CDL Jovem Lafaiete retorna às atividades e promove palestras para desenvolvimento do comércio

Temas como Marketing Digital e Código de Defesa do Consumidor foram abordados nos encontros.

A CDL Jovem Lafaiete, órgão ligado à Câmara de Dirigentes Lojistas de Conselheiro Lafaiete – CDLCL, retornou às atividades promovendo duas palestras com temas relevantes e que contribuem para o desenvolvimento de empresários e do comércio.

“A CDL Jovem tem o objetivo de trazer temas, cursos e palestras que possam ajudar no dia a dia do comerciante. Buscamos trazer assuntos que ajudem e solucionem os problemas com o objetivo de prevenir futuros entraves e que possam contribuir com o desenvolvimento de cada empresa”, ressaltou Luís Fernando Nunes, Coordenador da CDL Jovem Lafaiete.

Ainda de acordo com Luís Nunes, com o retorno das atividades, a CDL Jovem pretende encontrar jovens líderes que estejam dispostos a aprender e ensinar e que tenham a missão de contribuir com o crescimento e desenvolvimento do comércio de Lafaiete e região, por meio de eventos, cursos e networking.

Ciclo de palestras

No dia 12 de março, ocorreu um treinamento presencial: “Como colocar sua empresa no digital investindo pouco”, ministrado por Samuel Lima, gestor de tráfego da Virtus, agência de marketing digital e parceira da CDLCL.

Na ocasião, Samuel abordou a compreensão sobre as plataformas digitais, como Instagram e Google, sua importância, retenção de público no Instagram, e diversas estratégias orgânicas e pagas para potencializar seus resultados e vender mais no meio digital. Também foram apresentados cases de sucesso.

Esta palestra contou com a presença do diretor de Tecnologia da CDLCL, Alessandro de Oliveira Vasconcelos; a coordenadora da CDL Mulher, Neila Tavares; a integrante da CDL Mulher, Juliana Vasconcelos; o coordenador da CDL Jovem, Luiz Fernando Nunes, o gerente-executivo da CDLCL, Luiz Candido, além de colaboradores da entidade.

A segunda palestra aconteceu no dia 13 de março, com o tema: “Como o Código de Defesa do Consumidor pode impactar na sua empresa? Com as advogadas Letícia Ribeiro e Patrícia Castro que abordaram pontos importantes do Código de Defesa do Consumidor.  O objetivo foi ajudar as empresas a reduzirem riscos e fortalecerem a imagem perante a sociedade. Foi um momento de troca e aprendizado, no qual as advogadas apresentaram casos práticos e responderam as dúvidas dos participantes.

Abriram o encontro, Neila Tavares – Coordenadora da CDL Mulher e Luis Fernando Nunes – Coordenador da CDL Jovem. Participaram também colaboradores da CDLCL.

Sobre a CDL Jovem

A Câmara de Dirigentes Lojistas Jovem (CDL Jovem) é um órgão complementar, criado em 1988, com o propósito de oferecer às CDLs um espaço para o desenvolvimento de jovens empresários lojistas com espírito de liderança empreendedorismo, para a vida profissional e para seguirem carreira nas entidades.

Para fomentar esse propósito, a CDL Jovem promove fórum de discussões, integrando ideias, conceitos e experiências a partir de reuniões regulares, palestras, seminários e eventos.

São órgãos instituídos e mantidos pelas Câmara dos Dirigentes Lojistas e tem como objetivo complementar as ações das Câmaras, desenvolvendo e capacitando futuros líderes e promovendo ações de responsabilidade social, sustentabilidade e mobilização.

Nova diretoria assume a ACLCL para três anos de atividades culturais e literárias

No próximo sábado, a Academia de Ciências e Letras de Conselheiro Lafayette (ACLCL) se reúnirá para dar posse à sua nova diretoria, marcando o início de um período de três anos sob a liderança do jornalista Moises Mota. Esta é a terceira vez que Mota assume o comando da academia, trazendo consigo uma vasta experiência e um compromisso renovado com as letras, ciências e artes.

