O Grupo de Teatro Boca de Cena do Instituto Cultural Profetas em Arte – Instituto Profarte apresenta peça que aborda formas de identificar, prevenir e combater o abuso sexual em crianças.
O mês de março marca o início de uma nova rodada de apresentações do espetáculo teatral “Não me Toca seu Boboca”, uma iniciativa do Instituto Profarte através de seu Grupo de Teatro Boca de Cena. Comunidades diversas de Congonhas vão receber as apresentações que acontecem todos os sábados do mês, começando pelos bairros Vila São Vicente e Boa Vista, no próximo dia 2.
A peça teatral é uma adaptação do livro homônimo de Andrea Viviana Taubman com a direção de Wenceslau Coimbra. De forma lúdica, “Não me Toca Seu Boboca” aborda a violência sexual, mostrando o que são as situações de abuso e o que deve ser feito para combatê-las. Por meio da linguagem teatral, as crianças têm acesso a informações seguras sobre um tema delicado, mas muito importante.
Em 2022, o projeto circulou pelas escolas da rede municipal de ensino de Congonhas, passando por mais de 30 escolas e impactando cerca de 6 mil crianças. A apresentação fez parte das comemorações de 36 anos do Instituto Profarte e 25 anos do Grupo de Teatro Boca de Cena.
O projeto, conta com o apoio da Bahia Corretora de Imóveis, Editora Aletria e da Prefeitura de Congonhas por meio do Termo de Fomento Nº 35/2023, Emenda Impositiva 3.3.50.41, Vereadora Patrícia Monteiro.
Confira a agenda do espetáculo:
02/03 – sábado
15h30 no Salão Santana-Sede da Associação Progresso
Rua Dr.Victorino, 1149 – Vila São Vicente
16h30 no Salão da ABOVIC – Rua José Bento Pinheiro, nº 190 – Boa Vista
09/03 – sábado
15h30 na Sede do CRAS Alvorada – Rua Felício Rossi, 226.
16h30 na Praça em frente à igreja do Rosário.
16/03 – sábado
14h na Quadra Poliesportiva (ao lado do Posto de Saúde) – Praça José Cardoso Osório – Santa Quitéria
A Via 040 inicia, sexta-feira (22/12), a operação especial para os dias de festividades de final de ano (Natal e Réveillon). A concessionária estima um volume de 1.300.000 veículos entre os dias 22 de dezembro e 2 de janeiro – aumento de aproximadamente 23% do tráfego comparado aos dias normais. Para garantir a fluidez do trânsito e a segurança de motoristas, a concessionária irá reforçar o quadro de equipes e de viaturas, e não fará interdições para realização de obras nos horários de tráfego mais intenso. As equipes se revezarão, em escalas, 24 horas por dia, buscando minimizar os impactos do aumento do fluxo de veículos no período.
Para agilizar o atendimento a concessionária orienta facilitar o troco. Os valores para todos os tipos de veículos podem ser consultados no site da Via 040.
Época de chuvas exigem cuidados extras na condução O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) alerta: a previsão é que neste período o volume de chuvas atinja até 80mm nas regiões sudeste e centro-oeste. Em caso de chuva, o motorista deve redobrar a atenção na condução, já que ela é um dos principais fatores de risco para a segurança viária, reduzindo inesperadamente a visibilidade. Ao se deparar com situações de chuvas e pista molhada, a principal ação a ser tomada é reduzir a velocidade e manter distância dos demais veículos. Para evitar contratempos na viagem, a Via 040 recomenda a manutenção preventiva dos veículos, como condições dos pneus, lanternas, palhetas do limpador, limpeza e condições do para-brisa. Outra recomendação importante durante o período de chuvas é ligar o ar-condicionado no modo desembaçador, antes que os vidros comecem a prejudicar a visibilidade.
Conheça os horários com tendência de maior fluxo:
Sexta-feira (22 e 29/12) – Tráfego intenso a partir das 14h – Fluxo de saída
Sábado (23/12 e 30/12) – Tráfego intenso até as 14h – Fluxo de saída
Domingo (24/12 e 31/01) – Tráfego normal -Segunda-feira (25/12 e 01/01) – Tráfego intenso a partir das 16h – Fluxo de retorno
Terça-feira (26/12 e 02/01) – Tráfego intenso das 07h às 12h – Fluxo de retorno
Como passar pelo pedágio e pelas pistas automáticas? Além do dinheiro e do vale-pedágio (transportadores), os tags são úteis para agilizar a passagem nas praças de pedágio. O serviço é oferecido por empresas credenciadas pela Agência Nacional de Transportes Terrestres. O seu uso permite passar pela praça sem necessidade de parar em uma das cabines. A lista de empresas credenciadas pode ser consultada no site da concessionária. Não são aceitos pagamentos através de cartões de crédito ou débito, PIX, cheques e não emitimos boletos para pagamento posterior. Como consultar as condições de tráfego? Os motoristas também podem acompanhar as condições de tráfego, 24h, pelo Twitter da concessionária e através do 0800-040-0040
Precisa de auxílio no trecho e não sabe onde está? Na BR-040 entre Brasília e Juiz de Fora as placas de sinalização possuem uma “carteira de identidade”. A Via 040 instalou etiquetas que identificam cada uma das mais de 22 mil placas de sinalização existentes no trecho, tecnologia que auxilia a agilizar a operação da concessionária e disponível para o usuário da pista. Caso o usuário necessite de algum auxílio na rodovia e não saiba a sua localização exata, basta procurar uma placa mais próxima e verificar, no verso, um adesivo com um número de identificação. Esse número deve ser informado ao atendimento gratuito 0800-040-0040 Por ele, nossas equipes conseguem informações como quilômetro, sentido da pista, localização geográfica, dentre outros. Além disso, a cada quilômetro, nos canteiros laterais e/ou centrais, existem placas azuis informando o marco quilométrico, que auxiliam a localização em caso de necessidade de utilizar o atendimento gratuito.
