Associação quilombola aciona Comissão Interamericana contra o Brasil por tragédia de Mariana

Associação pleiteia convocação de audiência junto ao Estado brasileiro

A Associação Quilombola da Comunidade Santa Efigênia e Adjacentes, que representa povos tradicionais situados no entorno de Mariana (MG), acionou a Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) pedindo a convocação de uma audiência junto ao Estado brasileiro.

A entidade diz querer denunciar a “gravíssima situação de violação de direitos humanos” vivida pelos habitantes de comunidades afetadas pelo rompimento da barragem de Fundão, ocorrido em 2015. A estrutura pertencia à Samarco, joint-venture formada entre a Vale e a australiana BHP.

Passados quase nove anos desde a tragédia, os povos tradicionais da região se queixam de que o Estado “tem falhado reiteradamente” em sua obrigação de responsabilizar as empresas envolvidas, deixando de prestar assistência à população afetada e de garantir proteção contra danos ambientais persistentes.

“É possível observar um descompasso entre as ações do Brasil, as medidas a serem tomadas pelas empresas responsáveis e o estado atual de degradação que as tradições, crenças e movimentações culturais das vítimas dos desastres se encontram”, diz o ofício enviado à CIDH.

“A maioria das vítimas ainda não foi reparada de forma satisfatória e algumas nem chegaram a receber qualquer indenização. Além disso, a utilização de meios negociados para a solução de soluções de conflitos é controversa”, segue.

A entidade afirma que tradições, práticas e modos de vida dos quilombolas foram diretamente afetados pelo deslocamento de pessoas ocorrido após o rompimento, e que a contaminação dos rios pela lama tóxica prejudicou a manutenção de roças que serviam à subsistência, além de atividades como criação de animais, pesca e mineração por faiscagem.

Ainda segundo a associação, outras comunidades atingidas passaram a habitar terras dentro do território quilombola, e embora uma estação de tratamento de água tenha sido construída na área em que vivem, eles ainda não têm acesso ao saneamento básico.

“Essa falta de reparação adequada apenas agrava as desigualdades e a discriminação enfrentadas pela comunidade, colocando-a em uma situação de violência estrutural e racismo ambiental”, afirma o pedido de audiência feito à CIDH.

“As vítimas se sentem abandonadas pelo sistema que deveria protegê-las. A necessidade de uma ação mais assertiva e abrangente por parte do Estado e das empresas é crucial para restaurar a confiança e garantir uma reparação justa para a comunidade afetada”, diz ainda.

O pedido de audiência chega à Comissão Interamericana de Direitos Humanos em meio a uma nova fase do processo movido contra a Vale e a BHP na Justiça da Inglaterra. Estão previstas, para esta quinta (18) e para a próxima sexta (19), a realização das chamadas audiências de gerenciamento de caso.

A associação é representada pelos escritórios Hotta Advocacia e Pogust Goodhead. “A comunidade quilombola é um exemplo concreto dos efeitos devastadores que os desastres causam nas populações tradicionais”, afirma o advogado Gabriel Mantelli.

“Mesmo após oito anos desde a ocorrência do desastre, eles ainda enfrentam os danos ambientais, socioeconômicos e culturais que não apenas violaram o modo de vida e as tradições historicamente presentes na comunidade, mas também agravaram as desigualdades sociais, a invisibilidade e o racismo institucional”, segue ele, que é especializado em direito ambiental.

Mais de 720 mil brasileiros estão processando a BHP, a maior mineradora do mundo em valor de mercado, pelo colapso da barragem de Fundão. O julgamento está marcado para 7 de outubro deste ano, com previsão de duração de 14 semanas.

A BHP, que nega responsabilidade, argumenta que a Vale deveria compartilhar qualquer responsabilidade potencial, uma vez que as duas detinham 50% da Samarco. A Vale chegou a apresentar contestação, argumentando que qualquer disputa entre a empresa e a BHP deveria ser julgada no Brasil. O apelo, porém, foi rejeitado.

 

FONTE FOLHA DE SÃO PAULO

Coleta seletiva: prefeitura de Ouro Branco (MG) entrega equipamento a associação de catadores

Nesta segunda-feira, dia 25/03, o prefeito Hélio Campos entregou a representantes da Associação de Catadores de Ouro Branco – ASCOB, uma empilhadeira adquirida com recursos públicos.

Estiveram na cerimônia de entrega o prefeito Hélio, o vereador Lan Andrade, o secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, Neilor Aarão e os associados da ASCOB.

