Descubra a Rota da Pororoca e desbrave três estados brasileiros em uma aventura única

Roteiro mostra as belezas e a valorização cultural dos estados do Pará, Amapá e Maranhão

Uma experiência verdadeiramente empolgante entre as regiões Norte e Nordeste do país aguarda os turistas aventureiros e amantes da natureza na Rota Turística da Pororoca. Envolvendo os estados do Amapá, Maranhão e Pará, esta experiência única oferece uma combinação perfeita de adrenalina, paisagens deslumbrantes, preservação ambiental e a valorização da cultura local, proporcionando aos visitantes uma oportunidade de explorar a região de maneira inesquecível. Quer conhecer um pouco mais da rota? Vem com a Agência de Notícias do Turismo que a gente traz todos os detalhes.

Criada há cerca de 10 anos, a “Rota da Pororoca” é procurada, principalmente, pelos amantes do surf que desejam aproveitar um dos mais belos fenômenos naturais do mundo: o encontro do rio com o mar, chamado popularmente de Pororoca. Além do Amapá, Pará e Maranhão o evento natural acontece também em países como França, Inglaterra e China. A prática já é bem conhecida e foi até televisionada por várias emissoras do mundo, alcançando mais de 1 bilhão de pessoas. No Brasil, a pororoca é um dos principais impulsionadores do ecoturismo nos três estados, estimulando comércio e empresas locais, além do desenvolvimento sustentável dos atrativos.

O ministro do Turismo, Celso Sabino, destaca a importância da rota e sua contribuição para o fortalecimento do turismo nacional. “Essa rota é incrível e atrai aventureiros em busca de desafios emocionantes e, ao destacar a riqueza da biodiversidade e da cultura amazônica, contribui para a valorização das belezas naturais e tradições locais, enriquecendo o cenário turístico do Brasil e promovendo um turismo sustentável e autêntico”, disse.

AMAPÁ – Para começar essa aventura, a recomendação é que se comece o roteiro em solo amapaense. Informações da Associação de Guarda-Parques do Estado do Amapá dão conta de 12 pontos onde acontece a Pororoca ao longo dos cerca de 700 quilômetros do litoral local. A prática pode ser realizada no município do Amapá e também na capital Macapá.

O som do rugido das ondas gigantes é apenas um início para o espetáculo visual que se desdobra diante dos olhos dos visitantes na região. Surfar sobre as ondas da Pororoca é uma experiência de tirar o fôlego, com a adrenalina fluindo enquanto você navega pelas poderosas correntezas do rio. E para quem gosta de provar os sabores regionais, o turista pode provar um camarão Pitu ao molho de castanha-do-pará. Imperdível!

PARÁ – A terra do carimbó tem no arquipélago do Marajó o ninhal das Pororocas. O local possui sete Pororocas que chegam a quatro metros de altura, 50 minutos ininterruptos de onda, que possibilita a quebra de recordes mundiais na prática. UAU…é de tirar o fôlego!

O estado paraense também tem a capital da Pororoca: São Domingos do Capim, localizada a 115 km da capital, Belém. Por conta dos eventos relacionados à prática, o destino já recebeu mais de 30 mil visitantes, número quase 3 vezes maior que a quantidade de habitantes do local. A região ainda oferece uma rica variedade de pratos culinários locais, como o “Prato Pororoca”, composto por Filé de filhote com queijo de búfala.

MARANHÃO – A jornada continua no Maranhão, onde a rica biodiversidade da Amazônia se mistura com a cultura local única. O turista pode encontrar no rio Mearim, que passa pelas cidades de Anajatuba, Arari e Vitória do Mearim, um local esplêndido para o esporte.

Para quem não topa participar, mas quer conferir, de perto, esse rico fenômeno da natureza, os destinos possuem mirantes de observação: o Tabocal, Curral da Igreja e no Bomfim, onde os visitantes podem facilmente visualizar este fenômeno natural. Foi no estado que que o torneiro de surf na Pororoca ficou ainda mais diversificado, sendo realizado o primeiro campeonato feminino de prancha e o primeiro torneio de longboard.

Surfista da Pororoca há 20 anos, Noélio Sobrinho ressalta a importância de se contratar um guia ou agência que conheça bem o fenômeno e os atrativos locais. “Tem que ir com um profissional capacitado, que conheça a região. Pois, temos áreas que chegam a mais de 40 metros de profundidade, com riscos de afogamento, e outros pontos rasos, que podem ocasionar outros tipos de acidentes”, alertou.

ESPORTE, MEIO AMBIENTE E CULTURA – A Rota da Pororoca não se limita apenas às deslumbrantes ondas gigantes e à exuberante paisagem amazônica. Tem também muita cultura e natureza! Anualmente, a área ganha uma nova vida com a realização de festivais culturais, esportivos e de ações de proteção ao meio ambiente, que se tornaram marcos destacados no calendário da região. Esses festivais não apenas celebram a rica herança cultural e a diversidade das comunidades locais, mas também têm um compromisso com a conscientização ambiental.

Com atividades que vão desde exposições artísticas, oficinas de biojóias e apresentações musicais que promovem a cultura dos estados, os atrativos turísticos enriquecem a experiência dos visitantes, promovem uma compreensão mais profunda da relação próxima entre a natureza, a cultura e inspiram a ação coletiva para preservar e proteger esse tesouro natural que é a Amazônia.

Por Victor Maciel

FONTE GOV.COM

Descubra a Rota da Pororoca e desbrave três estados brasileiros em uma aventura única

Roteiro mostra as belezas e a valorização cultural dos estados do Pará, Amapá e Maranhão

Uma experiência verdadeiramente empolgante entre as regiões Norte e Nordeste do país aguarda os turistas aventureiros e amantes da natureza na Rota Turística da Pororoca. Envolvendo os estados do Amapá, Maranhão e Pará, esta experiência única oferece uma combinação perfeita de adrenalina, paisagens deslumbrantes, preservação ambiental e a valorização da cultura local, proporcionando aos visitantes uma oportunidade de explorar a região de maneira inesquecível. Quer conhecer um pouco mais da rota? Vem com a Agência de Notícias do Turismo que a gente traz todos os detalhes.

Criada há cerca de 10 anos, a “Rota da Pororoca” é procurada, principalmente, pelos amantes do surf que desejam aproveitar um dos mais belos fenômenos naturais do mundo: o encontro do rio com o mar, chamado popularmente de Pororoca. Além do Amapá, Pará e Maranhão o evento natural acontece também em países como França, Inglaterra e China. A prática já é bem conhecida e foi até televisionada por várias emissoras do mundo, alcançando mais de 1 bilhão de pessoas. No Brasil, a pororoca é um dos principais impulsionadores do ecoturismo nos três estados, estimulando comércio e empresas locais, além do desenvolvimento sustentável dos atrativos.

O ministro do Turismo, Celso Sabino, destaca a importância da rota e sua contribuição para o fortalecimento do turismo nacional. “Essa rota é incrível e atrai aventureiros em busca de desafios emocionantes e, ao destacar a riqueza da biodiversidade e da cultura amazônica, contribui para a valorização das belezas naturais e tradições locais, enriquecendo o cenário turístico do Brasil e promovendo um turismo sustentável e autêntico”, disse.

