Seculte, Rua Bom Jesus, nº206, de 09h às 16h. Informações no telefone 3731-3133.

O Festival de Inverno é uma realização da Prefeitura de Congonhas, por meio da Secretaria de Cultura, Esporte, Turismo, Lazer e Eventos (Seculte) e apoio da Fumcult e Hotel H2, com patrocínio do Instituto Cultural Vale.

Confira as oficinas:

INFANTIL

TRILHAS URBANAS:

A Educação ambiental é imprescindível para garantir um futuro saudável, criando uma harmonia entre o homem e o meio ambiente. Dentro desta perspectiva a nossa trilha ecológica tem como principal objetivo um olhar ambiental sobre a cidade de Congonhas. Levando conhecimento a sociedade para promover a sensibilização ambiental por meio da natureza que a cidade nos oferece.

Faixa etária: a partir de 07 anos

Número de vagas: 15

ARTES ENCANTADAS

A Oficina “Artes Encantadas” proporciona um espaço mágico e divertido para crianças de 3 a 5 anos explorarem sua criatividade. Com atividades envolventes, elas experimentam diversas técnicas artísticas, desenvolvem habilidades motoras e estimulam a imaginação. Com orientação da Tia Danni e facilitadores experientes, a oficina oferece um ambiente seguro e inspirador para as crianças se expressarem através de diferentes formas visuais. É uma experiência encantadora repleta de aprendizado!

Faixa etária: 03 a 05 anos

Número de vagas: 10 crianças

GINCANA INFANTIL:

Visa aprimorar o trabalho em grupo nas crianças propiciando sua interação juntamente com diversão, para isso contaremos com brincadeiras como:

Dança das cadeiras, rouba bandeira, corrida com ovo, corrida do saco, cabo de guerra, corrida das três pernas, descubra o objeto, corrida de cabo de guerra, corrida das três pernas, descubra o objeto, corrida de obstáculos, mímica, com direito a torta na cara, entre outras.

Faixa etária: 06 a 10 anos

Número de vagas: 15

STRINGART:

Os participantes aprendem a técnica utilizando preguinhos e/ou pregos e fios de lã, constroem um lindo quadrinho desenvolvendo a criatividade e a habilidade manual. Tem como objetivo expandir e ampliar o conhecimento por meio da imaginação, produção e personalização da peça; requer estímulo de um profissional para evitar a dispersão durante o projeto e assim vivenciarem a oficina de forma eficaz.

Faixa etária: 09 a 11 anos

Número de vagas: 15

PAPELARIA CRIATIVA:

Confecção de Kit festa em papel para datas comemorativas, como: caixa de papel, flâmulas decoradas, sacolinhas e etc…

Faixa etária:  a partir de 10 anos

Número de vagas:  10

BISCUIT

Ensinar a arte do biscuit para desde então conquistar seu próprio ganho.

Faixa etária: a partir de 10 anos

Número de vagas:  15

DECOUPAGEM

Ensinar a trabalhar com o reaproveitamento, com a reciclagem para gerar lucros.

Faixa etária:  a partir de 10 anos

Número de vagas:  15

ADULTO

FOTO NA LATA – OFICINA DE PINHOLE

A oficina faz uso da técnica fotográfica pinhole, feita com latas e sem lentes. Propõe uma sensibilização do olhar, noções de composição, montagem artesanal da câmera com latas e revelação das fotografias em preto e branco.

Faixa etária: 10 a 15 anos

Número de vagas:  12

AUTO MASSAGEM COM ÓLEOS ESSENCIAS:

Iremos ensinar técnicas de automassagem utilizando óleos essenciais, com finalidade para combater a ansiedade, depressão e exaustão mental.

Faixa etária: a partir dos 15 anos

Número de vagas:  20

SANTINHOS EM BISCUIT:

Trará os ensinamentos com as técnicas da modelagem da massa de biscuit, que inclui a preparação, texturização, tingimento da massa, montagem e acabamento das peças. Uma atividade que pode se tornar lucrativa e exercitando a criatividade.

