Fim das cédulas e moedas? Por que elas vão sair de circulação e o que fazer

No reino dos Bancos e Cartões, onde a inovação encontra a tradição, Bruno Martucci da Pomelo, uma empresa da América Latina, olha para a bola de cristal. Para ele, o dinheiro de papel é uma estrela em declínio, prestes a desaparecer no horizonte.

Ele nos leva em uma jornada pelo cenário monetário do Brasil, onde a circulação de dinheiro de papel diminuiu de R$ 363 bilhões para R$ 331 bilhões em um ano. A história toma um rumo ainda mais inesperado quando, pela primeira vez desde 1994, o valor cai, apenas para subir ligeiramente em 2022. Uma tendência se desenha, ecoando tanto em nações desenvolvidas quanto emergentes.

Estimativas sugerem que nas próximas décadas, o dinheiro em papel deverá ser extinto completamente, e essa é uma tendência global, com alguns países a atingindo primeiro que outros. Mais cedo ou mais tarde, todos os pagamentos serão feitos por meio digitais.

O Projeto de Lei 4068/20

O Projeto de Lei 4068/20 encontrou seu lugar nas câmaras dos Deputados, em 2020. Um papel ambicioso com implicações amplas, propôs um futuro sem o toque do dinheiro de papel. O velho Real poderia ser substituído por algo novo, algo deslumbrante – uma economia digital.

No entanto, toda revolução vem com suas dores de crescimento. Enquanto a tecnologia abraçava a nação, ainda havia aqueles que ficavam para trás. Um relatório de Brink’s e Fundação Dom Cabral em 2021 pintou uma imagem surpreendente. Quase 38,5% dos brasileiros permaneceram intocados pela onda bancária, como ilhas em um mar digital.

A transição precisaria ser suave e compassiva. Medidas deveriam ser traçadas para garantir que ninguém ficasse à deriva. O acesso a instituições bancárias, dispositivos eletrônicos e infraestrutura de internet confiável teriam que ser as pontes para conectar essas ilhas ao continente.

A era digital promete um futuro mais brilhante, eliminando os cantos escuros onde a evasão fiscal, a lavagem de dinheiro e as atividades ilegais se escondem. Com a eliminação do dinheiro de papel, uma nova era de transações rastreáveis e transparentes deve surgir.

Como a Tecnologia Reduziu o Uso de Dinheiro de Papel

Você se lembra do tempo antes do Pix? É como relembrar um mundo sem smartphones. O Pix, lançado em 5 de outubro de 2020, transformou o ato mundano de transferir dinheiro em algo tão natural quanto enviar uma mensagem de texto.

Martucci pinta um quadro vívido: “Ao criar o Pix, o Banco Central deu o primeiro passo para um sistema único em que todos os jogadores se conectam.” Um passo ousado, de fato.

O Dinheiro Físico Desapareceu em Outros Países?

Martucci nos guia pelo mundo, das rígidas regulamentações da Índia ao NFC e GoPay amigáveis da Europa. Mesmo em Portugal, sua própria versão do “Pix”, conhecida como “MB WAY”, prospera.

Mas espere, há uma exceção. Na Alemanha, o dinheiro de papel se agarra teimosamente à tradição. Os mercados de Natal permanecem como símbolos orgulhosos dessa resistência.

Vantagens e Desvantagens do Dinheiro de Papel

O dinheiro de papel, com todo o seu charme, esconde segredos sombrios como a lavagem de dinheiro, alerta o especialista. No entanto, brilha como um farol para aqueles fora do sistema bancário. As classes D e E no Brasil ainda o valorizam, com 72% preferindo pagar as contas em dinheiro.

Em contraste, Martucci revela a elegante simplicidade das transações digitais. São mais baratas, mais práticas, livres da fisicalidade pesada do dinheiro de papel. Muitas empresas, ele nos diz, abraçam os pagamentos digitais de braços abertos.

Posso Guardar Parte da Minha Riqueza em Dinheiro de Papel?