Ao lado dele, a jornalista Márcia Carreira, acadêmica-fundadora, assume o papel de vice-presidente, prometendo uma gestão que promova ideias arejadas e trabalhe para a prosperidade dos objetivos da ACLCL. A presença de jovens acadêmicos na nova gestão sugere um olhar fresco e inovador para as atividades culturais e literárias da cidade de Conselheiro Lafayette.

Fundada em 1993, a ACLCL tem uma história rica que remonta ao Grêmio Literário Napoleão Reys, na década de 20 e 30 do século passado, evidenciando a longa tradição cultural da cidade. Seu propósito fundamental é a salvaguarda da verve literária local, uma missão que tem sido cumprida ao longo de três décadas.

A história da academia é repleta de esforços dedicados à promoção das ciências humanas, letras e artes. Em seu início, a ACLCL tinha 100 cadeiras, abrangendo diversos segmentos culturais, mas ao longo dos anos, a decisão foi tomada para reduzir esse número para 40, focando apenas nos expoentes das ciências e letras que se destacam em suas respectivas áreas.

Os objetivos da ACLCL, conforme estabelecidos em seus estatutos, são amplos. Eles incluem a promoção e difusão das ciências humanas, letras e artes, a realização de eventos lítero-musicais, exposições de arte, incentivo às manifestações culturais e colaboração com esforços de aperfeiçoamento constante da língua portuguesa, entre outros.

A sede da academia, localizada no Solar do Barão de Suassuhy, abriga uma biblioteca rica em trabalhos dos acadêmicos e de seus patronos, destacando o comprometimento da ACLCL com a preservação da produção intelectual local. Além disso, a instituição promove reuniões ordinárias mensais e mantém uma programação cultural.

Com a nova diretoria assumindo a responsabilidade, a ACLCL continuará a desempenhar um papel vital na promoção da cultura e das artes em Conselheiro Lafayette e além. A expectativa é que a gestão liderada por Moises Mota e Márcia Carreira traga inovações, mantendo a tradição e o compromisso de preservar e promover o riquíssimo patrimônio literário e cultural da região.

Retomada das atividades da Samarco agrava problemas estruturais em casas de Mariana, denunciam moradores

População que mora às margens da MG-129 relata que trincas em paredes estão aumentando em ritmo acelerado por causa do tráfego de caminhões de grande porte.

Moradores do bairro São Cristóvão, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais, denunciam que o intenso tráfego de caminhões de mineração na MG-129 está agravando problemas estruturais de casas e imóveis próximos à rodovia. Eles relatam que a situação se agravou desde que a Samarco retomou as operações.

A rodovia corta a cidade de Mariana e, no trecho em questão, dá acesso a áreas de exploração de mineradoras — como a Samarco, que voltou a operar na cidade em dezembro de 2020, cinco anos após o rompimento da barragem do Fundão. Os moradores estimam que centenas de caminhões de grande porte passam diariamente pelo local.

“Desde que liberaram a Samarco a voltar a funcionar, mais de 400 caminhões de grande porte estão passando na porta de casa todos os dias. E [os imóveis] não estão aguentando, destruiu um monte de casa”, relatou Luzia de Oliveira, moradora da região.

Os moradores relatam que o aparecimento de trincas nas paredes está aumentando em ritmo acelerado. Eles dizem que buscaram soluções junto à mineradora e à prefeitura, mas sem sucesso.

“Orientaram a gente a buscar advogado para tratar dessa situação, mas o pessoal que mora aqui na rua não tem condições de pagar. E também não tem condições de sair e pagar aluguel em outro lugar”, completou Luzia.

Os afetados pelo problema chegaram a fazer uma manifestação fechando a rodovia para chamar a atenção para a situação, mas foram desmobilizados pela polícia, que alegou que o ato desrespeitava uma decisão judicial.

Laudo da Defesa Civil de Mariana mostra trincas e rachaduras em casa do bairro, mas não atesta a motivação. — Foto: Acervo pessoal

Laudo da Defesa Civil de Mariana mostra trincas e rachaduras em casa do bairro, mas não atesta a motivação. — Foto: Acervo pessoal

Visita da Samarco

Os moradores relatam que receberam uma visita de representantes da empresa há alguns meses, mas que não chegaram a soluções para o problema. Pelas redes sociais, receberam retorno da mineradora, que afirma estar participando de “fóruns e discussões” com autoridades competentes.