Faixa etária:  a partir de 16 anos

Número de vagas: 10

IMAGEM E ANÁLISE DE COLORAÇÃO PESSOAL:

A oficina foi pensada para ajudar mulheres no desenvolvimento da comunicação e imagem pessoal através da análise de coloração e consultoria de cores. Com isso, propõe-se

trabalhar o autoconhecimento, autoestima e a comunicação visual no dia a dia dessas mulheres.

Faixa etária: mulheres acima de 18 anos

Número de vagas:  15

ARTE SACRA EM GESSO:

Na oficina será trabalhado as multi-técnicas, com o objetivo final de aprender a customizar peças decorativas, seja com a decoupagem, seja com apliques.

Faixa etária:  a partir de 18 anos

Número de vagas: 15

AUTO MAQUIAGEM:

Esta oficina se propõe a ensinar a se maquiar, incentivando o amor próprio, trazendo mais auto estima e confiança na vida das mulheres.

Faixa etária:  14 anos

Número de vagas: 15

A LINGUAGEM DA FOTOGRAFIA

A oficina tem como objetivo incentivar as pessoas a verem a fotografia como forma de arte e expressão, utilizando mais os smartphones e câmeras para se comunicar através da imagem democratizando o acesso e desmitificando a fotografia.

Faixa etária: a partir de 16 anos

Número de vagas: 15

Por Lílian Gonçalves

Artes: Gustavo Porfírio

Cultura e Cidadania: Festival das Montanhas e Água acontece na região: oficinas, arte e show com Pula Fernandes

Oficinas gratuitas de bijuterias e bambu são destaques na programação do Festival Das Montanhas e Águas de Minas e atividades que visam ao incremento de geração de emprego e renda iniciam dia 20 maio. Inscrições gratuitas estão abertas

Com o tema Mãe D’Ouro, lenda regional ligada à história do ouro, o distrito de Acuruí,  pertencente  a Itabirito, localizado a 81 quilômetros de Belo Horizonte (MG), recebe, de 02 a 04 de junho, a segunda edição do  Festival Das Montanhas e Águas de Minas.

Festival Das Montanhas e Águas de Minas procura resgatar e valorizar as raízes culturais dos vilarejos do estado por meio de uma programação gratuita que contempla apresentações musicais, cursos, oficinas, apresentações teatrais, gastronomia e artesanato.  O  vilarejo de Acuruí tem características importantes das raízes mineiras  tanto nas belezas naturais, quanto na cultura local.

No evento haverá oficinas de confecção de bijuterias de cobre e crochê criadas a partir de materiais recicláveis e oficina de bambu como material de construção. As oficinas iniciam em 20 de maio. As inscrições gratuitas já estão abertas. Podem ser realizadas pelo instagram: @dasmontanhaseaguasdeminas, pelo   email: contato@newview.art.br,  site www.montanhaseaguasdeminas.com.br  e no telefone (31)- 97204-3387.

No total, serão quatro oficinas gratuitas de confecção de  bijuterias com cobre e crochê ministradas por Heliana Lages: dia 20 de maio de 14h às 18h, dia 21 de maio de 10h às 14h, dia 10 de junho de 14h às 18h e 11 de junho de 10h às 14h. As atividades acontecerão na Associação Comunitária de Acuruí.  Serão oferecidas 20 vagas.

Mineira de BH,  a designer de bijuterias  Heliana Lages trabalha com peças confeccionadas artesanalmente, tecidas em fio de metal. Busca sempre pessoas interessadas em desenvolver trabalhos artesanais, oportunizando geração de emprego e renda.

Também haverá três dias de oficinas de Bambu com construção definitiva de barracas para feirinhas em Acuruí, com o arquiteto Flávio Negrão, do Studio Becus:  dia 26 de maio,  de 18h às 21h, na Associação Comunitária de Acuruí e dias 27 e 28 de maio, de 9h às 18h, no gramado na rua Principal de Acuruí. Serão 20 vagas.

Também urbanista e professor Flávio Negrão, é pesquisador sobre reuso, reciclagem, reaproveitamento, ecodesign e soluções estruturais em bambu. Ele é fundador do Becus, um coletivo interdisciplinar de práticas construtivas que permitem o diálogo entre o natural e o artificial, a técnica e o artesanal, o local e o global.

