Site estreia novo colunista

André Sanches Candreva, natural de Conselheiro Lafaiete/MG, nasceu em 1971. Graduado em Análise de Sistemas pela Unipac e pós-graduado em Gestão Pública pela Uninter/PR, Tecnologia da Informação voltada para a Educação e História do Brasil pela Universidade Cândido Mendes. É servidor público municipal da Câmara Municipal de Congonhas. Em 2012 foi agraciado com o título de ‘Honra ao Mérito’ da Câmara Municipal pelo exemplo de servidor público. Participou durante três anos consecutivos do programa “Show de Prêmios” da Rádio Congonhas sendo campeão na edição de 1988. No universo do automóvel é aficionado por carros antigos e conhecedor de sua história. Comentarista especializado em automobilismo nos programas esportivos das rádios Congonhas/AM e Educativa FM. Em 2009 transmitiu ao vivo pela Rádio Congonhas o GP Brasil de F1 realizado no autódromo de Interlagos. Idealizador e mantenedor do blog “Por Dentro dos Boxes”. Entre 2010 e 2016 foi o locutor do Clube de Autos Antigos de Congonhas durante os encontros anuais realizados na Romaria. Idealizou e organizou, entre 2013 e 2016, o Bate-Papo do Clube de Autos Antigos de Congonhas realizado mensalmente na estação ferroviária. Pesquisa e escreve sobre a história da ferrovia em Congonhas e região. É de sua autoria o artigo “Estação Congonhas – 100 anos de história” apresentado durante as festividades do centenário da estação promovido pela Prefeitura Municipal de Congonhas em novembro de 2014. Em 2017 foi agraciado com a Comenda Antônio Francisco Lisboa pelo Executivo Municipal e a Comenda Lavínio Themoteo da Silva pelo Legislativo Municipal. Neste mesmo ano apresentou na Flic – Festa Literária de Congonhas o artigo “Estrada de Ferro Vale do Paraopeba – Nos Trilhos da Fé” – que narra a construção do ramal férreo “Trem do Bispo” em Congonhas. Em novembro de 2018 foi eleito membro efetivo da Academia de Ciências, Letras e Artes de Congonhas – ACLAC onde desde 2014 apresenta aos confrades e confreiras palestras com temas sobre a história da Cidade dos Profetas. Ainda em 2018 foi o curador da exposição “Congonhas – 80 anos de emancipação” no Museu da Imagem e Memória que contou como foi o processo político da criação do município de Congonhas. Na mesma exposição reproduziu em uma maquete a importância da ferrovia no desenvolvimento da cidade ao longo desse período. É de sua autoria o capítulo “Jubileu de Congonhas e a Viola de Queluz” que faz parte da obra literária “Violas de Queluz” lançado em março de 2019. Neste mesmo ano criou a página “Hoje na História de Congonhas” na plataforma do Facebook que divulga diariamente os fatos mais importantes da “Cidade dos Profetas”. Participou efetivamente da equipe de pesquisas sobre a vida do médium José Pedro de Freitas – o Zé Arigó, que subsidiou a produção do filme Predestinado – Arigó e o espírito do Dr. Fritz que será lançado em junho de 2020. Produziu em parceria com o músico Átila Caiafa o documentário “Escaravelhos – Nos bailes da Vida” – filme que conta a trajetória do mais afamado conjunto musical de Congonhas e que lançou para o estrelato nacional o cantor e compositor Wando, lançado durante a semana de valorização do Patrimônio em agosto de 2019. Neste mesmo ano passou a compor o quadro de membro correspondente da Academia de Ciências e Letras de Conselheiro Lafayette – ACLCL.

Boas Vindas

Confira a coluna de estreia aqui

Garimpando: Notícias de Conselheiro Lafaiete – 19

GARIMPANDO NO ARQUIVO JAIR NORONHA

                                        Avelina Maria Noronha de Almeida

                                                 [email protected]

NOTÍCIAS DE CONSELHEIRO LAFAIETE – 19

FOI ASSIM QUE UM ALUNO E UMA ALUNA INTERPRETARAM

E TRADUZIRAM DA MADEIRA PARA AS PALAVRAS, NOS ALTARES DA MATRIZ DE NOSSA  SENHORA DA CONCEIÇÃO, A INSPIRAÇÃO QUE MOVEU

 O ARTISTA DOS TEMPOS PASSADOS. 