Quais são os serviços que estão disponíveis na operação especial?
18 painéis eletrônicos de mensagens informarão, em tempo real, as condições da pista e do tráfego e o tempo estimado de viagem entre as cidades dos trechos de maior movimento.
21 postos de atendimento entre Brasília (DF) e Juiz de Fora (MG), com estacionamento, banheiros, fraldários, água e área de descanso.
23 veículos de inspeção circularão pelo trecho sob concessão 24 horas por dia, com profissionais preparados para auxiliar os usuários em diversas situações.
28 ambulâncias para resgate e socorro médico.
30 guinchos para remoção de veículos leves e pesados.
Viaturas de resgate de animais e combate a incêndios.
A nota de R$200 foi anunciada pelo Banco Central do Brasil em 2020, com a promessa de facilitar transações financeiras e evitar a escassez de dinheiro físico durante a pandemia. No entanto, três anos depois, sua presença no mercado ainda é uma raridade. Este artigo busca desvendar o mistério por trás do desaparecimento da cédula de maior valor do Real.
Histórico da Nota de R$200
O Banco Central do Brasil, em setembro de 2020, lançou a cédula de R$200. A nova nota, estampada com a imagem do lobo-guará, foi acolhida com curiosidade e especulação pelo público.
Objetivos Iniciais
O objetivo inicial da criação da nota de R$200 era facilitar o pagamento do auxílio emergencial e prevenir a falta de dinheiro físico durante a pandemia de COVID-19.
Propagação da Nota: Expectativa vs. Realidade
Embora a expectativa fosse de que a nova nota estivesse amplamente em circulação até agora, dados do próprio Banco Central mostram que apenas 132 milhões de cédulas de R$200 estão atualmente em circulação. Isso é menos do que a nota de R$1, que foi retirada de circulação em 2005.
Comparação com Outras Notas
Para efeito de comparação, o total de cédulas de R$200 em circulação é cerca de 14 vezes menor que as notas de R$50 e R$100. Essas são as cédulas mais circulantes atualmente, com 1,74 bilhão de notas de R$50 e 1,81 bilhão de notas de R$100 no mercado.
Onde Estão as Notas de R$200?
A maior parte das cédulas de R$200 estão guardadas. O Banco Central informou que encomendou 450 milhões de cédulas em 2020, mas cerca de 318 milhões de cédulas (ou pouco mais de 70% do total) ainda estão aguardando para entrar em circulação.
Distribuição das Notas
A distribuição das notas de R$200 “vem evoluindo em linha com o esperado”, segundo o Banco Central. A liberação de mais notas será realizada conforme demanda do mercado.
Por que as Notas de R$200 não Estão Circulando?
Existem vários fatores que contribuem para a pouca circulação da cédula de R$200. Entre eles estão o fenômeno do “entesouramento”, a criação do Pix e a inadequação da nota para pessoas com deficiência visual.
Fenômeno do Entesouramento
O fenômeno do “entesouramento” refere-se à tendência dos indivíduos de guardar notas de maior valor e gastar mais facilmente as de valor nominal mais baixo.
Surgimento do Pix
A criação do Pix em 2021 também contribuiu para a pouca circulação da nota de R$200. O Pix permitiu que os brasileiros realizassem mais pagamentos sem a necessidade de dinheiro físico.
Inadequação para Pessoas com Deficiência Visual
A nota de R$200 tem o mesmo tamanho que a nota de R$20, o que tem sido um problema para pessoas com deficiência visual grave ou cegueira. Uma ação judicial, ainda não julgada, pede que o Banco Central altere o padrão da nota.
Como o Banco Central Coloca Novas Notas no Mercado?
Existem duas situações que levam o Banco Central a colocar novas notas no mercado: o crescimento da circulação de dinheiro vivo no país e a necessidade de substituir cédulas e moedas desgastadas ou avariadas.
Após a fabricação, as notas e moedas seguem para o Banco Central, de onde são encaminhadas ao Banco do Brasil, que é contratado para distribuir o dinheiro entre os demais bancos.
A nota de R$200, embora criada com boas intenções, ainda não conseguiu encontrar seu lugar no mercado financeiro brasileiro. Com a maior parte das cédulas ainda guardadas e a crescente dependência de meios digitais para pagamentos, o futuro da cédula de maior valor do Real permanece incerto.
A nota de R$200 foi anunciada pelo Banco Central do Brasil em 2020, com a promessa de facilitar transações financeiras e evitar a escassez de dinheiro físico durante a pandemia. No entanto, três anos depois, sua presença no mercado ainda é uma raridade. Este artigo busca desvendar o mistério por trás do desaparecimento da cédula de maior valor do Real.
Histórico da Nota de R$200
O Banco Central do Brasil, em setembro de 2020, lançou a cédula de R$200. A nova nota, estampada com a imagem do lobo-guará, foi acolhida com curiosidade e especulação pelo público.
Objetivos Iniciais
O objetivo inicial da criação da nota de R$200 era facilitar o pagamento do auxílio emergencial e prevenir a falta de dinheiro físico durante a pandemia de COVID-19.
