O asteroide que vai colidir com a Terra, possui uma potência equivalente a até 22 bombas atômicas

Pesquisadores revelaram que o asteroide Bennu representa uma ameaça iminente à Terra, com o potencial de causar danos equivalentes a 22 bombas atômicas.

Com uma trajetória que o aproxima a cada seis anos do nosso planeta, os cientistas calculam que a data crítica para uma possível colisão seja 24 de setembro de 2182.

A NASA está atualmente empenhada em uma missão crucial para desviar o asteroide Bennu de sua rota. Há sete anos, a agência lançou uma sonda em direção ao asteroide, com o objetivo de coletar amostras e obter informações que possam ajudar a evitar um evento catastrófico. Estamos entrando na fase final dessa missão, e os esforços estão intensificados para proteger nosso planeta contra essa potencial ameaça cósmica.

 

FONTE PORTAL CONTEXTO

Asteroide que vale mais que todas as riquezas da Terra será estudado pela Nasa

Chamado de 16 Psyche, o meteoro fica entre Marte e Júpiter, em um cinturão rochoso a mais de 3,5 bilhões de quilômetros da Terra

Uma espaçonave da Nasa decolou na sexta-feira (13) em direção a um asteroide que tem intrigado os astrônomos pela quantidade de metais preciosos que pode conter. Estima-se que seu valor possa ultrapassar 50 quintilhões de reais, algo que supera toda a economia global e seria suficiente para tornar todas as pessoas vivas bilionárias.

Chamado de 16 Psyche, ele é o maior dos vários meteoros ricos em minerais conhecidos no nosso sistema solar, com diâmetro de aproximadamente 279 km e comprimento de 232 km.

Acredita-se que ele possa ser o núcleo congelado de um antigo “planeta bebê”, por conta de ser composto basicamente de níquel e ferro, que foi dilacerado por colisões com outros corpos celestes durante a formação da Via Láctea.

“O Psyche é de longe o maior, e é por isso que queremos ir para lá, é provável que os menores tenham sido alterados devido aos impactos, enquanto ele, pensamos, permanece completamente inalterado”, disse Nicola Fox, administradora associada do Conselho de Missões Científicas da Nasa, para o Space.com.

Um foguete fabricado pela SpaceX está previsto para liberar a sonda Psyche, que está dobrada dentro dele, apenas em agosto de 2029, após uma viagem de cerca de 3,5 bilhões de quilômetros, chegando ao cinturão rochoso que existe entre Marte e Júpiter.

O foguete foi fabricado pela SpaceX e não pela Nasa
O foguete foi fabricado pela SpaceX e não pela Nasa
NASA / GETTY IMAGES AMÉRICA DO NORTE / GETTY IMAGES VIA AFP – 13.10.23

No entanto, a espaçonave ainda ficará em órbita com a Terra ao menos pelos próximos três meses, para que assim a equipe de cientistas possa realizar verificações nos propulsores e sistemas de íons elétricos-solares, que estão sendo usados ​​pela primeira vez em uma missão interplanetária.

Quando atingir o 16 Psyche, a sonda ainda ficará rodeando o asteroide por mais 26 meses (mais de dois anos), examinando-o, a fim de determinar sua gravidade, propriedades magnéticas e composição.

Porém, mesmo com toda a riqueza que pode conter, a agência espacial não está interessada em realizar uma espécie de mineração espacial, mas em analisar a estrutura do meteoro para tentar obter algumas respostas sobre a formação dos planetas rochosos e como eles funcionam em seus núcleos.

“Se ele fosse trazido para a Terra, resolveria o problema da economia mundial”, disse Sérgio Sacani, editor do blog Space Today, em entrevista ao podcast PodPah.

Em um vídeo para seu canal no YouTube, Sacani afirmou que os cientistas descobriram óxido de ferro na superfície do asteroide, algo que nunca havia sido encontrado antes. Isso acontece devido à grande quantidade de ventos solares que o atingem e, sem uma atmosfera que o proteja, ele começa a oxidar.

FONTE R7

Asteroide que vale mais que todas as riquezas da Terra será estudado pela Nasa

Chamado de 16 Psyche, o meteoro fica entre Marte e Júpiter, em um cinturão rochoso a mais de 3,5 bilhões de quilômetros da Terra

Uma espaçonave da Nasa decolou na sexta-feira (13) em direção a um asteroide que tem intrigado os astrônomos pela quantidade de metais preciosos que pode conter. Estima-se que seu valor possa ultrapassar 50 quintilhões de reais, algo que supera toda a economia global e seria suficiente para tornar todas as pessoas vivas bilionárias.

