Polícia Civil investiga caso de agressão a bebê de um ano e oito meses em MG

Coordenadora de creche de Poços de Caldas (MG) foi quem acionou Conselho Tutelar ao notar hematomas na criança.

A Polícia Civil instaurou inquérito nesta sexta-feira (16) para investigar a agressão de um bebê de um ano e oito meses em Poços de Caldas (MG). A coordenadora de uma creche da cidade foi quem notou hematomas na criança e acionou o Conselho Tutelar para relatar o caso.

O caso foi registrado pela Polícia Militar na quinta-feira (15), quando os militares foram acionados a comparecerem à UPA, onde teria dado entrada uma criança com lesão no braço. No local, os policiais foram informados que a coordenadora de uma creche disse que a criança compareceu à unidade de ensino com sinais de ferimentos na boca e manchas roxas pelo corpo. A coordenadora acionou o Conselho Tutelar e a mãe da criança, que foi levada à UPA.

O bebê passou por atendimento e, conforme o boletim de ocorrência, apresentava lesões na boca, marca roxa na perna esquerda, marca roxa no final da costela no lado esquerdo, cicatriz na testa e um galo na cabeça, também do lado esquerdo. Ainda segundo o BO, as marcas não eram recentes e poderiam ser de um ou mais dias.

O que a mãe disse à PM

De acordo com o BO, a mãe acusou o pai da criança pelas agressões. Segundo consta no documento, ela disse à polícia que tem uma medida protetiva contra o homem, que deixou a casa dela na segunda-feira (12), por conta desta decisão.

Ela disse ainda, segundo a polícia, que o pai do bebê continuou comparecendo na casa dela e que na quarta-feira (14) teria jogado a criança na cama, fazendo com que o bebê acertasse a cabeça na parede. No BO, a mãe também o acusou de agressões físicas contra ela.

A mãe ainda foi questionada sobre onde o pai da criança estaria, mas, de acordo com a PM, ela não soube informar.

O Conselho Tutelar foi quem pediu o registro do boletim de ocorrência para que pudesse tomar medidas de proteção à criança.

Polícia Civil investiga

A Polícia Civil informou à EPTV, afiliada TV Globo, que, além do inquérito para investigar a agressão, outro também foi instaurado para apurar o possível descumprimento de medida protetiva contra a mãe da criança.

O delegado responsável pelo caso, José Armando Ferraz, ouviu o pai e a mãe da criança na manhã desta sexta. De acordo com ele, o homem negou qualquer tipo de agressão. A mulher, ao contrário do que havia afirmado no BO, disse não ter presenciado agressões.

“Ele negou qualquer tipo de agressão, disse que apenas houve um acidente com ele foi pegar a criança e deslocou o braço da criança. Eu quis confirmar isso com a mãe e ela disse que não presenciou nenhuma agressão, falou que a criança chegou a cair, o que lesionou a cabeça. Disse que a perna talvez tenha machucado na creche e sobre ele ter supostamente jogado a criança na cama, ela disse que não presenciou o pai a fazer isso. Ela ainda disse que a boca da criança machucou não sabe como, que amanheceu um dia e estava machucada. Ela”, falou o delegado.

Sobre a versão dada ao BO, em que a mãe disse que o pai teria jogado a criança na cama, o delegado reforçou que ela falou não ter presenciado. Ela apenas disse que houve descumprimento da medida protetiva.

“[Sobre a versão no BO] não sei se ela estava nervosa quando fez o boletim de ocorrência. Ela só enfatizou que o pai teria descumprido medida protetiva, mas tal fato está sendo apurado na Delegacia da Mulher”, disse o delegado.

Conforme o delegado, foi lavrado um Termo Circunstanciado de Ocorrência, que foi encaminhado ao Juizado Especial. O documento agora será analisado pelo Ministério Público, que poderá solicitar novas diligências.

“Há princípio [o pai da criança] não será indiciado, pois não há provas de que ele teria praticado a agressão. A não ser que tenha um fato novo e uma testemunha mude a versão dos fatos. Se for constatado que ele descumpriu medida protetiva, ele será indiciado”, completou o delegado.