Propagação da Nota: Expectativa vs. Realidade
Embora a expectativa fosse de que a nova nota estivesse amplamente em circulação até agora, dados do próprio Banco Central mostram que apenas 132 milhões de cédulas de R$200 estão atualmente em circulação. Isso é menos do que a nota de R$1, que foi retirada de circulação em 2005.
Comparação com Outras Notas
Para efeito de comparação, o total de cédulas de R$200 em circulação é cerca de 14 vezes menor que as notas de R$50 e R$100. Essas são as cédulas mais circulantes atualmente, com 1,74 bilhão de notas de R$50 e 1,81 bilhão de notas de R$100 no mercado.
Onde Estão as Notas de R$200?
A maior parte das cédulas de R$200 estão guardadas. O Banco Central informou que encomendou 450 milhões de cédulas em 2020, mas cerca de 318 milhões de cédulas (ou pouco mais de 70% do total) ainda estão aguardando para entrar em circulação.
Distribuição das Notas
A distribuição das notas de R$200 “vem evoluindo em linha com o esperado”, segundo o Banco Central. A liberação de mais notas será realizada conforme demanda do mercado.
Por que as Notas de R$200 não Estão Circulando?
Existem vários fatores que contribuem para a pouca circulação da cédula de R$200. Entre eles estão o fenômeno do “entesouramento”, a criação do Pix e a inadequação da nota para pessoas com deficiência visual.
Fenômeno do Entesouramento
O fenômeno do “entesouramento” refere-se à tendência dos indivíduos de guardar notas de maior valor e gastar mais facilmente as de valor nominal mais baixo.
Surgimento do Pix
A criação do Pix em 2021 também contribuiu para a pouca circulação da nota de R$200. O Pix permitiu que os brasileiros realizassem mais pagamentos sem a necessidade de dinheiro físico.
Inadequação para Pessoas com Deficiência Visual
A nota de R$200 tem o mesmo tamanho que a nota de R$20, o que tem sido um problema para pessoas com deficiência visual grave ou cegueira. Uma ação judicial, ainda não julgada, pede que o Banco Central altere o padrão da nota.
Como o Banco Central Coloca Novas Notas no Mercado?
Existem duas situações que levam o Banco Central a colocar novas notas no mercado: o crescimento da circulação de dinheiro vivo no país e a necessidade de substituir cédulas e moedas desgastadas ou avariadas.
Após a fabricação, as notas e moedas seguem para o Banco Central, de onde são encaminhadas ao Banco do Brasil, que é contratado para distribuir o dinheiro entre os demais bancos.
A nota de R$200, embora criada com boas intenções, ainda não conseguiu encontrar seu lugar no mercado financeiro brasileiro. Com a maior parte das cédulas ainda guardadas e a crescente dependência de meios digitais para pagamentos, o futuro da cédula de maior valor do Real permanece incerto.
Trajeto inicial tem 37 quilômetros, entre Três Rios (RJ), Chiador e Sapucaia (MG). Projeto pretende dinamizar região, atrair visitantes do país e do exterior
Após oito anos de expectativa e trabalho, com negociações nas esferas pública e privada, recuperação de trecho ferroviário, reforma de vagões, além das dificuldades trazidas pela pandemia, o Rio-Minas, primeiro trem turístico interestadual do Sudeste do país, deverá finalmente apitar, sair da estação e entrar nos trilhos.
“Estamos confiantes que, em dezembro, faremos a primeira viagem”, disse, ontem, a presidente da Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) Amigos do Trem, Cyntia Nascimento, que está à frente do projeto iniciado em 2015.
A motivação maior para o início do serviço veio da concessão do Certificado Operacional Específico (COE), documento fundamental para que o Rio-Minas entre em funcionamento. “Estávamos esperando a certificação desde 2017, daí nosso entusiasmo. São muitos anos batalhando sem recursos públicos”, informou Cyntia.
Ela esclarece que a Amigos do Trem aguarda o sinal verde da Ferrovia Centro-Atlântica, concessionária da ferrovia, e da Agência Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), “que se prontificou a validar o COE em tempo célere para que o projeto seja iniciado”. Tranquila, assegura que “temos todos os documentos solicitados para a certificação”.
Roteiro histórico
Previsto inicialmente para percorrer 168 quilômetros entre Três Rios (RJ) e Cataguases, na Zona da Mata mineira, passando por oito municípios onde vivem cerca de 900 mil pessoas, o transporte ferroviário terá trajeto mais curto: 37 quilômetros, devido às condições da linha férrea.
De acordo com Cyntia Nascimento, o trecho de Três Rios a Sapucaia (MG), passando por Chiador (MG), onde fica a mais antiga estação ferroviária mineira, será compartilhado, por enquanto, com a VLI/Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), concessionária do ramal ferroviário que também se encarregou da recuperação de trilhos, dormentes e outros aspectos da via.
Sobre a estação de Chiador, inaugurada em 1869 pelo imperador dom Pedro II (1825–1891), vale destacar que os recursos para a restauração do espaço estão garantidos pela Eletrobras Furnas, no valor de R$ 9,5 milhões. Antes pertencente à extinta Rede Ferroviária Federal (RFFSA) e atualmente de propriedade da União, o imóvel histórico se encontra sob a guarda do município.
“Nossos recursos e de voluntários”
Num vídeo postado no sábado (9/9) nas redes sociais, a presidente da Amigos do Trem conclamou as prefeituras para que ajudem o projeto idealizado para dinamizar o turismo na região, atrair visitantes do país e do exterior e fomentar a economia. “É importante o apoio institucional, mas precisamos de recursos financeiros. Não temos dinheiro federal, estadual ou municipal, muito menos emendas parlamentares. Contamos com nossos recursos e de voluntários. Precisamos que todos se sensibilizem e colaborem, pois é um projeto que merece e vai mudar a região.”