AMAPÁ – Para começar essa aventura, a recomendação é que se comece o roteiro em solo amapaense. Informações da Associação de Guarda-Parques do Estado do Amapá dão conta de 12 pontos onde acontece a Pororoca ao longo dos cerca de 700 quilômetros do litoral local. A prática pode ser realizada no município do Amapá e também na capital Macapá.

O som do rugido das ondas gigantes é apenas um início para o espetáculo visual que se desdobra diante dos olhos dos visitantes na região. Surfar sobre as ondas da Pororoca é uma experiência de tirar o fôlego, com a adrenalina fluindo enquanto você navega pelas poderosas correntezas do rio. E para quem gosta de provar os sabores regionais, o turista pode provar um camarão Pitu ao molho de castanha-do-pará. Imperdível!

PARÁ – A terra do carimbó tem no arquipélago do Marajó o ninhal das Pororocas. O local possui sete Pororocas que chegam a quatro metros de altura, 50 minutos ininterruptos de onda, que possibilita a quebra de recordes mundiais na prática. UAU…é de tirar o fôlego!

O estado paraense também tem a capital da Pororoca: São Domingos do Capim, localizada a 115 km da capital, Belém. Por conta dos eventos relacionados à prática, o destino já recebeu mais de 30 mil visitantes, número quase 3 vezes maior que a quantidade de habitantes do local. A região ainda oferece uma rica variedade de pratos culinários locais, como o “Prato Pororoca”, composto por Filé de filhote com queijo de búfala.

MARANHÃO – A jornada continua no Maranhão, onde a rica biodiversidade da Amazônia se mistura com a cultura local única. O turista pode encontrar no rio Mearim, que passa pelas cidades de Anajatuba, Arari e Vitória do Mearim, um local esplêndido para o esporte.

Para quem não topa participar, mas quer conferir, de perto, esse rico fenômeno da natureza, os destinos possuem mirantes de observação: o Tabocal, Curral da Igreja e no Bomfim, onde os visitantes podem facilmente visualizar este fenômeno natural. Foi no estado que que o torneiro de surf na Pororoca ficou ainda mais diversificado, sendo realizado o primeiro campeonato feminino de prancha e o primeiro torneio de longboard.

Surfista da Pororoca há 20 anos, Noélio Sobrinho ressalta a importância de se contratar um guia ou agência que conheça bem o fenômeno e os atrativos locais. “Tem que ir com um profissional capacitado, que conheça a região. Pois, temos áreas que chegam a mais de 40 metros de profundidade, com riscos de afogamento, e outros pontos rasos, que podem ocasionar outros tipos de acidentes”, alertou.

ESPORTE, MEIO AMBIENTE E CULTURA – A Rota da Pororoca não se limita apenas às deslumbrantes ondas gigantes e à exuberante paisagem amazônica. Tem também muita cultura e natureza! Anualmente, a área ganha uma nova vida com a realização de festivais culturais, esportivos e de ações de proteção ao meio ambiente, que se tornaram marcos destacados no calendário da região. Esses festivais não apenas celebram a rica herança cultural e a diversidade das comunidades locais, mas também têm um compromisso com a conscientização ambiental.

Com atividades que vão desde exposições artísticas, oficinas de biojóias e apresentações musicais que promovem a cultura dos estados, os atrativos turísticos enriquecem a experiência dos visitantes, promovem uma compreensão mais profunda da relação próxima entre a natureza, a cultura e inspiram a ação coletiva para preservar e proteger esse tesouro natural que é a Amazônia.

Por Victor Maciel

FONTE GOV.COM

Travessia da Lapinha ao Tabuleiro: jornada de aventura ecológica em Minas

Que tal curtir uma trilha bem perto de BH, da Lapinha da Serra à Cachoeira do Tabuleiro, que oferece aos caminhantes imersão e relaxamento junto à natureza?

No caminho, flores exóticas: candeias, canelas de ema, sempre-vivas, toda uma paisagem estonteante, integração com a natureza, comunidade local. Tudo isso com ponto de partida a 142 quilômetros da capital mineira –  a travessia Lapinha da Serra à Cachoeira do Tabuleiro, ou Lapinha X Tabuleiro. Considerada uma das mais famosas do país, o percurso é uma opção acessível para toda a família, mas, é fundamental ter um guia especializado para fazer a caminhada. Essa trilha é perfeita para quem quer aproveitar o final das férias e, de quebra, conhecer o cerrado mineiro na Cordilheira do Espinhaço, na Região Central do estado.

A reportagem do Jornal Estado de Minas percorreu, durante dois dias, os 33 quilômetros que separam dois lugares icônicos na Serra do Cipó. A travessia começa na estonteante Lapinha da Serra, distrito de Santana do Riacho até a parte alta da Cachoeira do Tabuleiro, já em Conceição do Mato Dentro. No percurso, uma jornada através dos cânions, até chegar no ponto da queda, com os seus 273 metros de altura – a terceira maior do Brasil e a maior do estado –, finalizando o passeio na portaria do Parque do Tabuleiro, a 175 quilômetros de BH.

Flores de sempre-vivas guiam o caminho

 A trilha é considerada de grau médio de dificuldade, já que, além de andar por caminhos leves, o visitante vai encarar escaladas acidentadas, passando por picos, campos rupestres, cachoeiras e matas de galerias, com vista panorâmica para toda a Serra do Cipó. Mesmo assim, ela é segura quando feita com a orientação de um guia de referência. A travessia é ainda ótima opção para final das férias escolares, podendo ser feita em três ou mais dias para contemplar por mais tempo. No caso da nossa experiência, que foi de apenas dois dias, vimos uma criança de 8 anos completar o trajeto, a pequena Maria Flor Rennó.

1º dia de travessia 

Sob os cuidados do guia Bruno David Prudencio, da Bambú Aventuras, baseado na Lapinha da Serra com 15 anos de experiência, saímos em um grupo de 18 pessoas do ponto marcado na agência, após café da manhã reforçado no restaurante Bistrô, que serviu de apoio e promotor da caminhada. “O inverno, agora no período de seca, é a melhor época para se fazer percurso passando pelo alto Tabuleiro sem risco de tromba d ‘água”, orienta Bruno, que confere e ajusta a distribuição de peso em cada mochila. “Detalhe importante para facilitar o trajeto de 17 quilômetros no primeiro dia”, completa. Subimos o morro da Lapinha e seguimos a mesma trilha feita por antigos tropeiros que levavam, entre outros produtos, cebola roxa para ser comercializada em Diamantina, centro urbano referência no século 19. 

Qualquer pessoa, independente da idade, pode se aventurar na trilha

Contornando a montanha do pico do Breu, passamos por campos de altitude até a baixada onde está o Rio Parauninha, de águas cristalinas, que já vale a primeira arrancada, que é íngreme e exige concentração. Subindo o vale até os limites do Parque da Serra o Intendente, chegamos ao anoitecer no ponto de apoio da família do “Seu” Chico Niquinho. Na ‘pousada improvisada’, o local oferece aos caminhantes uma estrutura de quarto compartilhado, área  de camping e um jantar digno de se orgulhar de ser de Minas Gerais – frango com quiabo, carne de porco ensopada, salada de horta própria, arroz e feijão. Tudo preparado no fogão a lenha. “O povo chega cansado e nós, que já estamos sabendo, deixamos tudo pronto para receber viajantes”, conta Chico.

Travessia é aquele momento de repensar a vida, desacelerar e apreciar belas paisagens

Ele comenta que continuou a construção do pouso dos viajantes de seu avô naquele pedaço de planície. “Já até morei na cidade, mas hoje não saio daqui mais não”, dispara o dono de quatro cães pastores e que mora ali com o filho e a esposa.

