CAPS - Correio de Minas

18 de junho de 2020

Vereador faz defesa do Caps: “é fantástico o serviço prestado”, assinalou

Após denúncias em que questionavam o atendimento do Centro de Atenção Psicosocial (Caps), os vereadores estiveram na semana passada na unidade e saúde, quando no geral não constataram irregularidades, mas apenas reformas físicas necessárias no prédio situado Bairro São Dimas.

O Vereador Lúcio Barbosa (DEM) fez rasgados elogios ao Caps e sua estrutura como uma das melhores da região e elogiada na Macro Centro- Sul, que reúne 51 municípios. “Nossa estrutura é de atendimento de alta complexidade e que é muito elogiada pela gama de serviços prestados, como residência terapêutica, Caps I, Caps Ad E Cap5. Temos grandes profissionais que fazem um atendimento de excelência na rede caps. Todos seguem os protocolos de saúde. Claro que a estrutura física requer melhorias, mas acredito que em breve, quando a pandemia passar, a secretaria faz promover as reformas necessárias. Temos apenas falta do lítio, medicamento que falta em todo o Brasil. Mas no geral o serviço é fantástico”, assinalou Lúcio.
Já o Vereador Sandro José (PROS), que encaminhou as denúncias a Câmara, salientou que as críticas são para melhorar o serviço e promover a eficiência do setor. “Nada contra funcionários, ao contrário, são dedicados. As informações que tenho é que na semana passada faltavam medicamentos e encaminharam pacientes as suas casas sem os devidos remédios para o controle”, argumentou.

13 de agosto de 2018

Jovem foge da UPA e profissionais da saúde fazem apelo para encontrá-lo

Depois de 6 meses sendo acolhido pelos profissionais da saúde de Congonhas, o jovem conhecido como Hélio fugiu da UPA de Congonhas na noite passada. Não há informações de seu paradeiro.

No dia 13 de março deste ano, os profissionais da concessionária Via 040 localizaram um rapaz andando pela rodovia. Ele foi resgatado e conduzido a UPA de Congonhas e, de lá, foi encaminhado ao CAPS II do município.

Desde então ele estava sob a guarda da prefeitura. De dia ele ficava no CAPS e de noite ele é acolhido na UPA.

Ele não sabe sua idade, nem tão pouco de onde veio. Atende a comandos verbais, mas não estabelece comunicação verbal. Apenas respondi “si” e “nã”. Sem nenhum documento Ele recebe todo o tratamento especial e como não consegue pronunciar sequer uma palavra (diz algo similar a “Èvio) ele recebe atendimento de uma fonoaudióloga que tenta buscar sua comunicação como também acompanhamento de psicólogo. A indicações de que ele seria originário de outro país e ultimamente ele expressa saudade de sua mãe, conforme relatos de profissionais que cuidam dele.
A altura do rapaz é 1,75, o peso estimado é 65 quilos, olhos verdes, pele e cabelos claros, barba e sobrancelhas castanho claro.

Não há cadastro dele o SUS e a Polícia já fez levantamentos através de suas fotos mas encontrou sua ficha limpa.

Os profissionais do CAPS fazem um apelo para encontrar o jovem entrar em contato com o CAPS.

Informações: (31) 997234617

24 de abril de 2018

Maternidade São José suspende serviço de lavagem de roupa hospitalar da policlínica, SAMU e CAPS, conselho de saúde vê risco no atendimento e exige solução da secretaria

Reunidos ontem à tarde, dia 23, os membros do Conselho Municipal de Saúde discutiram alternativas para a lavagem de roupa hospitalar da policlínica municipal, SAMU, alguns centros regionais de saúde, Centro de Especialidades Odontológicas (CEO) e o CAPS. Isso porque ha varios anos o serviço era prestado, sem custo, pelo Hospital e Maternidade São José em um troca com o Município por uma multa aplicada através de um termo de Ajustamento de Conduta.

Porém em função de reparo e da manutenção dos equipamentos de lavandeira, a Maternidade comunicou a suspensão de até 60 dias do serviço de lavação. O prazo final expira na próxima sexta feira, dia 27. Como se trata de roupa contaminada não há em Lafaiete uma lavanderia especializada neste tipo de serviço. Mensalmente são lavadas entre 2,5 toneladas a 3 toneladas de roupa, sejam lençois, fronhas, cobertores, etc.

