Mulher morre após fazer procedimento estético em clínica no Lourdes

Lidiane Aparecida Fernandes Oliveira, 39, era funcionária da Prefeitura de Brumadinho e havia passado por abdominoplastia e lipoaspiração. Custo foi de R$ 20.500 mil

Uma mulher de 39 anos morreu na madrugada desta terça-feira (7) após passsar por um procedimento estético em uma clínica localizada no bairro de Lourdes, na região Centro-sul de Belo Horizonte.

Segundo o boletim de ocorrência, os militares foram acionados por médicos do Hospital Vera Cruz porque o marido da mulher estaria exaltado na unidade médica, após receber a confirmação da morte da esposa, a funcionária da Prefeitura de Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte, Lidiane Aparecida Fernandes Oliveira.

O homem contou aos policiais que a esposa havia passado por uma abdominoplastia e por lipoaspiração em uma clínica de estética no bairro de Loudes, horas antes de morrer. Os procediemntos custaram R$ 20.500 e a cirurgia teve início às 8h30 desta segunda-feira e terminou por volta de 13h30. Segundo o homem, a mulher foi até clínica com a irmã e após a cirurgia, começou a reclamar de dores e falta de ar.

Após as reclamações, a irmã teria apertado um botão de emergência no quarto e corrido para chamar ajuda de profissionais da clínica. Ao retornar, a mulher encontrou a irmã já desacordada. Os profissionais da clínica iniciaram a massagem cardíaca na paciente e acionamento o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu), já que a clínica não conta com CTI.

Os para-médicos do Samu entubaram a mulher e a encaminharam para receber atendimento médico no Hospital Vera Cruz. Segundo o boletim de ocorrência, a mulher deu entrada no hospital por volta de 21h, mas não resistiu e morreu por volta de 1h. Os médicos constaram que a causa da morte foi uma embolia pulmonar.

Os militares fizeram contato com o médico que realizou os procedimentos estéticos, que informou que durante a cirurgiu tudo transcorreu bem e que após a cirurgia a encaminhou para o quarto, deixando-a aos cuidados dos profissionais da clínica. Ele ainda informou não ser funcionário do local e disse que apenas usa a estrutura para a realização de procedimentos.

A reportagem tentou contato por duas vezes com a clínica responsável pela cirurgia na paciente, nas duas tentativas uma funcionária informou que o responsável que poderia falar sobre o assunto estaria em atendimento e não poderia atender. O espaço continua aberto para a clínica.

Por meio de nota, a APolícia Civil informou que a ocorrência foi registrada na madrugada desta terça-feira (7) e o caso está sob investigação. “Outras informações serão repassadas em momento oportuno”, destacou a nota.

Nota de pesar
Após a morte de Lidiane, a Prefeitura de Brumadinho, na região metropolitana de Belo Horizonte, emitiu uma nota de pesar.

“A Prefeitura e a Secretaria de Saúde lamentam profundamente o falecimento de Lidiane Aparecida Fernandes Oliveira, profissional zelosa, atenciosa e muito querida pela equipe do Complexo Hospitalar Valdemar de Assis Barcelos. Enviamos as nossas condolências aos amigos e familiares”, traz a nota.

FONTE O TEMPO

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Hospital Bom Jesus se pronuncia sobre despejo da clínica Endoscopy

COMUNICADO OFICIAL

Considerando a recuperação do espaço da Associação do Hospital Bom Jesus (HBJ), antes ocupado pela clínica Endoscopy Center durante aproximadamente sete anos de forma gratuita, a Direção do HBJ esclarece que:

Inicialmente, impende salientar que a Associação é uma instituição beneficente, declarada de utilidade pública, conveniada do Sistema Único de Saúde, que presta relevantes serviços médicos à população carente de Congonhas e região, sendo legítima proprietária do imóvel que era ocupado pela Clínica Endoscopy Center, tratando-se esta última de uma empresa privada, que ocupava a aludida área gratuitamente, sem benefício direto à população carente da comunidade.

Após 3 anos de negociações infrutíferas, em fevereiro de 2017, foram apresentadas ao Dr. Adéblio (diretor e médico da clínica Endoscopy Center) as condições necessárias a celebração de acordo e contrato de locação para regulamentar os direitos e obrigações entre as partes (inquilino e locatário), visando cumprir o dever essencial de uma instituição filantrópica, qual seja, reverter a exploração de seu patrimônio diretamente ao benefício da sociedade.