2º dia de travessia

Café da manhã reforçado e alongamento inauguraram o segundo dia de caminhada. Foram 6 quilômetros até a parte alta da Cachoeira do Tabuleiro, onde se encontram as várias piscinas naturais formadas entre cânyons, que são mais seguras para visitar nesta época, que é de seca. “No período chuvoso, ao menor sinal de chuva, o caminho se torna arriscado por conta da tromba d’água, pois não tem para onde correr“, alerta Bruno David, que também é brigadista voluntário e faz este caminho desde 2009. 

A Serra do Cipó, na Cordilheira do Espinhaço, oferece aos visitantes uma experiência única:

Do alto da Cachoeira do Tabuleiro, a adrenalina acelera só de se chegar perto do ponto da queda. “Este é um momento que todos devem observar as medidas de segurança, dado o perigo de queda”, alerta Bruno, ao lado dos outros guias da expedição Cauã e Cristiano Reis, líder da brigada Guardiões da Serra. Com eles, deu para “botar reparo” em muitas coisas nas quais não se veria estando lá sozinho, sem conhecer a região. Vale ressaltar que eu não era um tropeiro de primeira viagem por essas trilhas. Em 2018, junto com o colega Mateus Parreiras, fiz a mesma travessia. Só que no caminho inverso: da Cachoeira do Tabuleiro até Lapinha da Serra.

Após um banho revigorante nas piscinas naturais, voltamos à   caminhada, agora de 9 quilômetros, até à portaria do Parque do Tabuleiro, que durou até o anoitecer. Lá, uma van esperava o grupo, que foi levado para o Restaurante da Família, com self-service à vontade de comida mineira. O guia Bruno agradeceu a presença de todos e fez o discurso de despedida do grupo: “O mais importante no trajeto é fazê-lo com segurança. Importante a presença de uma guia,  já que sabemos de muitos detalhes referentes à natureza, ao relevo e às condições de tempo no dia em que for atravessar. Portanto, saiba quem estará te guiando antes de se aventurar, pois o que deve ser divertido também pode se tornar um passeio perigoso para desavisados”, finaliza Bruno.

Serviço

  • Travessia Lapinha X Tabuleiro
  • Distância percorrida: 33 kms 
  • Guia: Bruno David Prudêncio
  • Agência Bambu Aventuras
  • Contato: (31)- 987977851 
  • instagram: @bambuaventura
  • www.bambuaventura.com.br 
  • Restaurante da Família: (31) 995806562 
  • Restaurante Bistrô: (31) 98237481

FONTE ESTADO DE MINAS

Travessia da Lapinha ao Tabuleiro: jornada de aventura ecológica em Minas

Que tal curtir uma trilha bem perto de BH, da Lapinha da Serra à Cachoeira do Tabuleiro, que oferece aos caminhantes imersão e relaxamento junto à natureza?

No caminho, flores exóticas: candeias, canelas de ema, sempre-vivas, toda uma paisagem estonteante, integração com a natureza, comunidade local. Tudo isso com ponto de partida a 142 quilômetros da capital mineira –  a travessia Lapinha da Serra à Cachoeira do Tabuleiro, ou Lapinha X Tabuleiro. Considerada uma das mais famosas do país, o percurso é uma opção acessível para toda a família, mas, é fundamental ter um guia especializado para fazer a caminhada. Essa trilha é perfeita para quem quer aproveitar o final das férias e, de quebra, conhecer o cerrado mineiro na Cordilheira do Espinhaço, na Região Central do estado.

A reportagem do Jornal Estado de Minas percorreu, durante dois dias, os 33 quilômetros que separam dois lugares icônicos na Serra do Cipó. A travessia começa na estonteante Lapinha da Serra, distrito de Santana do Riacho até a parte alta da Cachoeira do Tabuleiro, já em Conceição do Mato Dentro. No percurso, uma jornada através dos cânions, até chegar no ponto da queda, com os seus 273 metros de altura – a terceira maior do Brasil e a maior do estado –, finalizando o passeio na portaria do Parque do Tabuleiro, a 175 quilômetros de BH.

Flores de sempre-vivas guiam o caminho

 A trilha é considerada de grau médio de dificuldade, já que, além de andar por caminhos leves, o visitante vai encarar escaladas acidentadas, passando por picos, campos rupestres, cachoeiras e matas de galerias, com vista panorâmica para toda a Serra do Cipó. Mesmo assim, ela é segura quando feita com a orientação de um guia de referência. A travessia é ainda ótima opção para final das férias escolares, podendo ser feita em três ou mais dias para contemplar por mais tempo. No caso da nossa experiência, que foi de apenas dois dias, vimos uma criança de 8 anos completar o trajeto, a pequena Maria Flor Rennó.

1º dia de travessia 

Sob os cuidados do guia Bruno David Prudencio, da Bambú Aventuras, baseado na Lapinha da Serra com 15 anos de experiência, saímos em um grupo de 18 pessoas do ponto marcado na agência, após café da manhã reforçado no restaurante Bistrô, que serviu de apoio e promotor da caminhada. “O inverno, agora no período de seca, é a melhor época para se fazer percurso passando pelo alto Tabuleiro sem risco de tromba d ‘água”, orienta Bruno, que confere e ajusta a distribuição de peso em cada mochila. “Detalhe importante para facilitar o trajeto de 17 quilômetros no primeiro dia”, completa. Subimos o morro da Lapinha e seguimos a mesma trilha feita por antigos tropeiros que levavam, entre outros produtos, cebola roxa para ser comercializada em Diamantina, centro urbano referência no século 19. 

Qualquer pessoa, independente da idade, pode se aventurar na trilha

Contornando a montanha do pico do Breu, passamos por campos de altitude até a baixada onde está o Rio Parauninha, de águas cristalinas, que já vale a primeira arrancada, que é íngreme e exige concentração. Subindo o vale até os limites do Parque da Serra o Intendente, chegamos ao anoitecer no ponto de apoio da família do “Seu” Chico Niquinho. Na ‘pousada improvisada’, o local oferece aos caminhantes uma estrutura de quarto compartilhado, área  de camping e um jantar digno de se orgulhar de ser de Minas Gerais – frango com quiabo, carne de porco ensopada, salada de horta própria, arroz e feijão. Tudo preparado no fogão a lenha. “O povo chega cansado e nós, que já estamos sabendo, deixamos tudo pronto para receber viajantes”, conta Chico.

Travessia é aquele momento de repensar a vida, desacelerar e apreciar belas paisagens

Ele comenta que continuou a construção do pouso dos viajantes de seu avô naquele pedaço de planície. “Já até morei na cidade, mas hoje não saio daqui mais não”, dispara o dono de quatro cães pastores e que mora ali com o filho e a esposa.

2º dia de travessia

Café da manhã reforçado e alongamento inauguraram o segundo dia de caminhada. Foram 6 quilômetros até a parte alta da Cachoeira do Tabuleiro, onde se encontram as várias piscinas naturais formadas entre cânyons, que são mais seguras para visitar nesta época, que é de seca. “No período chuvoso, ao menor sinal de chuva, o caminho se torna arriscado por conta da tromba d’água, pois não tem para onde correr“, alerta Bruno David, que também é brigadista voluntário e faz este caminho desde 2009. 