Escolas públicas – A programação prevê ainda seis apresentações de teatro nas escolas públicas com o tema “MãeD’Ouro” dando ênfase à história do Ouro com Marcelino Xibil, nos dias 18, 19 e 22 de maio e oito oficinas em escolas públicas com o artista Léo Piló sobre reaproveitamento de materiais recicláveis, nos dias  17, 18, 19 de maio, além de teatro e concurso de redação e desenho para escolas da rede pública com premiação.

 “Mais uma vez estamos em Acuruí, uma região rica em costumes e história, para promovermos o resgate da cultura de um povo que tem muito a contar. E mais ainda:  reunir num mesmo espaço poesia, música, teatro, artesanato e literatura proporcionando gratuitamente à comunidade a oportunidade  de mostrar seu potencial, suas raízes”, destaca o coordenador do Festival, produtor cultural Rud Carvalho.

Programação – Quem visitar Acuruí em junho terá uma extensa programação, com apresentação de Paula Fernandes, Bloco Zé Pereira e seus bonecos gigantes, Trio Mineiro de Viola Caipira, violeiro Guito, Chama Chuva, apresentação de músicos locais, caminhada ecológica, pedalada ecológica, teatro, recreação infantil , além de feira de artesanato e gastronomia.

Festival Das Montanhas e Águas de Minas conta com apresentação do Grupo Avante e da Ferro Puro Mineração,  patrocínio da Jaguar Mining, Eletrobras Furnas e Prefeitura de Itabirito – Secretaria de Patrimônio Cultural e Turismo – e apoio da FLAPA/Mascarenhas e Barbosa e METLO, por meio das Leis Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais e da Lei Rouanet art. 18.   Tem a coordenação do produtor cultural Rud Carvalho. A  realização é da ALCE – Associação Livre de Cultura e Esporte e produção da New View Entretenimento e Comunicação.

O Grupo Avante e a Ferro Puro Mineração são os grandes responsáveis pela viabilização do projeto.  “Para nós, do Grupo Avante, é uma alegria contribuir com iniciativas como o Festival Das Montanhas e Águas de Minas, que, através de ações que visam o resgate e valorização das raízes de vilarejos mineiros, fomenta a economia da região, valoriza a cultura regional e nacional, proporciona lazer, bem-estar e estimula o conhecimento. Sempre buscamos conectar a nossa atuação com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU, e nessa perspectiva, recentemente criamos o PAS, nosso Programa Avante de Sustentabilidade. Perceber que esse festival tem sinergia com o que praticamos em nosso dia a dia foi decisivo para seguirmos com essa parceria”, avalia a Gerente de Projetos Sociais do Grupo Avante, Mariana Morales.

Programação Acuruí/ Itabirito/ Rio Acima

Maio:

– 4 dias de oficinas de confecção de joias, bijuterias e cristais. Aulas ministradas por Heliana Lages. Dia 20 de maio de 14h às 18h, dia 21 de maio de 10h às  14h, dia 10 de junho de 14h às  18h e 11 de junho de 10h às 14h.  Local: Associação Comunitária de Acuruí. 20 vagas.

– 3 dias  de oficinas de bambu com construção definitiva de barracas para feirinhas de Acuruí. Studio Becus. Datas: 26 de maio de 18h às  21h na Associação de Comunitária de Acuruí, dias 27 e 28 de maio de 9h às 18h no gramado da rua Principal de Acuruí. 20 vagas.

– 6 apresentações de teatro nas escolas públicas com o tema “MãeD’Ouro” dando ênfase à história do Ouro com Marcelino Xibil nos dias 18, 19 e 22 de maio:

Dia 18

7h Teatro Escola Municipal Henrique Lajes

Água limpa

Dia 19

07h Teatro na Escola Municipal Henrique Lage

Povoado de Água Limpa

09:30 Espetáculo na Escola Municipal de Acuruí

14h Espetáculo na Escola Municipal de Acuruí

Dia 22

08h Espetáculo na  Escola  Municipal Ana Pereira de Lima – Coelhos

10h Espetáculo Escola Municipal Ana Pereira de Lima – Maracujá

– 8 oficinas em escolas públicas com Léo Piló sobre reaproveitamento de metal. 17, 18, 19 de maio.

