Heroísmo: com auxílio de rapel, bombeiros salvam bebê preso em apartamento

Por volta das 9h30, o Corpo de Bombeiros de Barbacena, foi acionado por um homem de 39 anos, relatando que sua filha de apenas um ano e nove meses, havia ficado presa dentro de um quarto em seu apartamento, localizado a rua Doutor Cláudio, no bairro Boa Morte.

Segundo o pai, a criança brincava sozinha no quarto, quando um forte vento, fez com que a porta se fechasse e consequentemente a chave que estava do lado de dentro, rodasse, fazendo com que a criança ficasse presa dentro de seu próprio quarto em seu apartamento, chorando bastante, causando uma certa preocupação nos pais, sendo que a mãe está grávida de 7 meses.

Imediatamente os bombeiros deslocaram -se para o atendimento da ocorrência.

Ancorado uma corda de salvamento, que foi transposta pela janela até o pavimento térreo, bombeiros salvaram a criança/DIVULGAÇÃO

Quando os militares chegaram, analisaram de forma ágil as possíveis soluções, mas devido à altura do andar,( cerca de 10 metros),não foi possível usar a escada para acessar externamente a janela e também não era possível o arrombamento da porta, pois tinha o risco de a porta atingir a criança, que estava chorando muito, desesperada, e encostada na porta, causando-lhe lesões que poderiam ser graves, apesar dos insistentes pedidos para que se afastasse da mesma.

Diante disso, rapidamente foi montado um rapel de emergência; Para isso, os militares foram para o apartamento imediatamente acima ao do solicitante, onde o morador franqueou o acesso.

Em um dos cômodos colocaram uma alavanca de ferro, presa no vão de uma das portas, ancorando uma corda de salvamento, que foi transposta pela janela até o pavimento térreo.

Executaram um rapel, com auto segurança, descendo até janela do quarto onde a criança estava presa, abrindo a janela, adentraram no quarto e abriram a porta , salvando a criança, que estava bem, sem lesões aparentes, sendo entregue aos cuidados de seus pais.

Polícia resgata bebê esquecido dentro de carro no centro de Lafaiete

Um bebê acaba de ser resgatado neste momento de dentro de um Fox Branco, placa de Lafaiete, que está estacionado na Praça Nossa Senhora do Carmo, região central de Lafaiete. A criança de aproximadamente 1 e 5 meses teria sido esquecida pelos pais dentro do veículo.

Comerciantes perceberam a situação e acionaram imediatamente a polícia. Assim que os militares chegaram ao local chamaram um chaveiro para abrir o carro e retirar a criança. No momento do resgate, ela estava muito tranquila. Em meio a confusão, populares chegaram para oferecer ajuda e hidratar a criança, mas ela passa bem, não passando de um grande susto.

A polícia ficou à procura dos responsáveis, sendo que posteriormente os familiares apareceram no local, após uma hora de muita tensão.

Operação do SAMU e bombeiros salvam gestante e bebê

No início da tarde desta quinta-feira, dia 9, uma verdadeira operação foi montada entre o Corpo de Bombeiros, a Secretaria de Saúde do Estado  e o SAMU para trazer uma gestante da cidade de Governador Valadares até Barbacena onde ela daria entrada na UTI Neonatal da Santa Casa de Misericórdia, que é referência obstétrica na região.

Gestante viajou mais de 500 km para dar via a luz em Barbacena

Consta que a equipe de Bombeiros foi acionada no início da manhã para efetuar a prevenção para o pouso de uma aeronave do Batalhão de Operações Aéreas do Corpo de Bombeiros que decolou da cidade de Governador Valadares na região leste do Estado a cerca de 500 km de Barbacena trazendo uma gestante de 41 anos que se encontrava na vigésima oitava semana de gestação, sendo  considerada de risco pois estava em pré-eclâmpsia e  o neonato só poderia nascer em um hospital de referência que tivesse UTI onde a Secretaria de Saúde do Estado conseguiu a vaga na Santa Casa de Misericórdia de Barbacena através do sistema SUS Fácil.

No início da tarde a  aeronave pousou no Aeroporto  de Barbacena e imediatamente a gestante foi conduzida à ambulância do Corpo de Bombeiros onde foi encaminhada à Santa Casa de Misericórdia dando entrada ficando em observação e maiores trabalhos. A  paciente é procedente da zona rural da  cidade de Sardoá, na região leste do Estado, e encontra-se bem após a longa  viagem.

