Gigante do setor automobilístico encerra atividades após 100 anos no mercado

O pedido de falência lista ativos e passivos estimados de US$ 1 bilhão a US$ 10 bilhões, com mais de 100 mil credores. Toda indústria de transportes dos EUA está sob pressão devido ao aumento das taxas de juros e custos mais altos de combustível.

A Yellow Corp, empresa norte-americana de transporte de caminhões de quase 100 anos, entrou com pedido de falência no último domingo (6). A empresa aderiu ao Capítulo 11, regra norte-americana que permite a empresa – com dificuldades financeiras – continuar funcionando normalmente, dando-lhe um tempo para chegar a um acordo com os credores.

A Yellow, anteriormente conhecida como YRC Worldwide Inc., é uma das maiores transportadoras de cargas dos EUA. E, nos últimos anos, optou por aumentar os preços do transporte para tentar arcar com os custos ao surgir novas empresas que visavam disputar o mercado.

“É com profunda decepção que a Yellow anuncia que está fechando após quase 100 anos no mercado”, disse o CEO da Yellow, Darren Hawkins, em comunicado divulgado ao mercado. “Não é comum alguém trabalhar em uma empresa por 20, 30 ou mesmo 40 anos, mas muitos na Yellow o fizeram. Por gerações, a Yellow forneceu a centenas de milhares de americanos empregos sólidos e bem remunerados e carreiras gratificantes”.

O pedido de falência lista ativos e passivos estimados de US$ 1 bilhão a US$ 10 bilhões, com mais de 100 mil credores. A possível falência foi anunciada há algumas semanas pelo jornal Wall Street Journal.

Em 2020, sob o governo Trump, o Departamento do Tesouro Americano chegou a conceder à empresa um empréstimo de US$ 700 milhões para a era da pandemia por motivos de segurança nacional. Porém, o dinheiro não foi suficiente para arcar com as dívidas.

Os Teamsters, que representavam os 22 mil trabalhadores sindicalizados da Yellow, disseram que a empresa demitiu centenas de funcionários não sindicalizados nas últimas semanas. A empresa, com sede em Nashville, Tennessee, tinha em julho 30 mil funcionários nos Estados Unidos.

As ações do Yellow caíram mais de 40% desde quinta-feira, quando a notícia de que a companhia poderia entrar com pedido de falência começou a circular.

Fila de caminhões estacionados dentro de pátio da empresa norte-americana Yellow em foto sem data — Foto: JUSTIN SULLIVAN / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP
Fila de caminhões estacionados dentro de pátio da empresa norte-americana Yellow em foto sem data — Foto: JUSTIN SULLIVAN / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP

Economia dos EUA

Segundo especialistas entrevistados pelo New York Times, a atual situação da Yellow preocupa os investidores sobre como seguirá a economia dos EUA. Isso porque a empresa tem uma grande participação no mercado norte-americano.

Toda indústria de transportes dos EUA está sob pressão devido ao aumento das taxas de juros e custos mais altos de combustível. Há duas semanas, o Banco Central dos Estados Unidos aumentou os juros básicos em 0,25% – a maior alta em 22 anos.

Os juros americanos influenciam o mercado financeiro no mundo todo. Quando eles sobem, a tendência é que os investidores retirem recursos de outros países para aplicar nos Estados Unidos porque os títulos americanos são considerados mais seguros.

Agora, a expectativa dos especialistas é que, com a posição tomada pelo Bacen dos EUA, outras empresas – além dos próprios americanos – sejam prejudicadas e a economia local fique afetada negativamente.

O assessor econômico da Casa Branca, Jared Bernstein, no entanto, negou qualquer relação da empresa com os juros e disse na segunda-passada (31) que a possível falência iminente da empresa de transporte de caminhões não indicava um problema em toda a economia.

FONTE G1

Gigante do setor automobilístico encerra atividades após 100 anos no mercado

O pedido de falência lista ativos e passivos estimados de US$ 1 bilhão a US$ 10 bilhões, com mais de 100 mil credores. Toda indústria de transportes dos EUA está sob pressão devido ao aumento das taxas de juros e custos mais altos de combustível.

A Yellow Corp, empresa norte-americana de transporte de caminhões de quase 100 anos, entrou com pedido de falência no último domingo (6). A empresa aderiu ao Capítulo 11, regra norte-americana que permite a empresa – com dificuldades financeiras – continuar funcionando normalmente, dando-lhe um tempo para chegar a um acordo com os credores.

A Yellow, anteriormente conhecida como YRC Worldwide Inc., é uma das maiores transportadoras de cargas dos EUA. E, nos últimos anos, optou por aumentar os preços do transporte para tentar arcar com os custos ao surgir novas empresas que visavam disputar o mercado.

“É com profunda decepção que a Yellow anuncia que está fechando após quase 100 anos no mercado”, disse o CEO da Yellow, Darren Hawkins, em comunicado divulgado ao mercado. “Não é comum alguém trabalhar em uma empresa por 20, 30 ou mesmo 40 anos, mas muitos na Yellow o fizeram. Por gerações, a Yellow forneceu a centenas de milhares de americanos empregos sólidos e bem remunerados e carreiras gratificantes”.