Continuando a apresentação da História de nossa Cidade, na estrada do tempo estamos no…

Período próximo à Criação da Real Villa de Queluz:

 Neste artigo de hoje vou falar sobre um fato muito interessante de nosso patrimônio artístico e contar como tudo aconteceu.

Por que vou abordar este assunto na sequência cronológica das notícias da cidade? Porque, quando aqui se tornou Real Villa de Queluz, o desenrolar dos acontecimentos da Inconfidência Mineira estavam em efervescência e em nossa terra onde o movimento libertário foi muito mais forte e grandioso do que contam os livros históricos.  Muitos episódios foram abafados, muita gente conseguiu ficar escondida…

Um vestígio muito forte, na minha opinião, está na Matriz de Nossa Senhora da Conceição, realizado na madeira que já atravessou mais de dois séculos. Revelei este fato em escritos meus anteriores, já contei para muita gente e vi até reproduzido na Internet. Fico feliz que esteja sendo divulgado, porém quero, neste artigo, mostrar a história completa.

Nos últimos tempos do século XX eu dava aulas de Redação para os alunos do Segundo Grau no Colégio “Nossa Senhora de Nazaré”. Nas salas de terceiro ano, eu tinha aulas semanais geminadas. Eram duas classes: uma num dia e outra, no outro.

As aulas geminadas permitiam atividades maiores, como o que aconteceu um dia. Nas duas classes, desenvolvi o seguinte projeto para duas semanas: a escrita de um conto. Na primeira semana, levei as turmas, uma em cada dia, para a Praça Barão de Queluz. Sentaram-se alunos e alunas nos bancos e em degraus do chafariz. Tinham levado os cadernos e deveriam escrever a primeira parte do conto  em que um jovem ou uma jovem, enquanto aguardavam alguém sentado(a) num dos bancos, observasse o jardim e a movimentação da praça no começo do dia (eram as duas primeiras aulas da manhã). Uma manhã linda, clima perfeito para atividade literária que eles desenvolveriam. Tanto em um dia como no outro as classes, que eram muito brilhantes, escreveram textos muito criativos, muito bonitos.

Na semana seguinte, antes de sair da sala, informei à turma que o texto deveria ter o seguinte seguimento: a pessoa que prometera ir àquele encontro da semana passada não aparecera. Eles deveriam então contar que o personagem ou a personagem se dirigira à igreja cujo interior ainda não conhecia. No tempo da primeira aula, eles sentados nos bancos da nave da igreja, eu daria uma explicação sobre os elementos artísticos e, no segundo horário, ali nos bancos mesmo eles fariam a dissertação, encaixando a descrição do que estavam escrevendo no enredo do conto.

FOI AÍ QUE ACONTECEU O QUE EU ACHEI IMPORTANTÍSSIMO!

Quando fui descrever os altares laterais, barrocos da segunda fase, entre a capela-mor e a nave, comecei falando sobre a carranca, que existe nos dois altares, semelhantes mas com pequenas diferenças, como é o comum no barroco, nos dois altares, e expliquei que aquelas figuras de feio aspecto na parte superior deles eram explicadas pelos estudiosos da Arte como representantes do POVO. De sua boca saíam belos cortinados, representantes da REALEZA. Estes cortinados, chamados dosséis, são características do Barroco Joanino, referente à fase do Barroco português que floresceu no período do reinado de dom João V, no século XVIII. Nessa época, os altares tinham que trazer o símbolo da realeza, tinham que ter os cortinados ou dosséis. Naquele altar, de uma maneira não comum nos altares de outras igrejas, os DOSSÉIS  saíam da boca da CARRANCA.

Quando expliquei esses simbolismos, diante do altar do lado esquerdo da Matriz, explicando que a CARRANCA ERA O POVO e  OS DOSSÉIS ERAM O O REI, a aluna Talulah Franco disse logo:

– Veja, D. Avelina: O REI ESTÁ TIRANDO O ALIMENTO DA BOCA DO POVO!

Imagem de Mauro Dutra

AQUELA ALUNA FEZ UMA INTERPRETAÇÃO NUNCA FEITA SOBRE AQUELE ALTAR! IMPORTANTE DESCOBERTA INTERPRETATIVA!

Eu mesma, que mostrei o altar aos alunos, não havia percebido isto! ENTÃO PENSEI: ESTE ESCULTOR ESCREVEU UMA MENSAGEM, COM A ESCULTURA,  NA MADEIRA, NESTE ALTAR, TRADUZINDO O PENSAMENTO E O SENTIMENTO DO POVO DAQUELA ÉPOCA. A MENSAGEM ATRAVESSOU MAIS DE DOIS SÉCULOS E FOI TRADUZIDA EM PALAVRAS PELA ALUNA!  Incrível!

