Estas casas ecológicas são construídas em apenas 3 horas

A Hop House consiste em uma residência pré-fabricada de madeira, que oferece um modelo de construção moderno, flexível e barato

Construídas em tempo recorde, estas casas ecológicas podem ser montadas em apenas três horas. Desenvolvidas pela empresa francesa Garadavaud, as chamadas Hop Houses são residências pré-fabricadas de madeira – um modelo que garante uma construção mais barata, flexível e rápida.

90% da estrutura das casas são fabricadas em oficinas, por isso elas chegam quase prontas em seu local de montagem — Foto: Reprodução/Instagram @hophouse_habitatmodulairebois

A Garadavaud possui mais de 60 anos de experiência com construções de madeira, um material sustentável e que ao mesmo tempo oferece bom isolamento térmico. A Hop House é uma residência desmontável, ou seja, suas peças são feitas em fábrica – processo que demora em média dois meses. Depois de pronta, basta montar no local desejado.

O material principal que compõem as residências é a madeira — Foto: Reprodução/Instagram @hophouse_habitatmodulairebois

90% do projeto é feito dentro da oficina, enquanto o processo de montagem leva poucas horas. Uma Hop House de 51 m², por exemplo, foi erguida em apenas três horas. A residência era composta por cozinha, quarto, sala e terraço.

Esta Hop House possui 112 m² e é composta por quatro módulos — Foto: Reprodução/Instagram @hophouse_habitatmodulairebois

A empresa francesa oferece 15 modelos diferentes de Hop Houses, como casas de um ou dois andares, escritórios, estúdios e outras possibilidades personalizadas. O valor destas residências pré-fabricadas começa na faixa de € 100 mil (cerca de R$ 536 mil).

FONTE CASA VOGUE

Câmeras, cerca elétrica ou policiamento: o que realmente impede invasão em casa?

Para quem foi vítima do crime, o que fica é o sentimento de revolta

“A sensação é que tudo que a gente fez foi em vão. Em segundos você vê suas coisas indo embora e de uma forma injusta: não é porque você perdeu, é porque alguém levou”. É assim que o técnico em segurança Cláudio Márcio, de 31 anos, descreve a sensação de ter tido a residência invadida por ladrões. Vários pertences dele foram furtados, em novembro de 2021, no bairro Juliana, na região Norte de Belo Horizonte.

Os criminosos entraram na casa de Cláudio enquanto ele estava no trabalho, de madrugada, arrombando uma janela, e levaram bebidas, videogame, roupas e relógios – um prejuízo de mais de R$ 6.000. Após o acontecido, o técnico em segurança instalou câmeras de monitoramento e trinca reforçada na janela. “A gente fica no conforto, achando que está tudo certo, que nada vai acontecer. Mas é bom realmente pensar no pior e melhorar a prevenção em casa. A nossa realidade é essa”, avalia Cláudio.

José Rodolfo Fernandes, dono da empresa Minas Seg, especializada em segurança residencial, diz que a grande maioria das pessoas só procura por serviços de proteção após sofrer algum furto ou roubo. “Poucos trabalham com prevenção, mas a gente percebe que residências e lojas que têm algum sistema sofrem menos com a ação de bandidos”, diz José Rodolfo – a Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública de Minas Gerais (Sejusp) não tem estudos que comprovem esse efeito. 

Já a pesquisadora Ludmila Ribeiro, do Centro de Estudos de Criminalidade e Segurança Pública da UFMG, diz que câmeras, alarmes e cercas elétricas não resolvem, já que os ladrões são capazes de burlar os sistemas e não se importam em serem filmados. “Tudo leva a crer que são pessoas altamente especializadas”, reforça.

Bandidos ‘cara de pau’

O dono da empresa Minas Seg, José Rodolfo Fernandes, acredita que quem pratica furtos e roubos está ficando mais “cara de pau”. “O criminoso tem ficado mais desinibido, não preocupa em ser filmado. Hoje, ele fica horas e horas tentando arrombar um portão, até mesmo com passagem de gente por perto”, exemplifica.