O pedido de falência lista ativos e passivos estimados de US$ 1 bilhão a US$ 10 bilhões, com mais de 100 mil credores. A possível falência foi anunciada há algumas semanas pelo jornal Wall Street Journal.

Em 2020, sob o governo Trump, o Departamento do Tesouro Americano chegou a conceder à empresa um empréstimo de US$ 700 milhões para a era da pandemia por motivos de segurança nacional. Porém, o dinheiro não foi suficiente para arcar com as dívidas.

Os Teamsters, que representavam os 22 mil trabalhadores sindicalizados da Yellow, disseram que a empresa demitiu centenas de funcionários não sindicalizados nas últimas semanas. A empresa, com sede em Nashville, Tennessee, tinha em julho 30 mil funcionários nos Estados Unidos.

As ações do Yellow caíram mais de 40% desde quinta-feira, quando a notícia de que a companhia poderia entrar com pedido de falência começou a circular.

Fila de caminhões estacionados dentro de pátio da empresa norte-americana Yellow em foto sem data — Foto: JUSTIN SULLIVAN / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP
Fila de caminhões estacionados dentro de pátio da empresa norte-americana Yellow em foto sem data — Foto: JUSTIN SULLIVAN / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP

Economia dos EUA

Segundo especialistas entrevistados pelo New York Times, a atual situação da Yellow preocupa os investidores sobre como seguirá a economia dos EUA. Isso porque a empresa tem uma grande participação no mercado norte-americano.

Toda indústria de transportes dos EUA está sob pressão devido ao aumento das taxas de juros e custos mais altos de combustível. Há duas semanas, o Banco Central dos Estados Unidos aumentou os juros básicos em 0,25% – a maior alta em 22 anos.

Os juros americanos influenciam o mercado financeiro no mundo todo. Quando eles sobem, a tendência é que os investidores retirem recursos de outros países para aplicar nos Estados Unidos porque os títulos americanos são considerados mais seguros.

Agora, a expectativa dos especialistas é que, com a posição tomada pelo Bacen dos EUA, outras empresas – além dos próprios americanos – sejam prejudicadas e a economia local fique afetada negativamente.

O assessor econômico da Casa Branca, Jared Bernstein, no entanto, negou qualquer relação da empresa com os juros e disse na segunda-passada (31) que a possível falência iminente da empresa de transporte de caminhões não indicava um problema em toda a economia.

FONTE G1

Bombeiros de Barbacena atendem acidente automobilístico

O Corpo de Bombeiros Militar de Barbacena atendeu, na tarde deste domingo, 02, a um chamado de colisão entre dois veículos na Colônia Rodrigo Silva.

No local, um veículo, Fiat Uno, colidiu na lateral de um VW Nibus, fazendo com que este viesse a capotar.

O condutor do Nivus, um homem de 33 anos, foi conduzido ao Hospital Regional de Barbacena pela Unidade de Resgate do Corpo de Bombeiros, e queixava-se de dores no braço direito e quadril, porém, com quadro de saúde estável. Já os ocupantes do Fiat Uno, um casal, ambos 50 anos, foram atendidos pelo SAMU, sem lesões aparentes.

A Polícia Militar compareceu ao local para adoção das providências relativas ao trânsito, ficando responsável pela segurança do local.

Tragédia: motociclista morre após bater de frente contra carreta de carga de cimento

Homem de 27 anos veio a óbito após sua motocicleta colidir com um caminhão

O Corpo de Bombeiros de São João del-Rei foi acionado, na noite desta segunda-feira, dia 01, para o atendimento de ocorrência de acidente automobilístico no Km 244 da BR 265, próximo à Comunidade do Elvas. No local, uma carreta com carga de cimento seguia no sentido Barroso/Lavras quando colidiu de frente com uma motocicleta que vinha no sentido oposto. Com o impacto da batida, o condutor da moto, um homem de 27 anos, teve óbito constatado no local. Após o acidente, a carreta perdeu o controle e saiu da pista, vindo a capotar. Apesar disso, o motorista deste veículo não sofreu ferimentos e dispensou atendimento médico.

De acordo com o Sargento Nascimento, chefe da equipe que atendeu a ocorrência, “Fomos acionados já no início da madrugada e nos deslocamos imediatamente para o local. Quando chegamos, nos deparamos com o condutor da motocicleta caído na via e sem os sinais vitais. Devido ao impacto da batida, ele sofreu politraumatismo e teve óbito constatado no local por uma médica do SAMU”. Ainda segundo os Bombeiros, o trânsito ficou interrompido por todo o atendimento, que durou cerca de duas horas. Sobre as causas do ocorrido, Nascimento afirma que “A Perícia da Polícia Civil esteve no local e realizou estudo da situação. Somente após seu laudo é que poderemos dizer o que de fato aconteceu”. A Polícia Militar foi acionada e ficou responsável pela ocorrência de trânsito.

Equipe que atendeu a ocorrência: Sargentos Nascimento e Mauro Sérgio e Cabos Santiago e Felipe

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