17 pacatas e charmosas cidades do Sul de Minas

(Por Arnaldo Silva) O Sul e Sudoeste de Minas são formados por 146 municípios que se destacam em Minas por suas belezas naturais, forte economia e ótima qualidade de vida. Algumas se destacam no cenário estadual e nacional, como Poços de Caldas, Itajubá, Santa Rita do Sapucaí, São Sebastião do Paraíso, Pouso Alegre, Varginha e outras se destacam por serem charmosas, históricas, pitorescas e de grande importância para a região e Minas Gerais, como Campanha, a primeira cidade do Sul de Minas que ainda guarda em seus casarões, relíquias do tempo do Brasil Colônia, bem como as estâncias hidrominerais famosas no Brasil e também todo o mundo, como Caxambu. 

Cidades que recebem turistas o ano inteiro, vindos de vários estados e países, como Passa Quatro e sua charmosa estação ferroviária, ainda na ativa (na foto acima, do Vinícius Barnabé/@viniciusbarnabe).         

Nessa reportagem vamos passear por 17 charmosas e pitorescas cidades do Sul e Sudoeste de Minas que mais parecem presépios de tão bem cuidadas e charmosas que são.

01 – Natércia

A 387 km de Belo Horizonte, fazendo divisa com Santa Rita do Sapucaí, Heliodora, Lambari, Jesuânia, Conceição das Pedras e Careaçu, está a charmosa e aconchegante Natércia, conta atualmente com cerca de 5 mil habitantes. (na fotografia acima de José Valmei, uma das entradas da cidade)          

Fundada oficialmente em 28 de fevereiro de 1743, no século XVIII, com o nome de Santa Catarina. A vila de Santa Catarina foi elevada a distrito, subordinado a Santa Rita do Sapucai MG e à cidade emancipada em 7 de setembro de 1923.          

Devido o extravio de correspondências para o Estado de Santa Catarina, já que cartas, ao invés de chegarem a Santa Catarina MG, eram encaminhadas para o Estado de Santa Catarina, os vereadores da cidade, na época, decidiram pela alteração do nome da cidade. A partir de 12/12/1943, Santa Catarina MG passou a se chamar, Natércia MG.         

A origem do nome Natércia vem dos versos do poeta português, Pero Vaz de Camões, à sua amada, Catherina. O grande amor de Camões morreu em um naufrágio.

Para não identificarem o nome da amada, Camões misturou as sílabas de CATHERINA, dando nome ao poema de NA-THER-CIA.
Cidade tipicamente mineira, com um povo simples, amigo, hospitaleiro, tranquilo como a cidade que tem como destaque a Igreja Matriz de Santa Catarina de Alexandria.

Natércia é rodeada por paisagens esplêndidas, belas cachoeiras e montanhas que possibilitam a prática de esportes radicais, como o rapel, atrai amantes da natureza e trilheiros. A cachoeira da Usina, em Conceição das Pedras (na foto acima de José Valmei), na divisa com Natércia é um dos atrativos imperdíveis.

02 – Paraguaçu

Paraguaçu tem cerca de 22 mil habitantes e está a 347 km de Belo Horizonte. A cidade faz divisa com Campos Gerais, Três Pontas, Elói Mendes, Cordislândia, Machado, Fama e Alfenas. (na foto acima de Anderson Sá/@meuolhar.andersonsa, a Matriz de Nossa Senhora do Carmo)          

Cidade tranquila, bonita, acolhedora, atraente, charmosa e muito bem cuidada. Paraguaçu é a junção da palavra pará (mar, rio) com a palavra gûassu (grande). Paraguassu significa “Mar grande”. A grafia do município era Paraguassu até 21 de dezembro de 1969, mudando para a grafia atual, Paraguaçu.         

Paraguaçu tem suas origens no século XIX, tendo sido emancipada em 11 de agosto de 1911. Paraguaçu guarda traços do período colonial, eclético, neogótico e clássico em sua arquitetura vista em seus casarões, fazendas centenárias, capelas, igrejas, cemitérios, prédios públicos, teatro municipal e praças, além de fazer parte da história da formação do Sul de Minas.