FONTE G1

Pais de bebê salvo pela PM fazem visita de gratidão

Ocorrência foi na madrugada de 13/01 para 14/01 quando a equipe da Patrulha de Operações já havia encerrado o turno, com apoio ao Pré Carnaval de Congonhas (MG). Militares ainda estavam no quartel quando o telefonista recebeu a ligação da mãe da criança pedindo socorro. Eles rapidamente embarcaram na viatura e logo chegaram no endereço para prestar os primeiros socorros à criança que estava se asfixiando. No dia 29/01, o bebêzinho competou um mês. À época do fato estava com 15 dias de vida.

Hoje está com um mês, e graças à abnegação dos militares da 73ª CIA. A sobrinha da Sra Priscila ainda chegou a perguntar se os policiais estavam por perto quando do acionamento, tamanha a rapidez com que chegaram para socorrer a criança. A Sra Priscila não tem palavras para descrever a sua gratidão para com a PMMG. Militares da Patrulha de Operações: 3° Sgt Bolivar Castro, Cb Yuri e Sd Cruz. Sala de Operações: Sd Vilela.

Bebê de 6 meses é sequestrado a mando de traficante por dívida de drogas na Grande BH

A criança foi resgatada com as fraldas sujas e passando fome

A Polícia Civil vai investigar o sequestro e cárcere privado de um bebê de apenas seis meses no bairro Granja São João, em Betim, na região metropolitana de Belo Horizonte. Conforme a Polícia Militar (PM), a mãe, uma mulher de 23 anos, perdeu uma carga de drogas no valor de R$ 500.

A mãe da vítima compareceu à 4ª Delegacia de Polícia Civil em Betim para denunciar que o filho estaria na residência de uma moradora do bairro São João. Na oportunidade, ela contou que não poderia buscar a criança, devido a ameaças de morte que vinha recebendo.

Segundo ela, o chefe do tráfico na região ordenou que o bebê fosse raptado, para exigir o dinheiro devido por ela. A polícia também suspeita que eles queriam fazer uma emboscada para matá-la.

Na casa em que funcionava como o cativeiro do bebê, a PM prendeu duas mulheres, uma de 33 e outra de 40. Segundo a polícia, a criança foi encontrada escondida em um dos cômodos. Ele estava com fraldas sujas e passando fome.

O criminoso que ordenou a ação continua sendo procurado pela polícia.

Os policiais conduziram as suspeitas para a Delegacia de Plantão da cidade e, após serem ouvidas, as mulheres foram liberadas.

A mãe da criança, de 23 anos, que não será identificada, disse que se arrependeu de ter se envolvido com o tráfico e já havia deixado a vida do crime: “meu filho não tem nada a ver com isso. Eu queria dar o bom e o melhor para ele. Eu não conhecia essa vida, e ouvi os outros falando que dava dinheiro. Mas, na verdade, não dá. Dá só morte”.

A mãe e o bebê estão sob a proteção da assistência social da cidade.

FONTE ITATIAIA

Bebê é encontrado morto pela mãe dentro de berço em Minas Gerais

Suspeita é que ele tenha se sufocado com uma naninha, espécie de fralda, enquanto dormia

Um bebê de 11 meses foi encontrado morto dentro do berço em Senador Cortes, na Zona da Mata, nesta quinta-feira (28 de dezembro). A suspeita é que ele tenha se sufocado com uma naninha, espécie de fralda, enquanto dormia.

De acordo com a Polícia Militar (PM), a mãe informou que colocou o filho para dormir, por volta das 23h30 de quarta (27 de dezembro), após ele ter feito a última refeição. Segundo ela, o bebê tem o costume de acordar somente pela manhã entre 6h e 7h pedindo nova alimentação.

Na manhã desta quinta, a mãe foi até o quarto e viu que o bebê ainda dormia. Passado um tempo, ela retornou e viu que a situação permanecia a mesma. Depois disso, ela pediu socorro à vizinhança.

Uma vizinha disse que a vítima estava com mancha roxa no pé e naninha na boca. O bebê foi levado para o posto médico onde teve a morte confirmada pela equipe de plantão. A perícia da Polícia Civil esteve na unidade de saúde. O corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Juiz de Fora.

