Preservando a história: igreja histórica do século XVIII recebe pintura em Belo Vale (MG)

A Prefeitura de Belo Vale (MG) concluiu os serviços de pintura para manter viva a beleza do patrimônio cultural, registrado e protegido por seu valor histórico e eclesiástico. Até mesmo um caminhão munck foi contratado para alcançar a parte mais alta da igreja. O bem recebeu o título de Patrimônio Cultural Material Tombada pelo decreto de nº 016/2004 ratificado pelo decreto de nº 685/2021.

Matriz de São Gonçalo

A Igreja apresenta uma talha primorosa e detalhamento no mais rico estilo barroco, fundada pelos portugueses Gonçalo Álvares e Paiva Lopes, ergueram no centro da cidade uma igreja toda de pedra, com altares no mais clássico estilo barroco, tradicionalmente reconhecida como esculpida por escravos, consagrada a São Gonçalo do Amarante, passou a ser conhecida como São Gonçalo da ponte devida a uma ponte de madeira construída a frente da Igreja. É no estilo tradicional Setecentista e talha Barroca. Consta de um monumento edificado em meados do século XVIII.

Temporal alaga Belo Vale (MG) e arrasta veículos; veja vídeos

A cidade de Belo Vale, na região central de Minas Gerais, foi atingida por um forte temporal na noite deste domingo, que alagou ruas e arrastou veículos. Dados do portal do Inmet apontam que, entre 20h10 e 21h30 houve uma grande quantidade de chuva na cidade, cerca de 30mm no total. A grande quantidade de água em pouco tempo causou alagamentos.

Na Avenida Paiva Lopes, no centro de Belo Vale, a água subiu rapidamente e atingiu a altura da metade do vidro de carros de passeio. Em vídeos que circularam na cidade, é possível ver veículos sendo arrastados pela enxurrada. Pessoas se arriscam tentando impedir a movimentação dos veículos e também tentando salvar mesas, cadeiras e outros objetos.

Em outro momento, um caminhão estacionado aparece cercado de água por todos os lados. Um morador filma o céu e é possível ver muitos raios enquanto a chuva cai. Esse mesmo morador mostra sua casa. A entrada está totalmente alagada e ele parece estar em um segundo andar, mas a água segue subindo.

Veja o vídeo abaixo:

Temporal alaga Belo Vale (MG) e arrasta veículos; veja vídeos

A cidade de Belo Vale, na região central de Minas Gerais, foi atingida por um forte temporal na noite deste domingo, que alagou ruas e arrastou veículos. Dados do portal do Inmet apontam que, entre 20h10 e 21h30 houve uma grande quantidade de chuva na cidade, cerca de 30mm no total. A grande quantidade de água em pouco tempo causou alagamentos.

Na Avenida Paiva Lopes, no centro de Belo Vale, a água subiu rapidamente e atingiu a altura da metade do vidro de carros de passeio. Em vídeos que circularam na cidade, é possível ver veículos sendo arrastados pela enxurrada. Pessoas se arriscam tentando impedir a movimentação dos veículos e também tentando salvar mesas, cadeiras e outros objetos.

Em outro momento, um caminhão estacionado aparece cercado de água por todos os lados. Um morador filma o céu e é possível ver muitos raios enquanto a chuva cai. Esse mesmo morador mostra sua casa. A entrada está totalmente alagada e ele parece estar em um segundo andar, mas a água segue subindo.

Veja o vídeo abaixo:

Charmosa e histórica Fazenda Boas Espera, do século 18, promove oficina sobre ervas medicinais para curar as dores

A atividade será ministrada pela mestra Tantinha, que faz parte da organização Articulação Pacari; ela vai ensinar uma receita de pomada para curar dores

Desde pequena, Aparecida Ana de Arruda Vieira, a Tantinha, segue os passos da avó e da mãe, aprendendo os segredos e os poderes das ervas medicinais. Hoje, ela se diz uma autêntica raizeira, pessoa detentora de um conhecimento transmitido através de gerações, e sabe, como ninguém, identificar em um determinado ecossistema as plantas que curam.