A Serra do Cipó, na Cordilheira do Espinhaço, oferece aos visitantes uma experiência única:

Do alto da Cachoeira do Tabuleiro, a adrenalina acelera só de se chegar perto do ponto da queda. “Este é um momento que todos devem observar as medidas de segurança, dado o perigo de queda”, alerta Bruno, ao lado dos outros guias da expedição Cauã e Cristiano Reis, líder da brigada Guardiões da Serra. Com eles, deu para “botar reparo” em muitas coisas nas quais não se veria estando lá sozinho, sem conhecer a região. Vale ressaltar que eu não era um tropeiro de primeira viagem por essas trilhas. Em 2018, junto com o colega Mateus Parreiras, fiz a mesma travessia. Só que no caminho inverso: da Cachoeira do Tabuleiro até Lapinha da Serra.

Após um banho revigorante nas piscinas naturais, voltamos à   caminhada, agora de 9 quilômetros, até à portaria do Parque do Tabuleiro, que durou até o anoitecer. Lá, uma van esperava o grupo, que foi levado para o Restaurante da Família, com self-service à vontade de comida mineira. O guia Bruno agradeceu a presença de todos e fez o discurso de despedida do grupo: “O mais importante no trajeto é fazê-lo com segurança. Importante a presença de uma guia,  já que sabemos de muitos detalhes referentes à natureza, ao relevo e às condições de tempo no dia em que for atravessar. Portanto, saiba quem estará te guiando antes de se aventurar, pois o que deve ser divertido também pode se tornar um passeio perigoso para desavisados”, finaliza Bruno.

Serviço

  • Travessia Lapinha X Tabuleiro
  • Distância percorrida: 33 kms 
  • Guia: Bruno David Prudêncio
  • Agência Bambu Aventuras
  • Contato: (31)- 987977851 
  • instagram: @bambuaventura
  • www.bambuaventura.com.br 
  • Restaurante da Família: (31) 995806562 
  • Restaurante Bistrô: (31) 98237481

FONTE ESTADO DE MINAS

Travessia da Lapinha ao Tabuleiro: jornada de aventura ecológica em Minas

Que tal curtir uma trilha bem perto de BH, da Lapinha da Serra à Cachoeira do Tabuleiro, que oferece aos caminhantes imersão e relaxamento junto à natureza?

No caminho, flores exóticas: candeias, canelas de ema, sempre-vivas, toda uma paisagem estonteante, integração com a natureza, comunidade local. Tudo isso com ponto de partida a 142 quilômetros da capital mineira –  a travessia Lapinha da Serra à Cachoeira do Tabuleiro, ou Lapinha X Tabuleiro. Considerada uma das mais famosas do país, o percurso é uma opção acessível para toda a família, mas, é fundamental ter um guia especializado para fazer a caminhada. Essa trilha é perfeita para quem quer aproveitar o final das férias e, de quebra, conhecer o cerrado mineiro na Cordilheira do Espinhaço, na Região Central do estado.

A reportagem do Jornal Estado de Minas percorreu, durante dois dias, os 33 quilômetros que separam dois lugares icônicos na Serra do Cipó. A travessia começa na estonteante Lapinha da Serra, distrito de Santana do Riacho até a parte alta da Cachoeira do Tabuleiro, já em Conceição do Mato Dentro. No percurso, uma jornada através dos cânions, até chegar no ponto da queda, com os seus 273 metros de altura – a terceira maior do Brasil e a maior do estado –, finalizando o passeio na portaria do Parque do Tabuleiro, a 175 quilômetros de BH.

Flores de sempre-vivas guiam o caminho

 A trilha é considerada de grau médio de dificuldade, já que, além de andar por caminhos leves, o visitante vai encarar escaladas acidentadas, passando por picos, campos rupestres, cachoeiras e matas de galerias, com vista panorâmica para toda a Serra do Cipó. Mesmo assim, ela é segura quando feita com a orientação de um guia de referência. A travessia é ainda ótima opção para final das férias escolares, podendo ser feita em três ou mais dias para contemplar por mais tempo. No caso da nossa experiência, que foi de apenas dois dias, vimos uma criança de 8 anos completar o trajeto, a pequena Maria Flor Rennó.

1º dia de travessia 

Sob os cuidados do guia Bruno David Prudencio, da Bambú Aventuras, baseado na Lapinha da Serra com 15 anos de experiência, saímos em um grupo de 18 pessoas do ponto marcado na agência, após café da manhã reforçado no restaurante Bistrô, que serviu de apoio e promotor da caminhada. “O inverno, agora no período de seca, é a melhor época para se fazer percurso passando pelo alto Tabuleiro sem risco de tromba d ‘água”, orienta Bruno, que confere e ajusta a distribuição de peso em cada mochila. “Detalhe importante para facilitar o trajeto de 17 quilômetros no primeiro dia”, completa. Subimos o morro da Lapinha e seguimos a mesma trilha feita por antigos tropeiros que levavam, entre outros produtos, cebola roxa para ser comercializada em Diamantina, centro urbano referência no século 19. 

Qualquer pessoa, independente da idade, pode se aventurar na trilha

Contornando a montanha do pico do Breu, passamos por campos de altitude até a baixada onde está o Rio Parauninha, de águas cristalinas, que já vale a primeira arrancada, que é íngreme e exige concentração. Subindo o vale até os limites do Parque da Serra o Intendente, chegamos ao anoitecer no ponto de apoio da família do “Seu” Chico Niquinho. Na ‘pousada improvisada’, o local oferece aos caminhantes uma estrutura de quarto compartilhado, área  de camping e um jantar digno de se orgulhar de ser de Minas Gerais – frango com quiabo, carne de porco ensopada, salada de horta própria, arroz e feijão. Tudo preparado no fogão a lenha. “O povo chega cansado e nós, que já estamos sabendo, deixamos tudo pronto para receber viajantes”, conta Chico.

Travessia é aquele momento de repensar a vida, desacelerar e apreciar belas paisagens

Ele comenta que continuou a construção do pouso dos viajantes de seu avô naquele pedaço de planície. “Já até morei na cidade, mas hoje não saio daqui mais não”, dispara o dono de quatro cães pastores e que mora ali com o filho e a esposa.

2º dia de travessia

Café da manhã reforçado e alongamento inauguraram o segundo dia de caminhada. Foram 6 quilômetros até a parte alta da Cachoeira do Tabuleiro, onde se encontram as várias piscinas naturais formadas entre cânyons, que são mais seguras para visitar nesta época, que é de seca. “No período chuvoso, ao menor sinal de chuva, o caminho se torna arriscado por conta da tromba d’água, pois não tem para onde correr“, alerta Bruno David, que também é brigadista voluntário e faz este caminho desde 2009. 

A Serra do Cipó, na Cordilheira do Espinhaço, oferece aos visitantes uma experiência única:

Do alto da Cachoeira do Tabuleiro, a adrenalina acelera só de se chegar perto do ponto da queda. “Este é um momento que todos devem observar as medidas de segurança, dado o perigo de queda”, alerta Bruno, ao lado dos outros guias da expedição Cauã e Cristiano Reis, líder da brigada Guardiões da Serra. Com eles, deu para “botar reparo” em muitas coisas nas quais não se veria estando lá sozinho, sem conhecer a região. Vale ressaltar que eu não era um tropeiro de primeira viagem por essas trilhas. Em 2018, junto com o colega Mateus Parreiras, fiz a mesma travessia. Só que no caminho inverso: da Cachoeira do Tabuleiro até Lapinha da Serra.