A empilhadeira que será operada pela associada Sonilene, vai agilizar os trabalhos de carga e movimentação de reciclados no galpão, dando maior segurança ao trabalho dos associados e capacidade de produção.

A Prefeitura é parceira da ASCOB na coleta seletiva que é realizada na cidade onde desenvolvem um plano de trabalho e ação conjunta, visando a redução e o reaproveitamento dos resíduos sólidos urbanos.

Trajetória da Associação de Moradores Sem Casa de Entre Rios de Minas na Luta pelo Direito à Moradia

Escrito a várias mãos, pela equipe que vem conduzindo os trabalhos.

A Associação doa Moradores sem Casa de Entre Rios, AMSCA, da cidade de Entre Rios de Minas foi fundada em 1993, como ato concreto da Campanha da Fraternidade “Onde Moras”. No último 06 de dezembro de 2023 completou 30 anos de existência. No início eram cerca de 9 famílias que se uniram para conquistar a casa, e para além das mais de 60 casas reformadas, também construíram 121 moradias em quatro loteamentos na área urbana e mais 36 na área rural do município.

Um dos pilares é a dimensão concreta da fé; outro é a vida ativa na comunidade, através da participação nos vários conselhos municipais e atividades organizadas pela paróquia e arquidiocese de Mariana. Integra também os Movimentos de luta moradia popular a nível regional – UEMP, nacional – União Nacional por Moradia Popular e latino-americano através da SELVIP, numa tentativa de relacionar a questão da prática e da capacitação.

Um dos primeiros loteamentos nasce a partir da construção de três casas construídas num terreno adquirido em parceria com a COPASA, Bairro Santa Efigênia. Em seguida foram comprados três lotes com recursos doados por uma Entidade da Espanha e onde foram construídas nove casas. Já o terreno para o terceiro loteamento foi adquirido com muita luta através da venda de rifas, doações da comunidade e participação de barraquinhas nas festas religiosas no Bairro padre Vitor e onde foram construídas 17 casas e também a sede da Associação.

Foto Márcia Hirata, nov 2018

Construções em regime de mutirão, doações da comunidade e ajuda e apoio da Paróquia Nossa Senhora das Brotas.

Em 2018/19 a AMSCA promoveu a Regularização Fundiária dos terrenos através de uma parceria com a Escola de Arquitetura da UFSJ e recursos do o Conselho de Arquitetura e Urbanismo, unidade de Minas Gerais, CAU/MG.

Em 2010 consegue se habilitar junto à Caixa Econômica para construir 200 Unidades Habitacionais no Município, através do Programa Minha Casa Minha Vida Entidades, MCMV-E, disputando recursos federais com entidades de todo Brasil.

Em 2011/2012 partiu para a compra de terreno. Com apenas 30 mil no caixa da entidade, consegue após dois anos de muita luta, adquirir um terreno no Bairro Castro com 41mil m² onde pudessem ser construídas unidades habitacionais.

Foto acervo da AMSCA: Benção do terreno, Helena Marchisotti 2012.

Em 2018/19 através de um dos braços do MCMV-E o Programa Nacional de Habitação Rural, PNHR constrói 36 unidades habitacionais em várias comunidades rurais do Município: oito nas comunidades da Gameleira, São José das Mercês e Acayuaba; 11 unidades nas comunidades da Mata dos Pacheco, Alto dos Cunhas, Ponte Funda, Colônia e Madruga da Pedra; cinco unidades nas comunidades do Brumadinho, Natividade dos Ferreira, Coelhos e Olhos D´Água e doze unidades nas comunidades da Serra, Camapuã, Castro e Taquaril.

Fotos: acervo AMSCA. Helena Marchisotti
Foto: acervo AMSCA. Helena Marchisotti 2019

Em 2016 assina o contrato para a Fase de Projetos do Residencial Dom Luciano no Bairro Castro, onde foram definidos que seriam construídas 95 Unidades Habitacionais no futuro Residencial Dom Luciano – Bairro Castro.

O projeto do Residencial permitiu a AMSCA formar uma equipe de coordenação coletiva, grande, com grandes desafios para além dos recursos do projeto: profissionais de várias áreas além da engenharia e do trabalho social. Plantões nas quartas-feiras na sede da entidade, demandas de várias ordens praticamente todos os dias, incluindo agendas virtuais, uso dos celulares e carro particulares, porém foi essa forma de trabalho que fez toda diferença, muita dedicação, compromisso e um espírito voluntário forte. Uma gestão participativa que interage com os associados e constrói com eles cada etapa do projeto, decisões em assembleia e o cuidado de preservar o valor e história de cada um junto à associação. Foram os associados que escolheram a casa que queriam morar e o nomes das ruas: Rua Fé e Vida, Rua da Paz, Rua Padre Antônio Eustáquio Barbosa, Rua Esperança e Rua da Amizade.