Em nota, a Samarco disse que “mantém diálogo permanente com lideranças locais e entidades representativas” e reafirmou que participa de reuniões conduzidas pelo poder público para melhorias na MG-129.

Falou, ainda, que adotou medidas para contribuir para a diminuição do volume de tráfego. “Reduziu o número de carros próprios e de contratadas e promoveu alteração de horários dos ônibus que saem do Complexo de Germano, em Mariana, em horário de pico”.

Por fim, disse que realizou um estudo de tráfego na rodovia em 2020 e que está o atualizando para permitir a proposição de “outras ações que poderão ser discutidas com as partes interessadas”.

Imagem Acervo pessoal
Rachaduras estão aumentando por causa do tráfego intenso e constante de caminhões, relatam moradores — Foto 1: Acervo pessoal — Foto 2: Acervo pessoal

O que diz o poder público

A Prefeitura de Mariana informou, em nota, que não há registros de interdições de residências às margens da rodovia e que as últimas ações nesse sentido aconteceram em 2019, por causa de um deslizamento de encostas.

O município admite o fluxo intenso de veículos na MG-129, estratégica para a cidade, disse que “busca atender os cidadãos em suas demandas” e que possui “programas que atendem a população em situação de risco, como por exemplo, o auxílio social”.

Já a Fundação Estadual de Meio Ambiente (Feam), do governo de Minas, responsável pela autorização da retomada das atividades da Samarco, afirmou que “o licenciamento ambiental estabelece medidas de controle e mitigação de impactos no tráfego em geral”.

Disse, ainda, que os impactos na rodovia envolvem outros empreendimentos do entorno, mas que irá fiscalizar as atividades da Samarco para monitoramento das condicionantes fixadas no licenciamento da empresa, em vigor até outubro de 2029.

FONTE G1

Retomada das atividades da Samarco agrava problemas estruturais em casas de Mariana, denunciam moradores

População que mora às margens da MG-129 relata que trincas em paredes estão aumentando em ritmo acelerado por causa do tráfego de caminhões de grande porte.

Moradores do bairro São Cristóvão, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais, denunciam que o intenso tráfego de caminhões de mineração na MG-129 está agravando problemas estruturais de casas e imóveis próximos à rodovia. Eles relatam que a situação se agravou desde que a Samarco retomou as operações.

A rodovia corta a cidade de Mariana e, no trecho em questão, dá acesso a áreas de exploração de mineradoras — como a Samarco, que voltou a operar na cidade em dezembro de 2020, cinco anos após o rompimento da barragem do Fundão. Os moradores estimam que centenas de caminhões de grande porte passam diariamente pelo local.

“Desde que liberaram a Samarco a voltar a funcionar, mais de 400 caminhões de grande porte estão passando na porta de casa todos os dias. E [os imóveis] não estão aguentando, destruiu um monte de casa”, relatou Luzia de Oliveira, moradora da região.

Os moradores relatam que o aparecimento de trincas nas paredes está aumentando em ritmo acelerado. Eles dizem que buscaram soluções junto à mineradora e à prefeitura, mas sem sucesso.

“Orientaram a gente a buscar advogado para tratar dessa situação, mas o pessoal que mora aqui na rua não tem condições de pagar. E também não tem condições de sair e pagar aluguel em outro lugar”, completou Luzia.

Os afetados pelo problema chegaram a fazer uma manifestação fechando a rodovia para chamar a atenção para a situação, mas foram desmobilizados pela polícia, que alegou que o ato desrespeitava uma decisão judicial.

Laudo da Defesa Civil de Mariana mostra trincas e rachaduras em casa do bairro, mas não atesta a motivação. — Foto: Acervo pessoal

Laudo da Defesa Civil de Mariana mostra trincas e rachaduras em casa do bairro, mas não atesta a motivação. — Foto: Acervo pessoal

Visita da Samarco

Os moradores relatam que receberam uma visita de representantes da empresa há alguns meses, mas que não chegaram a soluções para o problema. Pelas redes sociais, receberam retorno da mineradora, que afirma estar participando de “fóruns e discussões” com autoridades competentes.