Esta pergunta, impregnada de incerteza, é respondida com cautela. Martucci aconselha contra o acúmulo de dinheiro de papel, especialmente em uma economia instável como o Brasil. A inflação, o devorador silencioso da riqueza, está à espreita.

Quanto Dinheiro Ainda Está em Circulação no Brasil?

Quanto Dinheiro Ainda Está em Circulação no Brasil?

Os números falam, com 7,6 bilhões de cédulas representando R$ 333 bilhões em circulação. Adicione a isso impressionantes 29,5 bilhões de moedas, e o cenário toma forma.

Por Que o Brasil Não Pode Imprimir Mais Dinheiro?

Uma pergunta aparentemente inocente revela uma verdade complexa. Martucci explica como a quantidade de dinheiro de papel deve espelhar a verdadeira riqueza de um país. Imprimir mais leva por um caminho traiçoeiro, marcado por inflação, desvalorização e caos.

Imagine, se puder, um mundo onde o governo dobra a emissão de dinheiro sem aumentar a riqueza. Uma nota de R$ 20 de repente compra apenas metade do que comprava antes. É um cenário de pesadelo.

A criação imprudente de cédulas corrói a confiança, provoca a fuga de capitais e piora a desvalorização.

Ele nos deixa com uma imagem vívida: a taxa de câmbio para euros poderia dobrar ou até triplicar. É uma história cautelar, um vislumbre da complexidade do sistema financeiro global.

Conclusão

As percepções de Bruno Martucci tecem um fascinante tapete, onde os fios da tradição se entrelaçam com as cordas da inovação. O futuro pode parecer incerto, mas uma coisa está clara: o panorama do dinheiro está mudando, e somos testemunhas de sua metamorfose. O ato de desaparecimento do dinheiro de papel continua, e nos resta ponderar qual será a próxima cena.

FONTE MISTÉRIOS DO MUNDO

Fim das cédulas e moedas? Por que elas vão sair de circulação e o que fazer

No reino dos Bancos e Cartões, onde a inovação encontra a tradição, Bruno Martucci da Pomelo, uma empresa da América Latina, olha para a bola de cristal. Para ele, o dinheiro de papel é uma estrela em declínio, prestes a desaparecer no horizonte.

Ele nos leva em uma jornada pelo cenário monetário do Brasil, onde a circulação de dinheiro de papel diminuiu de R$ 363 bilhões para R$ 331 bilhões em um ano. A história toma um rumo ainda mais inesperado quando, pela primeira vez desde 1994, o valor cai, apenas para subir ligeiramente em 2022. Uma tendência se desenha, ecoando tanto em nações desenvolvidas quanto emergentes.

Estimativas sugerem que nas próximas décadas, o dinheiro em papel deverá ser extinto completamente, e essa é uma tendência global, com alguns países a atingindo primeiro que outros. Mais cedo ou mais tarde, todos os pagamentos serão feitos por meio digitais.

O Projeto de Lei 4068/20

O Projeto de Lei 4068/20 encontrou seu lugar nas câmaras dos Deputados, em 2020. Um papel ambicioso com implicações amplas, propôs um futuro sem o toque do dinheiro de papel. O velho Real poderia ser substituído por algo novo, algo deslumbrante – uma economia digital.

No entanto, toda revolução vem com suas dores de crescimento. Enquanto a tecnologia abraçava a nação, ainda havia aqueles que ficavam para trás. Um relatório de Brink’s e Fundação Dom Cabral em 2021 pintou uma imagem surpreendente. Quase 38,5% dos brasileiros permaneceram intocados pela onda bancária, como ilhas em um mar digital.

A transição precisaria ser suave e compassiva. Medidas deveriam ser traçadas para garantir que ninguém ficasse à deriva. O acesso a instituições bancárias, dispositivos eletrônicos e infraestrutura de internet confiável teriam que ser as pontes para conectar essas ilhas ao continente.