FONTE O TEMPO

Madrasta é presa por tortura em MG após inserir desodorante no ânus de bebê

Suspeita chegou a dizer que o bebê se machucou sozinho, mas depois confessou ter dado ‘castigo’ para a criança ‘parar de fazer cocô; caso foi registrado em Divinópolis

Uma mulher de 21 anos foi presa nesta quinta-feira (14) após ser acusada de inserir um frasco de desodorante no ânus do enteado, de apenas 1 ano e 7 meses em Divinópolis, na região Centro-Oeste de Minas. A mulher teria colocado o objeto na criança porque ela “defecava muito”.

O caso foi descoberto após a criança ser levada pela avó para um hospital da cidade. Segundo as informações do boletim de ocorrência, a suspeita disse para a avó paterna que o bebê tinha se machucado. O raio-x apontou a presença de uma tampa de desodorante no intestino da vítima, além de um sangramento no ânus. Também foram identificados hematomas nas costas e uma queimadura no braço da vítima.

A Polícia Militar foi acionada pela médica e se deslocou até a casa da suspeita, que, inicialmente, negou o crime, dizendo que estava dando banho na criança e, após ir atender a porta, encontrou a criança sangrando. Depois, ela confessou ter cometido o crime como um “castigo” para o bebê “parar de fazer cocô”.

A suspeita foi detida pelos crimes de tortura e sofrimento físico. Já a criança passou por uma cirurgia para a retirada do objeto. A Polícia Civil vai investigar o caso e, até o momento, a possibilidade de estupro não é descartada.

FONTE ITATIAIA

Psicóloga dá entrada em hospital de Campinas com bebê morto na mala, diz PM

Polícia Militar recebeu o chamado da presença do bebê do sexo masculino, com 3,7kg e 50 cm, que apresentava sinais de que havia morrido havia mais de um dia. Mulher será presa por ocultação de cadáver.

Uma psicóloga de 31 anos deu entrada em um hospital privado de Campinas (SP), nesta terça-feira (5), com o corpo de um recém-nascido em uma mala. De acordo com a Polícia Civil, ela será presa por ocultação de cadáver assim que receber alta.

De acordo com um policial militar, a mulher contou que teria escondido a gravidez dos pais e alegou ter sofrido um aborto espontâneo – inicialmente, a informação era de que teria sido no sábado (2), mas o parto, segundo a Polícia Civil, ocorreu na casa da gestante, entre quinta (30) e sexta (1).

Segundo a OMS, o termo aborto é utilizado quando a interrupção da gravidez ocorra até a 22ª semana – veja mais abaixo.

Segundo a PM, foi constatado que o bebê do sexo masculino, com 3,7kg e 50 cm, “apresentava sinais evidentes de morte e rigidez”, que indicavam o óbito superior a um dia.

Moradora de Itu (SP), a psicóloga teria dito ainda que logo após “o aborto espontâneo”, colocou o bebê em uma mala e o escondeu em uma estante.

Ela teria comparecido ao hospital nesta terça, com os pais, para pedir ajuda. A Polícia Militar foi acionada ao local e a acompanha no quarto.

Veja nota preliminar da PM:

“Por volta de 11h20 recebemos um chamado pelo 190 de um hospital localizado na Av; Andrade Neves, dando conta de que uma mulher procurou o atendimento de urgência levando consigo um bebê de 9 meses, do sexo masculino, aproximadamente 3,7 kg e 50 cm, informando que tinha ocorrido um aborto. Após primeira análise foi possível constatar sinais evidentes de morte, como rigidez, por exemplo, que indica a morte a mais de 1 dia. Dados complementares precisam ser coletados junto ao estabelecimento, por conta de sigilo profissional médico, bem como demais informações que possam afetar a investigação somente poderão ser passadas pela Polícia Judiciária, caso sejam analisadas por eles pertinentes”.

Maria Laura Costa do Nascimento, professora do departamento de Obstetrícia da Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp, explica que é considerado aborto quando a interrupção da gravidez ocorre até a 22ª semana de gestação. “Depois disso considera-se óbito fetal, se morte intrautero (ocorrida dentro do útero)”, diz.

Segundo a profissional, é possível que uma gestante entre em trabalho de parto com o bebê morto. A médica destaca que por meio de análises de características do corpo do recém-nascido identificar se a morte ocorreu no útero ou não.