Em Recreio, na Zona da Mata, a 360 quilômetros de BH, a equipe da Amigos do Trem cuida da reforma do material rolante, que são as locomotivas, carros de passageiros e o auto de linha ferroviário, usado para inspeção e manutenção. A reforma contou com recursos da MRS Logística.
Teste feito com sucesso
Em 19 de maio de 2018, a pacata cidade de Recreio, na Zona da Mata, viveu um momento histórico. Bem cedo, veio gente de todo lado para ver a partida do trem Rio-Minas, que, naquele dia, fazia uma viagem-teste em direção a Cataguases, num trajeto de 60 quilômetros. A equipe do Estado de Minas acompanhou o teste do trem Rio-Minas em 2018.
Tendo à frente Paulo Henrique do Nascimento, idealizador do projeto e falecido em novembro daquele ano, a viagem envolveu 15 pessoas, sendo sete a bordo e oito de carro, munidos de rádios de comunicação para fazer acompanhamento. Naquela viagem-teste, os passageiros ficaram de fora, apenas acenando de longe para o trem que trafegava em velocidade baixa (3 a 5km/h) com duas locomotivas e três vagões.
Trajeto inicial tem 37 quilômetros, entre Três Rios (RJ), Chiador e Sapucaia (MG). Projeto pretende dinamizar região, atrair visitantes do país e do exterior
Após oito anos de expectativa e trabalho, com negociações nas esferas pública e privada, recuperação de trecho ferroviário, reforma de vagões, além das dificuldades trazidas pela pandemia, o Rio-Minas, primeiro trem turístico interestadual do Sudeste do país, deverá finalmente apitar, sair da estação e entrar nos trilhos.
“Estamos confiantes que, em dezembro, faremos a primeira viagem”, disse, ontem, a presidente da Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) Amigos do Trem, Cyntia Nascimento, que está à frente do projeto iniciado em 2015.
A motivação maior para o início do serviço veio da concessão do Certificado Operacional Específico (COE), documento fundamental para que o Rio-Minas entre em funcionamento. “Estávamos esperando a certificação desde 2017, daí nosso entusiasmo. São muitos anos batalhando sem recursos públicos”, informou Cyntia.
Ela esclarece que a Amigos do Trem aguarda o sinal verde da Ferrovia Centro-Atlântica, concessionária da ferrovia, e da Agência Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), “que se prontificou a validar o COE em tempo célere para que o projeto seja iniciado”. Tranquila, assegura que “temos todos os documentos solicitados para a certificação”.
Roteiro histórico
Previsto inicialmente para percorrer 168 quilômetros entre Três Rios (RJ) e Cataguases, na Zona da Mata mineira, passando por oito municípios onde vivem cerca de 900 mil pessoas, o transporte ferroviário terá trajeto mais curto: 37 quilômetros, devido às condições da linha férrea.
De acordo com Cyntia Nascimento, o trecho de Três Rios a Sapucaia (MG), passando por Chiador (MG), onde fica a mais antiga estação ferroviária mineira, será compartilhado, por enquanto, com a VLI/Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), concessionária do ramal ferroviário que também se encarregou da recuperação de trilhos, dormentes e outros aspectos da via.
Sobre a estação de Chiador, inaugurada em 1869 pelo imperador dom Pedro II (1825–1891), vale destacar que os recursos para a restauração do espaço estão garantidos pela Eletrobras Furnas, no valor de R$ 9,5 milhões. Antes pertencente à extinta Rede Ferroviária Federal (RFFSA) e atualmente de propriedade da União, o imóvel histórico se encontra sob a guarda do município.
“Nossos recursos e de voluntários”
Num vídeo postado no sábado (9/9) nas redes sociais, a presidente da Amigos do Trem conclamou as prefeituras para que ajudem o projeto idealizado para dinamizar o turismo na região, atrair visitantes do país e do exterior e fomentar a economia. “É importante o apoio institucional, mas precisamos de recursos financeiros. Não temos dinheiro federal, estadual ou municipal, muito menos emendas parlamentares. Contamos com nossos recursos e de voluntários. Precisamos que todos se sensibilizem e colaborem, pois é um projeto que merece e vai mudar a região.”
Em Recreio, na Zona da Mata, a 360 quilômetros de BH, a equipe da Amigos do Trem cuida da reforma do material rolante, que são as locomotivas, carros de passageiros e o auto de linha ferroviário, usado para inspeção e manutenção. A reforma contou com recursos da MRS Logística.
Teste feito com sucesso
Em 19 de maio de 2018, a pacata cidade de Recreio, na Zona da Mata, viveu um momento histórico. Bem cedo, veio gente de todo lado para ver a partida do trem Rio-Minas, que, naquele dia, fazia uma viagem-teste em direção a Cataguases, num trajeto de 60 quilômetros. A equipe do Estado de Minas acompanhou o teste do trem Rio-Minas em 2018.
Tendo à frente Paulo Henrique do Nascimento, idealizador do projeto e falecido em novembro daquele ano, a viagem envolveu 15 pessoas, sendo sete a bordo e oito de carro, munidos de rádios de comunicação para fazer acompanhamento. Naquela viagem-teste, os passageiros ficaram de fora, apenas acenando de longe para o trem que trafegava em velocidade baixa (3 a 5km/h) com duas locomotivas e três vagões.
No reino dos Bancos e Cartões, onde a inovação encontra a tradição, Bruno Martucci da Pomelo, uma empresa da América Latina, olha para a bola de cristal. Para ele, o dinheiro de papel é uma estrela em declínio, prestes a desaparecer no horizonte.