Chamado de 16 Psyche, ele é o maior dos vários meteoros ricos em minerais conhecidos no nosso sistema solar, com diâmetro de aproximadamente 279 km e comprimento de 232 km.

Acredita-se que ele possa ser o núcleo congelado de um antigo “planeta bebê”, por conta de ser composto basicamente de níquel e ferro, que foi dilacerado por colisões com outros corpos celestes durante a formação da Via Láctea.

“O Psyche é de longe o maior, e é por isso que queremos ir para lá, é provável que os menores tenham sido alterados devido aos impactos, enquanto ele, pensamos, permanece completamente inalterado”, disse Nicola Fox, administradora associada do Conselho de Missões Científicas da Nasa, para o Space.com.

Um foguete fabricado pela SpaceX está previsto para liberar a sonda Psyche, que está dobrada dentro dele, apenas em agosto de 2029, após uma viagem de cerca de 3,5 bilhões de quilômetros, chegando ao cinturão rochoso que existe entre Marte e Júpiter.

O foguete foi fabricado pela SpaceX e não pela Nasa
O foguete foi fabricado pela SpaceX e não pela Nasa
NASA / GETTY IMAGES AMÉRICA DO NORTE / GETTY IMAGES VIA AFP – 13.10.23

No entanto, a espaçonave ainda ficará em órbita com a Terra ao menos pelos próximos três meses, para que assim a equipe de cientistas possa realizar verificações nos propulsores e sistemas de íons elétricos-solares, que estão sendo usados ​​pela primeira vez em uma missão interplanetária.

Quando atingir o 16 Psyche, a sonda ainda ficará rodeando o asteroide por mais 26 meses (mais de dois anos), examinando-o, a fim de determinar sua gravidade, propriedades magnéticas e composição.

Porém, mesmo com toda a riqueza que pode conter, a agência espacial não está interessada em realizar uma espécie de mineração espacial, mas em analisar a estrutura do meteoro para tentar obter algumas respostas sobre a formação dos planetas rochosos e como eles funcionam em seus núcleos.

“Se ele fosse trazido para a Terra, resolveria o problema da economia mundial”, disse Sérgio Sacani, editor do blog Space Today, em entrevista ao podcast PodPah.

Em um vídeo para seu canal no YouTube, Sacani afirmou que os cientistas descobriram óxido de ferro na superfície do asteroide, algo que nunca havia sido encontrado antes. Isso acontece devido à grande quantidade de ventos solares que o atingem e, sem uma atmosfera que o proteja, ele começa a oxidar.

FONTE R7

Astronave deve colidir com asteroide para ‘salvar’ Terra; entenda

  • Astronave deve colidir, em setembro, com asteroide para salvar a Terra;
  • Estima-se que o corpo celeste possa, no futuro, colidir fatalmente com o nosso planeta;
  • Entretanto, ‘encontrão’ pode ser mais violento do que o esperado e deformar o corpo celeste.

Uma astronave deve colidir, em setembro deste ano, com um pequeno asteroide chamado Dimorphos para salvar a Terra. A ideia é dar um ‘tranco’ nele, de forma a evitar que, no futuro, haja uma colisão violenta e possivelmente fatal entre ele e nosso planeta.

A missão de nome DART (Teste de redirecionamento de asteroide duplo, na sigla em inglês) é liderada pela NASA (Agência Espacial norte-americana) e foi lançada em novembro de 2021. O Dimorphos é companheiro de um asteroide maior chamado Didymos e, por meio do ‘encontrão’ com a astronave, sua órbita a longo prazo será mudada.https://www.youtube.com/embed/XKoZVnTTOWk?rel=0

Entretanto, o plano pode ser bem mais violento do que o imaginado. Segundo um novo estudo feito por pesquisadores da Universidade de Berna e do Centro Nacional de Competência em Pesquisa (NCCR) PlanetS, o teste pode deformar o Dimorphos de forma bastante drástica.

Sabina Raducan, principal autora do estudo, aponta que “ao contrário do que se pode imaginar quando pensamos em um asteroide”, o Dimorphos “pode ter uma estrutura interna muito solta — como uma pilha de escombros — unida por interações gravitacionais e pequenas forças coesivas”.

Isso vai contra o previsto durante as simulações anteriores da DART, que assumiam que o corpo celeste possuía uma estrutura interna mais sólida. “Isto pode mudar drasticamente o resultado da colisão, que está programada para acontecer em setembro”, diz Raducan.

Consequências

Em vez de criar uma pequena cratera no asteroide, o impacto da astronave – a uma velocidade de 14 mil km/h – pode deformá-lo completamente. A órbita do Dimorphos também deve ser afetada de forma mais severa e sua superfície deve ejetar uma quantidade de material muito maior do que a esperada.