Promotor recorre para anular Júri que absolveu acusada de matar bebê envenenado; “foi decisão monstruosa”, avaliou

Atuando pela primeira vez, em uma sessão do Tribunal do Júri da Comarca de Conselheiro Lafaiete, o promotor Vinicius Alcântara Galvão repercutiu o resultado inusitado do julgamento desta sexta-feira (3). Em entrevista exclusiva à nossa reportagem, ele se mostrou negativamente surpreso com o processo decisório. O Conselho de Sentença foi composto por seis mulheres e um homem.

Revolta ao final do júri popular com absolvição da ré

O promotor comentou que a tese do Ministério Público foi acolhida, tanto em relação ao envenenamento do bebê, quanto a respeito da autoria do fato. “O sentido é que se continuasse votando para condenar a ré. Por que motivo iriam absolver uma assassina?”, questionou.

Na opinião de Vinícius, houve um erro gritante de votação do Júri. “Foi uma decisão monstruosa. Eu faço muitos juris. Quando há alguma dúvida, é possível que venha uma absolvição, mas, no caso, os jurados mostraram certeza em duas teses que apresentamos, mas, de forma contraditória, absolveram a ré”, disse, comentando que essa é uma questão que afeta toda a sociedade e, principalmente, as famílias envolvidas nesse drama.

O promotor já recorreu de ofício da decisão e, agora, espera o pronunciamento do Tribunal de Justiça de Minas Gerais no sentido de anular o julgamento e que haja outra sessão. Galvão ponderou que por estar em liberdade, o recurso não terá prioridade e estimou que haja alguma novidade em relação ao caso no prazo de seis meses.

Defesa faz demonstração e abala tese da acusação de bebê envenenado

Juri popular já dura mais de 8 horas/ CORREIO DE MINAS

A Defesa tem a palavra neste momento do julgamento do caso Miguel. O advogado Sinval Salim Moreira ressaltou o trabalho de sua equipe e criticou a postura da delegada que não tomou providências em relação ao pai da criança. Ele lembrou que Anderson foi preso, mas depois, liberado.

O advogado menosprezou a tese da acusação de que foram apreendidos objetos para inserir veneno no leite em pó. Conforme ele apresentou, foram encontradas duas agulhas e não seringas na casa da ré. O advogado ainda demonstrou a impossibilidade de inserir o veneno em uma lata de pó idêntica a que teria sido envenenada.

Salim também ressaltou a quantidade do leite, possivelmente envenenado, ingerido pela criança, que não apresentou alterações imediatas. Ele comparou a quantidade da mesma substância provada pela mãe, cunhada e pelo pai da vítima. Todos eles apenas passaram o dedo no leite em pó e sentiram a língua ardendo, além de ânsia de vômito.

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Julgamento é retomado e Promotoria pede condenação por homicídio duplamente qualificado

Foi retomada no início da tarde desta sexta-feira, (3), a sessão do Tribunal do Júri que julga Deborah Milagres Monteiro. Ela é acusada de envenenar o leite em pó que servia de alimentação suplementar para o filho de seu companheiro, fruto de uma relação extraconjugal. No momento, ocorre o debate entre acusação e defesa. Antes disso a ré seria interrogada, mas preferiu ficar calada.

Neste momento ocorre o pronunciamento do Promotor Vinícus Galvão/CORREIO DE MINAS

O promotor atentou os jurados para a interceptação telefônica realizada pela delegada Elenita Pyramo entre o pai da vítima; e a ré. Na conversa, ainda durante o curso da investigação, foi falado sobre um possível álibi. Ele ressaltou a desfaçatez da ré e o fato de Anderson ter agido de forma a obstruir a justiça. Ele também citou mensagens trocadas entre a ré e sua irmã, que foram apagadas de um aplicativo de celular.

Vinícius Galvão ainda comentou o testemunho sobre o fato de a ré ter oferecido R $2 mil para que o Cunhado matasse Jussara ainda aos cinco meses de gravidez. Por último, acrescentou que com o nascimento da criança, a ré não teria tido receio de passar por cima da vida de uma criança de 45 dias.
A promotoria pede a coordenação por homicídio, levando-se em conta o crime por motivo torpe e o emprego de veneno.