No dia 18, Tantinha estará na Fazenda Boa Esperança, em Belo Vale (MG), ministrando uma oficina de ervas medicinais. Ela vai ensinar aos participantes a produzir uma pomada com as plantas encontradas no Cerrado. “Escolhi a pomada por conta do lugar. Gosto de trabalhar com as plantas que têm no entorno, para alertar as pessoas para a necessidade de preservar aquele bioma”, conta.

Para a aula-show, ela vai levar algumas ervas, como barbatimão, com propriedades cicatrizantes; a erva-baleeira, de ação anti-inflamatória e analgésica; as sementes de sucupira, que define como “antibiótico natural”; angico e pacari, antibactericidas. Para a receita, além das sementes de sucupira, vai usar a canela-de-velho, para produzir uma pomada para aliviar as dores articulares. “Cada um vai fazer e levar sua pomadinha para casa”, fala.

Tantinha faz parte atualmente da Articulação Pacari, uma rede socioambiental formada por organizações comunitárias com presença em vários Estados do país, que praticam a medicina tradicional por meio do uso sustentável dos recursos do bioma Cerrado. A maioria das integrantes são mulheres, agricultoras, extrativistas, assentadas da reforma agrária, indígenas, quilombolas e agentes pastorais, que defendem os conhecimentos da medicina tradicional.

“Defendemos o uso das plantas medicinais, dos remédios caseiros e da alimentação saudável. Inclusive trabalhamos com Plantas Alimentícias Não-Convencionais (Pancs). O Cerrado está sendo muito injustiçado, devastado. A gente precisa preservar esse bioma brasileiro para manter o conhecimento de pé”, destaca Tantinha. Com as plantas medicinais, não só se produz remédios, mas xaropes, sabonetes, tinturas e óleos essenciais.

Em 2010, a Articulação Pacari produziu a publicação “Farmacopeia Popular do Cerrado”, referência bibliográfica reunindo os conhecimentos tradicionais de raizeiras e raizeiros do Cerrado. Já Tantinha também registrou sua história no livro “Ervanário São Francisco”, originado a partir de um trabalho comunitário no bairro Alto Vera Cruz, na periferia de Belo Horizonte. Transferido para Sabará, ela trabalha no ervanário medicina popular e alimentação natural.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que 80% da população mundial depende da prática da medicina tradicional para atender suas necessidades de saúde. No Brasil, a Lei 13.123, promulgada em 2015, conhecida como Lei da Biodiversidade, já regulamenta a defesa e o uso sustentável dos recursos genéticos dos biomas. Para Tantinha, conhecer, cuidar e preservar são palavras-chave da medicina tradicional. “Esses são saberes de nossa ancestralidade que precisamos conhecer para utilizar com sabedoria, respeito e segurança”, conclui.

O “Diagnóstico sociocultural nas Comunidades Quilombolas de Belo Vale”, produzido pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de MInas Gerais (Iepha- MG), destaca o conhecimento sobre os usos das plantas, hortas e ervas medicinais como um saber das comunidades locais. O documento ainda enfatiza a presença das plantas medicinais, facilmente encontradas nos quintais e nos matos e comumente utilizadas como chá e banho de assento,

Serviço

Oficina de plantas medicinais e produção de pomada com mestra Tantinha. Das 9h às 11h30, na área externa da Fazenda Boa Esperança.

Charmosa e histórica Fazenda Boas Espera, do século 18, promove oficina sobre ervas medicinais para curar as dores

A atividade será ministrada pela mestra Tantinha, que faz parte da organização Articulação Pacari; ela vai ensinar uma receita de pomada para curar dores

Desde pequena, Aparecida Ana de Arruda Vieira, a Tantinha, segue os passos da avó e da mãe, aprendendo os segredos e os poderes das ervas medicinais. Hoje, ela se diz uma autêntica raizeira, pessoa detentora de um conhecimento transmitido através de gerações, e sabe, como ninguém, identificar em um determinado ecossistema as plantas que curam.

No dia 18, Tantinha estará na Fazenda Boa Esperança, em Belo Vale (MG), ministrando uma oficina de ervas medicinais. Ela vai ensinar aos participantes a produzir uma pomada com as plantas encontradas no Cerrado. “Escolhi a pomada por conta do lugar. Gosto de trabalhar com as plantas que têm no entorno, para alertar as pessoas para a necessidade de preservar aquele bioma”, conta.

