4 jovens brasileiras que estão fazendo história na ciência

Neste Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, conheça as trajetórias de Beatriz e Isabella Toassa, Júlia Castro e Roberta Duarte.

De Ada Lovelace e Marie Curie à Bertha Lutz e Jaqueline Goes, as mulheres sempre desempenharam papéis essenciais para a ciência e inovação. Porém, seus nomes foram apagados de muitas histórias e suas capacidades foram descredibilizadas no mercado de trabalho. De acordo com um relatório da Unesco publicado em 2023, apenas 30% dos cientistas ao redor do mundo são mulheres.

No caso do Brasil, as mulheres cientistas sofrem com a exclusão em cargos de liderança. Visto que elas constituem 43,7% dos pesquisadores no país, segundo dados do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).

Os números desanimadores não impediram que as jovens Beatriz Toassa, 13 anos, e Isabelle Toassa, 12 anos, irmãs e cientistas mais jovens do Brasil, começassem sua jornada. Ou Júlia Castro, eleita Under 30 de 2023 na categoria de Ciência e Educação por seu trabalho com a vacinação no Brasil. Assim como Roberta Duarte, doutoranda em Astrofísica pela Universidade de São Paulo (USP), que acumula mais de 200 mil seguidores nas redes sociais, onde atua como divulgadora científica.

Além das trajetórias individuais, algumas empresas também desenvolvem projetos para impulsionar as carreiras de mulheres na ciência. O Centro de Inovação para o Brasil e a América Latina da P&G, localizado em Louveira (SP), conta com “quase 60% de cientistas mulheres” — e 56% delas ocupam cargos de liderança.

Conheça as 4 jovens brasileiras que estão fazendo história na ciência e tecnologia:

Isabella e Beatriz Toassa, 12 e 13 anos

No futuro, elas desejam estudar fora do Brasil e democratizar o acesso à educação de qualidade. “A Bia quer fazer medicina em Harvard e a Bella quer engenharia no MIT”, menciona Stefanie Toassa, mãe das meninas.

“Nós começamos a gostar de ciência quando fizemos a prova da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica”, contam as meninas, que, à época, frequentavam a primeira etapa do ensino fundamental. “Na primeira vez que fizemos a prova, não conseguimos ganhar a medalha. Então, decidimos estudar todos os dias com as provas dos anos anteriores.”

Com apenas 10 e 11 anos, elas conquistaram a sonhada medalha e sentiram o impacto positivo dos estudos. “Depois, em 2021, criamos o nosso canal no YouTube, o @duplabigbang, e a oportunidade de levar a ciência para milhares de outras crianças. Hoje, o canal é o maior de divulgação científica para crianças no Brasil.”

“Seguindo a ordem cronológica, em 2022, veio o convite para a Academia Brasileira de Jovens Cientistas (ABJC), quando nos tornamos oficialmente as cientistas mais jovens do Brasil”, compartilham as irmãs, que, em 2023, foram nomeadas como primeiras embaixadoras mirins do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Emocionada, Stefanie Toassa, mãe de Isabella e Beatriz, relembra: “A Bia nasceu quando eu tinha apenas 20 anos, ganhando pouco, e a gente mudou nossa vida por meio da educação. Ver elas levantando essa bandeira é um orgulho indescritível.”

Roberta Duarte, 27 anos

As inspirações da astrofísica são Taylor Swift, “ela é minha companhia enquanto trabalho”, e Thaisa Storchi Bergmann, “a mãe da pesquisa sobre buracos negros no Brasil”.

“Eu queria ser astrônoma desde criança”, conta Roberta Duarte, astrofísica, divulgadora científica com mais de 200 mil seguidores nas redes e doutoranda pela Universidade de São Paulo (USP). “Hoje, minha área de pesquisa é a intersecção entre inteligência artificial e astrofísica, especificamente problemas relacionadas a buracos negros.”

O início da jornada de Roberta foi desafiador. Ela saiu de casa sozinha com apenas 17 anos, quando começou a graduação em Física no campus da USP no interior de São Paulo. Mas foi assim que ela deu seus primeiros passos para realizar o sonho de estudar o universo.

Durante o mestrado, a pesquisadora começou a trabalhar com IA. “O meu artigo do mestrado, a primeira simulação de um buraco negro feito por inteligência artificial, foi reconhecido no Brasil e no mundo — uma grande motivação para seguir em frente.”

A astrofísica, que está há 10 anos na área, afirma que o caminho não é fácil, mas que as mulheres precisam ocupar espaços na ciência, que ainda é dominada por homens. “É possível ser mulher nesses espaços, e a gente precisa disso.”