03 – São Sebastião da Bela Vista

Com apenas 5.998 habitantes, segundo o IBGE em 2021 São Sebastião da Bela Vista (na foto acima do Leonardo Souza/@jleonardo_souza_srs) é uma charmosa, tranquila aconchegante cidade tipicamente mineira, com um povo hospitaleiro acolhedor e recebe muito bem os visitantes.         

O município está a 240 km de São Paulo, 385 km do Rio de Janeiro e a 362 km da Capital. É banhado pelos Rios Sapúcai e Ribeirão Bela Vista, faz divisa com Pouso Alegre, Careaçu, Natércia, Silvianópolis e Santa Rita do Sapucaí. A economia do município é baseada em pequenos comércios, na produção artesanal de doces, queijos, etc., e nas atividades agrícolas, em destaque para as lavouras de café, pecuária leiteira e de corte.

Famosa pela Festa do Peão de Boiadeiro, tradicionalmente realizada em setembro, a cidade é conhecida como “Barretinho” do Sul de Minas devido a tradição do rodeio que atrai milhares de pessoas de todo o pais. (na foto acima do Leonardo Souza/@jleonardo_souza_srs)         

A festa é uma das mais empolgantes de Minas Gerais, levando à cidade milhares de pessoas de todo o país, para participarem da festa e assistir aos shows musicais.          

É tão forte essa tradição em São Sebastião da Bela Vista que na entrada do Parque de Exposições José Poli de Oliveira Dorta, foi construído um momento em homenagem ao Peão de Boiadeiro com 9 metros de altura, obra do artista plástico Genésio Gomes Moura”Ceará”, o mesmo artista que fez as estátuas do Menino da Porteira em Ouro Fino, do Rei Pelé em Três Corações e dos Cristos em Elói Mendes e Pouso Alegre, todas cidades do Sul de Minas.          

O monumento é um dos atrativos da cidade, estando em fase de tombamento pelo município como Patrimônio Histórico Cultural de São Sebastião da Bela Vista. 

04 – Borda da Mata

Com 19.809 habitantes em 2021, segundo o IBGE e distante 425 Km de Belo Horizonte, Borda da Mata é uma cidade charmosa, com clima ameno, paisagens lindíssimas, um povo bom hospitaleiro, com uma culinária tipicamente mineira. Sua economia é baseada na agricultura, pequenos comércios, no artesanato, em especial os trabalhos em madeira e na indústria de malhas, destacando-se em Minas na produção de pijamas e tecelagens de qualidade, atraindo durante o ano todo, turistas de todo o Brasil para compras. (fotografia de Marcos Pieroni/@dronepieroni)         

A cidade possui uma boa rede hoteleira, bons restaurantes e muitas belezas arquitetônicas, entre elas a Matriz de de Nossa Senhora do Carmo. Borda da Mata faz parte da rota do Caminho da Fé que começa em Águas da Prata/SP indo até Aparecida/SP, passando por várias cidades do Sul de Minas, numa caminhada de 500 km, trajeto este feito a pé pelos fiéis.         

No dia 16 de julho é comemorado o aniversário da cidade e o dia da padroeira da cidade, Nossa Senhora do Carmo. Durante as festividades, acontecem com shows, barraquinhas com comidas típicas e eventos musicais que atrai atrai visitantes de todo o Brasil.

05 – Cambui

Com 30.068 habitantes em 2021, segundo o IBGE, fazendo divisa com Camanducaia, Senador Amaral, Bom Repouso, Córrego do Bom Jesus, Consolação, Munhoz, Estiva e Itapeva, está Cambui, distante 429 km de Belo Horizonte. (foto acima enviada pela Sônia Luz/@lhuz_sonia) Seu povo é carinhoso, hospitaleiro, amigo e recebem todos os  visitantes muito bem.          

