Samu inicia atendimento em Belo Vale e Moeda

Passando para reforçar que hoje às 07h00 iniciamos os atendimentos nos municípios dos Eixos Nova Lima / Raposos-Rio Acima e Nova Lima / Moeda – Belo Vale pelo SAMU 192.

Esta é uma etapa muito importante e precisamos contar com o apoio de vocês para reforçarem com a linha de gestores locais, dos serviços e equipamentos locais, sobre o fluxo de atendimento do SAMU.

Precisamos reforçar nos canais de comunicação de cada prefeitura de Rio Acima, Raposos, Moeda e Belo Vale para informar adequadamente à população sobre o serviço.

Deste modo, gostaríamos de solicitar os contatos dos responsáveis pela comunicação para que possamos auxiliar neste processo de divulgação.

Além disso, vamos alinhar com os RTs médico e de enfermagem das unidades sediadas em Nova Lima para fazer o corpo a corpo ao longo desta semana com as equipes de saúde locais.

FONTE MEGA 98FM

Belo Vale Festeja 85 Anos com Shows Imperdíveis

Belo Vale está prestes a celebrar seu 85º aniversário com uma festa que promete agitar a cidade. Nos dias 16 e 17 de dezembro, os moradores e visitantes terão a oportunidade de participar de um evento repleto de animação e boa música.

No sábado teremos, além da apresentação da Banda de Música Santa Cecília, um super show com Lauana Prado. Já no domingo, a festa continua com apresentações de Ronanzinho, Rafa Pedra e Keila Gaga, garantindo um encerramento inesquecível.

Belo Vale convida a todos a se juntarem a essa festa especial, celebrando não apenas o aniversário da cidade, mas também a cultura local e a comunidade que a torna única. Não perca a oportunidade de fazer parte dessa celebração e criar memórias inesquecíveis neste marco histórico para Belo Vale.

Belo Vale Festeja 85 Anos com Shows Imperdíveis

Belo Vale está prestes a celebrar seu 85º aniversário com uma festa que promete agitar a cidade. Nos dias 16 e 17 de dezembro, os moradores e visitantes terão a oportunidade de participar de um evento repleto de animação e boa música.

No sábado teremos, além da apresentação da Banda de Música Santa Cecília, um super show com Lauana Prado. Já no domingo, a festa continua com apresentações de Ronanzinho, Rafa Pedra e Keila Gaga, garantindo um encerramento inesquecível.

Belo Vale convida a todos a se juntarem a essa festa especial, celebrando não apenas o aniversário da cidade, mas também a cultura local e a comunidade que a torna única. Não perca a oportunidade de fazer parte dessa celebração e criar memórias inesquecíveis neste marco histórico para Belo Vale.

Belo Vale Festeja 85 Anos com Shows Imperdíveis

Belo Vale está prestes a celebrar seu 85º aniversário com uma festa que promete agitar a cidade. Nos dias 16 e 17 de dezembro, os moradores e visitantes terão a oportunidade de participar de um evento repleto de animação e boa música.

No sábado teremos, além da apresentação da Banda de Música Santa Cecília, um super show com Lauana Prado. Já no domingo, a festa continua com apresentações de Ronanzinho, Rafa Pedra e Keila Gaga, garantindo um encerramento inesquecível.

Belo Vale convida a todos a se juntarem a essa festa especial, celebrando não apenas o aniversário da cidade, mas também a cultura local e a comunidade que a torna única. Não perca a oportunidade de fazer parte dessa celebração e criar memórias inesquecíveis neste marco histórico para Belo Vale.

Hoje (2) começa 3º Festival Gastronômico Quilombola na charmosa Comunidade da Chacrinha dos Pretos

Um tipo de evento que feito sucesso são os festivais culinários que resgatam a tradição e afetividade. O 3º Festival Gastronômico Quilombola da Comunidade da Chacrinha dos Pretos, em Belo Vale (MG). Serão pratos deliciosos e típicos da região. No sábado, a partir das 11:00 horas aconteceapresentação cultural e shows variados encerrando com a apresentação da banda “Garotos da Vila”, às 21:00 horas. No domingo (3), tem mais lazer e show às 13:00 horas tem show com a cantora “Sol Bueno” O evento será encerrado às 18:00 horas.

Um pouco da história

O Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural Artístico e Natural de Belo Vale, reconheceu, em reunião realizada no dia 10 de dezembro de 2021, por unanimidade, como Patrimônio Cultural Imaterial do Município, a Comunidade Quilombola Chacrinha dos Pretos, Localizada na Zona Rural de Belo Vale.
O Quilombo Chacrinha dos Pretos formou-se ao longo de cento e oitenta e um (181) anos numa faixa territorial envolvida pelas trajetórias históricas de duas fazendas: Chácara e Santa Cecília. As ruínas desta fazenda, que compõem o Sítio Arqueológico das Ruínas da Chacrinha dos Pretos, representam para a Comunidade local o início da formação do Quilombo. O Sítio Arqueológico das Ruínas da Chacrinha dos Pretos possui Tombamento a Nível Municipal, como Patrimônio Cultural Material de Belo Vale, através do Decreto de Nº 1240/2011. 
Em 2005, a Comunidade Chacrinha dos Pretos, foi Certificada pela Fundação Cultural Palmares como uma Comunidade Quilombola. Esta Certificação significou, a partir das definições contemporâneas sobre o conceito de Quilombo, que seus moradores têm compartilhado, ao longo do tempo, uma visão de origem comum que se encontra na base dos seus valores, das suas Práticas Culturais e de suas Noções Sobre Identidade e de sua Relação com seu Território.
O Registro da Comunidade como Patrimônio Cultural Imaterial, será homologado através de Decreto Municipal e Inscrição no “Livro dos Lugares”, em acordo com a Lei Municipal de Nº 1.431/2016.