Júlia Castro, 29 anos

“Eu cresci cercada de mulheres fortes e trabalhadoras, que, apesar de não desfrutarem da oportunidade de estudar tanto quanto eu, sempre me incentivaram. Elas são as minhas maiores inspirações”, diz a pesquisadora. Foto: Marcio Rodrigues

Considerada uma das 635 jovens cientistas mais promissoras do mundo, a Under 30 de 2023 começou sua missão no primeiro ano de faculdade, quando foi aprovada no programa de iniciação científica da Universidade Federal de Minas Gerais. Nascida em Viçosa (MG), a pesquisadora foi convidada para participar de um encontro com prêmios Nobel na Alemanha no ano passado, onde conversou com Rolf Martin Zinkernagel, cientista suíço laureado com o Nobel de Medicina de 1996 pela descoberta de como o sistema imunitário reconhece as células infectadas com vírus. 

O reconhecimento internacional é fruto de seu trabalho com a vacinação. “Conseguir desenvolver vacinas que obtiveram resultados promissores, como para Doença de Chagas e para COVID-19, foram momentos importantes de incentivo”, conta.

No entanto, as conquistas foram permeadas pelos desafios da pesquisa no Brasil. A falta de remuneração adequada é um dos principais fatores. “As bolsas sempre tiveram um valor aquém das necessidades.”

As dificuldades não a pararam. Ela continua em busca de “contribuir para a resolução de problemas de saúde pública de brasileiros e demais países tropicais, que são acometidos por doenças negligenciadas mundialmente”. 

Às demais jovens cientistas brasileiras, Castro deixa um recado: “Seja fiel à sua essência e acredite em si mesma. Coragem e ousadia, sempre.”

FONTE FORBES

Com aportes de quase meio bilhão de reais, Governo de Minas executa investimento recorde pelo 2º ano consecutivo em ciência, tecnologia e inovação

Valor implementado em 2023, por meio da Sede-MG e pela Fapemig, equivale a mais de 100% do total previsto inicialmente

Investimentos nas áreas de ciência, tecnologia e inovação abrem novas perspectivas para o estado e trazem benefícios para todos os mineiros. A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais (Sede-MG), por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), bateu, pelo segundo ano consecutivo, novo recorde de execução orçamentária em 2023: mais de R$ 470 milhões, oriundos do Tesouro do Estado, foram investidos em ciência, tecnologia e inovação (CT&I) em Minas. Além de superar a marca de 2022 — de R$ 453,4 milhões —, o montante é maior do que o previsto no começo de 2023 (R$ 446 milhões) e representa mais de 100% do orçamento inicial.  

O recebimento e a execução integral do orçamento representam conquistas para instituições científicas e pesquisadores mineiros, que recebem mais recursos para investir em pesquisas com potencial para melhorar e até transformar a vida da população. Ana Luiza Bittencourt Paiva, pesquisadora e chefe do Serviço de Toxinologia Molecular da Fundação Ezequiel Dias (Funed) destaca a importância desses recursos para a ciência.

“Toda pesquisa precisa de financiamento, é necessário comprar insumos e equipamentos. Com o financiamento da Fapemig, a gente consegue a compra desses materiais de forma muito mais ágil, o que acelera o desenvolvimento dos projetos”, pontua a pesquisadora, que está desenvolvendo pesquisa para aperfeiçoar a produção de soro contra o tétano, doença grave que pode levar à morte. 

O soro é uma terapia imediata, um coquetel de anticorpos, que neutraliza o patógeno, seja vírus ou bactéria, antes dele se replicar e causar os sintomas das doenças. No Brasil, os soros somente são produzidos por instituições públicas. No estado mineiro, a Funed é a instituição responsável por essa produção.

Para o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais, Fernando Passalio, empreendedorismo, tecnologia e inovação são pontos fundamentais para o crescimento de Minas Gerais e têm colocado o estado como um dos grandes protagonistas no cenário nacional.

“Pelo segundo ano consecutivo, tivemos investimentos recordes em inovação e, desta vez, executamos mais de 100% do recursodestinado para impulsionar o desenvolvimento inovador e tecnológico em Minas. Esse resultado mostra o papel que a inovação representa para a gestão do governador Romeu Zema e significa geração de mais empregos, renda e criação de uma cultura focada em soluções que dão certo”, destaca Passalio.

Investimentos fazem a diferença na vida dos mineiros

O orçamento da Fapemig está previsto na Constituição Mineira e corresponde a, no mínimo, 1% da receita orçamentária corrente do Estado. Esses recursos são investidos em diversas frentes de impulsionamento, tais como programas, liderados pela Sede-MG, e financiamento de bolsas de pesquisas oferecidas pela fundação. 

Para o presidente da Fapemig, Carlos Arruda, essa é uma conquista relevante, que ajuda a instituição a desenhar seu planejamento para os próximos anos.