‘Furos’ de segurança

Ruas sem iluminação e policiamento e moradores ausentes. Quanto mais vulnerável for a casa, mais fácil ela vai se tornar alvo de ladrões. A falta de câmeras, concertinas e alarmes é mais um facilitador, mas, sozinhos, esses equipamentos não impedem a ação de bandidos. 

A localização da casa pode ser outro fator de risco. “O crime contra o patrimônio é mais comum em bairros de classe média e classe alta, porque são residências que têm equipamentos de maior valor”, comenta o especialista em segurança pública Luis Flávio Sapori – a Sejusp não tem dados por bairro ou região. 

Segundo a pesquisadora Ludmila Ribeiro, a melhor forma de evitar esses crimes é analisar quais são os “furos” da segurança. “Muitas vezes os furtos acontecem mais à tarde, quando as pessoas estão trabalhando, mas a PM só faz rondas à noite”, diz Ludmila. A PM, por sua vez, informou que analisa as ocorrências para identificar horários, dias e modo de ação dos bandidos.

FONTE O TEMPO

Chuvas atingem Catas Altas da Noruega e alagam casas

Chuvas intensas vêm atingindo as cidades do Vale do Piranga. Ontem (9), Catas Altas da Noruega foi atingida por um temporal que inundou dezenas de casas e comércio na Praça 1º de Março, deixando barro espalhando pelas ruas. A parte baixa da cidade foi castigadas pelas chuvas torrenciais.
A sede de Museu, que funciona provisoriamente na região central, foi alagado. Não houve desabrigados e a prefeitura já prepara a limpeza das ruas. Pelos alertas do Inmet pode ter chovido de 30 a 100mm.

FOTOS E VÍDEO: André Vitor Da Silva Pereira

Perigo a vista: retirada de terra pode provocar deslizamentos com interdição da MG 482 e de casas

A retirada de terra na Rua Ildeu Reis, no Bairro Manoel Correa, em Lafaiete, expressa a falta de fiscalização e se transformou em uma área de alto risco geológico.
Após denúncia, nossa reportagem esteve no local e registrou indícios da ação de pessoas em uma encosta com perigo de deslizamento e risco as csas com a instabilidade do talude.
O problema é que a retirada da terra pode também comprometer a segurança da MG 482, com queda do terreno e interdição da rodovia.
Com a palavra nossas autoridades!

PERIGO: motorista perde o controle e caminhão atinge casas e carros

Caminhão perde o controle e volta atingindo um automóvel e danificando várias casas na Rua do Ouro , Bairro Matriz em Congonhas.
O caminhão modelo Mercedes carroceria ao tentar subir o morro da rua do Ouro no Bairro Matriz, arou no meio do morro ,quando o motorista tentou mudar a marcha e o caminhão começou a voltar, foi quando o mesmo buscou o freio que foi ineficiente para evitar o acidente .
O caminhão atingiu o telhado e o muro de uma casa,e só parou após atingir o passeio entrando parcialmente na varanda de uma casa e espremendo um veículo pálio que estava vindo atrás do caminhão. O acidente não teve vítimas ou feridos, somente danos matérias. A polícia militar compareceu no local para tomar as devidas medidas . (Congonhas em Foco)

Caminhão com tanque de leite capota e atinge 2 casas

Final da manhã desta quinta-feira (21) por volta de 11:30 horas, equipe de Bombeiros de Barbacena foi acionada a comparecer à Rodovia MG 338, proximidades do município de Ibertioga distante, cerca de 35 km de Barbacena, mais precisamente na localidade do Lamarão, onde um caminhão tanque, carregado

Caminhão capota e atinge duas casa / DIVULGAÇÃO

com leite, conduzido por um homem de 39 anos, que por motivos desconhecidos, veio a perder o controle direcional capotando e atingido duas residências.

Em uma delas de cinco cômodos onde havia somente um morador e a estrutura ficou bastante comprometida.O morador teve que ser desalojado indo para casa de parentes, sendo o imóvel interditado.

A outra residência pertencente a uma mulher teve apenas danos leves, não foi comprometida e a moradora pôde permanecer em sua residência. O condutor apresentava ferimentos leves e escoriações, sendo socorrido pela equipe do SAMU de Ibertioga e conduzida ao Hospital Regional de Barbacena.
Acionada a Policia Militar e a Defesa Civil para demais providências.