Conselheiros exigiram uma solução para a lavagem de rouba da políclinca até amanhã

Os conselheiros criticaram a prefeitura já que vinham alertando que a Maternidade poderia suspender os serviços. “A situação é muito séria e pode até mesmo se, não encontrar uma solução, interromper o funcionamento da policlínica e CAPS”, sinalizou o presidente do Conselho, Roberto Santana. Os conselheiros criticaram a demora em uma solução.

Representantes da secretaria municipal de saúde expuseram que o “plano B” seria buscar em um dos hospitais de Lafaiete uma parceria para descontaminação da roupa, mas os entendimentos devem iniciar hoje, dia 24. Caso não aceitem, a prefeitura terá que comprar este serviço na rede privada o que demandaria mais tempo em função de uma licitação ou compra direta.

Sem uma solução, o conselho deliberou que a prefeitura comunique até a amanhã, dia 25, uma alternativa e que dentro de 30 dias dê informações sobre a possibilidade de promover uma licitação deste serviço para a cobertura em casos excepcionais. “Sempre que precisamos os hospitais foram parceiros da prefeitura e esperamos que não seja de outra forma neste momento”, disse Lourdes Maria representante da prefeitura.

Para os conselheiro faltaram planejamento e organização a secretaria diante da iminência da policlínica e CAPS ficarem sem o serviço o que comprometeria o funcionamento.

17 de abril de 2018

Utilidade pública: sem expressar corretamente e sem documentos, rapaz localizado na BR 040 há mais de 35 dias procura por sua família

A secretaria de saúde de Congonhas está a procura de informações acerca de um rapaz que foi encontrado por profissionais da concessionária VIA 040 andando pela BR040, no trecho em Congonhas. Foi conduzido à UPA e, de lá, chegou encaminhado ao CAPS II do município. Não há quaisquer detalhes sobre a situação da abordagem.

Rapaz foi localizado há mais de 35 ias na BR 040 e está o CAPS a procura de seus familiares; ele não tem documentos

Ele está no CAPS II de Congonhas desde 13 de março. Não consegue dizer o nome (diz algo similar a “Èvio”), nem idade, nem tão pouco de onde veio. Atende a comandos verbais, mas não estabelece comunicação verbal. Apenas respondi “si” e “nã”. Sem nenhum documento. Acredita-se ser da região próxima a Congonhas, já que não chegou queimado de sol (o que seria comum caso fosse um andarilho).

A altura do rapaz é 1,75, o peso estimado é 65 quilos, olhos verdes, pele e cabelos claros, barba e sobrancelhas castanho claro. Pelo cadastro do SUS não é possível consultas a partir do nome “Évio”, devido a falta de sobrenome e outros dados.

Acionamos setores de assistência social do município, bem como polícia civil e delegacia de pessoas desaparecidas, porém, ainda não obtivemos respostas que nos ajude a saber quem é ele e sua origem.

Informações pelo telefone: Ana Paula (Psicóloga) CAPS II- (31)3732 2206

14 de janeiro de 2018

Paciente do CAPS surta na Policlínica Municipal agride funcionários foge e acaba atropelado

Três funcionários da equipe Técnica de Enfermagem da Policlínica Municipal de Lafaiete foram agredidos na manhã deste domingo, dia 14, durante atendimento a um paciente do CAPS que foi levado à unidade pelo SAMU.

Conforme informações, o paciente deu entrada na policlínica, prostrado, porém durante a sua contenção para a realização do seu atendimento, surtou e agrediu a equipe que sem a presença de um guarda segurança no pronto socorro, não tiveram meios para conte-lo. Após agredir pessoas e outros pacientes no local, ele evadiu-se para a rua onde acabou sendo atropelado por um veículo.
“Um absurdo, cena de terror. Nunca imaginei que passaria por isto dentro de um hospital”, disse uma senhora que não quis se identificar, ela foi agredida pelo homem na sala de espera da Policlínica.
Um pedreiro que aguardava atendimento médico presenciou a situação, “Se tivesse seguranças da Guarda Municipal no local, as agressões poderiam ter sido evitadas e o homem não teria fugido para a rua onde acabou sendo atropelado”, completou.
Depois de ter sido atropelado, ele foi contido e levado novamente a Policlínica onde passou pelo atendimento médico ficando em observação naquela unidade.
Funcionários da policlínica não quiseram falar a respeito do assunto, eles se limitaram apenas em dizer que o homem foi levado ao pronto-socorro por uma equipe do SAMU.
O episódio de hoje serve para chamar a atenção mais uma vez da Secretaria de Saúde Municipal quanto à necessidade da presença da presença e manutenção da Guarda Municipal no local.

Fonte: AFX otícias

Foto da Capa ilustrativa