“Alcançar essa marca é importante, por um lado, porque mostra que a Fapemig está apta a desempenhar seu papel de agente de fomento e indução à ciência, tecnologia e inovação, contribuindo para que o estado se destaque ainda mais em termos de oportunidades e competitividade. Por outro, porque nos permite atender aos anseios do sistema de CT&I como um todo, identificando demandas e fomentando soluções baseadas no conhecimento”, afirma Arruda.

De acordo com Ana Luiza Paiva, em Minas Gerais, a Fapemig é o principal órgão em que os pesquisadores captam recursos para o desenvolvimento de projetos.  

“Ter uma tecnologia mais moderna, produto com rendimento maior e de melhor qualidade é a garantia de que os mineiros que precisarem serão atendidos com um medicamento de qualidade, de maneira gratuita nas unidades de saúde do estado, e de que não vai faltar produto”, aponta a analista de Saúde e Tecnologia e pesquisadora da Funed, Sophie Yvette Leclercq, que está trabalhando no desenvolvimento de antígenos contra a raiva, doença que afeta animais e humanos, podendo causar paralisia e até óbito. 

A Funed está desenvolvendo formas alternativas de produzir antígenos contra doenças como o tétano e raiva, de forma mais segura, visto que os agentes causadores de ambas são extremamente patogênicos. Os projetos já estão na fase de testes.

“Além da habilidade científica, sem dinheiro, sem infraestrutura e sem pessoas qualificadas, a gente não consegue fazer nada. É muito frustrante ter vontade de trabalhar e não conseguir”, completa Sophie.

Os financiamentos auxiliam na continuidade das pesquisas, já que atrasos e burocracias para a compra desses materiais podem interferir no andamento dos projetos, resultando em interrupções e até no encerramento dos estudos. 

Incentivo à formação profissional

Em 2023, também foram concedidas 1.149 Bolsas de Iniciação Científica Júnior (BIC-Jr), destinadas a alunos do ensino médio ou técnico, mais de três mil Bolsas de Iniciação Científica – BIC (para alunos da graduação) e 2.701 bolsas de pós-graduação (mestrado e doutorado).

“O dinheiro da Fapemig vem para complementar o orçamento da instituição e, principalmente, para a questão de pessoal. A gente tem muitos bolsistas, o que é muito importante para capacitar essas novas gerações para se tornarem pesquisadores”, frisa Sophie. 

O estudante de Farmácia, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Vitor Daniel Viegas Sena, que atua junto à pesquisadora no desenvolvimento de antígeno contra a raiva, ressalta que sua experiência na Funed, por meio da bolsa de Iniciação Científica, foi o primeiro contato que ele teve com o laboratório e que essa vivência agrega valor à sua formação profissional.   

Parte dos recursos empenhados foram utilizados na execução de programas e na criação de novas oportunidades de apoio.

Ao todo, em 2023, a Fapemig lançou 20 chamadas públicas para financiamento de projetos em diferentes áreas do conhecimento. Destacam-se as oportunidades direcionadas a empresas para apoio a atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação, parceiros importantes para a competitividade e o desenvolvimento econômico do estado. 

Gestão comprometida com o desenvolvimento inovador do estado

“É o segundo ano consecutivo que batemos um recorde de investimentos em CT&I, mais que isso, esses recursos são vocacionados para o incremento da competitividade e desenvolvimento do setor produtivo mineiro, garantindo mais inovação e o fomento à prática da Pesquisa e Desenvolvimento em Minas Gerais. Além disso, muitas iniciativas têm possibilitado a atração de investimentos de base tecnológica para nosso estado, gerando emprego e renda de qualidade para os mineiros”, ressalta o subsecretário de Ciência, Tecnologia e Inovação da Sede-MG, Bruno Araújo. 

Desenvolvidos pela pasta, por meio da Subsecretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação (Subinova), programas como o Seed MG, Pró-Inovação, HubMG Gov, Compete Minas, entre outros, têm o objetivo de criar no estado um ambiente competitivo para a inovação com foco em alavancar as expertises de ciência e tecnologia desenvolvidas e aplicadas em Minas Gerais. Em 2023, além das chamadas exclusivas da Fapemig, algumas iniciativas foram desenvolvidas em uma parceria da Sede-MG com a fundação e outros órgãos do Estado. 

Entre elas, os novos produtos do Pró-Inovação, que possibilitaram uma linha de crédito dedicada à inovação com condições mais atrativas; o Incremento da Maturidade Tecnológica, com objetivo de viabilizar o avanço de novas tecnologias; bem como o apoio a projetos de laboratórios certificadores de produtos genuinamente mineiros, como a cachaça. Vale destacar ainda a publicação da Chamada Pesquisador na Empresa, que visa aumentar a competitividade e a cultura de inovação do setor produtivo, mediante inserção de pesquisadores e cientistas para alavancar a área de pesquisa e desenvolvimento (P&D).