Para a aula-show, ela vai levar algumas ervas, como barbatimão, com propriedades cicatrizantes; a erva-baleeira, de ação anti-inflamatória e analgésica; as sementes de sucupira, que define como “antibiótico natural”; angico e pacari, antibactericidas. Para a receita, além das sementes de sucupira, vai usar a canela-de-velho, para produzir uma pomada para aliviar as dores articulares. “Cada um vai fazer e levar sua pomadinha para casa”, fala.

Tantinha faz parte atualmente da Articulação Pacari, uma rede socioambiental formada por organizações comunitárias com presença em vários Estados do país, que praticam a medicina tradicional por meio do uso sustentável dos recursos do bioma Cerrado. A maioria das integrantes são mulheres, agricultoras, extrativistas, assentadas da reforma agrária, indígenas, quilombolas e agentes pastorais, que defendem os conhecimentos da medicina tradicional.

“Defendemos o uso das plantas medicinais, dos remédios caseiros e da alimentação saudável. Inclusive trabalhamos com Plantas Alimentícias Não-Convencionais (Pancs). O Cerrado está sendo muito injustiçado, devastado. A gente precisa preservar esse bioma brasileiro para manter o conhecimento de pé”, destaca Tantinha. Com as plantas medicinais, não só se produz remédios, mas xaropes, sabonetes, tinturas e óleos essenciais.

Em 2010, a Articulação Pacari produziu a publicação “Farmacopeia Popular do Cerrado”, referência bibliográfica reunindo os conhecimentos tradicionais de raizeiras e raizeiros do Cerrado. Já Tantinha também registrou sua história no livro “Ervanário São Francisco”, originado a partir de um trabalho comunitário no bairro Alto Vera Cruz, na periferia de Belo Horizonte. Transferido para Sabará, ela trabalha no ervanário medicina popular e alimentação natural.

Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que 80% da população mundial depende da prática da medicina tradicional para atender suas necessidades de saúde. No Brasil, a Lei 13.123, promulgada em 2015, conhecida como Lei da Biodiversidade, já regulamenta a defesa e o uso sustentável dos recursos genéticos dos biomas. Para Tantinha, conhecer, cuidar e preservar são palavras-chave da medicina tradicional. “Esses são saberes de nossa ancestralidade que precisamos conhecer para utilizar com sabedoria, respeito e segurança”, conclui.

O “Diagnóstico sociocultural nas Comunidades Quilombolas de Belo Vale”, produzido pelo Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de MInas Gerais (Iepha- MG), destaca o conhecimento sobre os usos das plantas, hortas e ervas medicinais como um saber das comunidades locais. O documento ainda enfatiza a presença das plantas medicinais, facilmente encontradas nos quintais e nos matos e comumente utilizadas como chá e banho de assento,

Serviço

Oficina de plantas medicinais e produção de pomada com mestra Tantinha. Das 9h às 11h30, na área externa da Fazenda Boa Esperança.

Condutor embriagado e inabilitado provoca acidente e deixa quatro feridos em estado grave

Na tarde do feriado (15), a polícia foi acionada para atender a um acidente na estrada de acesso à Cachoeira Boa Esperança, em Belo Vale (MG) envolvendo um veículo Celta que colidiu contra uma pedra. O incidente deixou quatro ocupantes feridos, dois homens e duas mulheres, todos necessitando de cuidados médicos.

Os dois ocupantes do banco dianteiro e da parte traseira do veículo foram rapidamente levados ao Hospital Municipal com escoriações leves. Entretanto, o condutor e a passageira que estava atrás do motorista apresentavam quadros mais complexos.

O condutor, ao ser retirado do veículo, demonstrava sinais de fala desconexa, olhos vermelhos, dores pelo corpo e possível traumatismo craniano, que será averiguado em exames complementares. Já a passageira apresentava lesão grave no pulso esquerdo e uma séria fratura quase exposta na perna esquerda.