Em nota, a Samarco disse que “mantém diálogo permanente com lideranças locais e entidades representativas” e reafirmou que participa de reuniões conduzidas pelo poder público para melhorias na MG-129.

Falou, ainda, que adotou medidas para contribuir para a diminuição do volume de tráfego. “Reduziu o número de carros próprios e de contratadas e promoveu alteração de horários dos ônibus que saem do Complexo de Germano, em Mariana, em horário de pico”.

Por fim, disse que realizou um estudo de tráfego na rodovia em 2020 e que está o atualizando para permitir a proposição de “outras ações que poderão ser discutidas com as partes interessadas”.

Imagem Acervo pessoal
Rachaduras estão aumentando por causa do tráfego intenso e constante de caminhões, relatam moradores — Foto 1: Acervo pessoal — Foto 2: Acervo pessoal

O que diz o poder público

A Prefeitura de Mariana informou, em nota, que não há registros de interdições de residências às margens da rodovia e que as últimas ações nesse sentido aconteceram em 2019, por causa de um deslizamento de encostas.

O município admite o fluxo intenso de veículos na MG-129, estratégica para a cidade, disse que “busca atender os cidadãos em suas demandas” e que possui “programas que atendem a população em situação de risco, como por exemplo, o auxílio social”.

Já a Fundação Estadual de Meio Ambiente (Feam), do governo de Minas, responsável pela autorização da retomada das atividades da Samarco, afirmou que “o licenciamento ambiental estabelece medidas de controle e mitigação de impactos no tráfego em geral”.

Disse, ainda, que os impactos na rodovia envolvem outros empreendimentos do entorno, mas que irá fiscalizar as atividades da Samarco para monitoramento das condicionantes fixadas no licenciamento da empresa, em vigor até outubro de 2029.

FONTE G1

Fábricas da Chevrolet realizam demissões no Brasil: vai falir?

Montadoras de veículos de marcas, como a Chevrolet, anunciou que irá realizar demissão em massa de funcionários. Confira!

No último sábado, a General Motors (GM), montadora de veículos de marcas, como a Chevrolet, anunciou a demissão em massa de funcionários de suas fábricas em três cidades no estado de São Paulo, sendo Mogi das Cruzes, São Caetano do Sul e São José dos Campos. No entanto, a empresa ainda não informou quantos trabalhadores serão dispensados.

De acordo com a GM, “a queda nas vendas e nas exportações” levou a montadora a “adequar seu quadro de empregos”, por isso é preciso demitir funcionários de suas fábricas. Além disso, a empresa afirmou que a decisão foi tomada após várias tentativas de suspensão temporária do contrato de trabalho (lay-off), férias coletivas, dias de folga (days off) e acordos de desligamento voluntário.

Demissões por telegrama

Os trabalhadores estão sendo demitidos por e-mail e por telegrama. No entanto, de acordo com os Sindicatos dos Metalúrgicos de São José dos Campos e de São Caetano, a GM não negociou com eles sobre os cortes. Já em Mogi, há dois meses, a empresa chegou a oferecer um Plano de Demissão Voluntária (PDV), porém a categoria não aprovou a proposta.

Assim, o sindicato de São José dos Campos, por meio de nota, exigiu o cancelamento das demissões e que os trabalhadores sejam reintegrados. Além disso, a entidade ressaltou que tem acordo por estabilidade, que a GM, ao tomar essa ação arbitrária, descumpriu.

Imagem de papel pardo escrito 'demissão' em vermelho, em cima está uma carteira de trabalho e uma caneta.
Imagem: Gabriel_Ramos / Shutterstock.com

Trabalhadores em greve

Diante dos cortes, neste domingo (22), os trabalhadores da GM decidiram entrar em greve, confirmando a decisão em assembleia nesta segunda-feira (23). Juntas, as fábricas que produzem os modelos mais populares da Chevrolet, como Spin, Trailblazer, Tracker e Montana, contam com mais de 10 mil funcionários.