Para 2024, além das chamadas rotineiras como a Demanda Universal, a Fapemig projeta fomentar iniciativas voltadas ao desenvolvimento da cadeia do lítio, descarbonização, laboratórios certificadores e incentivo à capacitação, entre outros. No mesmo bojo, a Sede-MG atuará com foco em alavancar a inovação mineira, por meio de programas e ações.

FONTE AGÊNCIA MINAS

Cientistas conseguem simular os primeiros momentos turbulentos da vida de um buraco negro

Estrelas progenitoras lançam com extrema força os monstruosos objetos no espaço

Astrônomos conseguiram analisar melhor o que acontece nos primeiros momentos após algumas estrelas moribundas explodirem e ejetarem jovens buracos negros para longe. E, conforme as simulações realizadas, este é um processo nada suave.

O estudo recente está no servidor de pré-impressão arXiv. Nele, consta que os objetos astronômicos intensos recebem um impulso significativo durante a morte das estrelas progenitoras, sendo lançados no espaço a velocidades estonteantes.

Momentos finais de estrelas massivas

Buracos negros e estrelas de nêutrons têm origem no colapso de estrelas massivas (com pelo menos oito vezes a massa do nosso Sol) em seus estágios finais. Ao aproximar o final de suas vidas, essas estrelas começam a fundir ferro em seus núcleos.

A intensa pressão transforma esses núcleos em proto-estrelas de nêutrons, que são densos aglomerados de nêutrons. Esta transformação pode, temporariamente, parar o colapso gravitacional da estrela, muitas vezes desencadeando uma supernova.

Mas, em algumas ocasiões, a pressão central pode aumentar ainda mais. Então, a proto-estrela de nêutrons acaba se transformando em um buraco negro.

Mistério cósmico

O que ocorre após é ainda um mistério. Modelos computacionais até agora só conseguiram simular um pouco apenas desse processo – suficiente para mostrar a explosão. E as observações reais desses objetos cósmicos indicam que eles têm um comportamento bem peculiar.

Por exemplo, algumas estrelas de nêutrons viajam a velocidades absurdas, enquanto outras são mais tranquilas. Já os buracos negros tendem a ser mais lentos, apesar de nascerem de eventos super violentos.

Tal mãe, tal filhos

No estudo, que ainda aguarda revisão por pares, os astrônomos fizeram 20 simulações de supernovas para entender melhor como esses objetos são lançados pelo espaço. Isso permitiu observar que, dependendo do tamanho e da forma da estrela antes de explodir, os resultados são diferentes.

Se a estrela-mãe não é muito massiva e compacta, a supernova acontece muito repentinamente e numa esfera quase perfeita, dando origem a uma estrela de nêutrons de movimento lento. Por outro lado, progenitoras muito massivas e compactas demoram mais para se transformarem em supernovas e, quando ocorrem as explosões, não são muito simétricas. Isso produz uma estrela de nêutrons em movimento rápido emergindo do caos.

Como ficam as estruturas cósmicas
Imagem: Burrows et al., A Comprehensive Theory for Neutron Star and Black Hole Kicks and Induced Spins, 2023

Quanto aos buracos negros, eles podem nascer de duas maneiras: ou a estrela quase não explode e deixa um buraco negro enorme e “sossegado”, ou explode toda e cria um buraco negro menor que sai voando pelo espaço a uma velocidade incrível. Mas esses buracos negros rápidos não são muito comuns.

Essa pesquisa traz insights valiosos sobre o que conseguimos ver – estrelas de nêutrons e buracos negros passeando pelo universo – com todos os detalhes escondidos por trás das explosões estelares. Com essas informações, os astrônomos estão um passo mais perto de entender o ciclo de vida completo desses objetos incríveis que habitam nosso universo.

FONTE OLHAR DIGITAL

Ministério da Ciência e Tecnologia: três editais de concurso são lançados

Juntos, eles ofertam 166 vagas para os cargos de tecnologista e pesquisador, ambos de nível superior. Confira detalhes de cada uma das seleções

Consta no Diário Oficial da União (DOU), desta segunda-feira (9/10), novos editais de abertura para três órgãos ligados ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), são eles: o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI) e o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Comaden). 

Juntos ofertam 166 vagas para os cargos de tecnologista e pesquisador, ambos de nível superior. Confira detalhes de cada uma das seleções a seguir: 

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) – 93 vagas

A seleção oferta 93 vagas, sendo 44 oportunidades para a carreira de pesquisa em ciência e tecnologia — 43 vagas para o cargo de pesquisador adjunto (padrão I) e uma vaga para pesquisador associado (padrão I). A remuneração pode chegar a R$ 14.274,86 e R$ 16.134,86, respectivamente. 