Ambos foram encaminhados inicialmente ao Hospital Municipal e posteriormente transferidos para o Hospital João XXIII para procedimentos cirúrgicos adicionais. Todos os ocupantes do veículo apresentavam aparente alteração de lucidez, possivelmente devido ao consumo de bebidas alcoólicas. Durante a averiguação veicular, foi encontrada uma garrafa de whisky pela metade, juntamente com bebidas energéticas, espalhadas pelo carro. O condutor admitiu ter feito uso de bebidas durante a tarde e declarou que se distraiu ao volante, resultando no acidente. Além disso, verificou-se que o condutor é inabilitado.

Condutor embriagado e inabilitado provoca acidente e deixa quatro feridos em estado grave

Na tarde do feriado (15), a polícia foi acionada para atender a um acidente na estrada de acesso à Cachoeira Boa Esperança, em Belo Vale (MG) envolvendo um veículo Celta que colidiu contra uma pedra. O incidente deixou quatro ocupantes feridos, dois homens e duas mulheres, todos necessitando de cuidados médicos.

Os dois ocupantes do banco dianteiro e da parte traseira do veículo foram rapidamente levados ao Hospital Municipal com escoriações leves. Entretanto, o condutor e a passageira que estava atrás do motorista apresentavam quadros mais complexos.

O condutor, ao ser retirado do veículo, demonstrava sinais de fala desconexa, olhos vermelhos, dores pelo corpo e possível traumatismo craniano, que será averiguado em exames complementares. Já a passageira apresentava lesão grave no pulso esquerdo e uma séria fratura quase exposta na perna esquerda.

Ambos foram encaminhados inicialmente ao Hospital Municipal e posteriormente transferidos para o Hospital João XXIII para procedimentos cirúrgicos adicionais. Todos os ocupantes do veículo apresentavam aparente alteração de lucidez, possivelmente devido ao consumo de bebidas alcoólicas. Durante a averiguação veicular, foi encontrada uma garrafa de whisky pela metade, juntamente com bebidas energéticas, espalhadas pelo carro. O condutor admitiu ter feito uso de bebidas durante a tarde e declarou que se distraiu ao volante, resultando no acidente. Além disso, verificou-se que o condutor é inabilitado.

Sicredi chega a Belo Vale (MG) para impulsionar a economia; cidade se destaca pela mineração e produção da mexerica ponkan

Belo Vale recebeu oficialmente, na última terça-feira (24), uma agência da Sicredi Integração RS/MG, na Praça dos Três Poderes, 50, Centro. A solenidade de abertura marcou o início dos trabalhos da cooperativa no município e contou com a presença de autoridades locais, empresários, moradores, produtores de mexericas e diretores e conselheiros fiscais e administrativos da Sicredi, além de gerentes e colaboradores das agências já instaladas em cidades vizinhas.  

A comunidade de Belo Vale será atendida na estrutura de 290 m² por 05 colaboradores treinados e capacitados para oferecer soluções financeiras para pessoas físicas, jurídicas e agronegócio. “Chegamos com nosso jeito Sicredi de entender para atender nossos associados. Estamos à disposição para contribuir com o desenvolvimento econômico e social, através de relacionamento próximo e simples. Contem com a gente”, afirmou Marco Túlio Fernandes Morais, gerente da agência Sicredi, em Belo Vale.  

Com uma população de aproximadamente 8,6 mil habitantes, Belo Vale é famosa pela farta produção de mexericas e tem também na mineração um forte impulsionador de sua economia. O município se junta a Conselheiro Lafaiete, Itabirito, Cachoeira do Campo, Mariana, Ouro Preto, Brumadinho, Congonhas, Jeceaba, Entre Rios de Minas, Ouro Branco e São Joaquim de Bicas, onde a cooperativa já está instalada, para fortalecer e ampliar a atuação em Minas Gerais, tendo como missão valorizar o relacionamento, oferecer soluções financeiras para agregar renda e contribuir para a melhoria da qualidade de vida das comunidades onde está inserida.  

O ato de desenlace da fita inaugural teve a participação de (à direita) Marco Tulio Fernandes Morais, gerente da agência, Amauri Roberto Vieira, Luiz Mário Berbigier e Adilson Metz, vice-presidente e presidente da Sicredi Integração RS/MG; (à esquerda) Waltenir Liberato Soares, prefeito de Belo Vale, Fabrício Closs e Fabrício Diedrich, gerente regional de desenvolvimento de MG e diretor de negócios da Sicredi Integração RS/MG, respectivamente/ Foto: Sicredi Integração RS/MG 

 Sobre o Sicredi      

A Sicredi Integração RS/MG integra o Sistema Sicredi, uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 7 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.500 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando uma gama completa de soluções financeiras e não financeiras.   