Foto acervo AMSCA: da esquerda para direita estão Aparecida, Conceição, Edvanda, Tayara,
Silvane, Bernadete, Clarinha, Sandra, Helena, Bete, Dalva e Silvana.

Outro fator importante para êxito deste projeto foi o imenso apoio técnico que tivemos da equipe Social e de Engenharia da Caixa Econômica Federal, profissionais comprometidos com êxito do projeto e com nossa capacitação.

Agora, no último dia 18 de dezembro de 2023, exatos 5 anos da reunião da partida de obra ocorrida em 17 de dezembro de 2018, a AMSCA participa da entrega das 95 unidades habitacionais através da assinatura dos contratos entre a Caixa Econômica Federal e as famílias contempladas no Programa. Um contrato cheio de desafios, que foram desde atrasos nos repasses, chuvas centenárias e até a pandemia do COVID 19. Mas também de muitas “confluências”, para usar a palavra do quilombola Nego Bispo, pela presença de técnicos da Caixa comprometidos com processo e nossa equipe integrada, onde cada um foi ocupando o lugar certo para aplicar seus dons. A AMSCA chegou a ter mais de 20 funcionários entre canteiro de obras e parte administrativa no pico dos trabalhos, aportando em Entre Rios um montante aproximado de seis milhões e novecentos mil reais nos últimos 5 anos. Com a obra planilhada em 2016 e obra executada de 2018-2022, a participação das famílias através de mão-de-obra nos mutirões, cerâmicas do piso e parede foi crucial para não sermos vencidos por planilha defasada; além das parcerias com SICOOB Credicampo, Prefeitura e Câmara Municipal e emendas parlamentares, este empreendimento se conclui com muita luta mas, muito êxito porque chegou aqui graças ao apoio e ajuda das muitas mãos que compõe a comunidade de Entre Rios de Minas.

Nossa homenagem especial aos associados que partiram durante a espera desta conquista.

Acesse nosso canal no youtube:
https://www.youtube.com/@amscaentreriosdeminas4437

Associação Sócio Cultural Os Bem-Te-Vis quer recuperar as imagens roubadas da Matriz de Santo Antônio em 1994

Onde foi para a imagem de Nossa Senhora do Rosário, roubada da Matriz de Santo Antônio de Itatiaia (Ouro Branco/MG) em 1994? Com ela, outras 18 peças, entre imagens e objetos de liturgia, foram arrancadas de seu local de origem, deixando um enorme vazio na comunidade local. Hoje, após o restauro da Matriz, concluído em junho de 2017, o altar colateral, dedicado a Nossa Senhora do Rosário, segue vazio, indicando a ausência das peças, que até hoje não foram encontradas.

“Queremos nossas imaginárias de volta. Por isso, iniciamos uma campanha para recuperar cada uma de nossas peças roubadas. Vamos compartilhar constantemente as fotos do material roubado para que mais pessoas possam ficar de olho e denunciar, caso vejam alguma de nossas peças”, pontua Wilton Fernandes, presidente da Associação Sócio Cultural Os Bem-Te-Vis. Para ele, a busca pelas imaginárias é o passo natural da comunidade de Itatiaia na preservação da Matriz de Santo Antônio e de sua memória.

A campanha pela recuperação das imagens sacras roubadas de Itatiaia tem o apoio do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), da Polícia Militar, da Polícia Civil, da Secretaria Estadual de Cultura de Minas Gerais e do Ministério Público de Minas Gerais. A Associação Sócio Cultural Os Bem-Te-Vis espera contar com a colaboração de pessoas de todo o Brasil, e também do mundo, na busca pelas peças.

Segurança

No restauro da Matriz, finalizado em 2017, a Associação Sócio Cultural Os Bem-Te-Vis não deixou a segurança de lado. A Matriz conta, agora, com um sistema moderno de vigilância e de alarmes, ligado 24 horas. Além disso, a comunidade está atenta para reportar qualquer movimento suspeito. O objetivo é, sempre, proteger os bens culturais e lutar para que cada peça furtada retorne para o seu local de origem.