E muito importante: meses depois, fazendo uns estudos em livros escritos no século XIX, achei um comentário em um deles dizendo que o povo de Carijós falava:

“O rei está tirando a comida da nossa boca.”

AS MESMAS PALAVRAS TRADUZIDAS PELA ALUNA! UM VERDADEIRO MILAGRE DA COMUNICAÇÃO!

Foto de Mauro Dutra

No dia seguinte, levei a outra turma. Diante dos altares, falei com eles que, no dia anterior, uma aluna tinha descoberto alguma relação da carranca com os dosséis e um aluno – já fiz tudo para lembrar seu nome e não consegui, mas tenho a esperança de um dia descobrir – falou assim, noutra interpretação importante: “O POVO ESTÁ VOMITANDO A REALEZA!” Não era  a tradução da REVOLTA DO POVO NO TEMPO DA INCONFIDÊNCIA???

FOI ASSIM QUE UM ALUNO E UMA ALUNA INTERPRETARAM E TRADUZIRAM DA MADEIRA PARA AS PALAVRAS, NOS ALTARES DA MATRIZ DE NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO, A INSPIRAÇÃO QUE MOVEU O ARTISTA DOS TEMPOS PASSADOS.

Até hoje não se conseguiu saber o escultor que fez as talhas do altar, mas ou ele era um INCONFIDENTE ou soube interpretar muito bem o  sentimento que levou ao episódio histórico da Inconfidência Mineira.

Urbanicidade: Privatização da Petrobras está sendo tramada entre piadinhas com as comadres da Globo News

“PRIVATIZAÇÃO DA PETROBRAS ESTÁ SENDO TRAMADA ENTRE PIADINHAS COM AS COMADRES DA GLOBO NEWS”

André Araújo traz um excelente artigo (aqui) para discussão a respeito da privatização (depois de quebrá-la) da nossa maior opção de fazer caixa para o Tesouro Nacional, a PETROBRÁS. Acredito que valha a pena a leitura. A outra indicação de leitura (logo abaixo) não veio com nenhum link, mas não deve ser difícil localizar o site. Para quem quiser mais informações.

“(Do site da Aepet (Associação dos Engenheiros da Petrobras), um artigo que merece ser lido: A OPEP, O MERCADO MUNDIAL DO PETRÓLEO E A PRIVATIZAÇÃO DA PETROBRÁS)”

“A OPEP controla 60% das exportações mundiais, detém 75% das reservas globais (total das reservas é de 1,144 trilhão de barris) e, por sua atuação, determina o preço final do barril de óleo cru no mundo. Já as empresas estatais, incluindo de países não membros da OPEP (Russia, México, Brasil) detém 91% das reservas mundiais (segundo a Cambridge Energy Research), portanto o mercado mundial de petróleo é de controle estatal e não privado.

A OPEP é uma associação de EMPRESAS ESTATAIS DE PETRÓLEO, que são os braços operacionais dos países produtores. Das 20 maiores empresas de petróleo do mundo, 13 são estatais, incluindo a PETROBRÁS. Portanto, a realidade mundial do petróleo NÃO É A MESMA do passado, quando as “SETE IRMÃS” privadas eram donas das reservas e do mercado, época na qual alguns provincianos bolsistas da CAPES cursaram a Universidade de Chicago e lá sofreram lavagem cerebral, acreditando que o mercado resolve tudo. O petróleo virou domínio estatal por todo o mundo, e nada indica uma mudança.

A realidade do mercado mundial do petróleo hoje é dominada por estatais e não por empresas privadas. Portanto, a PETROBRÁS está no clube das empresas estatais que dominam o mercado, mas pretende sair desse clube e cair para o andar de baixo — o Brasil perdendo um lugar na 1ª classe e optando pela 2ª ou 3ª classes. Ou, pior ainda, a estatal do 1º time virando empresa privada CONTROLADA PELO CAPITAL ESTRANGEIRO, já então caíndo para a 4ª classe, para alegria de lunáticos de Chicago, que só concebem um Brasil colonizado como o antigo Congo Belga. Ficaremos abaixo de Angola, que ostenta orgulhosamente sua estatal de petróleo, a SONANGOL que ninguém em Angola sonha em privatizar.