Dia 17:

Escola Municipal Ana Pereira de Lima- Coelhos – 2 oficinas

Escola Municipal Ana Pereira de Lima -Maracujá  2 oficinas

Dia 18 :

Escola Municipal Henrique Lage-  Água Limpa – 2 oficinas

Dia 19:

Escola de Acuruí  – 2 oficinas

– Concurso de redação e desenho para escolas de rede pública com premiação. Proposto até 19 maio e premiação dia 2 de junho.

Inscrições: Instagram: @dasmontanhaseaguasdeminas

– email: contato@newview.art.br

site www.montanhaseaguasdeminas.com.br  

– Telefone:  (31) 97204-3387

OBS – as pessoas podem tirar dúvidas e fazer as inscrições por estes canais. No Instagram vai ter um link para inscrições.

Festival Das Montanhas e Águas de Minas

Junho:

2 de junho, sexta feira:

18h: Abertura da Vila da Montanha

18h: Feira de artesanato e gastronomia de produtores locais

19h: André Vitorino – Quebra Queixo (instrumental)

20h: Felipe Menezes Trio

21h30: Paula Fernandes

23h: DJ Andreia Rocha

3 de junho, sábado:

9h: Caminhada ecológica

11h30: Abertura da Vila da Montanha

11h30: Feira de artesanato e gastronomia de produtores locais

15h: Oficina gastronômica com degustação de arroz de carreteiro

16h: Bloco Zé Pereira Itabirito – com bonecos gigantes

17h: Trio Mineiro de Viola Caipira

19h: Matheus Viana Trio.

20h: Izabela Dilly

21h30 Guito

4 de junho, domingo:

9h: Pedalada Ecológica até à  cachoeira Chica Dona

11h: Abertura da Vila da Montanha

11h: Feira de artesanato e gastronomia de produtores locais

12h: Rua Brincante com instrutores para crianças

13h: Teatro Infantil: Mãe D’Ouro com Marcelino Xibil

14h: Orquestra de Violeiros Arpejo

15h30: Ezkiel e banda

16h30: Chama Chuva

Quem é quem:

André Vitorino – Quebra Queixo (instrumental) – reúne em sua musicalidade sanfona, violão, baixo e percussão, forró e xaxado.

Paula Fernandes – natural de Sete Lagoas (MG). É compositora, escritora e multi-instrumentalista. Começou a cantar aos 8 anos de idade. Venceu 2 Grammys Latinos. Já vendeu mais de 6 milhões de álbuns. Além do Brasil, fez turnê na Europa, Estados Unidos e África.

Trio Mineiro de Viola Caipira – Formado exclusivamente por violas caipiras de dez cordas e conta em sua formação, com crianças, jovens e adultos. Representa as montanhas de Minas nos acordes de viola, por meio da inspiração na natureza e na história de Minas.

Matheus Viana Trio – Flautista, compositor e arranjador.

Izabela Dilly –  natural de Mariana (MG),trabalha com o resgate do carnaval de rua. Fundadora da banda Psicoflóricas.

Coletivo familiar apresenta suas novas criações no Bazar ARTE EM CASA das Mães

A partir do dia 06, sábado, acontece, no bairro Angélica, uma nova edição do Bazar ARTE EM CASA das Mães. A iniciativa é da mestra bordadeira e artista naïf Maria Augusta Carvalho de Queiroz, 89 anos, que, em janeiro, foi agraciada com o Prêmio Brasil Criativo, o único conquistado por Minas Gerais nesta edição da premiação nacional. Além dela, participam do coletivo Arte em Casa três de seus filhos: Hélcio Queiroz, Augusta Maron e Matilde Queiroz. Eles mostram, numa sala da casa da família, a arte, o design e o artesanato criados individualmente por cada um deles.