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Justiça interceptou ligações telefônicas do pai e da ré para acertarem depoimento 

Acontece nesta manhã, (3), a sessão do Tribunal do Júri que julga Deborah Milagres Monteiro. Ela é acusada de envenenar o leite em pó que servia de alimentação para o filho de seu companheiro e fruto de um relacionamento extraconjugal com Jussara da Silva.

Nesta primeira fase, estão sendo ouvidas as testemunhas, a maioria em caráter de informante.
A mãe da vitima, Jussara relatou que após a morte de Miguel, foi informada de que Deborah teria até cogitado matá-la quando ainda estava grávida.

Contradição e troca de acusações marcam primeira fase de julgamento/CORREIO DE MINAS

Outras testemunhas informaram ainda que Deborah teria dito, durante o velório de Miguel, que havia tirado uma pedra do sapato.

Antônio Fernandes Duarte, irmão de Anderson, pai da criança, confirmou que Deborah ofereceu a ele dinheiro para matar Jussara. Antônio também alertou Jussara em relação aos alimentos que eram dados por Deborah a criança. Ele ainda afirmou ter visto Deborah dando gargalhadas no velório de Miguel.
Saulo Nogueira médico legista da Polícia Civil relatou em laudo que a intoxicação por cianeto é incompatível com o quadro apresentado pela criança.

Protesto marca júri popular que ocorre nesse momento em Lafaiete sobre julgamento em que autora teria envenenado bebê/REPRODUÇÃO

Anderson Duarte, pai da vítima, relatou desentendimentos entre Deborah e Jussara. Ele informou também que seu irmão o alertou em relação a atitudes de Deborah. Anderson afirmou que foi ele quem comprou o leite em pó. Neste ponto, ele entrou em contradição, já que outros depoimentos relatavam que Deborah foi quem comprou. Houve ainda contato telefônico entre Anderson e Deborah para acertarem o depoimento.

Anderson também relatou que foi alertado em relação a Jussara que teria sido a responsável pelo envenenamento da criança.

A próxima fase da sessão contará com o depoimento da ré, Deborah.

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 “Se Miguel estive vivo, ele estaria com seis anos hoje”. Assim lamentou Jussara Silva se referindo ao filho, que teve seu leite envenenado. O caso, ocorrido em 2013, será levado ao Tribunal do Júri amanhã, dia 3 de maio, em Lafaiete. Apesar da dor permanente, Jussara afirma que acredita no rigor da justiça para que seu filho possa, enfim, descansar em paz.

O caso envolve a mulher, de nome Deborah, acusada de colocar veneno em uma lata de leite que serviria de alimentação suplementar da criança. Para a mãe de Miguel, a expectativa é de que a ré seja condenada e “mofa na cadeia”. “Ela tirou o que eu tinha de mais precioso em minha vida, meu lindo príncipe, meu filho amado”, disse, afirmando que carregará essa dor pelo resto da vida. A cunhada de Jussara está organizando uma manifestação e familiares usaram uma camisa com a foto de Miguel no dia do julgamento.

De acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério Público, em 2012, Deborah já namorava com Anderson por mais de 10 anos. No entanto, ele a teria traído com sua ex-namorada, Jussara da Silva, que engravidou e a criança nasceu no início de 2013.

Em certa ocasião, entre os dias 4 e 6 de abril, Deborah teria aproveitado que algumas latas de leite em pó estavam em sua casa e, teria inserido uma pequena quantidade de cianeto. O alimento envenenado foi entregue a Jussara, que não percebeu a violação do lacre e passou a alimentar o filho Miguel, normalmente. Na tarde do dia 8 de abril, ao retirar o leite em pó para alimentar seu bebê, Jussara acabou colhendo parte do cianeto. Após a mamada, Miguel passou mal, sofrendo várias paradas cardíacas. A criança recebeu atendimento médico em Lafaiete e em Barbacena, mas não resistiu.
O crime começou a ser desvendado a partir do dia 27 de abril de 2013. Na ocasião, a cunhada de Jussara experimentou o leite em pó e relatou que o alimento estava ruim. A ingestão do produto adormeceu sua língua e ela chegou a ter falta de ar. No dia seguinte, Anderson também percebeu que o leite em pó estava com cheiro estranho, aparentando estar azedo. Os produtos foram levados à delegacia para passarem por testes e análises em laboratórios especializados quando se desencadeou a investigação.