POR QUE NENHUM PAIS ESTÁ VENDENDO ESTATAL DE PETRÓLEO?

A Saudi Aramco teve uma avaliação para IPO de US$2 trilhões. Não está à venda, como não estão nenhuma das 13 majors estatais de petróleo, com uma única exceção, a PETROBRÁS, controlada hoje por neoliberais provincianos, medíocres e jurássicos, que estudaram nos EUA com bolsa do Estado brasileiro.

As estatais de petróleo são consideradas ARMAS DE SOBERANIA, instrumento estratégico do País. Não se trata de uma pobre visão de mercado, mas uma questão muito mais alta, e com horizonte de longo prazo, para garantia das futuras gerações. É uma questão nacional e não de “mercado”.

A PRIVATIZAÇÃO DA PETROBRÁS

Está sendo tramada entre piadinhas com as comadres da GLOBONEWS. Incapazes de uma única observação, controvérsia, contraponto a essa ideia absurda das Miriams e Sardenbergs, acham lindo e elogiam a genialidade de Paulo Guedes. Os planos são sinistros. Primeiro, vender as refinarias, a BR Distribuidora, as petroquímicas, os gasodutos, os oleodutos; ao final, sobra o pré-sal, já em grande parte vendido; a venda final será da marca PETROBRÁS, tudo sem licitação; negociam secretamente ao preço que o presidente da Petrobras quiser, pois lhe foram dados salvo-condutos para fazer essas transações a portas fechadas, sem consultar a União, maior acionista, mas que é desprezada porque o importante são os acionistas minoritários de Nova York.

O projeto tem história. Começa na lava jato demonizando a empresa, passa pelo Departamento de Justiça dos EUA, que colocou fiscais na empresa por dez anos, e termina na venda final da marca, depois de raspar o caixa com acordos indenizatórios para acionistas minoritários americanos. O maior golpe financeiro da década, tudo tramado no Brasil e em Washington com o luxuoso apoio de advogados internacionais e seus correspondentes nacionais, inclusive o “advogado sem mácula”, acordos esses quase secretos, mal explicados e sem perguntas da mídia, sempre solícita a quem lesa o Brasil.

Em nenhum momento da História nacional um grupo de aventureiros teve licença para desfazer de forma tão fácil o patrimônio nacional. Para vender um banco de jardim, a Lei de Licitações 8.666 exige grande número de documentos e autorizações. Para vender a 7ª empresa de petróleo do mundo não precisa nada, basta escolher o comprador mais simpático e depois dar entrevista na GLOBONEWS entre risadinhas e piadinhas.

A GARANTIA DE ABASTECIMENTO E DE PREÇOS

Vendida a PETROBRÁS, o Brasil perde toda segurança energética e fica à mercê dos preços do “mercado” de combustíveis, que no mundo inteiro é cartelizado por grandes empresas. Teremos a gasolina e o diesel mais caros do mundo. O cenário não é uma surpresa, foi assim desejado por um Congresso omisso, por uma população apática, por uma mídia aparvalhada para conseguir a melhor entrevista que anunciará a venda da Amazônia sem licitação.”

Urbanicidade: “Não tem parte boa em um governo tão ruim”

URBANICIDADE

“NÃO TEM PARTE BOA EM UM GOVERNO TÃO RUIM”

Fernando Brito escreve atualmente um dos textos mais críticos ao atual descalabro que se tornou o centro de poder em nosso país. De forma bastante pessimista, acredito que passaremos por um período tenebroso nos próximos anos. Aberto à criticas, vamos ao artigo do “azedo” jornalista.

“Leio comentaristas da imprensa dizendo que Paulo Guedes, Sérgio Moro e a “ala militar” estão preocupados com a insanidade que toma conta de Jair Bolsonaro.

Seriam a “parte boa” de um governo (?) ruim, diferente das Damares, dos Ernestos, dos Vélez e do próprio chefe.

Que me perdoem, não há parte boa em um governo tão ruim.

Não foi à toa que Dante Alighieri escreveu às portas do inferno que deixassem de lado a esperança todos os que ali entrassem.

Jair Bolsonaro não era uma incógnita, não era um marciano recém descido à Terra, alguém que não se soubesse de onde vinha, o que dizia, o que urrava.

Era, senhores generais, o “capitão-bombinha”, e os senhores não ouviram o conselho de Ernesto Geisel: “Bolsonaro é um caso completamente fora do normal, inclusive um mau militar”.