Ele nos leva em uma jornada pelo cenário monetário do Brasil, onde a circulação de dinheiro de papel diminuiu de R$ 363 bilhões para R$ 331 bilhões em um ano. A história toma um rumo ainda mais inesperado quando, pela primeira vez desde 1994, o valor cai, apenas para subir ligeiramente em 2022. Uma tendência se desenha, ecoando tanto em nações desenvolvidas quanto emergentes.
Estimativas sugerem que nas próximas décadas, o dinheiro em papel deverá ser extinto completamente, e essa é uma tendência global, com alguns países a atingindo primeiro que outros. Mais cedo ou mais tarde, todos os pagamentos serão feitos por meio digitais.
O Projeto de Lei 4068/20
O Projeto de Lei 4068/20 encontrou seu lugar nas câmaras dos Deputados, em 2020. Um papel ambicioso com implicações amplas, propôs um futuro sem o toque do dinheiro de papel. O velho Real poderia ser substituído por algo novo, algo deslumbrante – uma economia digital.
No entanto, toda revolução vem com suas dores de crescimento. Enquanto a tecnologia abraçava a nação, ainda havia aqueles que ficavam para trás. Um relatório de Brink’s e Fundação Dom Cabral em 2021 pintou uma imagem surpreendente. Quase 38,5% dos brasileiros permaneceram intocados pela onda bancária, como ilhas em um mar digital.
A transição precisaria ser suave e compassiva. Medidas deveriam ser traçadas para garantir que ninguém ficasse à deriva. O acesso a instituições bancárias, dispositivos eletrônicos e infraestrutura de internet confiável teriam que ser as pontes para conectar essas ilhas ao continente.
A era digital promete um futuro mais brilhante, eliminando os cantos escuros onde a evasão fiscal, a lavagem de dinheiro e as atividades ilegais se escondem. Com a eliminação do dinheiro de papel, uma nova era de transações rastreáveis e transparentes deve surgir.
Como a Tecnologia Reduziu o Uso de Dinheiro de Papel
Você se lembra do tempo antes do Pix? É como relembrar um mundo sem smartphones. O Pix, lançado em 5 de outubro de 2020, transformou o ato mundano de transferir dinheiro em algo tão natural quanto enviar uma mensagem de texto.
Martucci pinta um quadro vívido: “Ao criar o Pix, o Banco Central deu o primeiro passo para um sistema único em que todos os jogadores se conectam.” Um passo ousado, de fato.
O Dinheiro Físico Desapareceu em Outros Países?
Martucci nos guia pelo mundo, das rígidas regulamentações da Índia ao NFC e GoPay amigáveis da Europa. Mesmo em Portugal, sua própria versão do “Pix”, conhecida como “MB WAY”, prospera.
Mas espere, há uma exceção. Na Alemanha, o dinheiro de papel se agarra teimosamente à tradição. Os mercados de Natal permanecem como símbolos orgulhosos dessa resistência.
Vantagens e Desvantagens do Dinheiro de Papel
O dinheiro de papel, com todo o seu charme, esconde segredos sombrios como a lavagem de dinheiro, alerta o especialista. No entanto, brilha como um farol para aqueles fora do sistema bancário. As classes D e E no Brasil ainda o valorizam, com 72% preferindo pagar as contas em dinheiro.
Em contraste, Martucci revela a elegante simplicidade das transações digitais. São mais baratas, mais práticas, livres da fisicalidade pesada do dinheiro de papel. Muitas empresas, ele nos diz, abraçam os pagamentos digitais de braços abertos.
Posso Guardar Parte da Minha Riqueza em Dinheiro de Papel?
Esta pergunta, impregnada de incerteza, é respondida com cautela. Martucci aconselha contra o acúmulo de dinheiro de papel, especialmente em uma economia instável como o Brasil. A inflação, o devorador silencioso da riqueza, está à espreita.
Quanto Dinheiro Ainda Está em Circulação no Brasil?
Os números falam, com 7,6 bilhões de cédulas representando R$ 333 bilhões em circulação. Adicione a isso impressionantes 29,5 bilhões de moedas, e o cenário toma forma.
Por Que o Brasil Não Pode Imprimir Mais Dinheiro?
Uma pergunta aparentemente inocente revela uma verdade complexa. Martucci explica como a quantidade de dinheiro de papel deve espelhar a verdadeira riqueza de um país. Imprimir mais leva por um caminho traiçoeiro, marcado por inflação, desvalorização e caos.
Imagine, se puder, um mundo onde o governo dobra a emissão de dinheiro sem aumentar a riqueza. Uma nota de R$ 20 de repente compra apenas metade do que comprava antes. É um cenário de pesadelo.
A criação imprudente de cédulas corrói a confiança, provoca a fuga de capitais e piora a desvalorização.
Ele nos deixa com uma imagem vívida: a taxa de câmbio para euros poderia dobrar ou até triplicar. É uma história cautelar, um vislumbre da complexidade do sistema financeiro global.
Conclusão
As percepções de Bruno Martucci tecem um fascinante tapete, onde os fios da tradição se entrelaçam com as cordas da inovação. O futuro pode parecer incerto, mas uma coisa está clara: o panorama do dinheiro está mudando, e somos testemunhas de sua metamorfose. O ato de desaparecimento do dinheiro de papel continua, e nos resta ponderar qual será a próxima cena.