Após um banho revigorante nas piscinas naturais, voltamos à   caminhada, agora de 9 quilômetros, até à portaria do Parque do Tabuleiro, que durou até o anoitecer. Lá, uma van esperava o grupo, que foi levado para o Restaurante da Família, com self-service à vontade de comida mineira. O guia Bruno agradeceu a presença de todos e fez o discurso de despedida do grupo: “O mais importante no trajeto é fazê-lo com segurança. Importante a presença de uma guia,  já que sabemos de muitos detalhes referentes à natureza, ao relevo e às condições de tempo no dia em que for atravessar. Portanto, saiba quem estará te guiando antes de se aventurar, pois o que deve ser divertido também pode se tornar um passeio perigoso para desavisados”, finaliza Bruno.

Serviço

  • Travessia Lapinha X Tabuleiro
  • Distância percorrida: 33 kms 
  • Guia: Bruno David Prudêncio
  • Agência Bambu Aventuras
  • Contato: (31)- 987977851 
  • instagram: @bambuaventura
  • www.bambuaventura.com.br 
  • Restaurante da Família: (31) 995806562 
  • Restaurante Bistrô: (31) 98237481

FONTE ESTADO DE MINAS

Travessia da Lapinha ao Tabuleiro: jornada de aventura ecológica em Minas

Que tal curtir uma trilha bem perto de BH, da Lapinha da Serra à Cachoeira do Tabuleiro, que oferece aos caminhantes imersão e relaxamento junto à natureza?

No caminho, flores exóticas: candeias, canelas de ema, sempre-vivas, toda uma paisagem estonteante, integração com a natureza, comunidade local. Tudo isso com ponto de partida a 142 quilômetros da capital mineira –  a travessia Lapinha da Serra à Cachoeira do Tabuleiro, ou Lapinha X Tabuleiro. Considerada uma das mais famosas do país, o percurso é uma opção acessível para toda a família, mas, é fundamental ter um guia especializado para fazer a caminhada. Essa trilha é perfeita para quem quer aproveitar o final das férias e, de quebra, conhecer o cerrado mineiro na Cordilheira do Espinhaço, na Região Central do estado.

A reportagem do Jornal Estado de Minas percorreu, durante dois dias, os 33 quilômetros que separam dois lugares icônicos na Serra do Cipó. A travessia começa na estonteante Lapinha da Serra, distrito de Santana do Riacho até a parte alta da Cachoeira do Tabuleiro, já em Conceição do Mato Dentro. No percurso, uma jornada através dos cânions, até chegar no ponto da queda, com os seus 273 metros de altura – a terceira maior do Brasil e a maior do estado –, finalizando o passeio na portaria do Parque do Tabuleiro, a 175 quilômetros de BH.

Flores de sempre-vivas guiam o caminho

 A trilha é considerada de grau médio de dificuldade, já que, além de andar por caminhos leves, o visitante vai encarar escaladas acidentadas, passando por picos, campos rupestres, cachoeiras e matas de galerias, com vista panorâmica para toda a Serra do Cipó. Mesmo assim, ela é segura quando feita com a orientação de um guia de referência. A travessia é ainda ótima opção para final das férias escolares, podendo ser feita em três ou mais dias para contemplar por mais tempo. No caso da nossa experiência, que foi de apenas dois dias, vimos uma criança de 8 anos completar o trajeto, a pequena Maria Flor Rennó.

1º dia de travessia 

Sob os cuidados do guia Bruno David Prudencio, da Bambú Aventuras, baseado na Lapinha da Serra com 15 anos de experiência, saímos em um grupo de 18 pessoas do ponto marcado na agência, após café da manhã reforçado no restaurante Bistrô, que serviu de apoio e promotor da caminhada. “O inverno, agora no período de seca, é a melhor época para se fazer percurso passando pelo alto Tabuleiro sem risco de tromba d ‘água”, orienta Bruno, que confere e ajusta a distribuição de peso em cada mochila. “Detalhe importante para facilitar o trajeto de 17 quilômetros no primeiro dia”, completa. Subimos o morro da Lapinha e seguimos a mesma trilha feita por antigos tropeiros que levavam, entre outros produtos, cebola roxa para ser comercializada em Diamantina, centro urbano referência no século 19. 

Qualquer pessoa, independente da idade, pode se aventurar na trilha

Contornando a montanha do pico do Breu, passamos por campos de altitude até a baixada onde está o Rio Parauninha, de águas cristalinas, que já vale a primeira arrancada, que é íngreme e exige concentração. Subindo o vale até os limites do Parque da Serra o Intendente, chegamos ao anoitecer no ponto de apoio da família do “Seu” Chico Niquinho. Na ‘pousada improvisada’, o local oferece aos caminhantes uma estrutura de quarto compartilhado, área  de camping e um jantar digno de se orgulhar de ser de Minas Gerais – frango com quiabo, carne de porco ensopada, salada de horta própria, arroz e feijão. Tudo preparado no fogão a lenha. “O povo chega cansado e nós, que já estamos sabendo, deixamos tudo pronto para receber viajantes”, conta Chico.

Travessia é aquele momento de repensar a vida, desacelerar e apreciar belas paisagens

Ele comenta que continuou a construção do pouso dos viajantes de seu avô naquele pedaço de planície. “Já até morei na cidade, mas hoje não saio daqui mais não”, dispara o dono de quatro cães pastores e que mora ali com o filho e a esposa.

2º dia de travessia

Café da manhã reforçado e alongamento inauguraram o segundo dia de caminhada. Foram 6 quilômetros até a parte alta da Cachoeira do Tabuleiro, onde se encontram as várias piscinas naturais formadas entre cânyons, que são mais seguras para visitar nesta época, que é de seca. “No período chuvoso, ao menor sinal de chuva, o caminho se torna arriscado por conta da tromba d’água, pois não tem para onde correr“, alerta Bruno David, que também é brigadista voluntário e faz este caminho desde 2009. 

A Serra do Cipó, na Cordilheira do Espinhaço, oferece aos visitantes uma experiência única:

Do alto da Cachoeira do Tabuleiro, a adrenalina acelera só de se chegar perto do ponto da queda. “Este é um momento que todos devem observar as medidas de segurança, dado o perigo de queda”, alerta Bruno, ao lado dos outros guias da expedição Cauã e Cristiano Reis, líder da brigada Guardiões da Serra. Com eles, deu para “botar reparo” em muitas coisas nas quais não se veria estando lá sozinho, sem conhecer a região. Vale ressaltar que eu não era um tropeiro de primeira viagem por essas trilhas. Em 2018, junto com o colega Mateus Parreiras, fiz a mesma travessia. Só que no caminho inverso: da Cachoeira do Tabuleiro até Lapinha da Serra.

Após um banho revigorante nas piscinas naturais, voltamos à   caminhada, agora de 9 quilômetros, até à portaria do Parque do Tabuleiro, que durou até o anoitecer. Lá, uma van esperava o grupo, que foi levado para o Restaurante da Família, com self-service à vontade de comida mineira. O guia Bruno agradeceu a presença de todos e fez o discurso de despedida do grupo: “O mais importante no trajeto é fazê-lo com segurança. Importante a presença de uma guia,  já que sabemos de muitos detalhes referentes à natureza, ao relevo e às condições de tempo no dia em que for atravessar. Portanto, saiba quem estará te guiando antes de se aventurar, pois o que deve ser divertido também pode se tornar um passeio perigoso para desavisados”, finaliza Bruno.