Denúncias

Qualquer informação sobre as peças desaparecidas deve ser reportada aos órgão competentes. Veja como proceder:

Ministério Público de Minas Gerais – CPPC (Coordenadora das Promotorias de Justiça de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais)

(31) 3250-4620 / seccultural@pmmg.mp.br /  Rua Timbiras, 2.941, Bairro Barro Preto, Belo Horizonte. CEP 30.140-062. SOMDAR: https://somdar.mpmg.mp.br/

Iphan

(31) 3222-2440 /  (61) 2024-6342 / (61) 2024-6355 / (61) 2024-6370 / depam@iphan.gov.br / cgbm@iphan.gov.br / faleconosco@iphan.gov.br

Iepha/MG

(31) 3235-2812 / (31) 3235-2813 / www.iepha.mg.gov.br 

Policia Militar

Disque denúncia – 181 / (31) 3741-1253 (65ª Cia. de PM)

Associação Sócio Cultural Os Bem-Te-Vis

(31) 9 9820-8755 (WhatsApp) / www.osbemtevis.org.br.

Associação Comercial de Ouro Branco recebe criador do aplicativo Jovem Trabalha

A Associação Comercial de Ouro Branco (MG) recebeu na noite de terça-feira (24), o jovem Bernardo Alexandre Rodrigues, criador do aplicativo Jovem Trabalha. Ele apresentou seu projeto para a entidade e destacou como a plataforma Jovem Trabalha pode auxiliar no desenvolvimento econômico da cidade. A ideia do aplicativo é conectar jovens em busca de emprego com empresas que buscam novos talentos.
Veja o recado que nosso presidente Perinho deixou para vocês.

Associação do Bairro Siderúrgico realiza evento social

No dia 23/10 domingo, a AMBAS, (Associação de Moradores do Bairro Siderúrgico) realizou mais um evento social, o Outubro Rosa na Sede.

O evento foi ministrado pelas parceiras;

Gislene Honório
Técnica de Enfermagem & Psicóloga.

Cibelle Augusta
Facilitadora de Consciência

Foram momentos de muito conhecimento, emoção e trocas de informações.

Além das Palestrantes, também ocorreu depoimento de Moradoras, sorteio de brindes adquiridos por vários comerciantes locais, e maquiagem nas participantes.

A AMBAS agradece de coração as palestrantes, aos brindes recebidos, as participantes e todos seus membros, que proporcionaram mais um momento de informação da saúde e interação em nossa Comunidade.

Prove elege nova diretoria e inicia campanha a favor dos candidatos da terra

Em assembleia realizada na noite do dia 17 de agosto, nas dependências da Associação Comercial de Lafaiete (Acias), o Projeto Voto Ético (Prove) elegeu sua nova diretoria para o biênio 2022/2024 e traçou as diretrizes para o pleito eleitoral de 2 de outubro. Além das tradicionais campanhas de conscientização para a importância dos candidatos da terra e no combate aos votos nulos, brancos e abstenções, os integrantes do Prove anunciaram a realização de uma pesquisa de intenção de voto, que será feita e divulgada na segunda quinzena de setembro, confecção de panfletos, outdoors, camisas que remetam aos objetivos do grupo e visitas a escolas, igrejas, templos religiosos e associações de bairros para levar a mensagem do projeto. A nova diretoria ficou assim constituída: presidente: Luiz Carlos Gomes Beato; vice-presidente: Geraldo Kenedy Neiva; 1º secretário: Enderson Fernandes Santos Barreto; 2º secretário: Robson Fabiano; 1º tesoureiro: Ronaldo Lana; 2º tesoureiro: Edvaldo José Theresa; diretor social: Mário Augusto Alves de Matos; conselho fiscal efetivo: Adriano Falsoni, Alexandro Falsoni e Vinicius Bastos Félix do Espírito Santo; conselho fiscal suplentes: Mauro Lúcio Pinto, Maria Helena Bueno Ferraz e Gilberto Resende do Nascimento.

Foto: P. Souza


Conheça o Prove
O Prove – Projeto Voto Ético – é uma associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, que foi fundado em 30/11/2010 e registrado sob o número 7206 em 14/12/2010. De acordo com seu estatuto, em seu artigo 1º, parágrafo único, adota como princípios:
I – o respeito à Constituição Federal de 1988;
II – a legalidade, moralidade, impessoalidade, publicidade e eficiência;
III- a conscientização política da sociedade civil;
IV- a ética na política e nas eleições de cargos públicos;
V- a natureza apartidária do Prove;
VI- a neutralidade partidária e nominal em relação aos postulantes e exercentes de cargos públicos eletivos nas eleições municipais, estaduais e federais.
VII- a não utilização do Prove em proveito próprio de associado, de candidato a cargo público eletivo, bem como de pessoa que exerce mandato em cargo público eletivo.