No reino dos Bancos e Cartões, onde a inovação encontra a tradição, Bruno Martucci da Pomelo, uma empresa da América Latina, olha para a bola de cristal. Para ele, o dinheiro de papel é uma estrela em declínio, prestes a desaparecer no horizonte.
Ele nos leva em uma jornada pelo cenário monetário do Brasil, onde a circulação de dinheiro de papel diminuiu de R$ 363 bilhões para R$ 331 bilhões em um ano. A história toma um rumo ainda mais inesperado quando, pela primeira vez desde 1994, o valor cai, apenas para subir ligeiramente em 2022. Uma tendência se desenha, ecoando tanto em nações desenvolvidas quanto emergentes.
Estimativas sugerem que nas próximas décadas, o dinheiro em papel deverá ser extinto completamente, e essa é uma tendência global, com alguns países a atingindo primeiro que outros. Mais cedo ou mais tarde, todos os pagamentos serão feitos por meio digitais.
O Projeto de Lei 4068/20
O Projeto de Lei 4068/20 encontrou seu lugar nas câmaras dos Deputados, em 2020. Um papel ambicioso com implicações amplas, propôs um futuro sem o toque do dinheiro de papel. O velho Real poderia ser substituído por algo novo, algo deslumbrante – uma economia digital.
No entanto, toda revolução vem com suas dores de crescimento. Enquanto a tecnologia abraçava a nação, ainda havia aqueles que ficavam para trás. Um relatório de Brink’s e Fundação Dom Cabral em 2021 pintou uma imagem surpreendente. Quase 38,5% dos brasileiros permaneceram intocados pela onda bancária, como ilhas em um mar digital.
A transição precisaria ser suave e compassiva. Medidas deveriam ser traçadas para garantir que ninguém ficasse à deriva. O acesso a instituições bancárias, dispositivos eletrônicos e infraestrutura de internet confiável teriam que ser as pontes para conectar essas ilhas ao continente.
A era digital promete um futuro mais brilhante, eliminando os cantos escuros onde a evasão fiscal, a lavagem de dinheiro e as atividades ilegais se escondem. Com a eliminação do dinheiro de papel, uma nova era de transações rastreáveis e transparentes deve surgir.
Como a Tecnologia Reduziu o Uso de Dinheiro de Papel
Você se lembra do tempo antes do Pix? É como relembrar um mundo sem smartphones. O Pix, lançado em 5 de outubro de 2020, transformou o ato mundano de transferir dinheiro em algo tão natural quanto enviar uma mensagem de texto.
Martucci pinta um quadro vívido: “Ao criar o Pix, o Banco Central deu o primeiro passo para um sistema único em que todos os jogadores se conectam.” Um passo ousado, de fato.
O Dinheiro Físico Desapareceu em Outros Países?
Martucci nos guia pelo mundo, das rígidas regulamentações da Índia ao NFC e GoPay amigáveis da Europa. Mesmo em Portugal, sua própria versão do “Pix”, conhecida como “MB WAY”, prospera.
Mas espere, há uma exceção. Na Alemanha, o dinheiro de papel se agarra teimosamente à tradição. Os mercados de Natal permanecem como símbolos orgulhosos dessa resistência.
Vantagens e Desvantagens do Dinheiro de Papel
O dinheiro de papel, com todo o seu charme, esconde segredos sombrios como a lavagem de dinheiro, alerta o especialista. No entanto, brilha como um farol para aqueles fora do sistema bancário. As classes D e E no Brasil ainda o valorizam, com 72% preferindo pagar as contas em dinheiro.
Em contraste, Martucci revela a elegante simplicidade das transações digitais. São mais baratas, mais práticas, livres da fisicalidade pesada do dinheiro de papel. Muitas empresas, ele nos diz, abraçam os pagamentos digitais de braços abertos.
Posso Guardar Parte da Minha Riqueza em Dinheiro de Papel?
Esta pergunta, impregnada de incerteza, é respondida com cautela. Martucci aconselha contra o acúmulo de dinheiro de papel, especialmente em uma economia instável como o Brasil. A inflação, o devorador silencioso da riqueza, está à espreita.
Quanto Dinheiro Ainda Está em Circulação no Brasil?
Os números falam, com 7,6 bilhões de cédulas representando R$ 333 bilhões em circulação. Adicione a isso impressionantes 29,5 bilhões de moedas, e o cenário toma forma.
Por Que o Brasil Não Pode Imprimir Mais Dinheiro?
Uma pergunta aparentemente inocente revela uma verdade complexa. Martucci explica como a quantidade de dinheiro de papel deve espelhar a verdadeira riqueza de um país. Imprimir mais leva por um caminho traiçoeiro, marcado por inflação, desvalorização e caos.
Imagine, se puder, um mundo onde o governo dobra a emissão de dinheiro sem aumentar a riqueza. Uma nota de R$ 20 de repente compra apenas metade do que comprava antes. É um cenário de pesadelo.
A criação imprudente de cédulas corrói a confiança, provoca a fuga de capitais e piora a desvalorização.
Ele nos deixa com uma imagem vívida: a taxa de câmbio para euros poderia dobrar ou até triplicar. É uma história cautelar, um vislumbre da complexidade do sistema financeiro global.
Conclusão
As percepções de Bruno Martucci tecem um fascinante tapete, onde os fios da tradição se entrelaçam com as cordas da inovação. O futuro pode parecer incerto, mas uma coisa está clara: o panorama do dinheiro está mudando, e somos testemunhas de sua metamorfose. O ato de desaparecimento do dinheiro de papel continua, e nos resta ponderar qual será a próxima cena.
