NOVO auxílio nacional com valor de R$400 terá calendário de janeiro

Expectativa do Governo Federal é divulgar o calendário oficial de janeiro do Auxílio Brasil já nos próximos dias

O Governo Federal está seguindo nesta semana com os pagamentos do Auxílio Brasil. De acordo com o Ministério da Cidadania, cerca de 14,5 milhões de pessoas estão recebendo o benefício em questão. Os valores para este mês de dezembro já estão turbinados. Isso quer dizer, portanto, que todo mundo está recebendo R$ 400, no mínimo.

Mas os olhos dos usuários já estão voltados para o ano de 2022. É que há muito mistério em torno dos repasses desse programa para o próximo ano. Uma das questão que está tirando o sono de muita gente é que oficialmente falando o Governo Federal ainda não divulgou o calendário oficial do terceiro pagamento.

Mas calma. Nossa equipe entrou em contato com o Ministério da Cidadania e recebeu como resposta a informação de que o calendário já está pronto e de que ele deve ser divulgado formalmente nos próximos dias. Eles evitaram, no entanto, cravar uma data exata para esta divulgação. Então vai ser preciso esperar.

De qualquer forma, dá para adiantar que esse calendário de janeiro não vai ser muito diferente daqueles que víamos normalmente no antigo Bolsa Família. A lógica deve seguir a mesma. Eles irão fazer os repasses nos 10 últimos dias úteis do mês. A base de recebimento vai seguir dividindo os grupos pelo algarismo final do Número de Inscrição Social (NIS).

Para este mês de dezembro, o calendário está um pouco diferente do habitual. É que, pelo que se sabe até aqui, por causa do natal, o objetivo é fazer com que todos os usuários do Auxílio Brasil recebam o dinheiro antes das festas de final de ano. Por isso, eles anteciparam os repasses para acabar antes da ceia.

Valores não irão mudar

Outro ponto que já está claro em toda essa discussão é que os valores do programa em questão não irão mudar. Eles serão os mesmos que estamos vendo nos pagamentos deste mês de dezembro. É o que se sabe.

Eles estão turbinados e deverão seguir assim pelos próximos meses. Então também em janeiro ninguém vai poder receber menos do R$ 400. Essa é uma regra básica que já está pacificada na Medida Provisória (MP) do programa.

Número de usuários do Auxílio

O que vai mudar é o número de usuários do projeto. Pelo menos essa é a promessa do Governo Federal. Hoje, de acordo com o Ministério da Cidadania, o Auxílio Brasil atende algo em torno de 14,5 milhões de pessoas.

A ideia do Governo é inserir mais 2 milhões de indivíduos no programa. Mas isso só vai acontecer a partir do próximo ano. Eles podem até entrar na folha de pagamento em 2021, mas o repasse só deve acontecer em 2022.

Não tenho Cadúnico

Quem não tem cadastro ativo no Cadúnico não vai conseguir entrar no Auxílio Brasil. Fazer parte desta lista é a regra mais clara do programa. Então quem não está lá, precisa procurar a Prefeitura da sua cidade.

É papel do município organizar essas entradas dos seus munícipes no Cadúnico. Na grande maioria dos casos, essa entrada acontece em um Centro de Referência em Assistência Social (CRAS). Mas é importante confirmar essa informação antes de sair de casa.

FONTES NOTICIAS CONCURSOS

Auxílio de R$1.200 NACIONAL vai começar pagamentos; veja quem pode

Um novo Auxílio de R$1.200 NACIONAL vai começar pagamentos. As mães solteiras brasileiros poderão ser contempladas com um novo benefício. A Comissão dos Direitos da Mulher aprovou o Projeto de Lei 2099/20, texto que prevê aa liberação de um abono social no valor de R$ 1.200 para famílias monoparentais de baixa renda.

Desde o anúncio do fim do auxílio emergencial, diversas comissões vêm tentando implementar novos benefícios. Um deles é a proposta dos parlamentares que defendem os direitos da mulher. O auxílio será direcionado exclusivamente para mães solteiras.

Segundo o texto, terão direito ao abono de R$ 1.200 todas as mulheres de baixa renda chefe de famílias monoparentais. Ou seja, mães solteiras, sem comprovação de companheiro e maiores de 18 anos.

Além de isso, a mulher não pode ter emprego formal ou ser titular de benefício previdenciário ou assistencial. Deve ter uma renda per capita mensal de até meio salário mínimo (R$ 550), ou renda bruta mensal de até três pisos (R$ 3.300).

Reajuste anual do benefício pela inflação

O texto do abono vitalício de R$ 1,2 mil para mães solteiras é de autoria do ex-deputado Assis Carvalho. Todavia, o projeto recebeu parecer favorável da relatora e deputada Erika Kokay, que defende a criação do benefício, inclusive diante a situação econômica do país.

De acordo com a parlamentar, “para as mulheres provedoras de famílias monoparentais, a situação é ainda mais dramática, pois, em muitos casos, não contam com o apoio por parte dos pais de seus filhos. E ainda assim devem sozinhas sustentar seus lares”, disse.

A deputada também anexou uma emenda à proposta, que determina o reajuste anual do benefício conforme o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), responsável por medir a inflação.

Cabe salientar que atualmente o texto segue em caráter conclusivo na Câmara dos Deputados, devendo ser encaminhado posteriormente as respectivas casas responsáveis, que regularão a proposta e definirão a metodologia dos pagamentos.

Pagamento do benefício

Segundo o texto, o benefício será repassado por meio dos bancos públicos federais. Sendo assim, as instituições devem distribuir os valores por meio de conta poupança social digital, aberta automaticamente para as mulheres contempladas.

Além disso, as beneficiárias poderão realizar transferências e outras operações de modo virtual sem taxa de custos. As operações são semelhantes ao que acontece atualmente com o auxílio emergencial.

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