Era, senhor Guedes, o homem que dizia “sonegar tudo o que desse para sonegar”.

Era, senhor Moro, o homem que dizia que o erro do regime que agora anda comemorar, “foi ter matado pouco”.

Os senhores não são crianças e não eram crianças no ano de 2018, quando aderiram a ele, achando que era a gazua para chegarem ao governo pelo caminho fácil do oportunismo e que o poriam na coleira, achando que o pitbull seria um totó dócil e servil às ambições que vocês nutriam.

Três meses foram tempo suficiente para que se visse que o país foi entregue a um aventureiro sem escrúpulos e sem juízo, sem equilíbrio e sem responsabilidade, sem capacidade nem caráter.

A situação destes senhores é pior do que a dos “isentões” que ficaram no “nem isso, nem aquilo” no segundo turno das eleições, cobrando autocríticas que não são capazes de fazer, ou estariam, num ato de contrição, lamentando a própria omissão.

Ninguém que tenha conseguido conjugar um pingo de caráter e um cargo no governo pode deixar de ver que ele está levando o Brasil a desastres impensáveis. Não lhes resta, se ainda pretendem apenas o purgatório e não a maldição eterna do povo brasileiro, senão sair e ajudar a parar a marcha da insensatez à qual se juntaram achando que lograriam o “capitãozinho maluco”.”

Anjos de Patas: “Pelos olhos dos tutores”!

Hoje vamos mostrar os amados animais de estimação pelos olhos dos tutores.

Tutora: Christiane Flores.

Cães e gatos: Shininha, Freya, Lisa e Barney.

Tutora: Luciana Fernandes.

Cães: Lassie, Laika, Belinha, Rex, Rex com Lassie e Rex com Cacau.

Tutora: Lílian Buzatti

Cão: Loli.

Tutor e Babá Cão: Breno Sousa.

Cães: Banzé, Luke com Pereba e Joka, Luke com Thor, Banzé com Pereba e Joka, Leroy e Banzé com Luke.

Tutor: Bruno Vieira.

Cão: Pichula.

Tutora: Soninha Santiago.

Cães: Mocinha – nome carinhoso dado a uma dog que vive nas ruas, Mel, Lili e Britany.

Tutora: Cláudia Guimarães.

Cães: Capitu, Lindinha, Bonita e Tom.

Tutor: Samuel Vieira.

Cães: Lyka, Sandy, Junior, Honda, Nina com Nina (vulgo Ninona e Nininha).

Tutora: Jessika Vieira.

Cães: Zeca, Pabla e Pitchula.

Tutor: João Viktor.

Cães: Fúria com Princes e Oros , Zoe,   Princes com Zoe, Princes, Oros, Zoe, Oros com companhia e Bruce com Hanna.

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Adoções!

Auspedagem domiciliar Soninha Santiago
Amor e respeito aos animais

ONG APARC – Congonhas!
Seja um voluntário! Um colaborador! 

Siga o Instagram da ONG: @aparcongonhasmg 

Rifa ONG Aparc Congonhas

Os Babá Cão – Especialista em comportamento animal 

Sempre que puder, ajude um animal abandonado!

Dica de português! 

Fonte Google

Espaço Cultura!

Com Cláudia Guimarães, escritora. 

Incidente em Antares, Erico Veríssimo.

Em dezembro de 1963, uma sexta-feira 13, a matriarca Quitéria Campolargo arregala os olhos em sua tumba, imaginando estar frente a frente com o Criador. Mas logo descobre que está do lado de fora do cemitério da cidade de Antares, junto com outros seis cadáveres, mortos-vivos como ela, todos insepultos.

Uma greve geral na cidade, à qual até os coveiros aderiram, impede o enterro dos mortos. Que fazer? Os distintos defuntos, já em putrefação, resolvem reivindicar o direito de serem enterrados – do contrário, ameaçam assombrar a cidade. Seguem pelas ruas e casas, descobrindo vilanias e denunciando mazelas. O mau cheiro exalado por seus corpos espelha a podridão moral que ronda a cidade. Em Incidente em Antares, Érico Veríssimo faz uma sátira política contundente e hilariante que, mesmo lançada em 1971, em plena ditadura militar, não teve receio de abordar temas como tortura, corrupção e mandonismo.

Você encontra para empréstimo na biblioteca Casa de Guimarães.

Contatos pelo Facebook: http://www.facebook.com/casadeguimaraes

 

 

 

Por: Ully Danielly

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