No reino dos Bancos e Cartões, onde a inovação encontra a tradição, Bruno Martucci da Pomelo, uma empresa da América Latina, olha para a bola de cristal. Para ele, o dinheiro de papel é uma estrela em declínio, prestes a desaparecer no horizonte.
Ele nos leva em uma jornada pelo cenário monetário do Brasil, onde a circulação de dinheiro de papel diminuiu de R$ 363 bilhões para R$ 331 bilhões em um ano. A história toma um rumo ainda mais inesperado quando, pela primeira vez desde 1994, o valor cai, apenas para subir ligeiramente em 2022. Uma tendência se desenha, ecoando tanto em nações desenvolvidas quanto emergentes.
Estimativas sugerem que nas próximas décadas, o dinheiro em papel deverá ser extinto completamente, e essa é uma tendência global, com alguns países a atingindo primeiro que outros. Mais cedo ou mais tarde, todos os pagamentos serão feitos por meio digitais.
O Projeto de Lei 4068/20
O Projeto de Lei 4068/20 encontrou seu lugar nas câmaras dos Deputados, em 2020. Um papel ambicioso com implicações amplas, propôs um futuro sem o toque do dinheiro de papel. O velho Real poderia ser substituído por algo novo, algo deslumbrante – uma economia digital.
No entanto, toda revolução vem com suas dores de crescimento. Enquanto a tecnologia abraçava a nação, ainda havia aqueles que ficavam para trás. Um relatório de Brink’s e Fundação Dom Cabral em 2021 pintou uma imagem surpreendente. Quase 38,5% dos brasileiros permaneceram intocados pela onda bancária, como ilhas em um mar digital.
A transição precisaria ser suave e compassiva. Medidas deveriam ser traçadas para garantir que ninguém ficasse à deriva. O acesso a instituições bancárias, dispositivos eletrônicos e infraestrutura de internet confiável teriam que ser as pontes para conectar essas ilhas ao continente.
A era digital promete um futuro mais brilhante, eliminando os cantos escuros onde a evasão fiscal, a lavagem de dinheiro e as atividades ilegais se escondem. Com a eliminação do dinheiro de papel, uma nova era de transações rastreáveis e transparentes deve surgir.
Como a Tecnologia Reduziu o Uso de Dinheiro de Papel
Você se lembra do tempo antes do Pix? É como relembrar um mundo sem smartphones. O Pix, lançado em 5 de outubro de 2020, transformou o ato mundano de transferir dinheiro em algo tão natural quanto enviar uma mensagem de texto.
Martucci pinta um quadro vívido: “Ao criar o Pix, o Banco Central deu o primeiro passo para um sistema único em que todos os jogadores se conectam.” Um passo ousado, de fato.
O Dinheiro Físico Desapareceu em Outros Países?
Martucci nos guia pelo mundo, das rígidas regulamentações da Índia ao NFC e GoPay amigáveis da Europa. Mesmo em Portugal, sua própria versão do “Pix”, conhecida como “MB WAY”, prospera.
Mas espere, há uma exceção. Na Alemanha, o dinheiro de papel se agarra teimosamente à tradição. Os mercados de Natal permanecem como símbolos orgulhosos dessa resistência.
Vantagens e Desvantagens do Dinheiro de Papel
O dinheiro de papel, com todo o seu charme, esconde segredos sombrios como a lavagem de dinheiro, alerta o especialista. No entanto, brilha como um farol para aqueles fora do sistema bancário. As classes D e E no Brasil ainda o valorizam, com 72% preferindo pagar as contas em dinheiro.
Em contraste, Martucci revela a elegante simplicidade das transações digitais. São mais baratas, mais práticas, livres da fisicalidade pesada do dinheiro de papel. Muitas empresas, ele nos diz, abraçam os pagamentos digitais de braços abertos.
Posso Guardar Parte da Minha Riqueza em Dinheiro de Papel?
Esta pergunta, impregnada de incerteza, é respondida com cautela. Martucci aconselha contra o acúmulo de dinheiro de papel, especialmente em uma economia instável como o Brasil. A inflação, o devorador silencioso da riqueza, está à espreita.
Quanto Dinheiro Ainda Está em Circulação no Brasil?
Os números falam, com 7,6 bilhões de cédulas representando R$ 333 bilhões em circulação. Adicione a isso impressionantes 29,5 bilhões de moedas, e o cenário toma forma.
Por Que o Brasil Não Pode Imprimir Mais Dinheiro?
Uma pergunta aparentemente inocente revela uma verdade complexa. Martucci explica como a quantidade de dinheiro de papel deve espelhar a verdadeira riqueza de um país. Imprimir mais leva por um caminho traiçoeiro, marcado por inflação, desvalorização e caos.
Imagine, se puder, um mundo onde o governo dobra a emissão de dinheiro sem aumentar a riqueza. Uma nota de R$ 20 de repente compra apenas metade do que comprava antes. É um cenário de pesadelo.
A criação imprudente de cédulas corrói a confiança, provoca a fuga de capitais e piora a desvalorização.
Ele nos deixa com uma imagem vívida: a taxa de câmbio para euros poderia dobrar ou até triplicar. É uma história cautelar, um vislumbre da complexidade do sistema financeiro global.
Conclusão
As percepções de Bruno Martucci tecem um fascinante tapete, onde os fios da tradição se entrelaçam com as cordas da inovação. O futuro pode parecer incerto, mas uma coisa está clara: o panorama do dinheiro está mudando, e somos testemunhas de sua metamorfose. O ato de desaparecimento do dinheiro de papel continua, e nos resta ponderar qual será a próxima cena.