A cidade é tranquila e suas belezas naturais impressionam, como o Morro do Cruzeiro, as Cachoeiras da Meia Légua, da Usina, dos Fonsecas, de Nossa Senhora de Lourdes e do Andorinhão. Tem ainda a Pedra de São Domingos, que propicia uma vista fantástica da região em torno da cidade e a Pedra da Onça, o mais importante ponto ecológico de Cambuí, lugar ideal para quem gosta de esportes radicais.          

O município está inserido no complexo da Mata Atlântica, na região serra do Sul de Minas, fazendo parte ainda do Circuito Serras Verdes do Sul de Minas. 

06 – Poço Fundo

Distante 395 km da Capital, fazendo divisa com Machado, Caldas, São João da Mata, Carvalhópolis, Turvolândia, Campestre, Ipuiúna e Espírito Santo do Dourado, está Poço Fundo, charmosa, elegante e pacata cidade com estilo de vida típico das pequenas cidades do interior Mineiro. (foto acima de Fernando Campanella) Em Poço Fundo são 16.900 moradores, segundo o IBGE em 2021. Sua economia é baseada em pequenos comércios e agropecuária, com destaque para a produção de Fumo de Rolo, totalmente artesanal, tradição no município desde o século XIX, sendo que Poço Fundo considerada a  “Capital do Fumo” pela excelente qualidade do produto.

No Centro da cidade se destaca a Igreja de São Francisco de Paula, construção de 1936 e o antigo prédio do Cine Ouro Negro, datado de 1956. Fundada em 2 de abril de 1870, na cidade podem ser vistos belos casarões em estilo colonial. Outro atrativo no município são as ruínas do casarão e o túmulo de Lourenço Westin, diplomata e comerciante de nacionalidade sueca, radicado no Brasil, tendo sido o primeiro cônsul do reino da Suécia e Noruega. Suas paisagens são magníficas com montanhas, belas cachoeiras como as cachoeiras Grande, do Porto e da Bocaina, muito procurada por praticantes de esportes radicais. 

07 – Soledade de Minas

Com cerca de sete mil habitantes e apenas 10 km de São Lourenço está Soledade de Minas. A cidade está a 392 km de Belo Horizonte. (fotografia acima de Thelmo Lins)         

Uma pacata cidade, tranquila, destacando a beleza e riqueza do artesanato local, os doces e quitandas, sua Igreja Matriz com belos detalhes em seu interior e a charmosa e atraente Estação Ferroviária , parada final do Trem das Águas, que sai de São Lourenço.

08 – Pouso Alto

Com cerca de 6 mil habitantes, a 422 km de Belo Horizonte, pertencendo ao circuito turístico Terras Altas da Mantiqueira, encravada nos picos mais altos do Brasil, está Pouso Alto. Uma charmosa, pacata e bucólica cidade, rodeada por exuberantes paisagens, picos, trilhas, cachoeiras, montanhas e clima frio que lembra muito o inverno europeu, com temperaturas baixíssimas no inverno. Cidade com característica tipicamente mineira excelentes pousadas, instaladas na área rural, com muito verde e tranquilidade, além de contar restaurantes rústicos, servindo pratos típicos de Minas, bem como várias lojas com todas as delicias de Minas feitos artesanalmente na região como queijos, cachaças, linguiças, biscoitos de polvilho, etc.          

Sua historia tem origem no início do século XVIII, com a chegada de bandeirantes que formaram um núcleo de pouso na parte alta da região. O núcleo se tornou vila e por fim, cidade emancipada em 19 de outubro de 1878. Como o local do pouso era alto, com o tempo passou a ser chamado de Pouso Alto e permaneceu como nome do local e por fim da cidade. Na cidade são guardadas relíquias de sua história, com belas fazendas, casarões bem preservados, destacando sua bela igreja dedicada a Nossa Senhora da Conceição. Seu povo é hospitaleiro, vivendo uma vida tipicamente mineira, numa cidade em que todos se conhecem e recebem com carinho os visitantes.