Um documento da Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) classifica o “abortamento como síndrome hemorrágica da primeira metade da gravidez, que a Organização Mundial de Saúde (OMS) define como a interrupção da gravidez antes de 22 semanas, ou com um feto até 500g, ou de 16,5 cm, quer dizer, antes de atingida a viabilidade”.

Ainda segundo o protocolo sobre “classificação, diagnóstico e conduta” da Febrasgo, o abortamento representa “a quarta causa de mortalidade materna no Brasil.”

FONTE G1

Mulher tenta doar neném pelo WhatsApp e Polícia é acionada

Uma mulher tentou doar um bebê através de um grupo no WhatsApp, mas se desentendeu com um homem que teria se interessado pela criança e a Polícia Militar acabou sendo acionada. O caso aconteceu em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte.

A mãe anunciou a doação através do aplicativo e um casal de homossexuais, moradores de Conselheiro Lafaiete, demonstrou interesse. Em conversa com o casal, foi decidido que um deles acompanharia o nascimento da criança.

Após o nascimento do bebê, a mãe entregou os documentos ao homem, que registrou a criança. De acordo com a PM, os dois ainda conversaram depois disso, foi quando o homem pediu que a mulher se mudasse para Conselheiro Lafaiete para que pudesse amamentar o bebê. Porém, a mãe negou e cancelou o acordo, dizendo que não deixaria a criança morar com o homem.

O homem acabou por procurar uma assistente social do Hospital Municipal de Contagem e a Polícia foi acionada.

De acordo com a reportagem da Itatiaia, o casal que adotaria o bebê disse que a versão registrada no boletim de ocorrência, registrada pela mãe, não condiz com a realidade. Eles relataram querer apenas cuidar da criança e deixaram claro desde o início que não pagariam nada para a mulher. Segundo eles, os dois queriam apenas cuidar do bebê para que ele crescesse sendo amado e de forma confortável.

O casal contou ainda que não iria registrar o menino como filho biológico, mas, de acordo com os dois, a mãe os induziu a registrar a criança. Além disso, a mulher confirmou para o casal que o possível pai do bebê teria pedido que ela abortasse.

Os dois ressaltaram que os amigos e familiares da mulher tiveram vários problemas com o fato de ela mentir compulsivamente a vida toda.

Com informações da Itatiaia

Mulher tenta doar neném pelo WhatsApp e Polícia é acionada

Uma mulher tentou doar um bebê através de um grupo no WhatsApp, mas se desentendeu com um homem que teria se interessado pela criança e a Polícia Militar acabou sendo acionada. O caso aconteceu em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte.

A mãe anunciou a doação através do aplicativo e um casal de homossexuais, moradores de Conselheiro Lafaiete, demonstrou interesse. Em conversa com o casal, foi decidido que um deles acompanharia o nascimento da criança.

Após o nascimento do bebê, a mãe entregou os documentos ao homem, que registrou a criança. De acordo com a PM, os dois ainda conversaram depois disso, foi quando o homem pediu que a mulher se mudasse para Conselheiro Lafaiete para que pudesse amamentar o bebê. Porém, a mãe negou e cancelou o acordo, dizendo que não deixaria a criança morar com o homem.

O homem acabou por procurar uma assistente social do Hospital Municipal de Contagem e a Polícia foi acionada.

De acordo com a reportagem da Itatiaia, o casal que adotaria o bebê disse que a versão registrada no boletim de ocorrência, registrada pela mãe, não condiz com a realidade. Eles relataram querer apenas cuidar da criança e deixaram claro desde o início que não pagariam nada para a mulher. Segundo eles, os dois queriam apenas cuidar do bebê para que ele crescesse sendo amado e de forma confortável.

O casal contou ainda que não iria registrar o menino como filho biológico, mas, de acordo com os dois, a mãe os induziu a registrar a criança. Além disso, a mulher confirmou para o casal que o possível pai do bebê teria pedido que ela abortasse.

Os dois ressaltaram que os amigos e familiares da mulher tiveram vários problemas com o fato de ela mentir compulsivamente a vida toda.

Com informações da Itatiaia

Polícia Militar de Minas Gerais resgata bebê que havia sido sequestrado

Militares chegaram até a suspeita, em Muriaé, após receberem uma denúncia

Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) resgatou uma criança que havia sido sequestrada em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. O bebê recém-nascido foi encontrado em Muriaé, a mais de 800 quilômetros da cidade. A suspeita, de 47 anos, foi detida.