Sicredi chega a Belo Vale (MG) para impulsionar a economia; cidade se destaca pela mineração e produção da mexerica ponkan

Belo Vale recebeu oficialmente, na última terça-feira (24), uma agência da Sicredi Integração RS/MG, na Praça dos Três Poderes, 50, Centro. A solenidade de abertura marcou o início dos trabalhos da cooperativa no município e contou com a presença de autoridades locais, empresários, moradores, produtores de mexericas e diretores e conselheiros fiscais e administrativos da Sicredi, além de gerentes e colaboradores das agências já instaladas em cidades vizinhas.  

A comunidade de Belo Vale será atendida na estrutura de 290 m² por 05 colaboradores treinados e capacitados para oferecer soluções financeiras para pessoas físicas, jurídicas e agronegócio. “Chegamos com nosso jeito Sicredi de entender para atender nossos associados. Estamos à disposição para contribuir com o desenvolvimento econômico e social, através de relacionamento próximo e simples. Contem com a gente”, afirmou Marco Túlio Fernandes Morais, gerente da agência Sicredi, em Belo Vale.  

Com uma população de aproximadamente 8,6 mil habitantes, Belo Vale é famosa pela farta produção de mexericas e tem também na mineração um forte impulsionador de sua economia. O município se junta a Conselheiro Lafaiete, Itabirito, Cachoeira do Campo, Mariana, Ouro Preto, Brumadinho, Congonhas, Jeceaba, Entre Rios de Minas, Ouro Branco e São Joaquim de Bicas, onde a cooperativa já está instalada, para fortalecer e ampliar a atuação em Minas Gerais, tendo como missão valorizar o relacionamento, oferecer soluções financeiras para agregar renda e contribuir para a melhoria da qualidade de vida das comunidades onde está inserida.  

O ato de desenlace da fita inaugural teve a participação de (à direita) Marco Tulio Fernandes Morais, gerente da agência, Amauri Roberto Vieira, Luiz Mário Berbigier e Adilson Metz, vice-presidente e presidente da Sicredi Integração RS/MG; (à esquerda) Waltenir Liberato Soares, prefeito de Belo Vale, Fabrício Closs e Fabrício Diedrich, gerente regional de desenvolvimento de MG e diretor de negócios da Sicredi Integração RS/MG, respectivamente/ Foto: Sicredi Integração RS/MG 

 Sobre o Sicredi      

A Sicredi Integração RS/MG integra o Sistema Sicredi, uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 7 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.500 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando uma gama completa de soluções financeiras e não financeiras.   

Sicredi Integração RS/MG inaugura agência em Belo Vale

Mais uma cidade mineira recebe a Sicredi Integração RS/MG. A cooperativa inaugura na próxima terça-feira (24) sua 12ª agência no Estado, desta vez em Belo Vale (Praça dos Três Poderes, 50, Centro). A solenidade de abertura ocorre a partir das 9h30min e marca o início dos trabalhos no espaço de 290 m² que recebeu um investimento de mais de R$ 850 mil e onde 05 colaboradores estarão à disposição de associados e usuários.

Com uma população de aproximadamente 8,6 mil habitantes, Belo Vale é famosa pela farta produção de mexericas e tem também na mineração um forte impulsionador de sua economia. O município se junta a Conselheiro Lafaiete, Itabirito, Cachoeira do Campo, Mariana, Ouro Preto, Brumadinho, Congonhas, Jeceaba, Entre Rios de Minas, Ouro Branco e São Joaquim de Bicas, onde a cooperativa já está instalada, para fortalecer e ampliar a atuação em Minas Gerais, tendo como missão valorizar o relacionamento, oferecer soluções financeiras para agregar renda e contribuir para a melhoria da qualidade de vida das comunidades onde está inserida.

Sobre o Sicredi    

A Sicredi Integração RS/MG integra o Sistema Sicredi, uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos mais de 7 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.500 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando uma gama completa de soluções financeiras e não financeiras.    

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