Assim, em São José dos Campos, há cerca de quatro mil trabalhadores, sendo que 1,2 mil estão com suspensão temporária dos contratos. Em São Caetano do Sul, são mais de 7 mil funcionários e, em Mogi das Cruzes, são 500 colaboradores.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Fábricas da Chevrolet realizam demissões no Brasil: vai falir?

Montadoras de veículos de marcas, como a Chevrolet, anunciou que irá realizar demissão em massa de funcionários. Confira!

No último sábado, a General Motors (GM), montadora de veículos de marcas, como a Chevrolet, anunciou a demissão em massa de funcionários de suas fábricas em três cidades no estado de São Paulo, sendo Mogi das Cruzes, São Caetano do Sul e São José dos Campos. No entanto, a empresa ainda não informou quantos trabalhadores serão dispensados.

De acordo com a GM, “a queda nas vendas e nas exportações” levou a montadora a “adequar seu quadro de empregos”, por isso é preciso demitir funcionários de suas fábricas. Além disso, a empresa afirmou que a decisão foi tomada após várias tentativas de suspensão temporária do contrato de trabalho (lay-off), férias coletivas, dias de folga (days off) e acordos de desligamento voluntário.

Demissões por telegrama

Os trabalhadores estão sendo demitidos por e-mail e por telegrama. No entanto, de acordo com os Sindicatos dos Metalúrgicos de São José dos Campos e de São Caetano, a GM não negociou com eles sobre os cortes. Já em Mogi, há dois meses, a empresa chegou a oferecer um Plano de Demissão Voluntária (PDV), porém a categoria não aprovou a proposta.

Assim, o sindicato de São José dos Campos, por meio de nota, exigiu o cancelamento das demissões e que os trabalhadores sejam reintegrados. Além disso, a entidade ressaltou que tem acordo por estabilidade, que a GM, ao tomar essa ação arbitrária, descumpriu.

Imagem de papel pardo escrito 'demissão' em vermelho, em cima está uma carteira de trabalho e uma caneta.
Imagem: Gabriel_Ramos / Shutterstock.com

Trabalhadores em greve

Diante dos cortes, neste domingo (22), os trabalhadores da GM decidiram entrar em greve, confirmando a decisão em assembleia nesta segunda-feira (23). Juntas, as fábricas que produzem os modelos mais populares da Chevrolet, como Spin, Trailblazer, Tracker e Montana, contam com mais de 10 mil funcionários.

Assim, em São José dos Campos, há cerca de quatro mil trabalhadores, sendo que 1,2 mil estão com suspensão temporária dos contratos. Em São Caetano do Sul, são mais de 7 mil funcionários e, em Mogi das Cruzes, são 500 colaboradores.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

Uma das maiores varejistas, presentes nos principais shoppings, se encontra em um verdadeiro cenário de terror no país após crise

Empresa tinha mais de 3 mil funcionários e 280 lojas, além de quiosques. Hoje são 122 unidades e 1,5 mil empregados

Polishop fechou mais de 100 unidades em shoppings em um movimento de reestruturação do negócio, mas virou alvo de processos e ações de despejo. Desde 2022, os shoppings têm 30 processos no Tribunal de Justiça de São Paulo por falta de pagamento de aluguéis da empresa, que totalizam mais de R$ 9 milhões.

De acordo com informações divulgadas à imprensa em janeiro deste ano, a Polishop tinha mais de 3 mil funcionários e 280 lojas nos principais shoppings do país, além de quiosques. Hoje são 122 unidades e 1,5 mil empregados. A companhia tem ainda centros de distribuição, fábrica em Manaus (AM) e seis canais próprios de TV.

Para Luiz Marinho, sócio-diretor da Gouvêa Malls, a Polishop integra um grande grupo de empresas que não conseguiu desenvolver a eficiência operacional e digitalização necessárias para manter suas operações em crescimento e acabou reduzindo significativamente a presença nos shoppings. Marinho diz que o mix de lojas dos shoppings vem mudando, hoje sendo ancorado por restaurantes, academias, consultórios médicos, entre outros.