09 – Brazópolis

Distante 453 km de Belo Horizonte, fazendo divisa com Piranguinho, Piranguçu, Paraisópolis, Conceição dos Ouros, Cachoeira de Minas e Campos do Jordão, com 14.364 habitantes, segundo o IBGE em 2021, está a cidade de Brazópolis (fotografia de Leonardo Souza/@jleonardo_souza_srs). Sua origem data de 1812, com o nome de São Caetano da Vargem Grande. O pequeno arraial cresceu, passou a distrito em 1848, elevada a Vila em 16 de setembro de 1901, data em que se comemorara sua fundação. Em 1909, seu nome passou a ser Vila Braz e por fim, município emancipado por Lei Estadual de 7/9/1923, já com o seu nome atual, Brazópolis. 

Uma cidade tranquila, charmosa, tradicional, bem cuidada, rodeada por paisagens espetaculares da Serra da Mantiqueira, com destaque para o distrito de Luminosa, uma pitoresca Vila no Caminho da Fé. Outro destaque de Brasópolis é Observatório do Pico dos Dias (na foto acima de Valéria Gonçalves da Siva, via Cássia Almeida), um dos principais pontos turísticos da cidade. Sua economia é volta para a agropecuária, destacando a produção de banana-prata e eucalipto. Da fibra extraída da bananeira, depois de processadas, se transformam em lindos artesanato, pelass mãos dos artesãos locais.

10 – Heliodora         

Com menos de 7 mil habitantes, Heliodora (na foto acima do Rinaldo Almeida) está a 358 km distante da capital. É uma das mais charmosas, atraentes e aconchegantes cidades da região. A economia da cidade gira em torno de pequenos comércios, da prestação de serviços, da agricultura e pecuária, com destaque para o cultivo da café, arroz, milho e pecuária leiteira.          

A história de Heliodora inicia-se a partir de 1816, com a formação da Fazenda Santa Isabel, que com o passar do tempo e divisão da fazenda entre os herdeiros de seu primeiro proprietário, deu origem a formação de um arraial, que cresceu e foi elevado a distrito em 1874, com o nome de Santa Isabel, passando a se chamar Heliodora a partir de 1878, em homenagem a heroína da Conjuração Mineira, Bárbara Heliodora Guilhermina da Silveira. Em 27 de dezembro de 1948, a cidade é emancipada, passando a se chamar Senador Lemos, mas voltando ao nome original, Heliodora, em 1954.         

Como atrativos, Heliodora tem a Matriz de Santa Isabel seu principal ponto turístico, a calmaria e tranquilidade da cidade, a simpatia e hospitalidade de seu povo, seu artesanato e produção artesanal de queijos, doces e quitandas, Conta ainda com belas cachoeiras como a Cachoeira do Pedrão, a Cachoeira do Altar, além do Pedrão de Heliodora, a Pedra do Ovo e as Cavernas do Cucuruto.

11 – São Bento Abade          

Com pouco mais de 5 mil habitantes, distante 30 km de São Tomé das Letras e a 392 km da Capital, São Bento Abade tem suas origens no século XVIII, com a chegada à região do Padre José Bento Ferreira de Toledo por volta de 1752. (foto acima da Fazenda Lavandas da Serra/Divulgação) Ganhou destaque no início do século XIX pelas ações de Januário Garcia Leal, o lendário Sete Orelhas.

Muito devoto de São Bento, o eremita construiu uma ermida em homenagem ao santo em sua fazenda. Com o passar dos anos em redor da pequena capela surgiu um povoado com o nome de Povoado de São Bento. Após ser distrito, o nome passou a ser São Bento do Abade, simplesmente para distingui-lo de outros municípios com o mesmo nome. Em 30 de dezembro de 1962 o distrito é emancipado e torna-se cidade, preservando seu nome, São Bento do Abade.

A cidade é calma, pacata, pitoresca, charmosa, bem cuidada. Um dos destaques do município é a fazenda Lavandas da Serra (na foto acima/ Estúdio Quinas de Varginha MG) que cultivam as belíssimas flores, um dos atrativos da região já que o visitante pode conhecer a fazenda, como a loja de produtos a base de lavandas, na vizinha São Tomé das Letras. 