“Uma das razões pelas quais esse cenário de uma estrutura interna frouxa até agora não foi completamente estudado é que os métodos necessários não estavam disponíveis”, explica Raducan. Entretanto, isso está para mudar. “Com nossa nova abordagem de modelagem, que considera a propagação das ondas de choque, a compactação e o subsequente fluxo de material, fomos pela primeira vez capazes de modelar todo o processo de formação de crateras resultante de impactos em pequenos asteroides como Dimorphos”.

Em 2024, a Agência Espacial Europeia enviará uma sonda espacial para o asteroide, de forma a investigar, visualmente, as consequências do impacto da DART.

Este é o primeiro teste de defesa planetária em grande escala contra impactos de asteroides. Apesar de nenhum oferecer perigo eminente no atual cenário, as agências espaciais visam estudar meios de defender a Terra contra possíveis colisões, afinal, estima-se que sessenta e seis milhões de anos atrás tenha sido um asteroide o responsável pela extinção dos dinossauros.

FONTE YAHOO FINANÇAS

‘Asteroide Potencialmente Perigoso’ de quase 2 km vai passar ‘próximo’ da Terra

Um asteroide com diâmetro de 1,8 km vai passar “relativamente perto” do planeta Terra nesta sexta-feira (27). O asteroide chamado 7335 (1989 JA), de acordo com a NASA, não apresenta perigos, pois vai passar a uma distância de 4 milhões de quilômetros da Terra.

Para os cientistas, essa distância permite classificá-lo como uma Asteroide Potencialmente Perigoso (PHA). 

Porém, Paul Chodas, diretor do Centro de Estudos de Objetos Próximos à Terra da NASA explica que: “Não há chance alguma de que este asteroide possa impactar a Terra. De fato, o sobrevoo de 27 de maio é o mais próximo que este asteroide se aproximará da Terra em pelo menos 2 séculos”.

Pedro Bernardinelli, doutor em física e astronomia pela Universidade da Pensilvânia fala que a definição de Asteroide Potencialmente Perigoso, é dada a qualquer objeto que vai passar a menos de 0.05 unidades astronômicas da Terra, uma unidade astronômica é o mesmo que a distância da Terra ao Sol.

“A ideia não é assustar, mas chamar atenção ao objeto para observadores”, explica o especialista.

Fonte: G1

Mais um mineiro no espaço: asteroide descoberto em BH leva a primeira mulher brasileira ao espaço

Em agosto do ano passado, Laysa Peixoto Sena, na época com 18 anos, descobriu um asteroide analisando imagens do computador de casa, em Contagem, Região Metropolitana de Belo Horizonte. E agora, oito meses depois, ela já está de malas prontas para se tornar uma astronauta da NASA. 

Além da descoberta do asteróide, Laysa, foi também medalhista olímpica, das Olimpíadas Científicas, levando a medalha de prata na 23ª Olímpiada Brasileira de Astronomia e Astronáutica, em 2020, e conseguindo chegar à final da Competição Internacional de Astronomia e Astrofísica, fatos esses, que a ajudaram a ser selecionada pela NASA. 

E essa não foi a primeira notícia de um mineiro no espaço esse mês, para quem se lembra, o engenheiro Victor Hespanha, foi um dos sorteados para a primeira viagem turística espacial da empresa Blue Origin. A viagem que iria acontecer amanhã (20), foi adiada por conta de problemas técnicos no foguete da espaçonave,  e ainda não tem data marcada para a execução. 

FONTE BARBACENA TEM

Asteroide atingiu a Terra nesta sexta, duas horas depois de ser descoberto

Um pequeno asteroide atingiu a Terra na noite desta sexta feira, 11 de março. O asteroide foi descoberto ainda no espaço apenas duas horas antes do impacto. De toda forma, não há razões para maiores preocupações já que o asteroide caiu no mar e era pequeno demais para causar maiores danos.

Segundo informações divulgadas pelo astrônomo Cristóvão Jacques no Canal AstroNEOS, o alerta de impacto foi lançado pelo americano Bill Gray, o mesmo astrônomo que previu o impacto de um foguete na Lua no início deste mês.

Um email enviado por Gray nesta sexta(11), solicitava observações urgentes do objeto, que segundo seus cálculos, deveria atingir a Terra alguns minutos depois, às 18:23 (horário de Brasília). O local de impacto calculado foi no Mar da Noruega, ao norte da Islândia.

Local do impacto do asteroide de acordo com os cálculos de Bill Gray
Local do impacto do asteroide de acordo com os cálculos de Bill Gray. Créditos: Bill Gray

O asteroide foi descoberto por Krisztián Sárneczky a partir do Observatório de Piszkéstető na Húngria. Sárneczky foi o mesmo astrônomo que descobriu o primeiro cometa de 2022 em janeiro. Agora, ele também foi o descobridor
do primeiro asteroide observado no espaço antes de impactar a Terra neste ano.

