Cientistas inventam calculadora da desgraça que pode prever quando você morrerá e quanto dinheiro ganhará

Life2Vec, IA que prevê eventos de vida importantes e morte precoce, levanta questões éticas e sociais sobre o uso de dados pessoais.

Cientistas da Dinamarca e dos Estados Unidos desenvolveram um modelo inovador de inteligência artificial chamado Life2Vec. Este modelo representa um avanço significativo na tecnologia preditiva, distinguindo-se das aplicações típicas vistas em áreas como publicidade e redes sociais. Life2Vec opera de forma semelhante a um chatbot, mas concentra-se em prever eventos significativos da vida, incluindo a probabilidade de uma morte precoce de um indivíduo.

O núcleo da funcionalidade do Life2Vec está em seu algoritmo de aprendizado de máquina, que foi treinado usando um vasto conjunto de dados. Este conjunto de dados abrange informações de mais de seis milhões de indivíduos, um número que excede toda a população da Dinamarca. A gama de dados é abrangente, incluindo variáveis como profissão, renda, históricos médicos, registros de gravidez, lesões e locais de residência. Ao processar essa extensa variedade de informações, Life2Vec pode prever não apenas a probabilidade de morte precoce, mas também projetar níveis de renda.

IMPLICAÇÕES SOCIAIS E CONSIDERAÇÕES ÉTICAS

O desenvolvimento do Life2Vec levanta questões sociais e éticas importantes. Sune Lehmann, o pesquisador líder do projeto, destacou as implicações mais amplas de tal tecnologia. Lehmann observou que tecnologias semelhantes para prever eventos da vida e comportamentos humanos já estão em uso dentro de empresas de tecnologia. Estas empresas utilizam dados para rastrear comportamentos em redes sociais, criar perfis altamente precisos e, posteriormente, usar esses perfis para prever e influenciar comportamentos. Lehmann enfatiza que o uso de tal tecnologia preditiva, incluindo Life2Vec, deve ser um tópico de conversa democrática. A discussão deve focar na direção que a tecnologia está nos levando e se esses avanços estão alinhados com os desejos da sociedade e padrões éticos.

Um aspecto notável do Life2Vec é sua limitação atual aos dados da Dinamarca. Esta especificidade sugere que as previsões do modelo podem não ser tão aplicáveis ou precisas em outras populações, dadas as possíveis variações no estilo de vida, cuidados de saúde e fatores ambientais. Além disso, há preocupações sobre o nível de conforto do público com tal tecnologia preditiva, especialmente em relação à previsão da própria morte.

Lehmann também abordou os desafios em tornar os dados e o algoritmo do Life2Vec publicamente disponíveis. Embora haja um esforço ativo para compartilhar alguns resultados de forma mais aberta, isso requer pesquisa adicional para garantir a privacidade dos indivíduos no estudo. Além disso, as leis de privacidade dinamarquesas podem impor limitações legais ao uso do Life2Vec, particularmente em contextos como decisões de emprego ou formulação de políticas de seguro. Estas considerações legais e éticas sublinham a necessidade de uma deliberação cuidadosa e regulamentação na aplicação de tecnologias preditivas avançadas como o Life2Vec.

FONTE MISTÉRIOS DO MUNDO

Calculadora de energia da Enel ajuda a economizar na conta de luz; saiba como usar

Aprenda como economizar na conta de luz da sua casa utilizando a calculadora de energia da Enel. O site faz comparações e informa os gastos de cada aparelho e cômodo da casa.

Calcular o consumo de energia elétrica deveria ser um hábito comum entre os consumidores brasileiros. No entanto, a verdade é que poucas pessoas fazem a conta e apenas esperam uma “surpresa” na fatura de luz do mês. Pode ser que haja dúvidas na hora de calcular e, por isso, a Enel desenvolveu uma calculadora online que ajuda bastante no processo. Aprenda como usar a calculadora de energia da Enel para controlar os gastos de forma eficiente.

Um dos diferenciais do software que a companhia disponibilizou está no nível de detalhamento oferecido. É possível inserir o número de aparelhos elétricos e especificar como ar-condicionado, televisão, eletrônicos, luminárias etc.

O consumidor consegue acrescentar o número de dispositivos elétricos que existem por cômodo, a potência de cada um e informar o tempo de uso diário, por exemplo.

Como usar a calculadora de energia da Enel? Detalhes

A Enel é uma empresa que cuida do abastecimento de energia elétrica em diversas regiões do Brasil. A calculadora de energia da Enel faz um comparativo do consumo individual de energia dentro de uma mesma casa. Ou seja, é possível entender a estimativa de gasto de cada membro de uma família com três pessoas. Assim, dá para saber onde está o gargalo que dificulta a economia na conta de luz.

O aplicativo presente no site da calculadora de energia da Enel utiliza o valor médio padrão e ainda oferece o cálculo das taxas de impostos da conta. Aprenda como usar a calculadora logo abaixo.

Passo a passo para usar a calculadora de energia da Enel:

1 – A primeira coisa que deve ser feita é acessar o site da calculadora de energia da Enel pelo site: www.enel-rj.simuladordeconsumo.com.br. Clique no botão “Iniciar”;

2 – Inicialmente, o consumidor estará diante do primeiro cômodo da casa, mostrado como sendo a sala. Basta clicar nas ilustrações de cada aparelho para começar os cálculos;

3 – Você deve informar a quantidade de aparelhos, tempo de uso e potência. Depois é só clicar em adicionar na calculadora de energia da Enel;

4 – Repita o processo em cada um dos cômodos da casa;

5 – No final da tela, é possível ver o custo estimado de cada cômodo por mês, por exemplo;

6 – Por fim, basta clicar em “Resultado Geral” para obter a estimativa total do gasto da conta de luz. A partir daí, é possível analisar gráficos e fazer comparações.

