Fim dos caixas de autoatendimento em supermercados? Setor repensa o formato. Siga na leitura para saber mais sobre o tema
Não agradou! Os chamados caixas de autoatendimento em supermercados podem acabar em breve. Isso porque, cada vez mais empresas têm se posicionado contra o tipo de operação. Alguns estabelecimentos já começam, inclusive, a diminuir o uso da tecnologia.
Cabe destacar que a tecnologia apesar de ser de 1980, somente teve seu auge há alguns anos. Desse modo, siga na leitura para saber mais sobre a situação envolvendo o possível fim dos caixas de autoatendimento.
Saiba mais sobre a situação dos caixas de autoatendimento em supermercados
No Reino Unido, a rede de supermercados Booths anunciou que está removendo 28 caixas de autoatendimento de supermercados das 30 lojas existentes. Conforme destacou o diretor-gerente da Booths, Nigel Murray, à BBC, a medida acontece como resposta às alegações dos clientes da companhia que, por muito tempo, destacaram que as máquinas de escaneamento podem não ser as mais confiáveis.
Ainda de acordo com Murray, os clientes não sabiam diferenciar muitos produtos. Além disso, para as compras de bebidas alcoólicas, os funcionários precisavam realizar a verificação da idade do consumidor.
Enquanto isso, nos Estados Unidos, a mesma movimentação acontece em redes como, Costco, Walmart e Wegmans.
Fim das máquinas de auto escaneamento em mercados
Como citado anteriormente, o descontentamento do público com os caixas de autoatendimento em supermercados motivou a retirada das máquinas ao redor do mundo. No início da implementação da tecnologia, em 1980, a ideia era de que as máquinas pudessem reduzir as despesas com funcionários.
Apesar disso, as companhias passaram a perceber que maiores são as perdas do que os ganhos em relação aos caixas de autoatendimento em supermercados. Já que, além da insatisfação dos clientes com o serviço, existem também os casos de erros cometidos pelos próprios consumidores e até mesmo furtos.
Segundo um estudo recente feito com revendedores de alguns países, as máquinas de autoatendimento geraram uma taxa de roubo de 4%, percentual superior à média da indústria.
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