A partir das observações de Sárneczky, Gray calculou que o objeto atingiria a Terra e enviou o alerta aos colegas astrônomos. Só que o asteroide já estava tão rápido que nas poucas imagens feitas antes do impacto, ele apareceu apenas como um rastro nas imagens.

De toda forma, os dados serviram para melhorar a precisão da órbita e para estimar que o asteroide tinha entre 3 e 4 metros de diâmetro. Era grande o suficiente para ser detectado ainda no espaço, mas pequeno para causar algum dano, caso atingisse uma área povoada.

A partir dos dados coletados, o Minor Planet Center oficializou a descoberta do asteroide em sua circular MPEC
2022-E178
. O asteroide foi chamado de 2022 EB5 e os cálculos de sua órbita confirmaram o impacto com a Terra no Mar da Noruega.

E o asteroide de fato atingiu a Terra, e provavelmente bem próximo do local calculado por Gray. A confirmação do impacto veio através de um tweet do astrônomo Peter Brown. Segundo ele, o impacto do 2022 EB5 foi detectado pela rede internacional de sensores de infrassom, através das estações na Groelândia e na Noruega.

Brown informa também que a energia do impacto foi equivalente a 2 mil toneladas de TNT, o que é compatível com o tamanho estimado para o 2022 EB5. O astrônomo amador Tony Dunn, publicou em sua conta no Twitter uma animação mostrando a trajetória final do asteroide e seu impacto com a Terra.

O 2022 EB5 foi apenas o quinto asteroide descoberto no espaço antes de atingir a Terra. Antes dele, já haviam sido detectados o 2008 TC3, que atingiu o Sudão, o 2014 AA, que atingiu o Oceano Atlântico, o 2018 LA, que atingiu Botswana e o 2019 MO, que caiu no Mar do Caribe. Nenhum desses asteroides foi detectado com mais de 24 horas de antecedência ao impacto, mas felizmente, nenhum era grande o suficiente para causar maiores danos.

FONTE OLHAR DIGITAL

Asteroide maior do que um campo de futebol se aproxima da Terra nesta segunda

Descoberto há apenas um mês, o tamanho do asteroide 2020 QL2 pode ser algo entre 53 metros e 120 metros

O asteroide 2020 QL2, rocha espacial considerada potencialmente perigosa, vai passar perto da Terra nesta segunda (14/9), segundo a National Aeronautics and Space Administration (NASA).

De acordo com um relatório da Express UK, a grande rocha foi vista pela primeira vez em 14 de agosto deste ano e, mais recentemente, em 3 de setembro. O asteroide deverá voar a uma velocidade de quase 38.620 km/h (24.000 mph) e chegar a uma distância de 6,8 milhões de quilômetros (4,2 milhões de milhas). Atualmente o QL2 está viajando a 10,5 quilômetros por segundo (6,52 milhas por segundo).

Considerando seu tamanho e proximidade com a Terra, o asteroide 2020 QL2 é considerado “potencialmente perigoso” pela NASA. No entanto, segundo a agência espacial, quase não há chances de a rocga atingir o planeta, pois, se continuar a seguir seu caminho atual, o asteroide passará a uma distância cerca de dez vezes a distância entre a Lua e a Terra.

Segundo a NASA, o tamanho do asteroide pode ser algo entre 53 metros (174 pés) e 120 metros, do tamanho de um campo de futebol. O objeto é classificado como parte do grupo Apollo e faz parte do grupo de cometas que cruzam a Terra com período orbital curto, ou seja, inferior a 200 anos e com semi-eixos maiores maiores que o da Terra. Isso o torna uma das rochas potencialmente maiores na lista de Objetos Próximos à Terra (NEO) da agência espacial.

A NASA define o Objeto Próximo à Terra (NEO) como um objeto espacial que tem uma distância do periélio de menos de 1,3 unidades astronômicas (au). Os Asteroides Potencialmente Perigosos (PHAs) são aqueles que têm a Distância Mínima de Intersecção da Órbita Terrestre (MOID) de 0,05 au (ou 7,4 milhões de quilômetros) ou menos e medem mais de 460 pés de diâmetro.

Ainda segundo o relatório da NASA, até setembro de 2044, o asteroide 2020 QL2 ainda vai se aproximar da Terra e da lua mais 10 vezes. A previsão da próxima passagem será no dia 11 de maio do próximo ano.(CORREIO BRAZILIENSE )

 (crédito: Nasa/Divulgação)
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