Serviço

  • Travessia Lapinha X Tabuleiro
  • Distância percorrida: 33 kms 
  • Guia: Bruno David Prudêncio
  • Agência Bambu Aventuras
  • Contato: (31)- 987977851 
  • instagram: @bambuaventura
  • www.bambuaventura.com.br 
  • Restaurante da Família: (31) 995806562 
  • Restaurante Bistrô: (31) 98237481

FONTE ESTADO DE MINAS

Por que visitar Serradim e suas trilhas é uma experiência única

Este artigo explora as razões pelas quais Serradim e suas trilhas são uma das melhores opções para quem busca uma experiência única na natureza. A região é conhecida por suas paisagens deslumbrantes, cachoeiras e fauna diversificada.

Além disso, as trilhas oferecem desafios para todos os níveis de habilidade, desde iniciantes até os mais experientes. Quais são as principais atrações de Serradim? Quais são as trilhas mais recomendadas? Como se preparar para aproveitar ao máximo a sua visita? Descubra tudo isso e muito mais neste artigo.

Descubra a beleza intocada da natureza na Serra de Serradim

A Serra de Serradim é um verdadeiro paraíso para os amantes da natureza. Localizada em uma região preservada, essa área oferece paisagens deslumbrantes e uma rica biodiversidade. Ao visitar a Serra de Serradim, os exploradores têm a oportunidade de se conectar com a natureza e desfrutar de uma experiência única.

Prepare-se para a diversão e o desafio: trilhas de grau médio a pesado na região

As trilhas na Serra de Serradim são conhecidas por sua dificuldade média a pesada. Com um percurso de ida e volta de 5 km cada, totalizando 10 km, essas trilhas oferecem um desafio emocionante para os aventureiros. É importante estar preparado fisicamente e mentalmente para enfrentar os obstáculos ao longo do caminho.

A importância de estar acompanhado por um guia especializado durante a trilha

Devido à complexidade das trilhas na Serra de Serradim, é altamente recomendado realizar a expedição acompanhado por um guia especializado. Esses profissionais conhecem bem o caminho, fornecem apoio em situações difíceis e garantem a segurança dos visitantes. Além disso, eles são capazes de compartilhar informações valiosas sobre a fauna, flora e história da região.

Botas resistentes ou tênis adequados: escolha seu calçado para enfrentar os obstáculos das trilhas

Ao se preparar para a trilha na Serra de Serradim, é essencial escolher o calçado adequado. Recomenda-se o uso de botas próprias para trilhas, pois oferecem maior proteção e estabilidade. No entanto, tênis resistentes também podem ser utilizados. Independentemente da escolha, é importante que o calçado seja confortável e proporcione aderência ao terreno acidentado.

Descubra as paisagens serenas ao longo do caminho: uma experiência única de floresta e cerrado

Durante a trilha na Serra de Serradim, os visitantes têm a oportunidade de explorar paisagens deslumbrantes. O caminho passa por áreas de floresta e cerrado, proporcionando uma imersão na natureza intocada. A beleza serena dessas paisagens é algo que realmente encanta e faz com que cada passo valha a pena.

Prepare-se para se refrescar nas cachoeiras que pontilham as trilhas na região

Uma das recompensas ao realizar as trilhas na Serra de Serradim são as cachoeiras que podem ser encontradas ao longo do caminho. A cachoeira dos macacos e a cachoeira do Jatobá são apenas algumas das quedas d’água impressionantes que podem ser apreciadas durante a expedição. Esses momentos de relaxamento e refrescância são verdadeiros presentes da natureza.

Conclua sua expedição às trilhas Serra de Serradim com coração feliz por essa experiência inesquecível

Apesar dos desafios enfrentados durante a trilha, a beleza única da Serra de Serradim faz valer cada esforço. Ao concluir a expedição, os visitantes podem sentir-se cansados fisicamente, mas com o coração feliz e grato por terem vivido uma experiência inesquecível em meio à natureza exuberante. A Serra de Serradim é um destino que certamente deixará marcas positivas na memória de todos que a exploram.

Cabe ressaltar que há uma taxa de entrada de $10,00 por pessoa para acessar a área da trilha.

Esse relatório abrangente traz informações essenciais sobre as trilhas desafiadoras na Serra de Serradim. Esperamos que tenham apreciado as descrições e estejam motivados a explorar essa aventura incrível em meio à natureza exuberante.

MitoVerdade
Não vale a pena visitar Serradim e suas trilhas.Serradim é um lugar incrível para os amantes da aventura e da natureza, oferecendo trilhas desafiadoras e paisagens deslumbrantes.
A trilha é fácil e não requer preparo físico.A trilha na serra Ricardo Franco é considerada de grau médio a pesado, exigindo preparo físico e equipamentos adequados para a caminhada.
Não é necessário um guia especializado para fazer a trilha.É fundamental realizar a trilha acompanhado de um guia especializado, pois eles fornecem apoio em situações difíceis e conhecem bem o caminho.
Não há necessidade de usar equipamentos especiais para fazer a trilha.Recomenda-se o uso de calça comprida, botas próprias para trilhas ou tênis resistente, além de bastante repelente para se proteger dos mosquitos ao longo do trajeto.

1. Quais são os principais atrativos da trilha na serra Ricardo Franco?

Resposta: Os principais atrativos da trilha na serra Ricardo Franco são as cachoeiras dos macacos e do Jatobá, além das belas paisagens de floresta e cerrado ao longo do percurso.

2. Qual é o grau de dificuldade dessa trilha?

Resposta: A trilha na serra Ricardo Franco possui um grau de dificuldade média a pesada.

3. É necessário estar acompanhado de um guia para fazer essa trilha?

Resposta: Sim, é altamente recomendado realizar essa trilha acompanhado de um guia especializado, pois eles fornecem apoio em situações difíceis e conhecem bem o caminho.

4. Quais são os cuidados necessários durante a trilha?

Resposta: É importante usar calça comprida, levar repelente para se proteger dos mosquitos e utilizar calçados adequados, como botas próprias para trilhas ou tênis resistentes.

5. Como é o percurso da trilha?

Resposta: A trilha possui um percurso de ida e volta de 5 km cada, totalizando 10 km de caminhada. Durante o trajeto, há três travessias de rio.

6. Quais são os principais desafios enfrentados durante a trilha?

Resposta: Além do grau de dificuldade da trilha, os principais desafios podem incluir enfrentar chuva durante o percurso e realizar as travessias de rio, que podem ser mais complicadas em caso de cabeça d’água.

7. Quais são as recomendações para enfrentar as condições adversas da trilha?

Resposta: É recomendado usar um boné para lidar com a chuva, levar repelente para se proteger dos mosquitos e contar com o apoio de um guia especializado.

8. Qual é a taxa de entrada para acessar a área da trilha?

Resposta: Há uma taxa de entrada de $10,00 por pessoa para acessar a área da trilha.

9. Quais são as vistas que podemos desfrutar durante a trilha?

Resposta: Durante a trilha, é possível desfrutar de vistas incríveis da cachoeira dos macacos e, um pouco mais adiante, da cachoeira do Jatobá.

10. Como é a cachoeira dos macacos?

Resposta: A cachoeira dos macacos é um atrativo da trilha na serra Ricardo Franco e possui uma queda d’água impressionante, especialmente em dias de rio cheio.