Hoje (2) começa 3º Festival Gastronômico Quilombola na charmosa Comunidade da Chacrinha dos Pretos

Um tipo de evento que feito sucesso são os festivais culinários que resgatam a tradição e afetividade. O 3º Festival Gastronômico Quilombola da Comunidade da Chacrinha dos Pretos, em Belo Vale (MG). Serão pratos deliciosos e típicos da região. No sábado, a partir das 11:00 horas aconteceapresentação cultural e shows variados encerrando com a apresentação da banda “Garotos da Vila”, às 21:00 horas. No domingo (3), tem mais lazer e show às 13:00 horas tem show com a cantora “Sol Bueno” O evento será encerrado às 18:00 horas.

Um pouco da história

O Conselho Municipal do Patrimônio Histórico, Cultural Artístico e Natural de Belo Vale, reconheceu, em reunião realizada no dia 10 de dezembro de 2021, por unanimidade, como Patrimônio Cultural Imaterial do Município, a Comunidade Quilombola Chacrinha dos Pretos, Localizada na Zona Rural de Belo Vale.
O Quilombo Chacrinha dos Pretos formou-se ao longo de cento e oitenta e um (181) anos numa faixa territorial envolvida pelas trajetórias históricas de duas fazendas: Chácara e Santa Cecília. As ruínas desta fazenda, que compõem o Sítio Arqueológico das Ruínas da Chacrinha dos Pretos, representam para a Comunidade local o início da formação do Quilombo. O Sítio Arqueológico das Ruínas da Chacrinha dos Pretos possui Tombamento a Nível Municipal, como Patrimônio Cultural Material de Belo Vale, através do Decreto de Nº 1240/2011. 
Em 2005, a Comunidade Chacrinha dos Pretos, foi Certificada pela Fundação Cultural Palmares como uma Comunidade Quilombola. Esta Certificação significou, a partir das definições contemporâneas sobre o conceito de Quilombo, que seus moradores têm compartilhado, ao longo do tempo, uma visão de origem comum que se encontra na base dos seus valores, das suas Práticas Culturais e de suas Noções Sobre Identidade e de sua Relação com seu Território.
O Registro da Comunidade como Patrimônio Cultural Imaterial, será homologado através de Decreto Municipal e Inscrição no “Livro dos Lugares”, em acordo com a Lei Municipal de Nº 1.431/2016.

Pavimentação ligará Belo Vale a histórica fazenda Boa Esperança, erguida no século XVIII por trabalhadores escravizados

A Prefeitura está realizando obras de calçamento na localidade da Boa Esperança, preservando as características únicas da região onde está situada a Fazenda da Boa Esperança. O assentamento do calçamento já se encontra em fase final e logo estará concluído. A pavimentação em bloquete é mais sustentável e permite a infiltração dá água. A obra ligará sede do Município a um dos principais patrimônio históricos de MInas Gerais, podendo o turista trafegar com conforto, permitindo um acesso mais rápido e seguro a fazenda, incentivando o turismo e ecoturismo em Belo Bale.

A história

A Fazenda Boa Esperança é um exemplar da arquitetura rural mineira de finais do século XVIII que, Segundo a tradição histórica, teria sido erguida por trabalhadores escravizados entre 1760 e 1822, ano de sua inauguração. Pertenceu a uma figura mineira influente nos cenários político e econômico, Romualdo Monteiro de Barros, o Barão de Paraopeba. A fazenda encabeçava um complexo sistema produtivo agrícola que chegou a abastecer, inclusive, a então capital Ouro Preto.
A sede da Boa Esperança foi construída sobre fundação de pedras, com estrutura de madeira e vedações em pau a pique. Remetendo ao modelo ibérico rural, que revela práticas sociais da época e o prestígio familiar, possui varanda entalada frontal, com um quarto de hóspedes com entrada independente à direita e, no lado oposto, uma capela com rica ornamentação. Internamente, a sede possui tabuado largo e forro de madeira em gamela.

A capela, contrastando com a singeleza construtiva do ambiente familiar, ostenta retábulo com rico trabalho em talha dourada, com altar dedicado ao Senhor dos Passos, além de painéis com pinturas, nas paredes e no forro. Os trabalhos, de filiação ao Rococó, são atribuídos a João Nepomuceno, artista de relevo na história da arte mineira. Dentre outras estruturas, além do paiol de pedra, ainda há alicerces de pedras do que poderiam ter sido as senzalas e também ruínas de possíveis engenhos. Há várias narrativas que despertam o interesse e a curiosidade sobre a Fazenda Boa Esperança, como a crueldade de seu mais célebre proprietário, o Barão de Paraopeba, conhecido pelos maus tratos com as centenas de escravos que possuía. Conta-se, também, que Dom Pedro II chegou a se hospedar na fazenda, quando de suas viagens pela província de Minas.