No reino dos Bancos e Cartões, onde a inovação encontra a tradição, Bruno Martucci da Pomelo, uma empresa da América Latina, olha para a bola de cristal. Para ele, o dinheiro de papel é uma estrela em declínio, prestes a desaparecer no horizonte.
Ele nos leva em uma jornada pelo cenário monetário do Brasil, onde a circulação de dinheiro de papel diminuiu de R$ 363 bilhões para R$ 331 bilhões em um ano. A história toma um rumo ainda mais inesperado quando, pela primeira vez desde 1994, o valor cai, apenas para subir ligeiramente em 2022. Uma tendência se desenha, ecoando tanto em nações desenvolvidas quanto emergentes.
Estimativas sugerem que nas próximas décadas, o dinheiro em papel deverá ser extinto completamente, e essa é uma tendência global, com alguns países a atingindo primeiro que outros. Mais cedo ou mais tarde, todos os pagamentos serão feitos por meio digitais.
O Projeto de Lei 4068/20
O Projeto de Lei 4068/20 encontrou seu lugar nas câmaras dos Deputados, em 2020. Um papel ambicioso com implicações amplas, propôs um futuro sem o toque do dinheiro de papel. O velho Real poderia ser substituído por algo novo, algo deslumbrante – uma economia digital.
No entanto, toda revolução vem com suas dores de crescimento. Enquanto a tecnologia abraçava a nação, ainda havia aqueles que ficavam para trás. Um relatório de Brink’s e Fundação Dom Cabral em 2021 pintou uma imagem surpreendente. Quase 38,5% dos brasileiros permaneceram intocados pela onda bancária, como ilhas em um mar digital.
A transição precisaria ser suave e compassiva. Medidas deveriam ser traçadas para garantir que ninguém ficasse à deriva. O acesso a instituições bancárias, dispositivos eletrônicos e infraestrutura de internet confiável teriam que ser as pontes para conectar essas ilhas ao continente.
A era digital promete um futuro mais brilhante, eliminando os cantos escuros onde a evasão fiscal, a lavagem de dinheiro e as atividades ilegais se escondem. Com a eliminação do dinheiro de papel, uma nova era de transações rastreáveis e transparentes deve surgir.
Como a Tecnologia Reduziu o Uso de Dinheiro de Papel
Você se lembra do tempo antes do Pix? É como relembrar um mundo sem smartphones. O Pix, lançado em 5 de outubro de 2020, transformou o ato mundano de transferir dinheiro em algo tão natural quanto enviar uma mensagem de texto.
Martucci pinta um quadro vívido: “Ao criar o Pix, o Banco Central deu o primeiro passo para um sistema único em que todos os jogadores se conectam.” Um passo ousado, de fato.
O Dinheiro Físico Desapareceu em Outros Países?
Martucci nos guia pelo mundo, das rígidas regulamentações da Índia ao NFC e GoPay amigáveis da Europa. Mesmo em Portugal, sua própria versão do “Pix”, conhecida como “MB WAY”, prospera.
Mas espere, há uma exceção. Na Alemanha, o dinheiro de papel se agarra teimosamente à tradição. Os mercados de Natal permanecem como símbolos orgulhosos dessa resistência.
Vantagens e Desvantagens do Dinheiro de Papel
O dinheiro de papel, com todo o seu charme, esconde segredos sombrios como a lavagem de dinheiro, alerta o especialista. No entanto, brilha como um farol para aqueles fora do sistema bancário. As classes D e E no Brasil ainda o valorizam, com 72% preferindo pagar as contas em dinheiro.
Em contraste, Martucci revela a elegante simplicidade das transações digitais. São mais baratas, mais práticas, livres da fisicalidade pesada do dinheiro de papel. Muitas empresas, ele nos diz, abraçam os pagamentos digitais de braços abertos.
Posso Guardar Parte da Minha Riqueza em Dinheiro de Papel?
Esta pergunta, impregnada de incerteza, é respondida com cautela. Martucci aconselha contra o acúmulo de dinheiro de papel, especialmente em uma economia instável como o Brasil. A inflação, o devorador silencioso da riqueza, está à espreita.
Quanto Dinheiro Ainda Está em Circulação no Brasil?
Os números falam, com 7,6 bilhões de cédulas representando R$ 333 bilhões em circulação. Adicione a isso impressionantes 29,5 bilhões de moedas, e o cenário toma forma.
Por Que o Brasil Não Pode Imprimir Mais Dinheiro?
Uma pergunta aparentemente inocente revela uma verdade complexa. Martucci explica como a quantidade de dinheiro de papel deve espelhar a verdadeira riqueza de um país. Imprimir mais leva por um caminho traiçoeiro, marcado por inflação, desvalorização e caos.
Imagine, se puder, um mundo onde o governo dobra a emissão de dinheiro sem aumentar a riqueza. Uma nota de R$ 20 de repente compra apenas metade do que comprava antes. É um cenário de pesadelo.
A criação imprudente de cédulas corrói a confiança, provoca a fuga de capitais e piora a desvalorização.
Ele nos deixa com uma imagem vívida: a taxa de câmbio para euros poderia dobrar ou até triplicar. É uma história cautelar, um vislumbre da complexidade do sistema financeiro global.
Conclusão
As percepções de Bruno Martucci tecem um fascinante tapete, onde os fios da tradição se entrelaçam com as cordas da inovação. O futuro pode parecer incerto, mas uma coisa está clara: o panorama do dinheiro está mudando, e somos testemunhas de sua metamorfose. O ato de desaparecimento do dinheiro de papel continua, e nos resta ponderar qual será a próxima cena.
FONTE MISTÉRIOS DO MUNDO
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