11. Como é a cachoeira do Jatobá?

Resposta: A cachoeira do Jatobá também é um ponto de destaque na trilha e oferece uma vista deslumbrante, com muita neblina na região.

12. Quais são os sentimentos despertados ao final da trilha?

Resposta: Ao final da trilha, é natural sentir cansaço no corpo e nos pés, mas o coração fica feliz e grato por essa experiência inesquecível em meio à natureza exuberante.

13. É possível realizar a trilha usando tênis resistente?

Resposta: Sim, é possível fazer a trilha usando tênis resistente, além das botas próprias para trilhas.

14. Quais são as características da flora encontrada ao longo da trilha?

Resposta: Ao longo da trilha, é possível encontrar áreas de floresta e cerrado, com uma diversidade de espécies vegetais características desses biomas.

15. Por que visitar Serradim e suas trilhas é uma experiência única?

Resposta: Visitar Serradim e suas trilhas é uma experiência única porque permite aos visitantes desfrutarem de belas paisagens, cachoeiras impressionantes e uma conexão direta com a natureza, proporcionando momentos de aventura e contemplação.

FONTE CENTRAL DE POUSADAS

Aventure-se 4 dias na Via Liberdade

Conheça Juiz de Fora, Belo Horizonte, Três Marias e Paracatu de uma maneira totalmente inusitada, aventurando-se pela BR-040!

Via Liberdade é uma rota turística e cultural que passa por Minas Gerais, Distrito Federal, Rio de Janeiro e Goiás, perfeita para ser realizada de carro. E pensando nisso, produzimos um roteiro de 4 dias pela Via Liberdade nas terras mineiras.

Durante esses 4 dias você passará por 4 destinos que aguçam as percepções sobre a história de Minas Gerais, o paladar com a famosa gastronomia mineira, o espírito de aventura ao se conectar com a natureza e a criatividade ao se deparar com os encantos e peculiaridades das nossas cidades.

 O nosso trajeto percorre a BR-040 e as nossas paradas por ela são em Juiz de Fora, Belo Horizonte, Três Marias e Paracatu.

A distância entre as cidades são:

Juiz de Fora a Belo Horizonte – 262 km

Belo Horizonte a Três Marias – 267 km

Três Marias a Paracatu – 235 km

Vem com a gente viver essa aventura na Via Liberdade!

O início da aventura…

Juiz de Fora

As histórias e patrimônio de Juiz de Fora

A nossa rota começa na cidade em que os museus e edifícios contam sobre a história natural, histórias do período imperial, dos povos indígenas e da evolução e acontecimentos da sociedade juiz-forana. 

Você com certeza não pode deixar de conhecer o Cine Teatro Central, que é a principal edificação da década de 1920 da cidade, o Museu Ferroviário para descobrir sobre Estação Ferroviária Leopoldina em cinco salas de exposição, não deixe de tomar um cafezinho na Casa de Cultura, após apreciar sua exposição e de visitar a Praça da Estação no coração da cidade, um importante lugar de memórias.

Foto: Praça da Estação e construções históricas

Existem muitas outras opções para visitação que fazem entender profundamente sobre o local, como a Catedral Metropolitana e seu estilo romano, o acervo de pinturas, esculturas e fotografias do Centro Cultural Bernardo Mascarenhas, o Museu do Crédito Real que preserva a história do Banco do Crédito Real, criado por D. Pedro II em 1889 e o Museu de Cultura Popular que oferece exposições mensais que relatam a cultura, crenças e costumes nacionais.

Por fim, você também pode visitar o Museu Dinâmico e ver de perto seu acervo de peças tridimensionais da extinta Escola de Engenharia de Juiz de Fora, o Museu de Etnologia Indígena e História Natural Academia e seus exemplares de fósseis, minerais, rochas, animais secos e peças indígenas originais e o Centro de Ciências da UFJF que tem um Planetário e  Observatório Astronômico.

Segunda Parada

Belo Horizonte

A gastronomia criativa na Capital Mundial dos Bares e Botecos

Após o giro histórico por Juiz de Fora, é hora de aproveitar a comida mineira na Capital Mundial dos Bares e Botecos, Belo Horizonte, que também recebeu pela Unesco o título de Cidade Criativa pela gastronomia!

Petiscos deliciosos e pratos únicos aliados a bons drinks não vão faltar, Belo Horizonte vai te conquistar de novo, e dessa vez é pela barriga!

Foto: A gastronomia criativa de Belo Horizonte.

Em todos os cantos e esquinas da capital do estado existem boas opções para se ter uma experiência gastronômica memorável, mas na região central estão os bares e ruas mais tradicionais para comer um feijão tropeiro, um torresmos, um caldo e muitos outros pratos saborosos. Além, é claro, de muitas opções diferenciadas de drinks e cervejas artesanais.

Foto: Delicioso drink!

Terceira Parada

Três Marias

O doce  mar de  Minas

Na nossa terceira parada é hora de se conectar com a grandiosa natureza mineira e para isso nada melhor que as práticas de ecoturismo no lago da represa de Três Marias. 

A represa tem um reservatório de 21 bilhões de metros cúbicos e 1.040 km quadrados de superfície, formada pelas águas cristalinas do Rio São Francisco. Lá é possível realizar esportes náuticos, nadar, mergulhar muito e curtir o sossego do local! 

Foto: O sossego do doce mar de Minas.

No tranquilo entorno da lagoa você ainda pode visitar o Morro do Cruzeiro, que proporciona uma linda paisagem e belos cliques, e também fazer downhill, caminhada ecológica, mountain bike no alto da Pedra do Mirante, duas rochas muito grandes, um ótimo ponto para ver a paisagem de toda a represa e de parte da cidade.

Foto: Turista apreciando a paisagem da represa de Três Marias.

Está chegando ao fim…

Paracatu

O charme interiorano 

Na nossa última parada conheceremos Paracatu, uma cidade do noroeste mineiro que tem uma beleza sem igual! 

A cidade tem casarões e igrejas da época colonial. José Bonifácio, em 1820 apontou que a capital do país deveria ser em Paracatu e hoje o seu centro histórico foi tombado como patrimônio cultural do país. E ainda, em suas redondezas tem diversas cachoeiras.

Foto: O charme de Paracatu.

Lá, existem três lugares indispensáveis de se conhecer. O primeiro deles é o Museu Histórico Municipal Pedro Salazar Moscoso da Veiga, destinado a contar sobre as raízes da cidade, cultura e história.

Foto: Museu de Paracatu.

Outro lugar para visitar é a Igreja Matriz de Santo Antônio que teve sua construção iniciada em 1730 e a Casa de Cultura, um ambiente acolhedor onde são realizados eventos artísticos e oficiais, cursos de artes e exposições, e não se esqueça de passar na lojinha de artesanato da Casa.

Foto: O ambiente acolhedor da pequena cidade. 

Tem jeito melhor de cruzar Minas Gerais a não ser pela BR-040? Conhecer o nosso estado pela Via Liberdade não tem preço, você está esperando o que? 

FONTE MINAS GERAIS

Turismo de aventura na Serra da Canastra

(Por Arnaldo Silva) A Serra da Canastra está localizada entre as regiões oeste e sudoeste de Minas Gerais. O nome passou a ser usado com a chegada de bandeirantes à região, no final do século XVII.