Ademais, também são ofertadas 49 vagas para a carreira de desenvolvimento tecnológico, sendo 21 chances para o cargo de tecnologista pleno (padrão I) e 28 vagas para tecnologista júnior (padrão I). Os salários podem chegar a R$ 12.634,13 e R$ 11.186,69, respectivamente.

As inscrições, estarão abertas no período entre 31 de outubro a 4 de dezembro. Interessados poderão se inscrever por meio do site da banca organizadora, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O valor da taxa de inscrição será de: 

  • R$ 110 para tecnologista júnior e R$ 130 para tecnologista pleno;
  • R$ 140 para pesquisador adjunto e R$ 160 para pesquisador associado.

O certame será composto pelas seguintes etapas: provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório (somente para os candidatos a carreira de desenvolvimento tecnológico); provas discursivas, de caráter eliminatório e classificatório; prova oral e defesa de memorial, somente de caráter classificatório (apenas para os candidatos a carreira de pesquisa em ciência e tecnologia); e prova de títulos, somente de caráter classificatório.

Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI) – 49 vagas

Sob organização do Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), o certame oferta 49 vagas, sendo três oportunidades para o cargo de pesquisador e 46 vagas no cargo de tecnologista. O valor dos salários pode chegar a R$ 9.962,64. A remuneração poderá ser acrescida de retribuição por titulação e auxílios.

O concurso público será constituído das seguintes fases: 

  • a) provas escritas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório;
  • b) prova oral, de caráter eliminatório e classificatório;
  • c) defesa pública de memorial, de caráter classificatório, exceto para os cargos de Tecnologista Júnior;
  • d) análise de títulos e currículos, de caráter classificatório.

Será admitida a solicitação de inscrição somente via internet, por meio da página oficial do certame, no período entre 9 a 28 de novembro. Os valores das taxas de inscrição são de R$ 190 para o cargo de pesquisador associado; R$ 168 para o cargo de tecnologista pleno 2; R$ 148 para o cargo de tecnologista pleno 1; e R$ 130 tecnologista júnior 1. 

Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN) – 24 vagas

O concurso público para o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN) oferta 24 vagas, sendo 17 para o cargo de tecnologista pleno I e 7 para o cargo de pesquisador adjunto I. A remuneração é de até R$ 11.467,30 e R$ 14.274,53, respectivamente, além de benefícios.

A seleção para tecnologista constará das seguintes etapas: provas escrita objetiva de conhecimentos específicos e escrita prática e de títulos e currículo. Já a de pesquisador será composta por: provas escrita objetiva de conhecimentos específicos e escrita prática; defesa pública de memorial; e de títulos e currículo.

O período de inscrições abre no dia 23 de outubro e segue dessa forma até 23 de novembro. Interessados podem se inscrever por meio do site do Instituto AOCP, banca organizadora da seleção. O valor da inscrição é de e R$ 160 para ambos os cargos.

*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco

FONTE CORREIO BRAZIELIENSE

Ministério da Ciência e Tecnologia: três editais de concurso são lançados

Juntos, eles ofertam 166 vagas para os cargos de tecnologista e pesquisador, ambos de nível superior. Confira detalhes de cada uma das seleções

Consta no Diário Oficial da União (DOU), desta segunda-feira (9/10), novos editais de abertura para três órgãos ligados ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), são eles: o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI) e o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Comaden). 

Juntos ofertam 166 vagas para os cargos de tecnologista e pesquisador, ambos de nível superior. Confira detalhes de cada uma das seleções a seguir: 

Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) – 93 vagas

A seleção oferta 93 vagas, sendo 44 oportunidades para a carreira de pesquisa em ciência e tecnologia — 43 vagas para o cargo de pesquisador adjunto (padrão I) e uma vaga para pesquisador associado (padrão I). A remuneração pode chegar a R$ 14.274,86 e R$ 16.134,86, respectivamente. 

Ademais, também são ofertadas 49 vagas para a carreira de desenvolvimento tecnológico, sendo 21 chances para o cargo de tecnologista pleno (padrão I) e 28 vagas para tecnologista júnior (padrão I). Os salários podem chegar a R$ 12.634,13 e R$ 11.186,69, respectivamente.

As inscrições, estarão abertas no período entre 31 de outubro a 4 de dezembro. Interessados poderão se inscrever por meio do site da banca organizadora, a Fundação Getulio Vargas (FGV). O valor da taxa de inscrição será de: 

  • R$ 110 para tecnologista júnior e R$ 130 para tecnologista pleno;
  • R$ 140 para pesquisador adjunto e R$ 160 para pesquisador associado.