“O varejista que não consegue operar de forma eficiente, seja por não modernizar o modelo de negócio ou por estar em um segmento de alta concorrência digital, vai se encalacrar com recursos escassos e precisará revisar os negócios para sobreviver. Vemos isso repetidamente, com Tok&Stok e Marisa”, diz Marinho.

Em entrevista ao Estadão, João Appolinário, fundador e presidente da Polishop, afirma que a reestruturação do negócio foi necessária para lidar com o momento atual do varejo e que prepara expansão por meio de franquias nos próximos meses, plano que ficou congelado durante a pandemia de Covid-19.

Appolinário diz que a dívida com os shoppings é baixa e não ameaça o negócio. A inadimplência, diz ele, é resultado de negociações duras, em vez de falta de dinheiro. “Se eu soubesse que daria tanto problema, já tinha mandado pagar tudo”, disse.

FONTE R7

Uma das maiores varejistas, presentes nos principais shoppings, se encontra em um verdadeiro cenário de terror no país após crise

Empresa tinha mais de 3 mil funcionários e 280 lojas, além de quiosques. Hoje são 122 unidades e 1,5 mil empregados

Polishop fechou mais de 100 unidades em shoppings em um movimento de reestruturação do negócio, mas virou alvo de processos e ações de despejo. Desde 2022, os shoppings têm 30 processos no Tribunal de Justiça de São Paulo por falta de pagamento de aluguéis da empresa, que totalizam mais de R$ 9 milhões.

De acordo com informações divulgadas à imprensa em janeiro deste ano, a Polishop tinha mais de 3 mil funcionários e 280 lojas nos principais shoppings do país, além de quiosques. Hoje são 122 unidades e 1,5 mil empregados. A companhia tem ainda centros de distribuição, fábrica em Manaus (AM) e seis canais próprios de TV.

Para Luiz Marinho, sócio-diretor da Gouvêa Malls, a Polishop integra um grande grupo de empresas que não conseguiu desenvolver a eficiência operacional e digitalização necessárias para manter suas operações em crescimento e acabou reduzindo significativamente a presença nos shoppings. Marinho diz que o mix de lojas dos shoppings vem mudando, hoje sendo ancorado por restaurantes, academias, consultórios médicos, entre outros.

“O varejista que não consegue operar de forma eficiente, seja por não modernizar o modelo de negócio ou por estar em um segmento de alta concorrência digital, vai se encalacrar com recursos escassos e precisará revisar os negócios para sobreviver. Vemos isso repetidamente, com Tok&Stok e Marisa”, diz Marinho.

Em entrevista ao Estadão, João Appolinário, fundador e presidente da Polishop, afirma que a reestruturação do negócio foi necessária para lidar com o momento atual do varejo e que prepara expansão por meio de franquias nos próximos meses, plano que ficou congelado durante a pandemia de Covid-19.

Appolinário diz que a dívida com os shoppings é baixa e não ameaça o negócio. A inadimplência, diz ele, é resultado de negociações duras, em vez de falta de dinheiro. “Se eu soubesse que daria tanto problema, já tinha mandado pagar tudo”, disse.

FONTE R7

ADEUS! uma das livrarias mais amadas e conceituadas livrarias fecha suas portas em definitivo e faz demissão em massa

Isso significa também que as cinco lojas remanescentes da Saraiva – quatro em São Paulo e uma em Campo Grande (MS) – devem estar fechadas a partir desta quinta-feira (21)

Livraria Saraiva desligou todos os seus colaboradores ativos nesta quarta-feira (20). Em e-mails internos e documentos enviados no início de setembro e obtidos agora pelo PublishNews, o departamento de recursos humanos da empresa orienta diretores a encaminhar as cartas de demissão para os colaboradores para que os processos fossem concluídos até esta quarta. Isso significa também que as cinco lojas remanescentes da Saraiva – quatro em São Paulo (Shopping Aricanduva, Jundiaí, Novo Shopping e Sé) e uma em Campo Grande (MS) – também estarão fechadas a partir desta quinta-feira (21). O site deve continuar no ar.

Uma Assembleia Geral Especial de Preferencialistas (“AGESP”) da empresa está marcada para a sexta-feira (22). Uma das discussões programadas para essa ocasião é a transformação das ações preferenciais em ações ordinárias – o que faria com que o controle da empresa, atualmente com a família Saraiva, seja transferido para os principais acionistas preferenciais – entre eles, algumas editoras.