12 – São João da Mata

Com menos de 3 mil habitantes e distante 413 km de Belo Horizonte, São João da Mata (na foto acima da Fernando Campanella) é uma pacata, tranquila, charmosa e aconchegante cidade do Sul de Minas.

Cidade agraciada com belezas naturais incríveis como cachoeiras, trilhas, rampas para paraglider e asa delta, mirante, o Parque Pedra do Navio, que conta com impressionantes formações rochosas. Da estrada, pode ser admirada em sua simplicidade charme, destacando a Matriz de São João Batista.

As festas de São João Batista, São Sebastião e as Congadas de Nossa Senhora do Rosário são eventos tradicionais na cidade.

13 – Campanha

Terra natal de personagens importantes de nossa história, como do cientistas Vital Brazil (Campanha 28/04/1865 – Rio de Janeiro 8/05/1950). Foi o primeiro ponto de parada dos bandeirantes paulistas quando chegaram a Minas, pelo sul do estado, formando um arraial, distrito e por fim cidade, em 1737, sendo a primeira cidade a ser fundada no Sul de Minas Gerais. (na foto acima de Rildo Silveira, homenagem dos campanhenses ao seu ilustre filho, na entrada da cidade)          Campanha está a 422 km de Belo Horizonte e conta hoje com cerca de 16 mil habitantes.         

Repleta de belas paisagens e cachoeiras cachoeiras paradisíacas, é ainda uma uma cidade de grande valor para a história do Sul de Minas e do estado mineiro. 

A cidade é ainda a sede da Academia Sul Mineira de Letras. (foto acima de Fernando Campanella) Campanha se orgulha de ter sido o local onde o escritor Euclides da Cunha escreveu os primeiros capítulos de seu mais famoso livro Os Sertões, cidade em que nasceu um de seus filhos.

Entre seus pontos turísticos urbanos se destacam o Museu do Sul de Minas, em cujo prédio esteve hospedado a Princesa Isabel e seu esposo Conde d´Eu, quando visitaram a cidade em 1868. O variado e rico artesanato local, como tapetes e imagens religiosas em madeira, são famosos na região por sua qualidade e beleza, bem como casarões em estilo colonial onde grandes nomes da literatura, cultura e política viveram. A Catedral de Santo Antônio, uma das mais antigas de Minas, datada de 1787, é um dos marcos da fé dos campanenses.          

O Colégio Sion, construído por freiras e padres franceses, é um dos marcos da educação na região. Foi em Campanha que nasceu Padre Victor, beatificado pelo Vaticano em 2015. Na cidade encontra-se sua igreja construída em estilo barroco e obras talhadas em ouro.

14 – Jacutinga         

Distante 480 km de Belo Horizonte e a 200 km de São Paulo, Jacutinga, (na foto acima do Thelmo Lins), conta com 26.538 habitantes, segundo o IBGE em 2021.
Cidade muito bonita, aconchegante, acolhedora, encantadora, confortável, além de contar com belas praças e um lago bucólico e atraente.         

Jacutinga se destaca por suas malhas, sua principal atividade econômica, com centenas de empresas do ramo, instaladas na cidade, fomenta o turismo de negócios, gerando milhares de empregos diretos e indiretos. Conta ainda com uma excelente estrutura urbana e ótima qualidade de vida, que oferece a seus moradores aos seus cerca de 28 mil habitantes, bem como excelentes opções gastronômicas e hoteleiras.

Sua arquitetura é atraente, e a cidade tem grande potencial de crescimento turístico, por suas belezas, pela água mineral e sua arquitetura atraente. (na foto acima de André Daniel, a entrada da cidade)

15 – Monte Sião          

Distante 485 km de Belo Horizonte e a 190 de São Paulo/Capital, Monte Sião (na fotografia cima de Marcos Pierioni) é uma das mais atraentes cidades do Sul de Minas. Por sua belas praças, destacando a Praça Mário Zucato, uma das mais belas de Minas, casario charmoso, ótima gastronomia e excelentes hotéis e pousadas, com boa estrutura para receber o turista.         