O certame será composto pelas seguintes etapas: provas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório (somente para os candidatos a carreira de desenvolvimento tecnológico); provas discursivas, de caráter eliminatório e classificatório; prova oral e defesa de memorial, somente de caráter classificatório (apenas para os candidatos a carreira de pesquisa em ciência e tecnologia); e prova de títulos, somente de caráter classificatório.

Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI) – 49 vagas

Sob organização do Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), o certame oferta 49 vagas, sendo três oportunidades para o cargo de pesquisador e 46 vagas no cargo de tecnologista. O valor dos salários pode chegar a R$ 9.962,64. A remuneração poderá ser acrescida de retribuição por titulação e auxílios.

O concurso público será constituído das seguintes fases: 

  • a) provas escritas objetivas, de caráter eliminatório e classificatório;
  • b) prova oral, de caráter eliminatório e classificatório;
  • c) defesa pública de memorial, de caráter classificatório, exceto para os cargos de Tecnologista Júnior;
  • d) análise de títulos e currículos, de caráter classificatório.

Será admitida a solicitação de inscrição somente via internet, por meio da página oficial do certame, no período entre 9 a 28 de novembro. Os valores das taxas de inscrição são de R$ 190 para o cargo de pesquisador associado; R$ 168 para o cargo de tecnologista pleno 2; R$ 148 para o cargo de tecnologista pleno 1; e R$ 130 tecnologista júnior 1. 

Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN) – 24 vagas

O concurso público para o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (CEMADEN) oferta 24 vagas, sendo 17 para o cargo de tecnologista pleno I e 7 para o cargo de pesquisador adjunto I. A remuneração é de até R$ 11.467,30 e R$ 14.274,53, respectivamente, além de benefícios.

A seleção para tecnologista constará das seguintes etapas: provas escrita objetiva de conhecimentos específicos e escrita prática e de títulos e currículo. Já a de pesquisador será composta por: provas escrita objetiva de conhecimentos específicos e escrita prática; defesa pública de memorial; e de títulos e currículo.

O período de inscrições abre no dia 23 de outubro e segue dessa forma até 23 de novembro. Interessados podem se inscrever por meio do site do Instituto AOCP, banca organizadora da seleção. O valor da inscrição é de e R$ 160 para ambos os cargos.

*Estagiária sob supervisão de Lorena Pacheco

FONTE CORREIO BRAZIELIENSE

Saiba quanto tempo uma pessoa pode viver, segundo a Ciência

O tempo que uma pessoa pode viver pode ser muito maior do que alguns imaginam. Confira o que a Ciência tem a dizer a respeito desse assunto e quais são as expectativas para o futuro.

Você já se perguntou quanto tempo uma pessoa pode viver? De acordo com muitos pesquisadores internacionais, o limite pode ser chocante para vários curiosos. Da mesma forma, cientistas ainda acreditam que, um dia, a expectativa de vida pode superar idades raras e, mesmo que pareça uma estimativa ousada, acredita-se que a sociedade ainda não chegou ao limite máximo da longevidade humana.

No geral, o envelhecimento está associado ao declínio funcional progressivo, bem como ao aumento do risco de doenças crônicas, que são comuns na terceira idade. Mesmo que determinar a idade biológica seja complexo e nem sempre esteja correlacionado à idade cronológica, por meio de uma série de marcadores, os cientistas desenvolvem monitoradores de envelhecimento, o que também permite que determinem a eficácia de intervenções para a idade.

Mas afinal, por quanto tempo uma pessoa pode viver? E quais são as estimativas do futuro? Para entender mais sobre o assunto, confira abaixo o que a ciência descobriu até agora.

Saiba quanto tempo uma pessoa pode viver

Com base no estudo de pesquisadores internacionais, a idade máxima possível que o ser humano pode atingir está entre 120 e 150 anos. A partir desses limites, um indivíduo já teria perdido totalmente sua resiliência, afirmam os responsáveis por meio de artigo publicado na revista Nature Communications. 

Como informado anteriormente, o envelhecimento está associado ao declínio funcional progressivo e à ameaça cada vez mais frequente das doenças crônicas. Com marcadores sanguíneos, metilação (modificação covalente) do DNA e outras medidas para desenvolver preditores de envelhecimento e biomarcadores, os pesquisadores também utilizam os métodos clinicamente para determinar de que forma as intervenções antienvelhecimento são eficazes.

Esse novo estudo foi realizado por responsáveis da Gero PTE, uma empresa de biotecnologia em Singapura, junto do Roswell Park Comprehensive Cancer Center, nos Estados Unidos. Para caracterizar a dinâmica de parâmetros fisiológicos por meio de escalas de tempo de vida humana, foram utilizadas duas medidas, sendo a primeira o indicador dinâmico do estado do organismo e a outra a resiliência.