Segundo diversos relatos ouvidos pelo PublishNews, a companhia demitiu os funcionários sem arcar com verbas rescisórias, o que já vinha acontecendo em dezenas das lojas fechadas nos últimos meses em alguns estados. O clima é de desalento com uma empresa que era conhecida no passado por cumprir todos os compromissos trabalhistas.

A companhia deve emitir nos próximos dias fato relevante e comunicados ao mercado com essas e outras informações.

Questionada pelo PublishNews, a Saraiva informou que a AGESP segue agendada para a sexta-feira (22), mas preferiu não comentar os outros questionamentos.

Entre colaboradores de diversas áreas da empresa, a expectativa é que o Juízo da recuperação judicial também emita alguma decisão de impacto nos próximos dias, a partir das comunicações da empresa.

Crise na empresa

A crise na Saraiva ganhou novos capítulos nesta semana quando conselheiros renunciaram fazendo duras acusações contra os controladores da empresa.

Em um comunicado nesta terça-feira (19), a Saraiva ressaltou que a recuperação judicial e o cenário econômico do varejo fizeram a atividade da companhia se reduzir “e, infelizmente, alguns pagamentos, inclusive o de Conselheiros, estão atrasados, o que, provavelmente irá gerar outras renúncias de conselheiros eleitos”.

FONTE PLUBLIS NEWS

ADEUS! uma das livrarias mais amadas e conceituadas livrarias fecha suas portas em definitivo e faz demissão em massa

Isso significa também que as cinco lojas remanescentes da Saraiva – quatro em São Paulo e uma em Campo Grande (MS) – devem estar fechadas a partir desta quinta-feira (21)

Livraria Saraiva desligou todos os seus colaboradores ativos nesta quarta-feira (20). Em e-mails internos e documentos enviados no início de setembro e obtidos agora pelo PublishNews, o departamento de recursos humanos da empresa orienta diretores a encaminhar as cartas de demissão para os colaboradores para que os processos fossem concluídos até esta quarta. Isso significa também que as cinco lojas remanescentes da Saraiva – quatro em São Paulo (Shopping Aricanduva, Jundiaí, Novo Shopping e Sé) e uma em Campo Grande (MS) – também estarão fechadas a partir desta quinta-feira (21). O site deve continuar no ar.

Uma Assembleia Geral Especial de Preferencialistas (“AGESP”) da empresa está marcada para a sexta-feira (22). Uma das discussões programadas para essa ocasião é a transformação das ações preferenciais em ações ordinárias – o que faria com que o controle da empresa, atualmente com a família Saraiva, seja transferido para os principais acionistas preferenciais – entre eles, algumas editoras.

Segundo diversos relatos ouvidos pelo PublishNews, a companhia demitiu os funcionários sem arcar com verbas rescisórias, o que já vinha acontecendo em dezenas das lojas fechadas nos últimos meses em alguns estados. O clima é de desalento com uma empresa que era conhecida no passado por cumprir todos os compromissos trabalhistas.

A companhia deve emitir nos próximos dias fato relevante e comunicados ao mercado com essas e outras informações.

Questionada pelo PublishNews, a Saraiva informou que a AGESP segue agendada para a sexta-feira (22), mas preferiu não comentar os outros questionamentos.

Entre colaboradores de diversas áreas da empresa, a expectativa é que o Juízo da recuperação judicial também emita alguma decisão de impacto nos próximos dias, a partir das comunicações da empresa.

Crise na empresa

A crise na Saraiva ganhou novos capítulos nesta semana quando conselheiros renunciaram fazendo duras acusações contra os controladores da empresa.

Em um comunicado nesta terça-feira (19), a Saraiva ressaltou que a recuperação judicial e o cenário econômico do varejo fizeram a atividade da companhia se reduzir “e, infelizmente, alguns pagamentos, inclusive o de Conselheiros, estão atrasados, o que, provavelmente irá gerar outras renúncias de conselheiros eleitos”.

FONTE PLUBLIS NEWS

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