Visitas domiciliares dos agentes de endemias estão suspensas

O combate ao Aedes aegypti não pode parar em Congonhas! Cada morador deve fazer a sua parte para evitar a proliferação do mosquito que transmite a dengue, chikungunya e zika. Para isso, basta eliminar objetos que possam acumular água, manter as caixas d’água vedadas, limpar as calhas, deixar garrafas viradas com a boca para baixo, manter limpos os bebedouros dos animais, não deixar água parada em pneus, entre outras medidas.

Essa ação de conscientização e mobilização é ainda mais importante durante este período de isolamento. Para evitar o contágio do coronavírus e preservar a saúde da população e dos profissionais da saúde, as visitas domiciliares dos agentes de combate às endemias estão suspensas por enquanto.

Os setores de Vigilância Ambiental e Zoonoses mantêm plantão pelos respectivos telefones: 3732-2249 e 3732-1220.

Pela segurança, Prefeitura de Congonhas interdita casas; temor pelas chuvas faz Defesa Civil intensificar atuação

Cidade registrou diversas quedas de barrancos/REPRODUÇÃO

A Defesa Civil de Congonhas realizou 4 interdições de residências nas últimas horas em decorrência das chuvas frequentes. Uma delas na rua Santa Cecília , no bairro Vila Marques, onde uma casa teve desabamento parcial. Outra ocorreu na rua Luiz Jorge, no Novo Rosário, onde havia risco de desabamento. Mais duas interdições de casas ocorreram na rua São Bento, na Fonte dos Moinhos, provocadas por queda de talude.
Além disso, o órgão municipal fez ainda vários atendimentos à população para controle do pânico, gerado pela situação de temor causada pelas chuvas.
Moradores de encostas, ruas íngremes e população ribeirinha devem redobrar a atenção e procurar local seguro, caso necessário. A Defesa civil está atenta aos fenômenos meteorológicos e alerta para atender solicitações de atendimento. Em caso de necessidade, ligue 3731-4133 ou 199 durante o horário comercial e 9.9898-6914 a qualquer dia ou hora.
De acordo com o Climatempo, o volume acumulado de chuvas para esta terça-feira, 3 de março, é de 20 mm e para estas quarta e quinta-feira, 15 mm.

Lafaiete: cidade enfrenta o tempo mais chuvoso dos últimos 7 anos e já conta com 40 desalojados

Os bairros sagrado Coração de Jesus, São Judas Tadeu, Manoel de Paula, Arcádia, Morro da Mina, Chapada e Vila Rezende, foram tomados por temporal de 80 mm (80 litros de água por m²), o que justifica a intensidade de ocorrências nesta região, como as casas adjacentes ao córrego Rubi terem sido inundadas, ocorrências de deslizamentos, casas com riscos a desabamentos, enxurradas e pontos de alagamentos.

Entre às 19:00 horas e 02:00 de terça feira (28), a Defesa Civil interditou no mesmo local 4 residências e 10 pessoas precisaram sair de suas casas. Ontem (29), dados atualizados são: 40 desalojados, 1 desaparecido, 7 residências interditadas, 73 horas de atividades da Defesa Civil, atendendo a cerca de 50 ocorrências.
O principal rio Bananeiras segue seu fluxo normal, não tendo sido registradas ocorrências de inundações às suas margens.
Lafaiete segue em alerta, estando situada na ZCAS (Zona de Convergência Atlântico Sul) é o principal sistema meteorológico do verão no Brasil e responsável por um período prolongado de chuva frequente e volumosa sobre parte das Regiões Norte, Centro-Oeste e Sudeste com probabilidades de chuvas intensas podendo acumular 120 mm em apenas 1 dia.

Em média a ZCAS atua por um período de 4 a 10 dias, o que deixa a Defesa Civil em Alerta aproximadamente até segunda feira (3) caso não haja novas previsões do IGAM e INMET.
O balanço pluviométrico mostra que até o dia 28/01/2020 já choveu 63% a mais do que o esperado no mês de Janeiro até o momento. Janeiro de 2020 já o mais chuvoso em 7 anos desde que as medições começaram em 2013, volume considerado histórico em Lafaiete.