A era digital promete um futuro mais brilhante, eliminando os cantos escuros onde a evasão fiscal, a lavagem de dinheiro e as atividades ilegais se escondem. Com a eliminação do dinheiro de papel, uma nova era de transações rastreáveis e transparentes deve surgir.

Como a Tecnologia Reduziu o Uso de Dinheiro de Papel

Você se lembra do tempo antes do Pix? É como relembrar um mundo sem smartphones. O Pix, lançado em 5 de outubro de 2020, transformou o ato mundano de transferir dinheiro em algo tão natural quanto enviar uma mensagem de texto.

Martucci pinta um quadro vívido: “Ao criar o Pix, o Banco Central deu o primeiro passo para um sistema único em que todos os jogadores se conectam.” Um passo ousado, de fato.

O Dinheiro Físico Desapareceu em Outros Países?

Martucci nos guia pelo mundo, das rígidas regulamentações da Índia ao NFC e GoPay amigáveis da Europa. Mesmo em Portugal, sua própria versão do “Pix”, conhecida como “MB WAY”, prospera.

Mas espere, há uma exceção. Na Alemanha, o dinheiro de papel se agarra teimosamente à tradição. Os mercados de Natal permanecem como símbolos orgulhosos dessa resistência.

Vantagens e Desvantagens do Dinheiro de Papel

O dinheiro de papel, com todo o seu charme, esconde segredos sombrios como a lavagem de dinheiro, alerta o especialista. No entanto, brilha como um farol para aqueles fora do sistema bancário. As classes D e E no Brasil ainda o valorizam, com 72% preferindo pagar as contas em dinheiro.

Em contraste, Martucci revela a elegante simplicidade das transações digitais. São mais baratas, mais práticas, livres da fisicalidade pesada do dinheiro de papel. Muitas empresas, ele nos diz, abraçam os pagamentos digitais de braços abertos.

Posso Guardar Parte da Minha Riqueza em Dinheiro de Papel?

Esta pergunta, impregnada de incerteza, é respondida com cautela. Martucci aconselha contra o acúmulo de dinheiro de papel, especialmente em uma economia instável como o Brasil. A inflação, o devorador silencioso da riqueza, está à espreita.

Quanto Dinheiro Ainda Está em Circulação no Brasil?

Quanto Dinheiro Ainda Está em Circulação no Brasil?

Os números falam, com 7,6 bilhões de cédulas representando R$ 333 bilhões em circulação. Adicione a isso impressionantes 29,5 bilhões de moedas, e o cenário toma forma.

Por Que o Brasil Não Pode Imprimir Mais Dinheiro?

Uma pergunta aparentemente inocente revela uma verdade complexa. Martucci explica como a quantidade de dinheiro de papel deve espelhar a verdadeira riqueza de um país. Imprimir mais leva por um caminho traiçoeiro, marcado por inflação, desvalorização e caos.

Imagine, se puder, um mundo onde o governo dobra a emissão de dinheiro sem aumentar a riqueza. Uma nota de R$ 20 de repente compra apenas metade do que comprava antes. É um cenário de pesadelo.

A criação imprudente de cédulas corrói a confiança, provoca a fuga de capitais e piora a desvalorização.

Ele nos deixa com uma imagem vívida: a taxa de câmbio para euros poderia dobrar ou até triplicar. É uma história cautelar, um vislumbre da complexidade do sistema financeiro global.

Conclusão

As percepções de Bruno Martucci tecem um fascinante tapete, onde os fios da tradição se entrelaçam com as cordas da inovação. O futuro pode parecer incerto, mas uma coisa está clara: o panorama do dinheiro está mudando, e somos testemunhas de sua metamorfose. O ato de desaparecimento do dinheiro de papel continua, e nos resta ponderar qual será a próxima cena.

FONTE MISTÉRIOS DO MUNDO

Adeus, cédulas? O fim do dinheiro de papel pode estar próximo!

Com o regulamento e início dos testes do real digital, as notas físicas podem estar perto da extinção. Entenda o projeto do Banco Central.