Hospital Bom Jesus se pronuncia sobre despejo da clínica Endoscopy/Reprodução

A negociação foi expressamente aceita pelo Dr. Adéblio, sendo que o valor da locação de uma ala onde anteriormente funcionava a Pediatria, determinado por especialistas na área, os quais fixaram o valor do aluguel em, aproximadamente, R$8.000,00/mês. Tal quantia fora calculada em conformidade com o praticado no mercado e, sobretudo, frente a potencialidade da área em se tratando de Instituição Hospitalar. Ressalta-se que nesse valor incluía despesas tais como água, luz, resíduos sólidos, dentre outros.

Concluída as etapas negociais e firmado o contrato o hospital fora surpreendido pela inadimplência da clínica Endoscopy Center, a qual efetuou somente o pagamento da 1° mensalidade do aluguel, se negando, na oportunidade, a dar continuidade ao acordo nos meses subsequentes. Assim, vem sistematicamente deixando de repassar os valores pela utilização do espaço. Ressalta-se que até essa negociação não havia nenhum termo, quer seja de locação, comodato ou cessão de uso celebrado entre o HBJ e a Clínica Endoscopy Center nem, tampouco, confirmação, por parte da Diretoria que antecede a atual, quanto a suposto comodato eterno  alegado pela clínica Endoscopy.

Destarte a situação, o Ministério Público da Comarca de Congonhas havia manifestado sua preocupação quanto à utilização de dependências do Hospital por clínicas particulares em detrimento aos atendimentos SUS sem a devida compensação financeira (pagamento de aluguel).

Nesse contexto, foram enviadas diversas notificações extrajudiciais solicitando o pagamento da locação do espaço, sendo todas estas tentativas de resolução do conflito frustradas em razão da inusitada inconformidade do proprietário da clínica em pagar pelo uso do espaço com o qual havia expressamente aceito. Nesse interim, vale ressaltar que durante toda discussão quanto à ocupação do espaço em tela, nunca houve pedido de renegociação por parte do inquilino do valor fixado pelo uso do metro quadrado ou de qualquer outro dispositivo do contrato celebrado entre as partes.

Sendo assim, após diversas tentativas de conciliação, o HBJ solicitou na Justiça o pagamento da dívida, bem como a desocupação do referido espaço do Hospital Bom Jesus conforme consta nos autos do processo 0055834-03.2017.8.13.0180, em trâmite perante a 1ª Vara Cível da Comarca de Congonhas, tendo em vista o prejuízo acumulado pela Instituição em razão da utilização do referido espaço para fins privados e não para benefício da população.

Intimado a se defender pela Justiça sobre o pedido de desocupação, o próprio Dr. Adéblio, como representante legal da Clínica Endoscopy Center, propôs um acordo, reconhecendo assim o direito do HBJ em usufruir do espaço para os fins sociais a que se destinada, pedindo um prazo de 6 meses para que pudesse se preparar financeiramente para a locação de um novo espaço, e também para que não houvesse impacto no atendimento de seus pacientes.

Frise-se, pela importância, tal acordo fora proposto pelo próprio Dr. Adéblio no processo de Despejo, sendo integralmente aceito pelo HBJ, que não se opôs a nenhuma condição sugerida pelo médico, fatos esses que constam no processo.

Com isso, o Excelentíssimo Juiz de Direito, Dr. Geraldo Antônio de Freitas, homologou o acordo proposto pela clínica Endoscopy Center e determinou que a mesma desocupasse o referido espaço no dia 30/10/2018, conforme requerido pelo próprio representante legal da clínica, Dr. Adéblio.

Contudo, mesmo ciente há mais de 6 meses da data para desocupação do referido imóvel, o Dr. Adéblio se recusou a sair do espaço em questão após a data combinada, tendo o HBJ ainda aguardado cerca de mais 2 semanas.

No entanto, uma vez que o Dr. Adéblio se negava a desocupar o imóvel mesmo com o fim da data fixada, o Exmo. Juiz de Direito fez-se cumprir o acordo firmado pelas partes, o qual fora proposto pela própria clínica, expedindo a competente ordem de despejo, a qual ainda permitiu que o Dr. Adéblio tivesse mais 4 dias para desocupação o imóvel.