Bairro Siderurgia é exemplo de mobilização social e inicia construção de praça

É com muita felicidade que nós da Associação do Bairro Siderurgia viemos comunicar que a construção da nossa nova praça do bairro e da cidade está ficando pronta! Através do trabalho voluntário da diretoria da associação, da união dos moradores, da união das associações pelo grupo Bairro Unidos e de empresas privadas da cidade esse sonho passa a se concretizar em prol do bem estar de toda comunidade.
A nossa praça (que você pode ajudar a escolher o nome em nossas enquetes nos stories) foi pensada para que esse lugar de passagem seja notado e vivido pelas pessoas, que seja um novo marco e ponto de encontro, e que assim sejam escritas belas histórias nesse lugar que é de todos! Importante ressaltar o compromisso com tais premissas:

  • Acessibilidade;
  • Sustentabilidade;
  • Identidade Cultural.
    Sendo assim foi mantida a permeabilidade do solo para os dias de chuva junto ao plantio de árvores, nivelamento do piso para facilitar a caminhabilidade como também a presença de rampas de acesso, assim nossos idosos, pessoas com deficiência e dificuldade com mobilidade não encontrem obstáculos enquanto percorrem seu caminho pela praça. Para coroar e marcar a nossa cultura local foi sugerido e incorporado um letreiro “Eu ❤️ Ouro Branco” para traduzir o sentimento que sentimos e queremos fomentar pela nossa cidade.
    Importante esclarecer que os bancos (equipamentos urbanos) foram inseridos no terreno de forma orgânica junto à sua topografia, permitindo diferentes alturas para que as crianças também se sintam acolhidas e pertencentes ao espaço, assim trazendo o desenho da praça.
    Outros equipamentos urbanos também serão instalados, como: bicicletário e lixeiras.

Agradecemos imensamente a diretoria da associação que abraçou a ideia, os moradores, o grupo Bairros Unidos, comerciantes, o Banco Sicoob que patrocinou a obra, prefeitura e as empresas PCM, Pre Moldados Nunes, Rope Tec, Supermercado Lider, MM Topografia, BH Já, que apoiaram com a doação de materiais, fazendo com que mesmo sem ter nenhum recurso financeiro, a Associação Comunitária do Siderurgia com parceria, diálogo transparente e envolvimento da comunidade está conseguindo avançar no projeto.

https://youtu.be/H3tsQ4JJe-c

Associação comunitária a molibilização para a instalação do parquinho

Mais um resultado fruto da participação e envolvimento dos Moradores do Bairro Siderurgia, este parquinho é relevante para toda nossa comunidade, principalmente as crianças de nosso bairro.

Associação comunitária agradece a todos que contribuíram direta ou indiretamente para a instalação do parquinho na nossa praça piratini.

A união dos moradores faz a diferença em nosso bairro. Sigamos em frente, unidos, este resultado é mérito de todos os Moradores e é só o início !

Associação dos Quilombolas Moreiras em festa em festival gastronômico

A Associação dos Quilombolas Moreiras, da comunidade do Moreiras, no município de Rio Espera (MG) estará realizando neste sábado de Aleluia, dia 16 de abril, o seu primeiro festival gastronômico e terá também uma bela cavalgada até comunidade quilombola. A principal finalidade, além do resgate da cultura, é de arrecadar fundos para a construção de um salão para a associação local dos moradores. A concentração da cavalgada acontece às 11h30 em Ponte Alta e em Rio Espera. Às 12h30 acontece a benção dos cavaleiros e a saída para o campo dos Moreiras, onde ocorrerá o festival, com início previsto para as 13 horas.

Venha prestigiar nossas atrações culturais do previstas festival gastronômico. Venha conhecer nossa catira e participar dos leilões de prendas da terra rio-esperenses. Resgatar nosso passado patrimonial com memórias da culinária mineira, com comidas feitas em fogão a lenha, ou com pedras no próprio chão. Todos os alimentos são produzidos na região e sua presença muitos nos orgulharia. A associação no momento é presidida pelo morador local Alex e conta com o apoio de toda a comunidade para alavancar o turismo e a tradição neste lindo lugar de Minas Gerais.

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