Segundo estimativa do IBGE, em 2021, Jacutinga tem 24.247 habitantes.         

As ruas do centro da cidade possuem centenas de lojinhas com ofertas variadas. Nos fins de semana, centenas de turistas chegam à cidade para comprarem roupas. São cerca de 800 malharias, que geram milhares de empregos diretos e indiretos. Essa é Monte Sião, considerada a Capital Nacional do Tricô e uma referência em moda no Brasil. Durante o inverno, a cidade recebe um número enorme de turistas para o Festival de Inverno, Fenat entre outros.       

Outro destaque em Monte Sião são suas porcelanas azul e branca, únicas no Brasil, cuja fábrica é aberta a visita. As águas de Monte Sião são de altíssima qualidade e com propriedades medicinais, se destacando as fontes Virtuosa e Virtuosinha, indicadas para quem tem problemas de pele.        

O turismo religioso é outro atrativo da cidade. Isso porque Monte Sião foi fundada no século 19 em torno de um santuário dedicado à Medalha Milagrosa de Nossa Senhora. Todos os anos, milhares de fiéis chegam a Monte Sião em grandes grupos para agradecer ou pedir bênçãos.

16 – Tocos do Moji     

Com cerca de 5 mil habitantes e a 442 km distante de Belo Horizonte, Tocos do Moji faz parte do Caminho da Fé e do Circuito Turístico Serras Verdes do Sul de Minas. Se destaca pelas montanhas presentes em seu território, chegando até a 1600 metros de altitude, o que faz do município um dos mais procurados pelo amantes da natureza. São cachoeiras, maciços rochosos e belas vistas do alto do topo das montanhas. A cidade é pacata, tranquila, bem organizada, seu povo é simples, muito bom e hospitaleiro. A cidade vive de pequenos comércios, da produção artesanal de queijos e doces e da produção agropecuária, se destacando a pecuária leiteira, o cultivo de café e principalmente, de morango, cuja produção é comercializada nos mercados de Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. (foto acima de Leonardo Souza/@jleonardo_souza_srs)

17 – Passa Quatro

Passa Quatro tem cerca de 17 mil habitantes e está a 443 km distante de Belo Horizonte, a 267 km do Rio de Janeiro e a 244 km de São Paulo.          

O município faz divisa com Itanhandu, Itamonte, Marmelópolis e Virgínia, em Minas Gerais, Resende (RJ), Queluz, Lavrinhas e Cruzeiro em (SP).

É uma charmosa, bucólica e uma das mais charmosas estâncias hidrominerais do Sul de Minas. A cidade tem sua origem, no século XIX, com a data de sua fundação sendo 1 de setembro de 1888.

Cidade de clima ameno, em média, mas com invernos rigorosos, se destaca pelo charme de sua arquitetura, com destaque para os belos casarões coloniais do século XIX e ecléticas, do século XX, inspiradas na arquitetura portuguesa, italiana e francesa, como sua charmosa Estação Ferroviária. (na fotografia acima do Vinícius Barnabé/@viniciusbarnabe)

A Maria Fumaça que liga Passa Quatro à Estação Coronel Fulgêncio, na divisa com Cruzeiro/SP e a jardineira, que leva turistas aos principais pontos turísticos da cidade são destaques, além do Túnel da Mantiqueira, palco de combates entre mineiros e paulistas, durante a “Revolução Constitucionalista de 1932”. (na foto acima de Rildo Silveira, uma das fontes de água mineral da cidade)

Além disso, o município é um polo no ecoturismo, graças as suas belezas naturais, possui um rico de seu artesanato, culinária típica dos melhores sabores da cozinha mineira, história e cultura, bem como suas águas medicinais, com várias fontes pela cidade e festas tradicionais como o Carnaval, Festival de Bandas, Corpus Christi, Festa do Gado Leiteiro, são atrativos da cidade.

FONTE CONHEÇA MINAS

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