Inicialmente, trabalhadores eram recompensados através do escambo, ou seja, trabalhavam uma quantidade “x” de horas e tarefas, para no fim de suas obrigações receberem produtos, como alimentação e afins.

Depois, com o passar dos anos, surgiu a moeda física como meio de troca, durante o século 7 a.C., na Turquia. No começo, o dinheiro era feito em ouro ou prata, depois, em metais menos nobres, até que passou a ser feito como conhecemos, em papel-moeda.

No entanto, tudo isso pode estar perto de chegar ao fim, com o crescimento da popularidade dos métodos de pagamento digitais, principalmente no Brasil, onde o Pix demonstrou ser uma das melhores maneiras de transferir dinheiro instantaneamente, 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Agora, o Banco Central divulgou as regras e deu início aos testes da sua própria moeda digital, o Real Digital. Com isso, a instituição pretende ter uma moeda que pode ser utilizada para pagamento de salários, ser mantida como saldo em conta corrente, realizar transações e muito mais.

Real Digital

O Real Digital, de acordo com o Banco Central, poderá ser utilizado até mesmo para realização de pagamentos para quem não possui uma conta desse tipo, através de transferência de saldo via QR Code ou algum outro método do tipo.

A diferença principal entre a criptomoeda estatal e o bitcoin e demais moedas digitais privadas e descentralizadas é que o foco da primeira é exatamente realizar pagamentos, além de se enquadrar na categoria Central Bank Digital Currency (CBDC), algo como Moeda Digital do Banco Central.

Um dos pontos-chave do real digital é que ele não sobe com a flutuação de preço, bem como proporciona uma certa economia para o governo em virtude de não ser necessária a emissão física da nota ou moeda.

De acordo com a entidade, a população não sentirá grandes mudanças no dia a dia, já que a utilização do real digital se assemelha muito com os meios utilizados atualmente, como o Pix e o cartão de crédito. Além disso, novas facilidades podem surgir, com contratos inteligentes, dinheiro programável e afins.

FONTE CAPITALIST

Nota de R$ 10,00 pode valer até 15 vezes o seu valor; conheça a cédula valiosa

Moedas raras podem valer muito. Saiba mais!

A numismática está cada vez mais na ordem do dia e não sem motivos. Hoje, moedas comemorativas da Olimpíada no Rio de Janeiro de R$ 1 podem valer pequenas fortunas. O mesmo com a moeda de ouro cunhada para celebrar a coroação de dom Pedro I imperador do Brasil.

Como o monarca não gostou de seu busto impresso no verso na moeda, mandou retirá-la de circulação. As poucas que restaram valem muito, em torno de, R$ 2,5 milhões.

Cédula de plástico

Agora, o interesse dos numismatas se volta para uma exótica nota de R$ 10, impressa em plástico. Esta nota foi lançada no ano 2000 e impressa pela Casa da Moeda para comemorar os 500 anos da chegada da esquadra de Pedro Álvares Cabral à costa brasileira, em 22 de abril de 1500.

Essa homenagem ao descobrimento do Brasil fugiu aos padrões normais das notas de real e durou pouco. Elas foram recolhidas pelo Banco Central (BC) seis anos depois, em função do desgaste que sofreram.

FONTE PRONATEC

Traficante é preso no Bairro Santa Matilde com pistola e cédulas de dinheiro falsas

Nessa segunda-feira, 27 de setembro, após levantamentos que resultaram na expedição de um mandado de busca e apreensão no Bairro Santa Matilde, em Lafaiete, a Polícia Militar apreendeu 01 arma de fogo tipo pistola calibre 6.35, 01 bucha e 01 tablete de maconha, 04 tabletes de crack, 01 coldre de couro, 01 pente de munições do tipo pistola, 01 cédula de R$ 100,00 e outra no valor de R$ 20,00, ambas com características de serem notas falsas, a quantia de R$ 50,00 em notas diversas, 09 pinos vazios e 01 aparelho celular. O morador (26 anos) foi preso em flagrante e conduzido À Delegacia juntamente com a apreensão realizada.

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.