Maria Augusta entre os filhos Matilde, Augusta e Hélcio/DIVULGAÇÃO

No Bazar ARTE EM CASA das Mães, os visitantes encontram bolsas, almofadas e quadros bordados, peças utilitárias e decorativas em patchwork, mosaicos, porcelanas pintadas à mão, aquarelas, artes digitais e obras em técnicas mistas. O espaço é também um ponto de venda dos livros, cadernos e blocos lançados pelo Ponto de Cultura AMAR, para a sustentabilidade de sua biblioteca comunitária. Envolvendo economia criativa e responsabilidade sociocultural, são, portanto, ótimas opções de presentes para o Dia das Mães e outras ocasiões especiais.

O Bazar ARTE EM CASA das Mães acontece de 6 a 13 de maio. Aos sábados, o horário é das 9 às 18 horas; de segunda a sexta-feira, das 13 às 18 horas. O endereço é Rua Rodrigues Maia, 80, bairro Angélica. As criações da família também estão no Instagram e Facebook: @arteemcasapresentes .

serviço:

Bazar ARTE EM CASA das Mães

  • período: 06 a 13 de maio
  • horário: aos sábados, das 9 às 18 horas; de 2ª a 6ª-feira, das 13 às 18 horas
  • local: Rua Rodrigues Maia (rua da delegacia), nº 80, bairro Angélica, Lafaiete
  • Instagram e Facebook: @arteemcasapresentes

“Morro do Cemitério”, curta de Rodrigo Meireles, estreia nesta noite em Lafaiete

O curta metragem curta-metragem “Morro do Cemitério”, do premiado cineasta lafaietense Rodrigo Meireles, será exibido pela primeira vez em sua terra natal a partir das 20h, no auditório da TV Lafaiete, localizada na praça do Cristo. O ambiente do filme é em Lafaiete, “O luto em si já é difícil. Mas nessas situações ele é cruel. Ele é carrasco.  Um aspirante a rapper de uma pequena cidade do Brasil tenta sobreviver e ainda produzir sua arte”, informou a sinopse. O filme, de quase 20 minutos, foi patrocinado pela Lei Cultural Aldir Blanc.

A entrada é gratuita, porém sujeita à lotação.  Após o evento, realizaremos um rápido bate papo com os realizadores. Roteiro e montagem do filme são de Rodrigo R. Meireles com co-produção: Joffre Faria Silva, trilha sonora: L.D.E Radar Periférico, mixagem de Márcio Zaum. No elenco estão Wallace Fagner Dias e Weida Fernandes.

Artista lafaietense se encontra com tataraneto do precursor da Cerâmica Saramenha no Brasil

A história se perpetua quase 2 séculos depois. Ontem (19), o artista lafaietense, Rosemir Hermegídio, se encontrou com o tataraneto de Carlos Gabriel de Andrade, primeiro e único barão de Saramenha, (Ouro Preto, 6 de Julho de 1846 — Belo Horizonte, 13 de setembro de 1921). Thomas de Freitas Ribeiro mora no Texas (EUA) e está de passagem por Belo Horizonte onde reside sua família.
Foi em meados de início do século 18, que na chácara do Barão, em Ouro Preto, foi implantada a primeira fábrica de Cerâmica Saramenha no Brasil, oriunda originalmente em Alentejo, Portugal.
Foi através da divulgação de seu trabalho na internet é que o descendente do Barão conheceu a arte do lafaietense. Thomas visitou recentemente em Ouro Preto a residência onde morava seu bisavô local hoje que funciona um museu e restaurante, Palácio do Ouro, no qual há peças históricas de originais da arte secular.
“No encontro atualizamos a história e a arte da cerâmica Saramenha. Foi emocionante”, comentou a nossa reportagem Rosemir.
Na ocasião Thomas adquiriu peças da autêntica Cerâmica Saramenha que ele levará para os Estados Unidos e presenteará, Ana Maria de Lourdes Andrade de Freitas, bisneta do Barão de Saramenha, residente na Capital Mineira.


Um pouco da história
Barão de Saramenha foi um negociante, industrial e político brasileiro, tendo sido eleito para o cargo de vereador em Ouro Preto. Chegou à patente de coronel da Guarda Nacional. Filho de Tristão Francisco Pereira de Andrade, casou-se com Francisca Lídia de Queiroga, filha de Anacleto Teixeira de Queiroga e de Jerônima Maria de Menezes. Era oficial da Imperial Ordem da Rosa.