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“Se Miguel estive vivo, ele estaria com seis anos hoje”. Assim lamentou Jussara Silva se referindo ao filho, que teve seu leite envenenado. O caso, ocorrido em 2013, será levado ao Tribunal do Júri no dia 3 de maio. Apesar da dor permanente, Jussara afirma que acredita no rigor da justiça para que seu filho possa, enfim, descansar em paz.

O caso envolve a mulher, de nome Deborah, acusada de colocar veneno em uma lata de leite que serviria de alimentação suplementar da criança. Para a mãe de Miguel, a expectativa é de que a ré seja condenada e “mofa na cadeia”. “Ela tirou o que eu tinha de mais precioso em minha vida, meu lindo príncipe, meu filho amado”, disse, afirmando que carregará essa dor pelo resto da vida. A cunhada de Jussara está organizando uma manifestação e familiares usaram uma camisa com a foto de Miguel no dia do julgamento.

De acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério Público, em 2012, Deborah já namorava com Anderson por mais de 10 anos. No entanto, ele a teria traído com sua ex-namorada, Jussara da Silva, que engravidou e a criança nasceu no início de 2013.

Em certa ocasião, entre os dias 4 e 6 de abril, Deborah teria aproveitado que algumas latas de leite em pó estavam em sua casa e, teria inserido uma pequena quantidade de cianeto. O alimento envenenado foi entregue a Jussara, que não percebeu a violação do lacre e passou a alimentar o filho Miguel, normalmente. Na tarde do dia 8 de abril, ao retirar o leite em pó para alimentar seu bebê, Jussara acabou colhendo parte do cianeto. Após a mamada, Miguel passou mal, sofrendo várias paradas cardíacas. A criança recebeu atendimento médico em Lafaiete e em Barbacena, mas não resistiu.
O crime começou a ser desvendado a partir do dia 27 de abril de 2013. Na ocasião, a cunhada de Jussara experimentou o leite em pó e relatou que o alimento estava ruim. A ingestão do produto adormeceu sua língua e ela chegou a ter falta de ar. No dia seguinte, Anderson também percebeu que o leite em pó estava com cheiro estranho, aparentando estar azedo. Os produtos foram levados à delegacia para passarem por testes e análises em laboratórios especializados quando se desencadeou a investigação.

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Vai a Júri popular a acusada de mais um crime que gerou grande comoção. O caso envolve a mulher, de nome Deborah, suspeita de colocar veneno em uma lata de leite que alimentaria o filho de seu marido, Anderson Duarte. A criança era fruto de um relacionamento extraconjugal e acabou falecendo. O julgamento está marcado para o dia 3 de maio, a partir das 9h.

De acordo com a denúncia apresentada pelo Ministério Público, em 2012, Deborah já namorava com Anderson por mais de 10 anos. No entanto, ele a teria traído com sua ex-namorada, de nome Jussara da Silva. Ela engravidou e a criança nasceu no início de 2013.

Em certa ocasião, entre os dias 4 e 6 de abril, Deborah teria aproveitado que algumas latas de leite em pó estavam em sua casa e, supostamente, inseriu uma pequena quantidade de cianeto. O alimento envenenado foi entregue a Jussara, que não percebeu a violação do lacre e passou a alimentar o filho Miguel, normalmente. Na tarde do dia 8 de abril, ao retirar o leite em pó para alimentar seu bebê, Jussara acabou colhendo parte do cianeto. Após a mamada, Miguel passou mal, sofrendo várias paradas cardíacas. A criança recebeu atendimento médico em Lafaiete e em Barbacena, mas não resistiu.

O crime começou a ser desvendado a partir do dia 27 de abril de 2013. Na ocasião, a cunhada de Jussara experimentou o leite em pó e relatou que o alimento estava ruim. A ingestão do produto adormeceu sua língua e ela chegou a ter falta de ar. No dia seguinte, Anderson também percebeu que o leite em pó estava com cheiro estranho, aparentando estar azedo. Os produtos foram levados à delegacia para passarem por testes e análises em laboratórios especializados quando se desencadeou a investigação.

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