Caso Lorenza: tribunal adia julgamento de denúncia do MP contra promotor

O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) adiou a decisão de aceitar ou não a denúncia do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) contra o promotor afastado André de Pinho, acusado da morte da mulher, Lorenza Maria Silva de Pinho.

A sessão desta quarta-feira (11) começou às 13h30, mas foi adiada para 25 de agosto, a pedido da defesa. O advogado do promotor, Márcio Grossi, alegou que não havia sido intimado para o julgamento da denúncia do MPMG.

Na porta do tribunal, na Avenida Afonso Pena, no Bairro Serra, Região Centro-Sul de Belo Horizonte, foi colocada uma faixa com os dizeres: ”André de Pinho será julgado pelo assassinato da mãe de seus cinco filhos: Cadeia nele”.

O promotor foi denunciado por feminicídio, por motivo torpe, asfixia e recurso que dificultou a defesa da vítima.

Em 4 de agosto, a desembargadora Márcia Milanez prorrogou a prisão preventiva do promotor. André de Pinho está preso desde 4 de abril, dois dias depois da morte da esposa, encontrada sem vida no apartamento do casal no Bairro Buritis, Região Oeste de BH.

Segundo a investigação, Lorenza morreu por asfixia, ação contundente e intoxicação. A mulher deixou cinco filhos.

FONTE: ESTADO DE MINAS

Caso Lorenza: denúncia do MP contra promotor suspeito do crime será julgada nesta quarta

Preso desde o dia 4 de abril, dois dias depois da morte da mulher, no bairro Buritis, na Região Oeste de Belo Horizonte, e denunciado pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) no dia 30 de abril, o promotor afastado André de Pinho pode virar réu nesta quarta-feira (11).

A partir das 13h30, o Tribunal de Justiça vai analisar se aceita ou não a denúncia do MP, que responsabilizou o promotor pela morte da mulher, Lorenza Maria Silva de Pinho.

A defesa de André Luis nega que ele tenha matado a mulher. O advogado Márcio Grossi disse que, nos autos do processo sobre a morte de Lorenza, não existe prova técnica para condenar André de Pinho. “Entendemos que os fatos ainda não foram apresentados da forma correta e como se deram”.

Na última semana, a defesa foi ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) para pedir que o promotor seja julgado pelo Tribunal do Júri e não pelo órgão especial do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). O pedido já foi negado, em caráter liminar.

No mesmo dia em que o STJ decidiu sobre o habeas corpus, o promotor teve outro revés: sua prisão preventiva foi prorrogada pela segunda vez.

Em sua decisão, a desembargadora Márcia Milanez, relatora do caso, afirmou que a prisão preventiva foi decidida por unanimidade pelo Órgão Especial do Tribunal de Justiça de Minas Gerais.

FONTE: G1

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