Em relação ao profissional médico Dr. Adéblio, o HBJ reconhece os relevantes serviços prestados ao hospital e a população. Tal  profissional permanece como parte de seu corpo clínico, possuindo livre acesso para a realização de cirurgias e internações, salvaguardando–se a continuação de seu atendimento à população de Congonhas e região, a qual também temos certeza que permanecem gratos a este profissional da saúde.

É  importante informar e esclarecer a população de Congonhas que a área desocupada, antes utilizada pela clínica particular, com agendamento de consultas e procedimentos médicos pagos, será reformada para a implantação de aproximadamente 14 novos leitos de internação, possibilitando a ampliação do atendimento a população de Congonhas e região pelo SUS. Desse modo, será reduzido o impacto da obra de construção da  UTI, que culminou com o fechamento temporário de mais de 20 leitos de internação, beneficiando ainda mais toda população da região.

Reafirmamos o nosso compromisso com o atendimento médico de qualidade na cidade de Congonhas/MG e asseguramos que não haverá desassistência médica diante da desocupação do espaço pela Clínica Endoscopy Center.

Por fim, ressaltamos que as informações e documentos expostos na presente nota podem ser consultados livremente por qualquer cidadão no processo judicial público nº 0055834-03.2017.8.13.0180, que se encontra disponível na 1ª Vara Cível do Fórum de Congonhas-MG.

Maus tratos: cão é espancado com pedaço de madeira e transferido a clínica veterinária

Na manha desta quinta-feira, 1º de novembro, a Polícia Militar foi acionada a comparecer na rua Emílio da Costa, em Capela Nova para atendimento a uma possível denúncia de maus tratos contra um cão. Deslocando-se uma guarnição para atender tal ocorrência 45183084 1636594423113806 4346565650114674688 nnas proximidades do Estádio Municipal “Zezeca Moreira”, foi interceptada por populares que estavam tentando localizar o cachorro que foi espancado, porém, assustado, este havia fugido para o mato.

Em entrevista com uma testemunha, ela alegou que tomou conhecimento do ocorrido através de dois moradores que estavam no local para ajudar no que fosse possível. Um deles alegou que viu da janela de sua própria residência quando o seu vizinho havia amarrado um cachorro nos fundos de casa e o agredia com um pedaço de madeira.

Uma terceira testemunha confirmou o fato, acrescentado que ao tomar conhecimento do ocorrido foi até a frente da casa do suposto autor, para ver o que estava ocorrendo, porém o animal já havia fugido para um pasto próximo a sua casa. Ele juntamente com os demais saiu na tentativa de capturá-lo para prestar o devido socorro, fato constatado quando da chegada da guarnição da Polícia Militar no local.

Durante as diligências da Polícia Militar, o animal apareceu aparentemente desnorteado, apresentado intenso sangramento na boca, focinho e pêlo, ferimento nos olhos e com profundo corte na parte superior da cabeça. Com a ajuda de populares, a guarnição encaminhou o cachorro até a veterinária, Daniela Aparecida Chaves Cruz para os primeiros atendimentos ao animal.

Foi aberto rastreamento na tentativa de localização do autor sendo que ao chegar na residência deste, seus familiares informou que ele não se encontrava em casa e que teria saído para uma consulta medica em outro município, sendo os eles informados sobre o ocorrido.

Denúncias

Testemunhas fizeram várias fotos do animal ferido configurando a situação de maus tratos sendo orientados a guardarem tal material para apresentarem em momento oportuno; tratando-se de um animal “de rua” não possuindo dono. Ficou acordado que uma das testemunhas ficaria como depositário fiel do animal, após a sua liberação pela médica veterinária; que todas as partes presentes foram devidamente orientadas e cientificadas das providências policiais que o caso enseja; que durante a confecção do registro, por parte da Polícia Militar, foram recebidas diversas denúncias anônimas de pessoas revoltadas alegando que “autor” é reincidente nesta prática de maus tratos contra animais.

Após ser realizado os primeiros socorros realizados em Capela Nova pela médica veterinária, em um PetShop, o cão foi transferido para o Centro Médico Veterinário ProBichos, em Conselheiro Lafaiete, onde permanece internado recebendo medicamentos e passará por exames, até sua recuperação.

Crime

No Brasil, maltratar animais de qualquer espécie é considerado crime ambiental segundo prevê o artigo 32 da Lei nº 9.605, de 1998, com pena de detenção de três meses a um ano e multa.

Fonte: Capela News

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