Pavimentação ligará Belo Vale a histórica fazenda Boa Esperança, erguida no século XVIII por trabalhadores escravizados

A Prefeitura está realizando obras de calçamento na localidade da Boa Esperança, preservando as características únicas da região onde está situada a Fazenda da Boa Esperança. O assentamento do calçamento já se encontra em fase final e logo estará concluído. A pavimentação em bloquete é mais sustentável e permite a infiltração dá água. A obra ligará sede do Município a um dos principais patrimônio históricos de MInas Gerais, podendo o turista trafegar com conforto, permitindo um acesso mais rápido e seguro a fazenda, incentivando o turismo e ecoturismo em Belo Bale.

A história

A Fazenda Boa Esperança é um exemplar da arquitetura rural mineira de finais do século XVIII que, Segundo a tradição histórica, teria sido erguida por trabalhadores escravizados entre 1760 e 1822, ano de sua inauguração. Pertenceu a uma figura mineira influente nos cenários político e econômico, Romualdo Monteiro de Barros, o Barão de Paraopeba. A fazenda encabeçava um complexo sistema produtivo agrícola que chegou a abastecer, inclusive, a então capital Ouro Preto.
A sede da Boa Esperança foi construída sobre fundação de pedras, com estrutura de madeira e vedações em pau a pique. Remetendo ao modelo ibérico rural, que revela práticas sociais da época e o prestígio familiar, possui varanda entalada frontal, com um quarto de hóspedes com entrada independente à direita e, no lado oposto, uma capela com rica ornamentação. Internamente, a sede possui tabuado largo e forro de madeira em gamela.

A capela, contrastando com a singeleza construtiva do ambiente familiar, ostenta retábulo com rico trabalho em talha dourada, com altar dedicado ao Senhor dos Passos, além de painéis com pinturas, nas paredes e no forro. Os trabalhos, de filiação ao Rococó, são atribuídos a João Nepomuceno, artista de relevo na história da arte mineira. Dentre outras estruturas, além do paiol de pedra, ainda há alicerces de pedras do que poderiam ter sido as senzalas e também ruínas de possíveis engenhos. Há várias narrativas que despertam o interesse e a curiosidade sobre a Fazenda Boa Esperança, como a crueldade de seu mais célebre proprietário, o Barão de Paraopeba, conhecido pelos maus tratos com as centenas de escravos que possuía. Conta-se, também, que Dom Pedro II chegou a se hospedar na fazenda, quando de suas viagens pela província de Minas.

Preservando a história: igreja histórica do século XVIII recebe pintura em Belo Vale (MG)

A Prefeitura de Belo Vale (MG) concluiu os serviços de pintura para manter viva a beleza do patrimônio cultural, registrado e protegido por seu valor histórico e eclesiástico. Até mesmo um caminhão munck foi contratado para alcançar a parte mais alta da igreja. O bem recebeu o título de Patrimônio Cultural Material Tombada pelo decreto de nº 016/2004 ratificado pelo decreto de nº 685/2021.

Matriz de São Gonçalo

A Igreja apresenta uma talha primorosa e detalhamento no mais rico estilo barroco, fundada pelos portugueses Gonçalo Álvares e Paiva Lopes, ergueram no centro da cidade uma igreja toda de pedra, com altares no mais clássico estilo barroco, tradicionalmente reconhecida como esculpida por escravos, consagrada a São Gonçalo do Amarante, passou a ser conhecida como São Gonçalo da ponte devida a uma ponte de madeira construída a frente da Igreja. É no estilo tradicional Setecentista e talha Barroca. Consta de um monumento edificado em meados do século XVIII.

Preservando a história: igreja histórica do século XVIII recebe pintura em Belo Vale (MG)

A Prefeitura de Belo Vale (MG) concluiu os serviços de pintura para manter viva a beleza do patrimônio cultural, registrado e protegido por seu valor histórico e eclesiástico. Até mesmo um caminhão munck foi contratado para alcançar a parte mais alta da igreja. O bem recebeu o título de Patrimônio Cultural Material Tombada pelo decreto de nº 016/2004 ratificado pelo decreto de nº 685/2021.

Matriz de São Gonçalo

A Igreja apresenta uma talha primorosa e detalhamento no mais rico estilo barroco, fundada pelos portugueses Gonçalo Álvares e Paiva Lopes, ergueram no centro da cidade uma igreja toda de pedra, com altares no mais clássico estilo barroco, tradicionalmente reconhecida como esculpida por escravos, consagrada a São Gonçalo do Amarante, passou a ser conhecida como São Gonçalo da ponte devida a uma ponte de madeira construída a frente da Igreja. É no estilo tradicional Setecentista e talha Barroca. Consta de um monumento edificado em meados do século XVIII.

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