 

Com 22 desalojados, prefeitura de Lafaiete faz limpeza de ruas e cidade permanece em estado de alerta

Os últimos dias foram de muito trabalho para a Defesa Civil, Corpo de Bombeiros e equipes da Prefeitura de Conselheiro Lafaiete devido à intensidade de chuvas que ocasionaram diversas ocorrências. O alerta da CEDEC (Coordenadoria Estadual de Defesa Civil) informou que entre os dias 22 a 24 de janeiro os índices pluviométricos seriam altos com potencias de danos catastróficos em toda a região leste de Minas Gerais.

Durante mais de 4 dias, Defesa Civil de Lafaiete esteve de plantão / DIVULGAÇÃO

Desde então, a Defesa Civil entrou em estado de atenção evoluindo para estado de alerta no dia 24, pois neste dia, o acúmulo pluviométrico registrado foi de 129 mm, com esta intensidade os córregos Ventura Luís, Moinhos, Lava Pés, Amaro Ribeiro e Rubi tiveram seus volumes consideravelmente aumentados, sendo que em vários pontos suas devidas planícies de inundações foram ocupadas ou seja, os córregos saíram das calhas e transbordaram.

Já o Rio Bananeiras evolui da cota de 0,30 m para 1,70 m às 08:00 horas da manhã do dia 24, sendo que às 23:00 horas do mesmo dia, o nível estava em 2,70 m. Na sede principal de Lafaiete, as inundações foram registradas nos bairros Carijós, Triângulo II, Santa Matilde, Barreira passando por Gagé se estendendo até à Fazenda Paraopeba.
A Defesa Civil recebeu muitos chamados, priorizando àqueles com alto potencial de riscos para a vida, que são os casos de deslizamentos e desabamentos. Também foram atendidos pontos de inundações, onde moradores foram retirados de suas residências com o apoio do Corpo de Bombeiros.
O Coordenador Defesa Civil, Augusto Júnior Araújo, esclareceu que “não procede a informação de que

Limpeza das ruas já começaram com retirada de lamas e entulhos / DIVULGAÇÃO

uma barragem teria se rompido na região das Bandeirinhas. A Defesa Civil esteve no local averiguando a situação, e constatou tratar-se de 02 bacias de amortização de águas conhecidas como “barraginha”, que tiveram vazamentos devido ao alto índice pluviométrico”.
Ainda segundo o coordenador durante este período de chuvas intensas o resultado foi de 22 desalojados, 3 residências interditadas, 1 desaparecido, 1 rua interditada (Rua Dr. Moreira, São Sebastião). Ele informou ainda que foi oferecido aos desalojados abrigo temporário no Pólo da UAB, com disponibilidade de colchonetes e cobertores, no entanto, todos optaram por se alojarem em casas de familiares ou amigos.
“As atividades da Defesa Civil foram concentradas nos dias 24, 25 e 26 totalizando 60 horas priorizadas para as ocorrências com alto potencial de danos humanos. Outras vistorias serão ainda realizadas durante a semana que se inicia, para que todos os chamados sejam finalizados e toda a população que depositou sua confiança nos serviços da Defesa Civil, seja atendida com total zelo e atenção”, ressaltou Augusto.
A Defesa Civil contou também com o apoio da Guarda Municipal, do SAMU, equipes da Secretaria de Obras e Localix. Logos após o término das chuvas as equipes de obras e Localix realizaram prontamente a limpeza das ruas atingidas.

Cidade contabilizou 22 desalojados e 3 casas interditadas / DIVULGAÇÃO

O Prefeito Mário Marcus, tão logo o município entrou em estado de alerta, emitiu um comunicado mobilizando a equipe da Defesa Civil, secretários e servidores de todos os setores, Guarda Municipal e departamento de transportes do município que ficaram à disposição durante todo o final de semana atuando em diversas frentes. O Prefeito está avaliando, juntamente com a equipe da prefeitura, as ocorrências a fim de tomas as devidas providências. Mário Marcus ressalta que a administração municipal continua de prontidão e em estado de alerta caso sejam necessárias novas intervenções.
Conselheiro Lafaiete foi declarada, por iniciativa do Governador Romeu Zema, como estado de emergência, juntamente com outras 98 cidades mineiras, o decreto tem vigência de 180 dias.

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