Resultados

Enquanto o primeiro indicador está associado aos estresses, doenças crônicas e estilos de vida, o segundo reflete propriedades dinâmicas de flutuações do estado do organismo. De acordo com as informações reunidas, seres humanos saudáveis são mais resistentes, enquanto a perda da resiliência estava relacionada às doenças crônicas e riscos de mortalidade.

Seja como for, o envelhecimento humano ainda é um assunto complexo, que possui várias fases. Pode ser difícil compactar essa atividade em um só número, como 120 ou 150 anos. Mesmo assim, os estudos longitudinais oferecem um vislumbre ao processo de envelhecimento, que consiste na perda da capacidade de se recuperar em algum momento em torno das idades listadas.

FONTE CONCURSOS NO BRASIL

Saiba quanto tempo uma pessoa pode viver, segundo a Ciência

O tempo que uma pessoa pode viver pode ser muito maior do que alguns imaginam. Confira o que a Ciência tem a dizer a respeito desse assunto e quais são as expectativas para o futuro.

Você já se perguntou quanto tempo uma pessoa pode viver? De acordo com muitos pesquisadores internacionais, o limite pode ser chocante para vários curiosos. Da mesma forma, cientistas ainda acreditam que, um dia, a expectativa de vida pode superar idades raras e, mesmo que pareça uma estimativa ousada, acredita-se que a sociedade ainda não chegou ao limite máximo da longevidade humana.

No geral, o envelhecimento está associado ao declínio funcional progressivo, bem como ao aumento do risco de doenças crônicas, que são comuns na terceira idade. Mesmo que determinar a idade biológica seja complexo e nem sempre esteja correlacionado à idade cronológica, por meio de uma série de marcadores, os cientistas desenvolvem monitoradores de envelhecimento, o que também permite que determinem a eficácia de intervenções para a idade.

Mas afinal, por quanto tempo uma pessoa pode viver? E quais são as estimativas do futuro? Para entender mais sobre o assunto, confira abaixo o que a ciência descobriu até agora.

Saiba quanto tempo uma pessoa pode viver

Com base no estudo de pesquisadores internacionais, a idade máxima possível que o ser humano pode atingir está entre 120 e 150 anos. A partir desses limites, um indivíduo já teria perdido totalmente sua resiliência, afirmam os responsáveis por meio de artigo publicado na revista Nature Communications. 

Como informado anteriormente, o envelhecimento está associado ao declínio funcional progressivo e à ameaça cada vez mais frequente das doenças crônicas. Com marcadores sanguíneos, metilação (modificação covalente) do DNA e outras medidas para desenvolver preditores de envelhecimento e biomarcadores, os pesquisadores também utilizam os métodos clinicamente para determinar de que forma as intervenções antienvelhecimento são eficazes.

Esse novo estudo foi realizado por responsáveis da Gero PTE, uma empresa de biotecnologia em Singapura, junto do Roswell Park Comprehensive Cancer Center, nos Estados Unidos. Para caracterizar a dinâmica de parâmetros fisiológicos por meio de escalas de tempo de vida humana, foram utilizadas duas medidas, sendo a primeira o indicador dinâmico do estado do organismo e a outra a resiliência.

Resultados

Enquanto o primeiro indicador está associado aos estresses, doenças crônicas e estilos de vida, o segundo reflete propriedades dinâmicas de flutuações do estado do organismo. De acordo com as informações reunidas, seres humanos saudáveis são mais resistentes, enquanto a perda da resiliência estava relacionada às doenças crônicas e riscos de mortalidade.

Seja como for, o envelhecimento humano ainda é um assunto complexo, que possui várias fases. Pode ser difícil compactar essa atividade em um só número, como 120 ou 150 anos. Mesmo assim, os estudos longitudinais oferecem um vislumbre ao processo de envelhecimento, que consiste na perda da capacidade de se recuperar em algum momento em torno das idades listadas.

FONTE CONCURSOS NO BRASIL

A ciência diz que a felicidade é fácil: veja como

Buscar a felicidade é uma jornada que atravessa a história da humanidade. Afinal, quem não deseja momentos de alegria, satisfação e bem-estar ao lado de amigos e familiares?

Apesar dos problemas e dificuldades, é inegável que todos compartilhamos o desejo de encontrar a felicidade em nossas vidas. De acordo com pesquisas científicas, existem três atividades que podem ser realizadas regularmente em busca desse objetivo.      

Socialização

A socialização desempenha um papel crucial na vida humana, visto que é por meio das interações com outras pessoas que desenvolvemos habilidades sociais, empatia e senso de pertencimento.