FONTE EDITAL COCNURSOS

Calculadora da aposentadoria: quanto guardar hoje para ter renda de R$ 10 mil após os 65 anos?

Com juros menores, o rendimento dos investimentos mais conservadores caiu e ficou mais difícil ganhar dinheiro. Até aí, sem novidades. Mas o que acontece quando essa lógica é aplicada ao longo prazo? Significa que, pelos próximos 35 anos, você terá que investir todo mês mais que o dobro do que aplicava há quatro anos para chegar à mesma renda na aposentadoria.

Se, no passado, alguém com 30 anos tinha que guardar R$ 598 por mês para ter uma renda mensal de R$ 10 mil entre os 65 e 90 anos, com o atual cenário de taxa Selic na mínima histórica, é preciso guardar R$ 1.438 por mês para chegar ao mesmo valor na aposentadoria.

Caso o investimento de R$ 598 seja mantido, a renda após os 65 anos cai para R$ 5.106 com os juros atuais.

Esses são os resultados de algumas simulações feitas na nova calculadora de aposentadoria do InfoMoney. A ferramenta foi elaborado por Lauro Araújo, mestre em finanças internacionais, assessor de investimentos e autor de livros como Guia de Investimentos e Saúde Financeira e Fique Rico e Viva Feliz.

Existem algumas regrinhas de uso, como não mudar o nome do arquivo e ter uma versão de Excel habilitada para macros e função solver.

Um dos campos que deve ser preenchido na planilha é o rendimento real (acima da inflação) e líquido (sem Imposto de Renda) dos investimentos feitos para a aposentadoria.

No exemplo do início do texto, para comparar o rendimento de quatro anos atrás com o atual, Araújo considerou que em 2016, quando a taxa Selic estava acima de 14% ao ano, o investidor ganhava tranquilamente algo em torno de 6% acima da inflação, já descontado o IR.

Agora, com a Selic em 2%, o rendimento médio fica próximo a 3%, considerando investimentos mais conservadores.

A Selic impacta os investimentos porque ela é o juro básico da economia e a referência usada para a remuneração dos investimentos de renda fixa (entenda mais), classe que concentra muitas das aplicações para a aposentadoria, como os títulos públicos atrelados à inflação, Tesouro IPCA, e boa parte dos fundos de previdência.

Quando a Selic sobe, essas aplicações rendem mais e, quando cai, como é o caso agora, rendem menos.

Outro ponto importante quando o assunto é aposentadoria é que, ao calcular o rendimento no longo prazo, não se deve observar só a fotografia do momento, mas o filme todo. Ou seja, é preciso considerar não apenas o rendimento médio e a inflação atuais, mas a projeção dessas taxas durante todo o período do investimento.

É por isso que Araújo diz que hoje o mais razoável é considerar uma rentabilidade líquida de 3% e não de 2% (atual patamar da Selic) ou menor.

“A inflação vai subir e a Selic também. Da mesma forma que, quando a Selic estava em 14% não se usava um retorno de 10%, mas de 6%, porque existia expectativa de queda, hoje temos uma expectativa de que o retorno vai subir. É preciso pensar nas premissas com visão de longo prazo”, diz.

Uma frase muito repetida no mundo das finanças, de autoria do físico irlandês William Thompson, diz que “não é possível melhorar aquilo que não se pode medir”. Em outras palavras, quanto antes o investidor encarar essa nova realidade, mais fácil será corrigir a estratégia rumo à tão sonhada aposentadoria.

Onde investir?

Ainda que o investidor tenha que se acostumar com rendimentos de renda fixa menores agora, isso não significa que as únicas soluções para alcançar uma aposentadoria tranquila sejam aumentar o valor investido ou tentar a sorte na Loteria.

Os resultados dos investimentos são uma combinação entre: prazo, valor investido e rentabilidade. Se o prazo até a sua aposentadoria não pode ser ampliado e aumentar os aportes mensais não é uma opção com a renda que você possui hoje, uma terceira via é partir para investimentos mais arriscados para tentar maximizar os retornos.

Enquanto em 2016 títulos públicos como o Tesouro IPCA chegavam a pagar até 7,5% acima da inflação, hoje as taxas não passam de 4%.

Para ter um retorno superior agora, vai ser preciso sair da zona de conforto. Para Araújo, isso significa se aventurar por novos mares, como planos de previdência que investem em ações, debêntures, que são títulos de dívidas de empresa e ainda títulos de crédito privado, como Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs).

Mas é importante ressaltar que a decisão sobre onde investir, ainda mais para um objetivo tão importante como a aposentadoria, deve ser tomada com muito cuidado. Arriscar sem critério pode ser perigoso, por isso sempre leve em consideração seu perfil, se é mais conservador, moderado ou arrojado (descubra seu perfil e veja os primeiros passos para investir).

Esses são alguns dos pontos de partida sobre o tema aposentadoria, mas a nossa recomendação é: mexa bastante na planilha e divirta-se. Guardar dinheiro, quando existe um futuro pela frente, pode ser muito mais divertido do que deixar para a última hora. E bons investimentos! (Info Money)

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