A inspiração para o nome vem do enorme maciço rochoso na serra que lembrava uma canastra. Canastra entre os portugueses era uma espécie de mala de viagem, um baú. Era hábito dos bandeirantes demarcarem pontos de referências para facilitar a localização dos lugares passavam, por isso, davam nomes a serras, picos, rios e montes. (fotografia acima de Rômulo Nery)           

A serra que forma o maciço rochoso, chamada de Canastra deu nome a uma região geográfica, uma região queijeira e ao Parque Nacional, todos com o nome de Serra da Canastra.

O Parque Nacional da Serra da Canastra foi criado em 3 de abril de 1972, através do decreto 70.355. O objetivo da criação do parque foi o de proteger as nascentes do Rio São Francisco, uma das mais importantes reservas ambientais do Brasil. (na foto acima de Conceição Luz, o marco da nascente principal do Rio São Francisco)

A área do parque         

Possui uma área de 200 mil km², com altitudes em seus pontos mais altos chegando a 1500 metros, acima do nível do mar. A área do parque está entre os municípios de São Roque de Minas, Vargem Bonita, Piumhi, Delfinópolis, São João Batista do Glória, Capitólio e Sacramento. Essas sete cidades que formam a região geográfica Serra da Canastra, tendo o Cerrado como bioma principal e ainda, áreas de transição da Mata Atlântica. (fotografia acima de Arnaldo Silva)

Vegetação, fauna e flora

Na Serra da Canastra predomina uma densa vegetação rasteira, com campos rupestres nativos de lírios, margaridas silvestres (na foto acima de Arnaldo Silva), sempre-vivas, dentre outras espécies e uma rica fauna com destaque para onças, jaguatiricas, lobo-guará, tamanduá-bandeira, veado-campeiro e várias espécies de aves silvestres  como o Urubu-rei, na foto abaixo fotografado pelo Rogério Salgdo.

Além das matas e campos floridos, encontra-se na área do parque, sítios arqueológicos, pinturas rupestres e construções do tempo da escravidão, como o curral de pedras.

Turismo ecológico         

Lugar de impressionante beleza e impactantes cachoeiras, que formam paradisíacos poços de águas cristalinas.

São cerca de 30 cachoeiras catalogadas, sendo que algumas, como a Cachoeira da Cascadanta, com seus 186 metros de queda livre, e até seu moço, todo rodeado por enormes e escorregadias pedras (na foto acima de Nacip Gômez). Cachoeiras assim na Serra da Canastra são apenas para contemplação, por questão de segurança.

Em outras cachoeiras, o acesso é liberado, inclusive para banhos como a Cachoeira da Chinela, com 30 metros de queda (na foto acima de Luís Leite), a Cachoeira da Parida, Nascentes das Gerais, do Jota, a Cachoeira do Cerradão, com 200 metros de altura e três quedas. Tem ainda as cachoeiras Rolinhos, do Zé Carlinhos, do Capão Forro, do Fundão, o Poço das Orquídeas, dentre outras.         

Algumas cachoeiras da Serra da Canastra estão em área particulares e o acesso é pago.

Estrutura e aventuras

Pela dimensão do Parque Nacional da Serra da Canastra, o mais adequado é o uso bicicletas, veículos de 4×4 e motos devidamente emplacados, de preferência, acompanhado por guias, que são encontrados com facilidade nas cidades da região da Canastra. (fotografia acima de Nacip Gômez)         

Para conhecer melhor a área da Canastra, o ideal é no mínimo 3 dias. As cidades da região são bem estruturadas, oferecendo bons serviços aos turistas, principalmente em termos de hotéis, pousadas e restaurantes de comidas típicas.

Além disso, o turista encontra artesanato nas cidades e seus distritos e claro, o legítimo queijo Canastra com a oportunidade de conhecer algumas queijarias, abertas para visitação. Uma dessas queijarias é a Queijaria da Cristina (na foto acima do Nacip Gômez), em Vargem Bonita, na estrada para a Cachoeira da Cascadanta.

Acesso ao parque

Respeitar as regras do parque e o respeito à fauna e flora é mais que obrigação, é dever de gente civilizada. Não se deve tirar nada, além de fotos e preservar os campos e matas, evitando o uso de isqueiros e jogar bitucas de cigarros, para não causar incêndios.

O acesso à parte alta do Parque Nacional da Serra da Canastra se dá pela portaria de São Roque de Minas. Para a Cachoeira da Cascadanta a portaria de acesso é pela parte baixa, em Vargem Bonita. Por Sacramento, no Triângulo Mineiro, tem outra portaria de acesso ao parque. (fotografia acima de Arnaldo Silva)
Turismo de aventura

Canastra é um dos principais destinos para o turismo de aventuras e amantes da natureza, já que em algumas cidades da região da Canastra, o visitante pode praticar várias atividades como o rapel, boiacross, paraglider, canionismo, motocross, além de fazer passeios de bikes, quadriciclos, 4×4 e até de balão. (foto acima de Wallace Melo em Delfinópolis e abaixo de Nacip Gômez em São José do Barreiro)

Um passeio de pelo menos 3 dias na Serra da Canastra é revigorante para o corpo e espírito. Vale a pena.

FONTE CONHEÇA MINAS

Caminhantes lafaietenses desbravam Caminho Velho e vão percorrer mais de 700 km

Uma aventura de encher os olhos, a mente e o coração. Emoção, surpresas, paisagens exuberantes, história, cultura, fé e beleza, tudo misturado em cada passo dos mais de 700 km que os caminhantes lafaietenses (Tadeu Resende e José Geraldo Pinto) já percorrem desde entre Ouro Preto a Paraty (RJ), pelo Caminho Velho da Estrada, roteiro que foi a primeira via aberta oficialmente pela Coroa Portuguesa para o tráfego entre o litoral fluminense e a região mineradora.

A empreitada iniciou nesta semana (11), quando os caminhantes partiram de Ouro Preto, passando pelos charmosos e históricos Distritos de Glaura, São Bartolomeu e Cacheira do Campo, quando retornaram a Lafaiete.

José Geraldo Pinto e Tadeu Resende em frente a igreja histórica no charmoso distrito de São Bartolomeu, em Ouro Preto/DIVULGAÇÃO

Amanhã (16), eles partem do bucólico distrito ouro-pretano, Santo Antônio do Leite, passando Por Miguel Burnier chegando Lobo Leite, em Congonhas.
Pelo planejamento e logística, os amantes da caminhada percorrerão em média 35 km/dia. Serão ao todo 20 dias de pé na estrada.

Novas caminhadas

Esta não foi a primeira caminhada por Minas e pela história e belezas de arrancar fôlegos caminhantes.

Entre 21 de fevereiro a 2 março, os aventureiros percorreram mais 400km pelo Caminho dos Diamantes, entre Diamantina a Ouro Preto. Eles percorreram mais de 30 locais entre vilas, distritos e cidades. Para vencer o trajeto diariamente percorriam cerca de 36km.

Em junho, a dupla fez o Caminho do Sabarabuçu (180km), passando Barão de Cocais, Caeté, Morro Vermelho, Sabará, Raposos, Honório Bicalho, Rio Acima, Acuruí e Glaura.

Assim que fecharam o percurso do Caminho Velho os dois caminhantes completarão o total de 1.240km percorridos.

Leia mais

Pé na estrada e mochila às costas: caminhantes percorrem 400 km do Caminho dos Diamantes

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