Os seres humanos precisam estabelecer vínculos para se sentirem parte de uma comunidade e compartilhar experiências, emoções e apoio mútuo.

Além de promover o compartilhamento de experiências e emoções, a socialização também contribui para a redução do estresse, o fortalecimento dos laços afetivos e a construção de relacionamentos significativos, fundamentais para alcançar uma sensação de bem-estar e felicidade em nossa jornada.

Automotivação

A automotivação desempenha um papel fundamental na busca pela felicidade. Quando somos capazes de nos motivar, encontramos a força necessária para superar desafios, perseguir objetivos e enfrentar adversidades.

Ao nos motivarmos, encontramos satisfação e realização pessoal, além de nos impulsionar a descobrir e perseguir aquilo que realmente nos traz alegria e contentamento.

A automotivação é a chave para manter uma atitude positiva diante da vida e para alcançar um estado de felicidade mais duradouro e genuíno.

Prática de exercícios físicos

O exercício regular de atividades físicas não apenas fortalece nosso corpo e melhora nossa saúde, mas também desencadeia a liberação de endorfinas, neurotransmissores que promovem uma sensação de bem-estar e felicidade.

A atividade física é uma forma eficaz de reduzir o estresse, aliviar a ansiedade e melhorar o nosso humor. Ao nos engajarmos em exercícios, encontramos um meio de nos expressar e liberar tensões, resultando em um estado de felicidade mais equilibrado e duradouro.

FONTE CAPITALIST

A ciência diz que a felicidade é fácil: veja como

Buscar a felicidade é uma jornada que atravessa a história da humanidade. Afinal, quem não deseja momentos de alegria, satisfação e bem-estar ao lado de amigos e familiares?

Apesar dos problemas e dificuldades, é inegável que todos compartilhamos o desejo de encontrar a felicidade em nossas vidas. De acordo com pesquisas científicas, existem três atividades que podem ser realizadas regularmente em busca desse objetivo.      

Socialização

A socialização desempenha um papel crucial na vida humana, visto que é por meio das interações com outras pessoas que desenvolvemos habilidades sociais, empatia e senso de pertencimento.

Os seres humanos precisam estabelecer vínculos para se sentirem parte de uma comunidade e compartilhar experiências, emoções e apoio mútuo.

Além de promover o compartilhamento de experiências e emoções, a socialização também contribui para a redução do estresse, o fortalecimento dos laços afetivos e a construção de relacionamentos significativos, fundamentais para alcançar uma sensação de bem-estar e felicidade em nossa jornada.

Automotivação

A automotivação desempenha um papel fundamental na busca pela felicidade. Quando somos capazes de nos motivar, encontramos a força necessária para superar desafios, perseguir objetivos e enfrentar adversidades.

Ao nos motivarmos, encontramos satisfação e realização pessoal, além de nos impulsionar a descobrir e perseguir aquilo que realmente nos traz alegria e contentamento.

A automotivação é a chave para manter uma atitude positiva diante da vida e para alcançar um estado de felicidade mais duradouro e genuíno.

Prática de exercícios físicos

O exercício regular de atividades físicas não apenas fortalece nosso corpo e melhora nossa saúde, mas também desencadeia a liberação de endorfinas, neurotransmissores que promovem uma sensação de bem-estar e felicidade.

A atividade física é uma forma eficaz de reduzir o estresse, aliviar a ansiedade e melhorar o nosso humor. Ao nos engajarmos em exercícios, encontramos um meio de nos expressar e liberar tensões, resultando em um estado de felicidade mais equilibrado e duradouro.

FONTE CAPITALIST

Ciência revela a diferença de idade ideal para o relacionamento durar

De acordo com estudo, as chances de separação podem estar diretamente ligadas à diferença de idade entre o casal

E se houvesse uma “receita” para o relacionamento durar? Um estudo realizado pela Emory University, em Atlanta, nos Estados Unidos, apontou que a diferença de idade entre os casais está diretamente relacionada às chances de separação.

De acordo com a pesquisa, quanto maior a diferença de idade entre os envolvidos no relacionamento, maiores são as chances de que eles, eventualmente, se separem. Foram analisadas cerca de 3 mil pessoas para chegar à conclusão.

Os pesquisadores afirmam que as menores chances de divórcio (3%) são para casais com 12 meses ou menos de diferença de idade. Enquanto isso, casais com 5 anos de diferença têm 18% de chance de separação.

Quanto maior a diferença fica, maiores são as chances de divórcio. Para casais com 10 anos de diferença, a probabilidade sobe para 39%. Se a diferença for de 20 anos para cima, as chances chegam a 95%.

FONTE METRÓPOLES

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