Rosemir
Desde cedo, aos 16 anos, o artista Rosemir tomou gosto pela arte, mas foi através de Silvestre Guardiano Salgueiro, mais conhecido como Mestre Bitinho, em Ouro Branco, que ele iniciou o aprendizado das técnicas e produção da Cêramica Saramenha.
Durante os anos de 1985 e 1986, o pai de Rosemir investiu no filho quando este se dirigia a diariamente a Ouro Branco para aprender diretamente com o Mestre. Ele foi um o primeiro discípulo mais atuante de Bitinho. “Ele não gostava de ensinar as técnicas da produção, mas com muita insistência quebramos esta barreira e pude estudar com ele”, contou Rosemir. Bitinho morreu em 1998.
A tradição e gosto pela antiguidade foram herdadas de seu pai que é possuiu um antiquário, na Vila Resende, em Lafaiete, expondo em uma feira especializada em Belo Horizonte, como também de seu irmão, restaurador de móveis antigos.
É de produtos da natureza, como a argila, e metais como cobre, minério de ferro, sílica e a terra tabatinga e pedra moída que ele faz sua arte. “É uma alquimia”, sintetizou Rosemir.
O processo de produção inclui elementos e práticas antigas como pilão, forno a lenha, dentre outras. Em Cristiano Otoni, ele mantém um forno de lenha para fabricação final de suas peças. Seu ateliê funciona no Bairro Rochedo em Lafaiete (MG).


Exposições
Mestre Rosemir participa de diversas mostras em Minas e no Brasil e recentemente esteve na Exposição “Capa de Discos” cuja curadoria é do estilista e artista plástico, Honegério. Rosemir escolheu a capa do lendário disco do conjunto americano GUNS N´ ROSES, devido ser fã do grupo e identificar-se com armas de fogo. “Sou militar reformado e gosto das armas, o formato e suas funções (proteção da vida em legítima defesa). Gosto das plantas, flores e das rosas, onde aplico em minhas obras. E ao ver a capa do disco retratei com o máximo de perfeição e riquezas de detalhes para a confecção da obra.


Bem tombado
Segundo Rosemir, a exemplo da Violas de Queluz, a arte da Cerâmica Saramenha está em processo de tombamento como bem imaterial.

Grandes nomes da música estarão em Congonhas no Festival de Inverno

O 27º Festival de Inverno de Congonhas se aproxima e promete movimentar a cidade com uma vasta programação de shows, oficinas e apresentações teatrais. Nesta sexta-feira (8), na Praça de Eventos, às 21h, a cantora mineira Paula Fernandes garante esquentar o inverno dos congonhenses e visitantes com um amplo repertório de músicas reconhecidas nacionalmente e internacionalmente.

O Festival de Inverno deste ano homenageia o artista de Congonhas Washington de Souza Gonçalves, popularmente conhecido como “Ciel”. Ele arriscava voos em manobras audaciosas com seu skate, sua motocicleta e o seu intrépido e estilizado fusca. Como grafiteiro deixou sua marca em Congonhas e como professor do Projeto Arte na Escola dividiu seu talento com os alunos. O Festival de Inverno vai até o dia 31 de julho. Prepare-se!

Outros eventos

Para encerrar o 27° Festival de Inverno de Congonhas, o cantor Oswaldo Montenegro vai apresentar sua nova turnê “Lembrei de Nós”, no dia 31 de julho, às 20h, na Romaria. A entrada é gratuita.

No espetáculo além da música que dá título ao show, outras canções conhecidas como “Não há Segredo Nenhum”, “Lua e Flor”, “Bandolins”, “A Lista”, “Estrelas”, “Estrada Nova” vão embalar a noite de domingo. O show conta ainda com a participação especial da flautista Madalena Salles, musicista que o acompanha desde a adolescência.
Oswaldo Viveiros Montenegro é um músico brasileiro que nasceu no Rio de Janeiro no dia 15 de março de 1956. Além de cantor, compõe trilhas sonoras para peças teatrais, balés, cinema e televisão.

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