Sustentabilidade: Correios amplia o uso de bicicletas elétricas em todo o país

Os Correios acabam de adquirir 762 bicicletas elétricas, que irão substituir parte da frota de bicicletas convencionais em todo o Brasil a partir do mês de agosto. A iniciativa reforça o compromisso dos Correios de utilizar a tecnologia para favorecer o planeta, as pessoas e o negócio.  

Em testes realizados em 2022, as bicicletas elétricas tiveram avaliação positiva dos carteiros, que destacaram menor desgaste físico e mais rapidez na entrega. Isso acontece porque o equipamento funciona com um motor acoplado, que multiplica a força da pedalada empregada pelo condutor, representando menor esforço e maior comodidade, especialmente em percursos longos e terrenos íngremes. Esse impulso significa mais eficiência na última milha, pois o tempo entre uma entrega e outra é reduzido, e o objeto chega antes às mãos do cliente.  

Os Correios usam bicicletas na entrega desde os anos 1980. Hoje, a empresa conta com cerca de 4 mil carteiros ciclistas que, juntos, percorrem 67 mil quilômetros por dia – mais de 14 milhões de quilômetros por ano.   

As bicicletas elétricas, assim como as convencionais, são uma opção de transporte que utiliza energia limpa, isto é, sem emissão de gases poluentes. A redução das emissões de dióxido de carbono (CO2) é uma preocupação de entidades públicas e privadas em todo o mundo, inclusive dos Correios, que monitoram desde 2013, suas emissões. Em 10 anos, foram evitadas as emissões cerca de mais de 950 mil toneladas de gás carbônico equivalente (CO2e), decorrentes das operações postais.  

Para reduzir o impacto ambiental das operações, os Correios investem em tecnologia e inovações que proporcionem mais resultados com menos danos ao planeta e às pessoas. Além das bicicletas elétricas, a empresa desenvolveu soluções de entrega ecoeficientes, como a E-carta, a Mala Direta Especial e os Lockers Correios (armários inteligentes para recebimento de encomendas fora do domicílio).   

Há previsão de compra de mais bicicletas elétricas caso a avaliação de sua utilização em larga escala continue apresentando benefícios para empregados e clientes. Para conhecer as ações de sustentabilidade dos Correios, visite a página da empresa na internet.  

Sustentabilidade: Correios amplia o uso de bicicletas elétricas em todo o país

Os Correios acabam de adquirir 762 bicicletas elétricas, que irão substituir parte da frota de bicicletas convencionais em todo o Brasil a partir do mês de agosto. A iniciativa reforça o compromisso dos Correios de utilizar a tecnologia para favorecer o planeta, as pessoas e o negócio.  

Em testes realizados em 2022, as bicicletas elétricas tiveram avaliação positiva dos carteiros, que destacaram menor desgaste físico e mais rapidez na entrega. Isso acontece porque o equipamento funciona com um motor acoplado, que multiplica a força da pedalada empregada pelo condutor, representando menor esforço e maior comodidade, especialmente em percursos longos e terrenos íngremes. Esse impulso significa mais eficiência na última milha, pois o tempo entre uma entrega e outra é reduzido, e o objeto chega antes às mãos do cliente.  

Os Correios usam bicicletas na entrega desde os anos 1980. Hoje, a empresa conta com cerca de 4 mil carteiros ciclistas que, juntos, percorrem 67 mil quilômetros por dia – mais de 14 milhões de quilômetros por ano.   

As bicicletas elétricas, assim como as convencionais, são uma opção de transporte que utiliza energia limpa, isto é, sem emissão de gases poluentes. A redução das emissões de dióxido de carbono (CO2) é uma preocupação de entidades públicas e privadas em todo o mundo, inclusive dos Correios, que monitoram desde 2013, suas emissões. Em 10 anos, foram evitadas as emissões cerca de mais de 950 mil toneladas de gás carbônico equivalente (CO2e), decorrentes das operações postais.  

Para reduzir o impacto ambiental das operações, os Correios investem em tecnologia e inovações que proporcionem mais resultados com menos danos ao planeta e às pessoas. Além das bicicletas elétricas, a empresa desenvolveu soluções de entrega ecoeficientes, como a E-carta, a Mala Direta Especial e os Lockers Correios (armários inteligentes para recebimento de encomendas fora do domicílio).   

Há previsão de compra de mais bicicletas elétricas caso a avaliação de sua utilização em larga escala continue apresentando benefícios para empregados e clientes. Para conhecer as ações de sustentabilidade dos Correios, visite a página da empresa na internet.  

Bicicletas elétricas e equipamentos autopropelidos não precisam de registro, emplacamento ou habilitação

A Resolução 996/2023 do Contran traz definições também sobre ciclomotores e motocicletas

ão procede a informação de que documentação e emplacamento tornaram-se obrigatórios para bicicletas elétricas e equipamentos autopropelidos (tais como patinetes e diciclos elétricos, cadeiras de rodas motorizadas etc). Postagens em redes sociais e matérias na imprensa têm abordado uma resolução recente do Contran de forma equivocada e gerando esta desinformação.

O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicou a Resolução 996/2023 na última quinta-feira (22). O documento traz definições atualizadas sobre quatro categorias de veículos:

  • Equipamentos autopopelidos;
  • Bicicletas elétricas;
  • Ciclomotores;
  • Motocicletas.

De acordo com a resolução, apesar de não precisarem de placa, documento e habilitação, bicicletas elétricas e equipamentos autopropelidos possuem uma série de equipamentos obrigatórios. Condutores desses veículos precisam estar atentos à necessidade de indicador de velocidade, campainha e sinalização noturna (traseira, dianteira e lateral). Os ciclistas devem usar sinalização noturna também nos pedais. No caso dos equipamentos autopropelidos, esses devem contar com espelho retrovisor do lado esquerdo e pneus em condições de segurança.

“As bicicletas elétricas, definitivamente, e agora essa resolução deixa isso muito claro, elas não são ciclomotores e não precisam nem de habilitação, nem de registro junto ao órgão de trânsito”, reforça o secretário nacional de Trânsito, Adrualdo Catão, que explica mais no vídeo abaixo.

A resolução 996/2023 define o que é equipamento de mobilidade individual autopropelido de acordo com as seguintes características:

  • dotado de uma ou mais rodas; 
  • dotado ou não de sistema de autoequilíbrio que estabiliza dinamicamente o equipamento inerentemente instável por meio de sistema de controle auxiliar composto por giroscópio e acelerômetro; 
  • provido de motor de propulsão com potência nominal máxima de até 1000 W (mil watts); d) velocidade máxima de fabricação não superior a 32 km/h;
  • largura não superior a 70 cm e distância entre eixos de até 130 cm.

Ao contrário das bicicletas elétricas e dos equipamentos autopropelidos, os ciclomotores dependem de registro, emplacamento e habilitação (Categoria ACC ou A).

Para os donos de ciclomotores que estão sem registro, não há necessidade de correria aos órgãos locais de trânsito para regularização. A resolução do Contran prevê um prazo: entre 1° de novembro de 2023 e 31 de dezembro de 2025 seus proprietários podem apresentar os documentos para obter registro e licenciamento.

FONTE GOV

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.