Na manhã de terça-feira (3/10), na cidade de Muriaé, a PMMG, por meio do 47º Batalhão de Polícia Militar, recebeu uma denúncia de que uma criança recém-nascida estaria sob guarda de uma mulher que dizia ser a mãe, porém, até então, ela não estava grávida.

De imediato, os policiais militares foram até o local da denúncia, onde encontraram a suspeita. Ela não apresentou aos militares nenhum documento referente à criança, disse que o bebê havia nascido em Belo Horizonte e que teria 112 dias de vida. A guarnição acionou o Conselho Tutelar, que verificou que a criança não possuía nenhum registro. Durante atendimento da ocorrência, a mulher e o bebê foram encaminhados a um hospital da cidade, onde foi constatado que a criança tinha, no máximo, 15 dias de vida.

Os militares apuraram que a verdadeira mãe do recém-nascido seria uma mulher de origem venezuelana que estaria em Uberlândia, e que ela havia procurado uma Base Comunitária da PM relatando que sua filha havia sido levada pela suspeita, moradora de Muriaé. A mãe contou aos militares que elas foram apresentadas, por meio da rede social, por uma terceira mulher.

“Após  levantamentos de outras denúncias, verificamos que a criança estaria em Muriaé de forma irregular e que, em um primeiro momento, haveria um acordo entre a mãe verdadeira e a autora para adoção da criança. Contudo, a genitora teria desistido do acordo. Após contato da suspeita com a mãe verdadeira, ela fez com que a mãe acreditasse que ela estava tentando proteger a criança, e saiu de Uberlândia com a recém-nascida de forma ilegal”, destacou o tenente Luvanor Godinho Silva.

A mulher foi presa em flagrante e conduzida à Delegacia de Polícia Civil de Muriaé. A criança ficou sob os cuidados do Conselho Tutelar.

FONTE AGÊNCIA MINAS

Polícia Militar de Minas Gerais resgata bebê que havia sido sequestrado

Militares chegaram até a suspeita, em Muriaé, após receberem uma denúncia

Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG) resgatou uma criança que havia sido sequestrada em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. O bebê recém-nascido foi encontrado em Muriaé, a mais de 800 quilômetros da cidade. A suspeita, de 47 anos, foi detida.

Na manhã de terça-feira (3/10), na cidade de Muriaé, a PMMG, por meio do 47º Batalhão de Polícia Militar, recebeu uma denúncia de que uma criança recém-nascida estaria sob guarda de uma mulher que dizia ser a mãe, porém, até então, ela não estava grávida.

De imediato, os policiais militares foram até o local da denúncia, onde encontraram a suspeita. Ela não apresentou aos militares nenhum documento referente à criança, disse que o bebê havia nascido em Belo Horizonte e que teria 112 dias de vida. A guarnição acionou o Conselho Tutelar, que verificou que a criança não possuía nenhum registro. Durante atendimento da ocorrência, a mulher e o bebê foram encaminhados a um hospital da cidade, onde foi constatado que a criança tinha, no máximo, 15 dias de vida.

Os militares apuraram que a verdadeira mãe do recém-nascido seria uma mulher de origem venezuelana que estaria em Uberlândia, e que ela havia procurado uma Base Comunitária da PM relatando que sua filha havia sido levada pela suspeita, moradora de Muriaé. A mãe contou aos militares que elas foram apresentadas, por meio da rede social, por uma terceira mulher.

“Após  levantamentos de outras denúncias, verificamos que a criança estaria em Muriaé de forma irregular e que, em um primeiro momento, haveria um acordo entre a mãe verdadeira e a autora para adoção da criança. Contudo, a genitora teria desistido do acordo. Após contato da suspeita com a mãe verdadeira, ela fez com que a mãe acreditasse que ela estava tentando proteger a criança, e saiu de Uberlândia com a recém-nascida de forma ilegal”, destacou o tenente Luvanor Godinho Silva.

A mulher foi presa em flagrante e conduzida à Delegacia de Polícia Civil de Muriaé. A criança ficou sob os cuidados do Conselho Tutelar.

FONTE AGÊNCIA MINAS

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